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CONFISSÕES ÍNTIMAS DE SANDRA

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quarta-feira, 26 de junho de 2013

A ESPOSA GRÁVIDA E UMA SESSÃO DE BALLBUSTING COM O MARIDO

 
 
Uma mulher dispondo de um marido corno e bem submisso como eu, não precisa de pretextos para exercer o seu poder e domínio sobre um homem como Rui, como seja praticar nele uma dolorosa sessão de cbt. No entanto eu gosto de arranjar um motivo para o castigar e em matéria de sessões de cbt e ballbusting nunca encontrei melhores pretextos para as aplicar a meu marido, como nos tempos em que me encontrava grávida dele.
Foi sempre Rui a insistir para me engravidar, não que não quisesse ser mãe mas a verdade é que nunca tomei a iniciativa de me oferecer a um homem, e muito menos a meu marido, para me engravidar. Por isso, quando no final do nosso primeiro ano de casados consenti em deixar de tomar a pílula e deixá-lo fazer-me um filho, avisei-o logo:
- Atenção Ruizinho. O trabalho e o sofrimento todo de parir um filho é só da mulher mas não penses que vou aceitar isso de braços cruzados. Não te vou poder fazer passar pelas dores de parto, nem pelos enjoos da gravidez, mas não penses que te irás divertir enquanto eu carrego o teu filho na barriga e o dou à luz. Isto se a tua pilinha pequeniníssima mo conseguir fazer é claro, coisa que ainda se está para ver. Conheço muitas mulheres que passaram toda a gravidez sem conseguirem ter sexo, e se me acontecer o mesmo a mim não penses que te vou andar a tocar punhetas para te aliviar ou a desaleitar-te com a boca ou sequer deixar que te desaleites tu sozinho. Já que queres filhos vais sofrer todas as contrariedades da minha gravidez, percebido?
De facto logo na primeira gravidez eu passei mal, situação agravada pelos dois abortos que tivera de fazer na adolescência. Enjoos, tonturas, pernas e mamas inchadas, enfim o fadário de uma grávida. Não que não conseguisse enfiar na minha rata uma picinha tesa de 11 cms, que é o tamanho máximo do caralho de Rui quando está bem empolgado. Simplesmente não me apetecia deixá-lo lá ir.
Contudo as hormonas da gravidez sempre me deixaram excitada. De uma forma diferente é certo, mas muiiitto excitada, e com muito mais propensão para o sadismo e o femmedomme. Nem pensar por isso em deixar gozar o homem de colhões pequenos mas cuja esporradela me fazia inchar a barriga e me fazia sentir tão cansada durante o dia.
- Querido – dizia-lhe à noite quando estava mais húmida, abrindo as pernas na cama, depois de me ter lavado – sinto-me tão maçada com o peso desta criança dentro de mim que vou precisar de um bom relaxe para poder dormir convenientemente. Anda, faz-me um minete. MAS NÃO GOZAS, RUIZINHO! Se querias gozar não me tivesses feito o filho, que assim já lá poderias meter.
Dizia-lhe isto para o fazer sentir-se como único responsável pela concepção do nosso primeiro filho e fazê-lo perceber melhor a razão da punição, mas a verdade é que esta minha atitude entesava-o sobremaneira. E o desgraçado lá me fazia um divino minete embora ficasse a ver navios.
- Meu querido maridinho – dizia-lhe no fim, depois de ter gozado e o ter forçado a lamber-me todos os sucos do meu orgasmo – podia tocar-te agora uma punheta e deixar-te dormir igualmente aliviado, mas acho que não o devo fazer. Afinal é por culpa do filho que me fizeste que nem uma pilinha insignificante como a tua posso meter dentro da minha racha, como tanto me apetecia. Portanto também não te vou dar o que tanto te apetece e em vez de te tocar uma punheta como gostarias vou antes puxar-te a picinha para trás, passar-lhe um bom cordel e amarrar-ta em torno das coxas. Assim, irás ficar com ela bem sossegadiiiiiinha, sem corrermos o risco de molhares os lençóis.
Noutras ocasiões ao seu minete mandava-o esfregar-me a pila igualmente na pássara e nas mamas duras.
