skip to main | skip to sidebar

CONFISSÕES ÍNTIMAS DE SANDRA

Pages

  • Início

quarta-feira, 1 de maio de 2013

A PRIMEIRA IDA ÀS PUTAS DE MEU FILHO OU A HISTÓRIA DE UMA CHANTAGEM PARA O OBRIGAR A TORNAR-SE PANELEIRO DE RENATO

 
 
 
Que o meu amante bissexual Renato, com quem vivo há mais de 4 anos, tal como todos os homens que tive antes dele, não é boa peça estou eu farta de saber. Mas de todos, talvez ele seja o pior, pois Renato é o género de homem que não recua perante nada, não se importando de violentar os outros nem de recorrer à chantagem para conseguir os seus fins, mesmo que se trate do meu marido corno, ou dos dois meu filhos mais velhos, e também por isso eu o adoro tanto e minha cona fica a pingar sempre que sei mais alguma safadeza sua.
Logo nos inícios em que meu amante começou a usar igualmente o corpo de minha filha Sandrinha, esta manifestou alguma estranheza pela facilidade com que o irmão mais velho que tem o mesmo nome do pai, Rui, se deixa espancar e enrabar por ele. Que o pai o fizesse não era novidade pois Sandrinha desde muito menina, e esquentada como é, se apercebera que o pai além de orgulhoso corno manso, não passava de um masoquista que fazia tudo o que eu mandava, mesmo que isso significasse apanhar no cu, mas que o irmão ainda que sem nenhuma sorte na obtenção dos favores das meninas, adoptasse a mesma atitude e se sujeitasse às constantes humilhações e violações do amante depravado da mãe, e, isso ela não conseguia entender.
- Nem entendo porque de vez em quando Renato exige que eu e tu, mamã, abramos as pernas ao mano e o deixemos cá vir – disse-me ela muitas vezes -. Se é essa a paga que o teu amante lhe quer dar por lhe andar a ir ao cu mais valia deixá-lo ir às mulheres da vida, ou então que lhe tirasse o cinto de castidade e o deixasse tocar as punhetas que quisesse como fazia antes de andares com Renato. Nunca entendi porque ele quis tanto que lhe tirasses a virgindade, mamã.
Um dia porém Renato explicou-nos às duas e ao meu marido qual o segredo da submissão de Ruizinho, e que eu mesma não conhecia. Foi uma noite em que Renato nos enrabara aos quatro, de gatas no tapete do meu quarto, pois meu amante mesmo com mulheres prefere mais servir-se do nosso buraco anal do que da cavidade vaginal. Meu marido e filho mais velho com o caralhinho enfiado num cinto de castidade pois ao contrário de mim e de minha filha, Renato não os autorizou a ter um orgasmo, com os olhos vendados como é costume e depois de terem provado umas carícias do chicote e da chibata, tinham-me feito e à minha filha um minete nos dois buracos, e lembro-me bem que nessa noite tinha sido o cuzinho de Sandrinha o contemplado com a esporradela do meu Macho, o que confesso me deixou com inveja pois gosto muito de sentir a sua ejaculação dentro de mim, nem que seja na minha garganta aberta. No final, ajoelhados em seu redor, os quatro lambemos o cacete a ficar murcho de Renato.
- Então a minha putazinha mais nova, gostava de saber porque razão o amante da mamã fez do maninho mais velho um paneleirinho bem submisso? – perguntou Renato quando terminámos a brochada colectiva – De facto, ao contrário do teu papá, que o que quer é assistir ás fodas da tua mãe com outros e está-se pouco importando de ter de levar no cu para isso, o teu maninho mais velho não é meu paneleiro por sua livre vontade, mas porque eu obriguei a isso, não foi mesmo Ruizinho? Eu sei que não te agrada a ideia de divulgar este segredo, meu bichinha de piça curta e esporrador precoce, mas que diabo, depois de te ter deixado tantas vezes dar umas esporradelas apressadas na cona da tua mamã e da tua maninha, e de teres chupado nos colhõezinhos do papá, acho que não há necessidade de mantermos o segredo apenas entre nós os dois, não te parece? E também vão ficar a saber todos vós, porque motivo consenti o teu irmão perder a virgindade com a mãe, e porque o deixo de quando em quando ir-vos ao pito às duas.
Meu filho corou muito, percebia-se bem que não queria nada escutar Renato desvendar-nos o segredo fosse ele qual fosse, mas não se atreveu a manifestar a sua oposição com medo de nova sessão de chibatadas. Ao contrário, todos nós ficamos com muita curiosidade de escutar o que o meu amante se propunha desvendar.