- Humm, queridinho! – suspirava eu de prazer, sentindo-lhe a ponta dura e melada roçando-me a entrada da cona – Já que não a posso sentir dentro de mim, ao menos sinto-te a piça por fora! Huuuum! Esfrega, esfrega-a toda, que me estou a viiiiiir! Ahhhhhh! E não te esporres, cão! É por causa das tuas esporradelas que tão cedo não posso provar um caralho como gostaria! Não te esporres, que quando me tiver vindo vou dar-lhe um nó na ponta e amarrá-la assim tesa como está à tua coxa para a obrigar a ficar quieta.
Uma noite, estávamos já deitados, e como sucedia muitas vezes, pedi-lhe que entrelaçasse suas pernas nas minhas, me abraçasse e assim com as nossas coxinhas e ombros bem juntos, e depois de uns beijinhos de casal muito apaixonado, procurei adormecer. Estava no sexto mês de gravidez, deitara-me apenas com um sutiã e calcinha, e Rui unicamente com uns calções de dormir. Nessa noite não lhe atara a piça com um cordel precisamente com o propósito de o espicaçar e o punir por isso, e porque ele se queixara de estar com ela toda marcada, o que era verdade.
Naquela posição, meu maridinho há alguns meses sem verter uma gota de sémen, ou melhor, o seu caralhito, começou a mostrar-se inquieto, a enchumaçar debaixo dos calções, a dar-me pequeninas cabeçadas que iam crescendo de intensidade na calcinha sobre meu papo de cona, enquanto ele ia comentando ser aquela uma posição ideal para ma meter, ou pelo menos para ma encostar junto à conaça e sanicar até se desordenhar. Mas eu não queria ir em tais cantigas: 
- Ruizinho, é assim que me sujas os lençóis! Avisei-te que já que me querias tanto fazer-me um filho, não te consentiria nenhum gozo enquanto eu mesma, por causa da gravidez que me impuseste, não o conseguisse ter plenamente, lembras-te? É verdade que nessa altura nunca acreditei que os teus tomatinhos-cereja fossem alguma vez capazes de me fazerem um filho, mas isso não muda nada.
- Então querida, vais ter de me amarrar a piça durante o resto do tempo que falta para acabares a gravidez.  Porque estarmos assim os dois juntinhos na cama, quase nus, com os tomatinhos-cereja tão cheios como trago os meus, dá-me cá um tesão que não vou conseguir deixar de me esporrar se adormecer – admitiu ele.
Eu não queria que isso acontecesse. E comecei a apalpar-lhe os pendentes por cima dos calções.
- Huuumm! – comentei – Tens de facto os ovinhos e a pila bem inchados, meu querido maridinho! Pelo que vejo chegaste ao limite em que tens mesmo de os esvaziar para não fazeres asneiras, não é mesmo?
E metendo-lhe as mãos por dentro dos calções comecei a apalpar-lhe os chumassinhos directamente. É desta que a Sandra me vai tocar uma pívia, pensou ele, tratando logo de dizer que sim, que se achava da contenção de esporra.
- Vamos lá a ver o que é que a tua esposazinha grávida, com toda a sua experiência de puta pode fazer para te esvaziar os baguinhos sem quebrar a promessa que te fez – só lhe disse então. Ainda com as mãos dentro dos calções, apertei-lhe os colhões sem dó nem piedade, como se as minhas mãos fossem duas tenazes, esborrachando-lhos mesmo pois os senti bem espalmadinhos, nas minhas mãos.
- Aiiiiiii! – gritou com toda a força, dobrando-se todo.
- Caladinho, Ruizinho! – intimei-o aliviando um pouco a pressão para logo a seguir lhe voltar a fazer o mesmo – Os vizinhos não precisam de saber que a tua esposa, já que não te pode abrir as pernas, está a começar a tirar-te o leitinho à mão, como lhe pedistes. Admito que não sintas muito prazer com esta forma de te ordenhar os tomatinhos, mas eu não te tinha dito que te não deixaria gozar enquanto não estivesse em condições de provar um bom caralho na minha rata?
- Por favor, Sandrinha, não me apertes tanto os colhões, AI, NÃO, POR FAVOR, SANDRINHA, MINHA QUERIDA, AIIIIII, NÃO, POR FAVOR! – mas o seu caralho parecia um prego cravado ao alto debaixo do calção.
- Queres que pare, é cabrão? – e voltava a aliviar um pouco o esmagamento dos seus testículos – Já não te queres esporrar como há pouco, é meu meia piça? – e depois de lhe esticar e torcer as bolinhas voltava a esmagá-las com as palmas das mãos – Mas agora quem te quer ver a esporrar todo sou eu, a tua esposazinha grávida, meu queridinho, e vais-te esporrar todo nem que tenha de te esmagar os colhões debaixo dos meus pés como se faz às baratas. Grita, grita, meu fazedor de minetes, que é para todos saberem das punhetas que te toco, que eu também gritarei quando estiver a parir o teu filho! Então, não te esporras, meu tocadorzinho de punhetas, não?
Um fiozinho de esperma manchara já a frente do calção de Rui mas ele devia estar tão entusiasmado como eu para se querer vir já, e nem eu desejava que isso acontecesse.
- Os calções para baixo, boizinho! De barriguinha para cima! Abre as pernas! Os colhões bem à mostra! Os braços esticados. E quietinho!
Dando-lhe algum tempo para ele se recompor, pondo-me por cima dele, esmurrei-lhe os bagos e apliquei-lhe várias joelhadas neles, umas mais suaves, mas muitas outras bem sonoras, e que mais sonoros tornavam os gritos e pedidos de clemência de meu maridinho.
- Achas teres os colhões cheios maridinho, achas? – perguntava-lhe entre cada golpe – Pois não me parece muito. Antes me parecem mais umas almofadinhas tanto eles afundam a cada golpe que lhes dou. Vês como já começas a cuspir esporra, Ruizinho?
E de facto, por vezes, depois de um murro ou um joelhada mais violenta, um fio de esporra lá lhe saía disparado da cabeça do caralho. Redobrei o ritmo e a intensidade dos murros e das joelhadas nas partes de meu marido, alternando-os mesmo com algumas palmadas enérgicas no pau dele conseguindo arrancar-lhe mais algumas boas esguichadela de esporra para o ar, antes de fazer um intervalo e não o deixar esvaziar tudo.
- Já estás com o tesão mais sossegadinho, querido? – disse-lhe ao fim de algum tempo – Ainda bem para ti! Mas extrair-te o leitinho das ovazinhas ao murro e à joelhada deixou-me muito excitada e com a coninha bem inchada. Como infelizmente no estado em que a deixaste eu não posso meter nenhuma pila dentro dela, nem me satisfaço à mão como tu, só vejo um jeito de me fazeres passar a excitação.
E despindo a calcinha e o sutiã sentei-me sobre a sua boca.
- Vou querer sentir as tuas mãos dando-me umas boas esfregadelas nas mamas, Ruizinho – avisei-o - Sabes bem que sempre aprecio muito que me apalpem as mamas quando me estão a fazer um minete.
Sempre gostei que me fizessem sexo oral mas então quando estava grávida, e depois de pontapear as bolas e o caralho de Rui…! Não admira por isso que o minete que me fez, e em que durante o qual lhe voltei a espalmar as bolas e a espremer o sumo, desta vez também com a ajuda dos pés e calcanhares, e os apalpões que me deu nas mamas, me tivessem feito gozar em pouco tempo.
Mas se fiquei satisfeita, este minete feito com a minha cona inchadíssima pousada directamente sobre a sua boca apenas deixou meu marido com vontade de desaguar o resto da langonha que ainda não expelira. E por isso quando me preparava para vestir a calcinha e voltarmos a dormir na mesma posição ele disse-me que ainda não conseguira resolver-lhe o problema. Masoquista como é, com a grande tara de ser castrado por mim, aquela era um forma subtil de dizer que queria mais pontapés nos tomates. Muito bem, eu far-lhe-ia a vontade com muito gosto.
- Veste-me a calcinha e o sutiã, focinheiro. Hoje já me viste a cona e as mamas que chegasse – mandei-o primeiro. Só depois de me encontrar de novo em trajes íntimos lhe voltei a dirigir a palavra. Ele estava com os seus 11 cms de piça totalmente em riste embora no saquito fossem visíveis as marcas da minha violência.