- A primeira vez que enrabei o paneleirote do teu irmão, Sandrinha – começou Renato – foi porque me apercebi que o pixote, como já não lhe chegavam os filmes porno que costumava ver na net, estava espreitar pelo buraco da fechadura um soberbo filme pornográfico que eu estava a desempenhar com o cu da tua mãe e a tocar uma punheta atrás da porta. E já não era a primeira vez que quer ele, quer o corno manso cá da casa o faziam, como a Sandra mesmo se lembra. E logo aí apercebi-me que tal como o teu pai, o teu maninho mais velho era um piça mole, capaz de ficar de pau feito vendo casais no acto e fazendo ordenhas à mão, mas incapaz de foder a sério com uma mulher, ainda para mais uma mulher exigente. Já fui ao cu a muitos meninos virgenzinhos como o teu irmão o era ainda há pouco, e basta-me apertar-lhes a piça e os colhões enquanto lhes dou por trás para saber se a têm capaz de ir às mulheres ou estão mas é aptos a foderem apenas como o cu.
Como a tua mamãzinha testemunhou, não fui nada meigo da primeira vez que estreei o cuzinho do teu maninho, pois não Ruizinho? O mironezinho berrou como uma donzela sendo desflorada por um batalhão e teve até de ir ao hospital estancar o sangramento que lhe causei de tanto lhe ter roçado o caralho nas bordas do olho, mas nem assim o teu maninho perdeu a mania de continuar, ainda que mais dissimuladamente a estar atento às festazinhas privadas que eu e a tua mãe fazíamos na cama.
Um dia fiz-lhe uma revista ao quarto, e além de diverso tipo de material pornográfico, encontrei-lhe nas gavetas uma quantidade enorme de fotografias tuas e da vossa mamã, na praia em biquíni e em topless, ou em trajes reduzidos pois até fotos vossas em lingerie eu encontrei, e como não as tirei do sítio ainda lá se devem encontrar. E com as marcas de esporra que pude detectar nos lençóis da sua cama pude imaginar logo para que queria o meia piça tantas fotos da mamã e da mana mais nova.
Minha filha, apesar de conhecer muitas das taras onanistas do irmão manifestou alguma incredulidade:
- O mano usava fotos minhas e da mamã para se punhetear no quarto? Não o fazia só com as revistas pornográficas e os filmes do xvideo que estava sempre a ver no computador?
- Usava sim – confirmei, pois que também eu já por diversas vezes deparara com tais fotos muitas das quais ele me tirava às escondidas – Eu também desde há muito sabia que o Ruizinho gostava de tocar gaiolas contemplando as nossas pernas ou as nossas mamas Sandrinha, mas nunca disse nada porque afinal um rapazinho na idade dele, mesmo não tendo mulher tem de se aliviar de alguma maneira. E além disso punhetas tocadas em frente a fotografias com a minha figura mais descascada já eu estou habituada minha filha, o teu pai fazia o mesmo quando namorávamos e eu não o deixava desaleitar-se em mim, não fazias meu corninho querido?
Rui, meu marido sem problemas em admitir as suas taras reconheceu ser verdade minha afirmação.
- Como vês, minha menina – disse-lhe Renato – não é só no tamanho da piça que se manifestou a hereditariedade do teu pai no teu irmão mais velho, assim como se manifestou em ti a hereditariedade da tua mãe para a putice. Pois bem decidi apanhar o teu irmão em flagrante de maneira a tê-lo na minha mão, porque te confesso menina, a tua mamã é das melhores putas que conheci, e sabe usar a cona, o cu e a boca, como ninguém, tal como o teu papá que tem um cu apertadinho onde a minha piça muito gosta de entrar, mas mesmo assim para o apetite que o meu caralho tem, só os buracos deles não me chegam. E confesso que o cuzinho e a boquinha do teu maninho Rui andavam-me cá a dar um tesão antes mesmo de os ter provado e estreado, minha linda, que muitas vezes quando ia ao cu à tua mãe ou ao teu pai sonhava que lhe estava a ir ao dele.
Com a ajuda de um amigo mais entendido do que eu nestas coisas, montei um sistema de gravação vídeo no quarto aqui do Ruizinho, e esperei para ver. Não me enganava. O malandro quando se apanhava sozinho à noite ia buscar várias fotos vossas, e pelo que pude perceber tinha o cuidado de ir variando as fotos talvez para não se cansar de vos ver sempre nas mesmas posições, e despindo-se todo estava ali horas a fazer gaiolas, beijando as vossas fotografias e dizendo coisas do género: “Ahh, maninha, que bom cona tens. Ahhh, como me sabe bem enfiar-te a piça nessa ratinha tão molhadinha! Huuuum, mamã, que gostinho tem a tua cona quando passo a língua nela, huuuumm, mamã, estou a ir-te ao pito, mamã, vou-me esporrar todo na tua greta, mamã!” A sério, meninas, não se riam, aliás no final vou-vos mostrar uma cópia das gravações e ireis ver como estou a falar a sério. Nunca vi ninguém tocar punhetas tão demoradas como as que o donzelzinho tocava no quarto a olhar para as fotografias da mamã e da maninha com as mamas ao léu na praia, ou com as nádegas cobertas apenas por um calção de banho tão sumidinho que apenas lhes tapava o rego do cu e a racha do meio das pernas. Ao que parece o pixotezinho só não consegue aguentar o leite nas bolas quando vai ao pito às putas como a mamã e a maninha mais nova, pois a tocar punhetas até parece que a esporra nem quer sair de dentro delas.
Rimo-nos todos, só meu filho não estava a achar graça ao relato de nosso amante comum.
- Bom – continuou Renato – poucos dias depois o teu irmão chegou ao quarto com um embrulho que deve ter levantado nos Correios e que quando o abriu vi tratar-se de uma boneca insuflável. O meia piça tarado, cansado de apimentar as punhetas apenas com estímulos visuais, talvez também entusiasmado por me ver meter na putazinha da mamã e no panelerinho do corno manso do papá, e depois de ter provado com o meu membro grosso no cu, devia andar a querer provar uma experiência mais realística, e em vez de ir às putas como qualquer homem que se preze, preferia desenrascar-se com uma boneca, o que me convenceu ainda mais que este filho de um corno não passava de um frouxo, com préstimo apenas para servir de panasca.
Mal se fechou no quarto estão a ver o que é que o menino foi fazer, não estão? Claro, tratou logo de encher a boneca, uma gordinha, como vocês as duas, morena, tirou toda a roupa, cobriu a amostra de piça que estava bem inchadinha tenho de reconhecer, com uma camisa de vénus, tentou colocar a boneca de joelhos mas como não o conseguiu deitou-a na cama de barriga para cima, beijando-lhe a boca, as orelhas, as mamas, as coxas e a cona, antes de se colocar por cima dela e de a ter penetrado, primeiro na boca e depois na cona.
- “Ahh, mamã linda e puta, chupa-me na piça, suga-me os colhões mamã! Huuuumm, que bom, mamã! Agora tu, maninha, faz de conta que és a minha puta e deixa-me ir-te ao pito, maninha, que as minhas bolinhas rebentam de tanto tesão pelo teu pito! Huuuuuu, mamã, vou-te encher as mamas de esporra, mamã puta, quero que tu e a mana sejam as minhas putas, e quero-me esporrar todo em cada um dos vossos buracos, tal como o Renato to faz mamã, e como a mana faz com que os namorados! Ahhhh! Estou-me a vir, ESTOU-ME A VIR, AHHHHH!” Acreditem, meninas, tudo isto é verdade, e quando lhes mostrar as gravações vão ver como não estou a mentir. E mais uma vez vos digo que a bichona deste filho de um corno e de uma puta depravada deu uma foda bem demorada na bonequinha, não deste meu cu roto à força? Em cona plástica também a piça deste sujeitinho não tem pressa em despejar, pelos vistos.
Novas gargalhadas que deixaram meu filho mais constrangido.
- No dia seguinte – prosseguiu Renato – chamei o meia piça e mostrei-lhe a gravação dos seus pecadinhos secretos. Escuso de vos dizer o quanto encabulado o pirralhito ficou, não foi ó meu colhões de galo? Eu no entanto não lhe ralhei nem o ameacei de o castigar como fizera na primeira vez que o violei, nem sequer de mostrar a alguém aquele material, porque achei não ser ainda chegado o momento certo. Em jeitos de moralista que reconheço não é uma coisa que me fique bem, disse-lhe apenas que achava muito feio andar a masturbar-se com fotos das mamas da mãe e das coxas da irmã, embora entendesse que um rapaz da idade dele ainda não inaugurado precisasse de esvaziar os colhões periodicamente, mesmo não tendo namorada com quem o fazer.
“-Para isso é que existem as putas, meu rapaz”, disse-lhe então eu. “Quando tinha a tua idade já tinha comido muito pito de puta e muito cu de paneleiro, porque sempre dei para os dois lados, mas nunca me conformei em esvaziar os colhões à custa das segóvias como tu fazes. E acredita em mim, rapaz, é muito melhor enfiar a piça no grelinho de uma mulher seja ela puta ou não, do que ficar a tocar punhetas ou enfiá-la na cona de uma boneca insuflável.”