- Ruizinho, meu amor – volvi-lhe – vejo que efectivamente não resolvi satisfatoriamente o problema do teu tesão, o que significa que estes meses de castidade que a minha gravidez te está a impor te fizeram produzir mais esporra que a dimensão dos teus ovinhos faria supor. O que quer dizer ainda que terei de te aplicar uma segunda dose do mesmo remédio, só que esta vez um pouco mais hard, já que a primeira foi soft demais para o fim pretendido. Concordas, querido? Então ainda bem! Só que desta vez a tua esposazinha grávida, com a barriga como um balão, vai acrescentar à sua indumentária um acessoriozinho imprescindível para tratar os teus tomatinhos como deve ser. Anda, mexe-te, meu pila de rato e vai à sapateira buscar-me as botas vermelhas, que me ofereceste antes de me engravidares!
- Essas mesmo – agradeci-lhe quando mas trouxe, e sentando-me na cama comecei a calçá-las. Eram umas botas vermelhas como já referi, de couro, chegando-me aos joelhos, de tacão alto e fecho de lado, nada próprias para uma grávida usar mas que eu gostava bastante. – Lembras-te bem destas botas e do motivo porque mas ofereceste, não lembras, meu querido? Oferecestes-mas como prenda de te ter dito que aceitava deixar de tomar a pílula e me podias fazer um filho como tanto querias, Ruizinho. Ou seja são a recompensa que me deste por aceitar ficar grávida de ti, coisa que nunca aceitei ficar de outro homem. Não te surpreende portanto que vá usá-las nos teus tomatinhos para te ajudar a esvaziá-los, pois não meu amorzinho? DE PÉ, NO MEIO DO QUARTO! E as pernas bem abertas, com os colhõezinhos bem expostos e a jeito. UM, DOIS, TRÊS!
Paaaaff! Aiiiiiiii! E a cabeça de Rui quase tocou no chão com o pontapé que com a bota lhe desferi.
- As costas  direitas, Ruizinho, meu amor! Este ainda foi o primeiro! E apenas te acertei num testiculozinho. No esquerdo, com o meu pé esquerdo. Agora vais levar no direito, com o direito. Prepara-te! Respira fundo! As pernas abertas e as mãos atrás das costas! UM, DOIS, TRÊS!
Paaaaafff! Ouviu-se quando o couro da bota entrou em contacto com a pele do seu saco. Aiiiiiiiiii!
- Vamos, Ruizinho, como um homem! Nada de choraminguices! O peito para dentro e os colhões para fora. Assim mesmo! Pernas novamente bem abertas que agora vais ser pontapeado no meio das duas bolas ao mesmo tempo. E já sabes: não vale esquivar-te que levas a dobrar. Atenção. UM, DOIS, TRÊS!
Paaaaff! Mesmo em cheio sobre a costura! Aiiiiiiii!
- Calma, Ruizinho, que ainda não te vi sair esporra nenhuma, e tens os tomatinhos tão cheios que os ouço chocalhar a cada pontapé que levas. Põe-te de pé, linguarudo fazedor de minetes! Pernas completamente abertas! Agora vou-te aplicar dois pontapés seguidos nas bolas, um com um pé e um com o outro. Mas desta vez vais segurar a picinha com as mãos contra a barriga, que te quero acertar mesmo nas bolinhas.
A sessão de pontapés prolongou-se assim, nestes termos, por mais uma boa meia hora sem que a vá descrever em todo o seu pormenor. Apenas direi que tanto o pontapeava sentada na cama como de pé, mas sempre com as botas vermelhas calçadas.
- Gostas de me ver com as botinhas que me deste, meu boizinho? - perguntava-lhe depois de cada pontapé – E do uso que os meus pés lhes estão a dar? Pois a tua esposazinha também. São bem a paga que te devolvo por ter consentido que um focinheiro como tu me enchesse os ovários em vez de te ter arrancado a piça pela raiz quando me estavas a foder.
Aiiii! Gritava Rui com mais força, e por vezes mesmo deixando-se cair ao chão, pois nesta fase os pontapés aumentavam de violência.
- Deixa tombar a piça, Ruizinho! Desta vez também a tua picinha vai provar o gosto do couro das minhas botas. Afinal de contas se não fosse ela eu não teria ficado neste estado, pois não, meu maridinho fazedor de gaiolas à mão?
E além das bolas também o seu pendente era brindado com os mimos dos meus pés.