Falei-lhe com jeito e com falinhas mansas como um pai, e o pixotezinho acreditou na minha conversa, acho que já nem se lembrava do trauma que lhe causei quando o enrabei contra a vontade. Confessou-me então aquilo que eu já sabia, que era virgem e como já várias vezes fora gozado nos balneários da escola por ter a pilinha muito curta, nunca se atrevera a recorrer aos serviços de uma profissional do prazer com receio de ser ridicularizado.
“-Tenho a certeza que qualquer puta, farta de foder, se me visse a piça dava-me um baile que eu morria de vergonha”, admitiu-me o Ruizinho. E contou-me outra coisa que esta noite partilho com vocês todos. Uma vez na entrada da adolescência, ainda o vosso filho e teu irmão Sandrinha, não tinha consciência de ter a piça bem mais curta do que a dos restantes rapazes, ele e uns amigos foram ver um filme pornográfico a casa de outro colega, e a ideia era tocarem umas punhetas bem tocadas enquanto assistiam ao filme, e ver quem tinha mais tesão, feito que seria alcançado por aquele que conseguisse colocar a piça em pé mais vezes depois de se ter desaleitado. São capazes de imaginar o gozo que levou quando baixou as calças e os colegas lhe viram o palitinho e as ovazinhas de rato que ficou com os tomates espalmados na ratoeira, não são? Bem, gozaram-no tanto pelos vistos, que aqui o menino já tão habituado a ver filmes porno e a tocar punhetas no quarto e se julgava o campeão das esporradelas à mão, ficou com a piça murcha e não conseguiu tocar nem uma, não foi meu mirone punheteiro?
-“Ao menos a mamã e a mana” disse-me o pixote – continuava Renato a contar-nos imitando a voz de meu filho como sempre que empregava o discurso dele – “ estão fartas de saber que tenho a piça e os tomatinhos bem pequeninos, tal como o mano e o papá, e nunca me gozaram por isso. Com elas não tenho vergonha que me vejam nu, e quando estou nu em frente a elas sinto muito tesão.”
- “Por isso fantasias de foder com elas em vez de o tentares fazer com outras mulheres, não é?” perguntei-lhe, ao que ele me admitiu com toda a sinceridade.
- “Não queria só fantasiar que fodo com elas, quem me dera fazê-lo mesmo! Gostava muito de perder a virgindade do caralho como todos os rapazes da minha idade que conheço já perderam, gostava muito de provar o gostinho de uma cona, mas tenho uma enorme vergonha que qualquer mulher saiba como sou tão diminuído sexualmente, e que a minha piça tesa mal alcança os 10 cms. Só com a mana e a mamã estou à vontade em me mostrar nu.”
Perante esta confissão – continuou meu amante a narrar – eu retomando o meu discurso moralista procurei fazer-lhe ver não ser certo ter relações sexuais com a irmã ou com a mãe, voltando a insistir na tónica de recorrer aos serviços de uma plébia para perder a virgindade já que não a conseguia perder de outra maneira.  
-“A tua irmã e a tua mãe já tem quem as foda, rapaz”, admoestei-o. – “Uma puta é do que tu precisas. Vais ver quando fores ao pito pela primeira vez que não só te vai passar a vergonha que sentes por teres a piça e os colhões bem escassos, como ainda por cima depois de seres desvirginado vais ganhar mais à vontade com as meninas da tua idade, e vais ver como irá ser mais fácil levá-las para a cama, sem precisares de voltar a ir às putas, ou de tocares punhetas a fingires que estás a ir ao pito à tua mãe ou à tua irmã. Além disso ao ires à putas não precisas de te preocupar por teres a piça abaixo dos 10 centímetros, o que as putas mais apreciam são homens de piça pequenina como a tua pois menos lhes custa a apanhar com elas, como a tua mãe te pode confirmar uma vez que foi puta tantos anos. Sabes meu rapazinho, se só te bastas a tocar punhetas e a ires ao pito a bonecas insufláveis em vez de o fazeres com mulheres a sério, dá-me razão a mim e à tua mamã por estarmos convencidos que apenas serves para apanhar no cu, e que eu fiz muito bem em ter-te dado aquela enrabadela há dias”.