- Huumm, maridinho – disse ao fim de bastante tempo quando pela oitava ou nona vez Rui esfregava os tomates deitado no chão, na posição fetal, e olhando para as minhas botas – denoto vestígios da tua esporra nas solas e no couro das minhas botas, o que quer dizer que trazes as nozezitas mais levezinhas e que talvez já nos possamos ir deitar sem passares a noite a dares-me turras com a pila debaixo da cueca.
Ele contudo deitado no chão, com as mãos entre as pernas, admitiu que não. Tanto tempo satisfazendo-me só a mim, sem sequer o aliviozinho de uma punheta, era duro de mais, não seriam aqueles fiozinhos de esperma que o impediriam de voltar a ficar com o caralho em pé mal na cama sentisse o contacto das minhas coxas e o perfume do meu corpo. Ainda bem que dizia isso. Era sinal de não estar satisfeito com a sessão a que o submetera, o que vinha a calhar pois eu também não.
- Tens razão, meu amorzinho, começo a pensar que esmurrar-te e pontapear-te as ovinhas é capaz de não ser o melhor modo de tas esvaziar. Talvez o método pisa-uvas seja melhor. Levanta-te e mexe-te. Vai-me buscar a mesinha pequenina de centro que a tua mãe nos ofereceu. Vou precisar de uma superfície dura para te pisar as uvinhas, e a mesa que a tua mãe nos ofereceu é ideal para isso.
A sugestão de ter os colhões pisados por meus pés numa mesa oferecida por minha sogra fê-lo levantar-se de um salto quase e ir buscá-la. Para mim também era igualmente excitante poder torturar meu marido tão intensamente em algo oferecido por minha sogra, que me detesta tanto como eu a ela. Tratava-se de uma mesa de pé baixo, do tipo daquelas onde se pousa o telefone, trabalhada em metal e com tampo em mármore que meu marido tratou de colocar junto à nossa cama.
- De joelhos, Ruizinho! – mandei-o pôr-se após tê-lo beijado muito amorosamente na boca – Junto à mesinha que a tua mamã nos ofereceu! Agora pega nos ovinhos e pousa-os em cima do tampo da mesinha. Muito bem, não tem que saber!  Agora se quiseres podes tocar um bocadinho à punheta para ficares com a pilinha mais dura, que bem vais precisar de a ter dura como um ferro para aguentares com o peso da tua esposa gordinha e grávida em cima dela, dentro em pouco. Isso, punheteia-te devagarinho, Ruizinho, meu amor, enquanto a tua esposa tira outra vez a calcinha e o sutiã. Estás com sorte, sempre que mais voltar a ver a rata e as mamas esta noite. Olha, desta vez vou tirar também as botinhas e ficar com os pés nus, estás a ver? Bravo, querido, já tens a pilinha bem dura e inchada, não tens? Então trata de a pousares em cima dos tomatinhos, antes que ela comece a despejar o leitinho cá para fora.. Muito bem mais uma vez! Agora a tua esposazinha vai-se levantar, abraçar-te e beijar-te, pousar a perna esquerda sobre o teu ombro esquerdo, assim! Huuum, tens a minha cona debaixo do teu nariz. Huumm! Cheira-a, meu lambãozinho, cheira-a! Huummm! Agora vais tirar a língua fora e começares a lambê-la muito bem lambida como lambeste há pouco, que a tua esposa vai pousar o seu pé direito descalço sobre os teus instrumentinhos de macho até te desaleitares todo como as uvas no lagar, e a fazeres gozar de novo com o teu minete.
Não foi sempre com o meu pé direito que o fui calcando no tempo que Rui precisou para me fazer atingir o segundo orgasmo da noite, e que por ser o segundo demorou bem mais do que o primeiro. Calcando-lhe os orgãozinhos ora com o calcanhar, ora com a planta do pé, por vezes só o caralho, por vezes só os colhões, muitas vezes ambos, em toda a sua extensão ou apenas em alguns pontos deles, ora apoiando toda a força do meu pé sobre eles, troquei de pé, voltei ao inicial, sempre, sempre, com muitos gemidos e gritos de Rui.  
- Calado, focinheiro lambão! – e agarrando-o pelos cabelos fazia-o esfregar mais a língua e a boca na minha região púbica – Quero um orgasmo da tua boca, não gemidos! Quero-te com os colhões bem despejadinhos antes de ires para a cama e ainda não te sinto a esporrares-te sobre os meus pés.