Bem, com argumentos deste tipo lá o convenci a ir ás putas e até me disponibilizei para o levar eu mesmo uma vez que compreendia que na primeira vez o rapaz não se sentisse muito à vontade para ir só. Disse-lhe conhecer uma amiga com bastante experiência em tirar os três a rapazinhos inexperientes como ele e eu mesmo me ofereci para lhe pagar a foda para o compensar de o ter enrabado á força e lhe ter tirado os três do cu, e o anormal acreditou. Bem de facto a puta que lhe arranjei, uma mulher de 40 anos, é minha conhecida e eu tratei de a industriar no que havia de fazer para que aqui o meu paneleirinho de pilinha abaixo dos 10 cms. não conseguisse consumar satisfatoriamente o acto. Porque é bom que se diga, nunca tive dúvidas que o pixote não tinha colhões para montar uma puta.
A minha amiga prostitui-se numa vivenda em Vila do Conde, com mais três flausinas como ela, e eu levei-o lá num dia de semana à tarde. As restantes putas da casa estavam por dentro do que se ia passar pois assim eu pretendia, e quando à hora marcada eu toquei à campainha todas vieram ver-nos, trocando risinhos entre elas e apontando para o pixote, o que como é óbvio ainda o deixou menos à vontade. Uma comentou que bastava olhar para o rapazinho para se ver logo tratar-se de um franguinho que ainda não comera galinha, o que o fez corar mais do que já estava, pois nada envergonha mais um jovem que ser apontado como virgem por uma plateia de putas. A Carlota, assim se chama a minha amiga, aproximando-se dele e dizendo que rapazinhos virgens estava ela farta de inaugurar apalpou-lhe a piça por cima das calças, comentando que se ele era virgem aquela foda também para ela seria uma primeira vez, já que nunca dera o pito a um homem com a piça tão curta que debaixo das calças, ao tacto, parecia que Rui não tinha nada ao penduro, o que provocou mais gargalhadas das putas.
Quando este punheteiro foi com a Carlota para o quarto eu estava certo que já não tinha tesão nenhum, e que com a vergonha o seu caralhito deveria estar bem pequenino. E de facto não me enganava. Eu e as restantes putas da casa não tivemos de esperar muito na sala para ouvirmos a voz da Carlota gritando:
- “Eh, rapazinho, que raio de piça é essa que tens aí?! Ando nesta vida há tanto tempo e nunca vi um caralho tão magrinho e pequeno como o teu, rapazinho! E que murchinho ele está! Não me digas que em vez de te entesares com a minha cona e o meu par de mamas, tens é medo deles como os paneleiros.”
Era aquele o sinal combinado. Ao ouvirmos aquilo as putas e eu com elas, entramos no quarto e o meia piça tapando o caralhito com as mãos só não puxou as calças para cima porque previdentemente a Carlota, também nua da cintura para baixo e com as mamas fartas à mostra, já lhas tinha arrancado fora, enquanto as putas todas em coro dizendo querer ver-lhe a piça, que estava efectivamente bem molezinha, lhe afastavam as mãos, rindo-se dela, apalpando-lha e aos tomates.
- “Tinhas razão Carlota!” concordava uma, “Não tenho memória de ter visto uma piça tão pequenina como esta, e se a tivesse visto nunca me esqueceria de certeza”. Outra comentava que não era só a piça, também os tomates eram de anãozinho, e tão moles uns como a outra que aquilo nunca seria capaz de penetrar mulher alguma. “ Eu até gosto de clientes pouco abonados”, expressou-se novamente a Carlota, “mas tão pouco abonados assim também não servem a puta nenhuma. Homem tão mal servido de piça mais vale limitar-se a foder com o cu, e deixar o pito para os homens. Devias tê-lo levado aos paneleiros como também gostas de ir Renato, e não trazê-lo às mulheres. Ficou todo a tremer quando tirei as calcinhas e me viu a cona”.
Aquela era a minha deixa.
- “Que raio de homens és tu, meu paneleiro filho de um cabrão, que ficas a tremer quando vês uma cona bem aberta para receber a tua piça? Afinal como vês, meu mironezinho punheteiro, não sou apenas eu e a tua mãe a acharmos que com uma piça desse tamanhinho o teu destino é apanhares no cu e não ires ao pito como os homens a sério. Até as mulheres da vida, habituadas a receberem todo o tipo de homens o reconhecem.”
- Enraba-o, Renato, enraba-o”, entoaram as putas,”enraba-o que também gostas de ir ao cu a mocinhos como ele. Enraba-o, já que o menino não a levanta com mulheres como nós”.
- “Estás ouvir, meu bichinha de piça mole?” perguntei-lhe. “ Ouves como até as putas pedem para te enrabar? Pois é o que vou fazer. “