A dizer a verdade nem cheguei a sentir. Espalmadinhos como tinha o caralhito e as bolas sobre a pressão do meu pé, nem meu marido nem homem algum conseguiria esporrar-se adequadamente. Mesmo assim lá conseguiu fazer sair mais algum do seu liquidozinho numa altura em que lhe apertava o colhão esquerdo sobre o meu calcanhar, ocasião em que aproveitei para me vir.
- Ahh, ao menos a tua língua para me compensar da falta de piça que me tens feito passar, cabrãozinho! – gritei-lhe quando me comecei a vir, agarrando-lhe os cabelos com mais força ainda – Engole os meus suquinhos, cabrãozinho de piça curta, como os meus ovários engoliram em tão hora a esporra das tuas bolinhas.
Mas não eram apenas os sucos do meu orgasmo que eu queria ver derramados na sua boca. Uns bons pontapés nos tomates colocam um homem no sítio mas há outra coisa mais humilhante ainda e disciplinadora. Ainda não tinha acabado totalmente de me vir e já outro tipo de suco era despejado directamente da minha vagina para a boquinha de meu marido. Xixixixi.
- Hoje não será apenas com o resultado do teu minete que vais lavar a boca, Ruizinho – dizia-lhe urinando – Vais lavá-la com o meu mijo também! Engole tudo! Não quero nenhuma gotinha a escorrer para fora da tua boca tão capaz de fazer minetes! TUDO!
E eu própria, já com as duas pernas encavalitadas nos seus ombros, lhe abria os queixos, enfiando-lhe a cona quase por ela dentro, obrigando o lambedorzinho a engolir tudo.
- Mama, maridinho, mama! É o mijo da tua esposa e do filhinho que lhe fizeste. Lambe tudo que no final ainda me vais lamber a langonha com que me borrataste os pés.
De facto, nessa noite, meu marido fartou-se de lamber, pois até os pés me passou com a língua. Não lhe terei extraído quantidade assinalável de esperma, nem era essa minha intenção, mas asseguro que a eficácia dos meus pés e mãos o deixaram bem tranquilo nesse resto de serão e nos mais próximos. 
 
Bjs para todos. Um beijo particular para o Alex. Já que não prova dos meus murros e pontapés onde tanto gostaria, pode ao menos inspirar-se neles.
Bjs igualmente para o Castrinho e para o negrão que me quer arreganhar as trompas com o seu pauzão.
Um beijo tb. para a Laura. Se gosta de ver um homem brochar talvez tb. gostasse de apreciar uma sessão de ballbusting.

Postado por SANDRA SAFADA às 14:06 9 comentários Enviar por e-mail Postar no blog! Compartilhar no X Compartilhar no Facebook
Marcadores: CBT COM MEU MARIDO, SADOMASOQUISMO

sexta-feira, 21 de junho de 2013

FANTASIA DA CASTRAÇÃO COM O MARIDO, APÓS O PARTO

 
 
Meu corninho marido Rui já não tem colhões. Bem, colhões de verdadeiro macho ele nunca teve, quanto muito umas bolinhas vermelhas produzindo esporra e com as quais, apesar de bem pequeninas, o safado me fez três filhos em 22 anos de casados. Por isso tenho a convicção de que a perda dos colhões de meu marido não foi grande tragédia. Tal como fizera certa vez a um turco, eu e meu amante Renato consumámos uma das mais secretas fantasias de Rui e capámo-lo há uns tempos atrás mas acho que sempre esteve escrito nas estrelas que um dia isso iria acontecer, tantas vezes brinquei de o castrar.
Uma das sessões de fantasia de castração mais memoráveis que me lembro de ter acontecido com ele aconteceu após o nascimento do nosso terceiro filho, Paulinho. Tal como o irmão mais velho que tem o mesmo nome do pai, e como o próprio pai, Paulinho nasceu com a pilinha e os colhõezinhos bem sumidinhos e enfezados, no que parece ser uma característica genética nos descendentes masculinos de meu marido, e talvez se calhar, também dos antecedentes, já que nunca vi a piça ao meu sogro. Tal como os partos anteriores eu tinha sofrido bastante para o dar à luz, o que aliado ao desconforto da gravidez me fizera jurar ser esta a última.