- E se não te importas, Renato,” disse-me a Carlota conforme também tinha sido combinado,” eu vou filmar a enrabadela que lhe vais dar. Nunca vi um homem ir ao cu a outro, nem nunca aconteceu em todos estes anos em que ando a alugar o corpo, um rapaz entrar nesta casa para me ir ao pito e acabar apanhando no cu do homem que o trouxe”.
Nessa tarde, naquela que foi a sua primeira e até agora única ida a uma casa de putas, o Ruizinho sofreu a segunda violação anal da sua vida. Com as putas segurando-o pelos braços abertos em cima da cama, após elas mesmo lhe terem cuspido para dentro do cu, mas com os joelhos pousados sobre o tapete do quarto, fui pela segunda vez ao cu ao teu maninho, Sandrinha, enquanto a Carlota sem me apanhar o rosto filmava tudo, chegando inclusivamente a deitar-se entre as nossas pernas para apanhar as imagens de um plano inferior. Quando vos mostrar o filme ides ver como ficou fenomenal o grande plano que a Carlota captou da diminuta genitália do Ruizinho, e dos meus enormes colhões e da minha piça dando-lhe no cu com toda a força por trás deles. Escusado será dizer que envergonhado como estava por estar a ser enrabado perante as putas, uma das quais ele tinha querido mas não conseguido foder, a sua pilinha tão encarquilhadinha não devia passar dos 7 cms, o que o fez ainda ser mais gozado por elas e por mim.
-“Meninas”, dizia a Carlota às restantes putas com a câmara em punho, “uma pilinha tão murchinha como esta, e com um tamanho tão raro de escasso merece ficar registado para a posterioridade. Uma de vocês que vá à minha carteira e traga-me lá um calendário com a margem graduada. Só mede 12 cms mas para medir a piça a este menino que a tem tão pequenina chega e sobra”. Uma das putas correu a trazer-lhe o calendário e encostou-o pela parte da régua à piça do Ruizinho.
-“7,2 cms, Carlota!”, gritou-lhe ela, “ a piça deste menino que queria perder a virgindade contigo, mede pouco mais de 7 cms! Foda-se! Nunca vi uma piça tão pequenina como essa e estou certa que nunca hei-de ver outra assim tão fanada como ela, por mais anos que ande nesta vida! Tu, meu menino, com uma coisinha dessas devias era ser capado e limitares-te a apanhar no cu que para isso não precisas de ter tamanho, apenas o olho bem aberto”.
-“Ainda não é hoje que estreias a piça, filho, mas ao menos sais daqui com um bom rombo no cu”, disse-lhe outra, rindo-se muito. E com comentários deste teor, e muitos gemidinhos do meu paneleirinho mais novo pois espetei-lhe bem o dardo no olhinho traseiro que tanto tesão me provoca, enrabei-o sem contemplações até me esporrar todo satisfeito ao fim de bastante tempo. Como não usei camisa de vénus e a minha ordenha foi intensa pois os meus colhões produzem uma quantidade apreciável de leite de macho, o cu do paneleirote parecia uma taça a espumar de sémen.
-“Filma-lhe o cu, Carlota, filma-lhe bem o cu”, mandei então. “Quero que se veja bem nas imagens a esporradela que lhe depositei no cu. Uma de vocês que lhe limpe a esporra com as mãos e lha esfregue na boca. Isso mesmo! E tu, meu paneleiro de merda, que querias vir às mulheres e não tiveste tesão para isso, abre bem essa boca e lambe a esporra das mãos dessa menina como se ma estivesses a lamber da piça, que essa ao menos é esporra de macho que é o que te falta nos tomates. ENGOLE, PANELEIRO! Isso mesmo! E tu, Carlota, filma tudo! Quero um bom filme que mostrarei a todos e colocarei na net se daqui para a frente esse paneleirote, filho de uma puta e de um corno manso que só tem esporra para tocar à punheta, não fizer tudo o que lhe mandar”. O vídeo está uma delicia e estou certo que o Ruizinho não iria gostar nada de o ver postado nos mesmos sites porno que não se cansa de ver para estimular as punhetas que toca no quarto, pois não meu paneleirinho?
Bom com a lição consumada, e já com a câmara desligada, mandei-o subir as calças, não o autorizando a lavar-se.
-“Vou-te levar para a casa com o cu coberto com os restos da minha esporra, para te habituares a andar com ela no cu como meu paneleiro que és. Tal como a tua mãe é minha puta e o corno do teu pai o meu paneleiro, tu também o vais passar a ser daqui para a frente, sem discussões ouviste bem? Porque se não sabes bem onde vai passar a cópia do material que hoje foi aqui filmado, e do outro com as tuas punhetas e com as tuas fodas na boneca insuflável. Sabes que não é só com a piça que gosto de tratar os meus paneleiros, mas também com o chicote pois já me viste muitas bater no teu pai ou mandar a tua mãe fazê-lo, e tu mesmo já levaste de mim. Por isso prepara-te que te hei-de arrancar a pele muitas vezes antes de te ir ao cu e ao teu pai, mas em contrapartida deixar-te-ei assistir às boas fodas que dou na tua mãe, e até te deixarei lamber-lhe a cona e o cu quando ela os tiver bem lambuzados com a minha langonha. E se te portares bem, até te deixarei meteres-lhe a pilinha dentro dela e da tua maninha já que pelos vistos a cona da mamã e a da mana te inspiram mais tesão do que a de qualquer uma destas damas tão disponíveis.”
As putas foram assim testemunhas da promessa que eu fiz a este pirralho – concluiu Renato – e eu nunca deixo de as cumprir. Ficastes a saber agora Sandrinha, bem como a tua mãe e ali o corno manso, a razão porque o teu maninho mais velho se tornou o meu bichinha submisso sempre pronto a apanhar no cu e a receber umas vergastadas nas costas e uns pontapés nos tomates se for essa a minha vontade. É que ele prefere perdê-los a que a história dos seus pecados e dos seus fracassos sexuais seja tornada pública, não é verdade meu meia piça frouxa? Mas também reconheço que para além da chantagem dos filmes, foi a garantia de o deixar ir-vos ao pito às duas que o tem feito comportar-se como um paneleirinho bem jeitoso. E agora vou então mostrar-vos uma das cópias dos filmes.
Embora a qualidade da imagem e da luz do filme onde o meu filho é humilhado e violado pela segunda vez na vivenda das putas não fosse a melhor, o filme de facto evidenciava bem a flacidez da sua pilinha e a monumental enrabadela que o seu cuzinho estava a sofrer, embora ninguém pudesse deduzir que aquilo se tratava de uma autêntica sessão de sexo forçado, mas antes de uma encenação. Mas as filmagens realizadas em nossa casa, no quarto de meu filho, estavam soberbas. Ruizinho que foi obrigado por Renato a assistir aos filmes, queria-se evaporar tão envergonhado se sentia, em especial porque nos olhares da irmã lia bem a repulsa que a miúda sentia por Renato para conseguir seus intuitos ter disposto da sua cona como se ela lhe pertencesse e o irmão ter aceitado.
Nessa noite contudo não foi só a confissão da primeira ida às putas, ainda que frustrada, de meu filho mais velho que eu e minha filha escutámos. Vistos os vídeos, Renato virou-se para ela e perguntou-lhe:
- E tu, ó mocinha, nunca te perguntaste porque motivo o teu papá é um panasquinha tão perfeitinho como o teu mano?
- Bem – respondeu-lhe Sandrinha – pelo que a mamã sempre me contou, o papá sempre se habituou a ficar com os restos dos outros e a fazer tudo o que ela manda.
- É verdade – anuiu meu amante e amante de nós todos lá de casa – a primeira vez que enrabei o teu pai foi a tua mãe quem me mandou fazê-lo. Mas quando eu me instalei cá em casa e o pus a dormir no sótão com um cinto de castidade enfiado na piça até o fazer perder o tesão, e quando lhe enrabei o filho e te fodi a ti, porque pensas que o teu papazinho consentiu tudo? Só pelo prazer de fazer uns minetes à tua mãe e a ti quando eu o consinto, é?
E virando-se para o meu marido:
- Hoje não vai ser só o teu filho mais velho a ser humilhado perante a família por causa da fraqueza dos seus orgãozinhos de macho, corno. Conto eu, ou contas tu a primeira vez que despejaste na cona de uma mulher? Contas tu? Óptimo! Mas conta tudo como foi, sem te esqueceres de nada.
E Rui contou como tinha sido a sua primeira vez. Com bastante à-vontade até pois talvez devido à idade meu marido connosco não sofre dos mesmos pruridos do filho primogénito. Eu sabia pois já mo contara em Coimbra, que ele perdera a virgindade com uma prostituta do Porto, com 20 anos, quando fora à Inspecção Militar. No entanto como vim a saber nessa noite, a história na época não foi me contada com todos os detalhes, a verdade só então a soube. Estranhamente ou não, a ida às putas do meu marido, apresenta interessantes analogias com a ida às putas de meu filho bastantes anos mais tarde, e digo ou não, porque estou convencida que também nestas coisas se manifesta a hereditariedade de pais para filhos.
Mas a confissão de meu maridinho corno fica para outra ocasião, que o relato de Renato já encheu bem esta.
 