- Aceitei engravidar de ti pela terceira vez, Ruizinho – disse-lhe mal vim da maternidade – na esperança de poder gerar contigo um rapazinho com uma pila cujo tamanho fizesse qualquer mulher ficar de água de boca, mas vejo que não vale a pena. Bolinhas tão raquíticas como as tuas, meu maridinho, boas para jogar pingue-pongue, por mais meninos que façam só podem mesmo gerar rapazes com nozezinhas das mesmas proporções, está visto. Para correr o risco de povoar o mundo com descendentes homens com colhõezinhos do tamanho dos teus, meu querido maridinho, não contes mais com a tua esposa que a fábrica de fazer meninos fechou-se para ti.
Estes meus comentários entesavam-no bastante ou Rui não tivesse sempre adorado ser humilhado por mim. Eu contudo com a cona toda suturada do parto – o parto do meu último filho obrigou-me a levar mais costuras do que os dois anteriores, só para terem uma ideia - não me apetecia nada dar para ele, nem sequer de o aliviar fosse de que forma fosse. Afinal, ele também tinha de ser solidário com o sofrimento de uma mulher acabadinho de dar à luz um filho dele, parecia-me. Eu contudo privada de sexo desde os últimos meses de gravidez, andava-me apetecendo pelo menos um bom minete e ninguém melhor do que o pai dos meus filhos para mo fazer.
Assim, logo no terceiro dia após o nascimento do nosso último rebento, eu depois de o amamentar na frente de meu marido que ficou logo com a bilharda inchada só de me ver com o peito destapado dando de mamar, e de o ter adormecido no berço junto à nossa cama, voltei-me para meu marido e ainda sem cobrir as mamas, apenas com uma calcinha cobrindo-me as coxas e aquilo que elas resguardam, virei-me para ele e desafiei-o:
- Rui, meu querido maridinho, és tão fanado de orgãozinhos de macho, que até a tua mãe duvida que sejas tu o pai dos filhos que dou à luz – isto era verdade. Minha sogra, nem por ver o caralhinho tão pequenino dos netos, quase como um papel químico dos do filho, se convencia inteiramente serem eles do seu sangue, tal é o conceito que me tem. – Mas como na verdade, e a menos que tenha apanhado sem contar com esporra doutro homem em alguma casa de banho onde pousei o cu, foste tu quem mos fizeste aos três e não conto depois de tudo o que sofri deixar-te fazeres-me mais nenhum, dá-me uma boa razão para não te arrancar pela raiz a tua fonte produtora de esperma.
Como sempre, a ameaça ou a hipótese mesmo colocada como fantasia, de o capar deixou Rui com a espadinha ainda mais em riste.
- Queres-me arrancar as bolas para não correres o risco de voltares a engravidar, é, minha querida? – perguntou-me.
- Estou a pensar seriamente nisso – confirmei – E até já tratei de arranjar um instrumento muito bom para te arruinar definitivamente os tomatinhos, e te arrumar de vez com o tesão, meu maridinho a quem deixei fazer-me três filhos.
E de debaixo da cama tirei um elastrador que ali tinha colocado com aquele fim.
- Sabes o que é isto não sabes, meu pila pequenina? – perguntei-lhe – Claro que sabes. É um aparelho usado para castrar bezerros machos jovens, e se castra bezerros jovens, que os têm bem maiores, também deve castrar igualmente bem um maridinho como tu que tem uns colhões bem pequeniiiiinos, não te parece, querido? A tua esposazinha já brincou muito com ele e com a tua amostrazinha de tomates, não brincou? Só que desta vez estou a pensar seriamente em deixar a banda por muiiito mais tempo ao redor das tuas bolinhas, até tas deixar irremediavelmente roxinhas e mortas, como se quer que fiquem os tomates dos bezerros jovens que se querem castrados. BAIXA AS CALÇAS, RUIZINHO! Deitado, com os braços e as pernas bem abertos em cima da cama, na posição de seres capado, meu fazedorzinho de minetes!
Já com o sémen escorrendo-lhe pela ponta da gaita, meu marido tratou de se despir e de se deitar em cima da cama, naquela posição do homem nu do desenho de Leonardo da Vinci. 