 
Beijos para todos os que me lêem e os que têm aumentado o número de seguidores deste blog.
Um beijo para o Senhor dos Contos e para o Mário. Não conheço a dança de facto e por falta de tempo não consultei o you tube. Eu não sou contudo uma exclusiva torturadora de genitália masculina, embora a aprecie em homens pouco abonados. Também já provei da mesma receita e aplicada por uma mulher.

Postado por SANDRA SAFADA às 05:22 Enviar por e-mail Postar no blog! Compartilhar no X Compartilhar no Facebook
Marcadores: MINHAS AVENTURAS COM RENATO, SADOMASOQUISMO, SEXO FORÇADO

5 comentários:

Anônimo disse...

Olá Sandra só agora à pouco tempo descobri o teu blog, mas ando aqui a pensar numa coisa e desculpa-me a pergunta, até que ponto o teu amante bissexual Renato interfere no teu trabalho, na educação dos teus filhos e não só. e também outra coisa na vida social aí de casa. Sei que não vou obter comentário nem resposta.
Beijos e os meus cumprimentos.
P.S. Continua a escrever

2 de maio de 2013 às 03:18
Unknown disse...

Não demores muito a escrever o próximo texto (agora fiquei curiosa...)

4 de maio de 2013 às 04:27
Unknown disse...

Fabuloso conto, também eu tenho um pénis minúsculo e sei bem o que é ser humilhado pelas mulheres (até começar a gostar de ser humilhado e castigado...) e o prazer que foi quando comecei a ser enrabado por homens a sério! E mais uma vez, excelente conto, continue!

4 de maio de 2013 às 07:05
Anônimo disse...

Increasingly individuals are adopting this technique which they're discovering quite uncomplicated to practice.

my webpage ... Phillyclassics.Com

6 de maio de 2013 às 04:52
Ricardo-DF quero casais disse...

>>> Eu sou Ricardo do Recanto das Emas, Brasília-DF sou comedor de esposinhas e quero meter minha pica em casadas, grávidas, gringas, noivas, solteiras, viúvas sedentas, mulheres coroas. Adoro comer as esposinhas dos meus amigos na frente deles.

>>> fudedor.de.esposas.df@hotmail.com
>>> (61) 8456-6055 Operadora OI.
>>> (61) 9285-0356 Operadora CLARO.
>>> BRAZIL Brasília-DF (Recanto das Emas)

17 de outubro de 2014 às 10:50

Postar um comentário

Postagem mais recente Postagem mais antiga Página inicial

Quem sou eu?

Minha foto
SANDRA SAFADA
Uma advogada liberal, com marido corno.
Ver meu perfil completo

Seguidores

Meus contos...

  • ►  2014 (1)
    • ►  março (1)
  • ▼  2013 (33)
    • ►  novembro (1)
    • ►  setembro (1)
    • ►  agosto (1)
    • ►  julho (3)
    • ►  junho (5)
    • ▼  maio (4)
      • EXTRAINDO O LEITINHO DOS TOMATINHOS DE MEU MARIDO ...
      • A INICIAÇÃO DE SANDRINHA COMO PUTA, OU À PROCURA D...
      • A DESOBRIGA DE MEU MARIDO, OU A HISTÓRIA DE COMO R...
      • A PRIMEIRA IDA ÀS PUTAS DE MEU FILHO OU A HISTÓRIA...
    • ►  abril (3)
    • ►  março (5)
    • ►  fevereiro (4)
    • ►  janeiro (6)
  • ►  2012 (57)
    • ►  dezembro (3)
    • ►  novembro (5)
    • ►  outubro (7)
    • ►  setembro (1)
    • ►  agosto (1)
    • ►  junho (1)
    • ►  maio (5)
    • ►  abril (7)
    • ►  março (9)
    • ►  fevereiro (6)
    • ►  janeiro (12)
  • ►  2011 (78)
    • ►  dezembro (10)
    • ►  novembro (8)
    • ►  outubro (9)
    • ►  setembro (4)
    • ►  agosto (4)
    • ►  julho (2)
    • ►  junho (10)
    • ►  maio (9)
    • ►  abril (8)
    • ►  março (10)
    • ►  fevereiro (2)
    • ►  janeiro (2)
  • ►  2010 (64)
    • ►  dezembro (6)
    • ►  novembro (5)
    • ►  outubro (3)
    • ►  setembro (5)
    • ►  agosto (9)
    • ►  julho (7)
    • ►  junho (13)
    • ►  maio (8)
    • ►  abril (8)
Tecnologia do Blogger.

Mural de Recados...

 
Copyright (c) 2010 CONFISSÕES ÍNTIMAS DE SANDRA. Designed for Video Games
Download Christmas photos, Public Liability Insurance, Premium Themes