- Se queres que te poupe os colhões, Ruizinho – adverti-o, falando-lhe seriamente mas colocando a primeira banda no elastrador – vais ter de me convencer muito bem quanto ao benefício que eu deles vou poder tirar se tos conservar intactos. O que sinceramente acho difícil conseguires. Por isso, e como não quero perder tempo, antes mesmo de te começar a ouvir qualquer explicação vou começar por te aplicar a primeira banda ao redor dos tomatinhos.
Apesar da escassez de tamanho das bolas de meu marido, é sempre complicado e doloroso passar-lhe o elastrador em volta delas sem lhe arrancar uns bons gemidos, e Rui apesar de já por algumas vezes ter experimentado o aperto de uma boa fita de elastrador, nunca deixava de gemer e de se contorcer todo sempre que lhe puxava e esticava ao máximo um dos testículos, o enlaçava na fita constritora, com o cuidado de a fazer passar não apenas em volta de cada uma das bolas, mas também sobre a costura do saco, apartando-as e fazendo-as realçar ainda mais.
- Quietinho, marido de colhões pequenos que me emprenhaste por três vezes, e hoje estás prestes a ser capado por mim! – e às minhas palavras ia-lhe aplicando umas enérgicas palmadas na cara sempre que ele gemia mais alto ou se contorcia mais violentamente – Vê lá se a tua esposa vai ter de te amarrar as mãos e os pés antes de te arrancar as bolinhas e te transformar definitivamente num capãozinho!
E á medida que lhe ia esticando os tomates um a um, para lhes passar a fita do elastrador sobre cada um eles, bem vagarosamente até para lhe aumentar a dor e o fazer sentir a sua submissão a mim, aproveitava para lhe demonstrar os meus conhecimentos de castradora.
- Sabes de que maneira a fita do elastrador destrói os tomatinhos dos machos pouco abonados como tu, meu querido marido, e vos deixa capadinhos para sempre, como tu vais estar daqui a pouco não sabes, Ruizinho? É claro que sabes, ou não fosses tu desde que te conheço um homenzinho com vocação para seres capado como um turco que conheci quando era puta em Amesterdão, (ver PUNHETA COM OS BAGOS DE FORA/ Outubro 2010) mas mesmo assim a esposa a quem fizeste três filhos vai-te explicar outra vez para que não te restem dúvidas. Esta banda apertada que tanto te faz gemer, assim apertadinha como eu ta pretendo deixar em volta dos teus baguitos que só se vêm à lupa, vai-te esmagar os canais das veias que conduzem o sangue à tua amostra de colhões e cujo tamanho transmitistes aos teus filhos rapazes, interrompendo em pouco tempo a oxigenação do mesmos, até tos deixar todos roxinhos e mortos sem possibilidade de ressurreição. 30, 40 minutos e está a tua castração consumada, Ruizinho. Depois poderei decepar-te o saquinho bem rente com uma faca de cozinha que não verterás uma pinga de sangue. É esse o tempo que tens para me convenceres a conservar-te este parzinho de bolas que me encheram os ovários por três vezes, findo esse tempo adeus tesão, nem para tocares uma punheta conseguirás ter tesão suficiente, asseguro-te. Olha vês, como se coloca a banda? Até parece que tens uma anilha a prender-te a base dos colhões, meu querido, mas ficas com eles mais giros assim!
Com a primeira banda colocada no saco dos tomates de meu marido, tratei de colocar a segunda banda na abertura do elastrador.
- Vou-te colocar esta segunda banda em vota da tua pila, Ruizinho. – expliquei-lhe – Fica descansado meu amor que não estou a pensar cortar-ta fora, mas pelo menos já que estou a pensar seriamente em cortar-te os tomatinhos quando os tiveres bem roxinhos, vou querer igualmente ver-te com a pila da mesma cor quando te castrar.
E enfiando-lhe a abertura do elastrador pela cabeça da gaita abaixo apliquei-lhe a segunda banda mesmo junto aos pentelhos.
Aiiiiii, gritou ele, com grande delírio meu pois castração é como enrabadela, nada vale sem dor. A piça de Rui, bem apertada em baixo, inchou e ficou mais grossa em cima. E cheia de um líquido branco na ponta.
- Uiii, Ruizinho! – exclamei passando um dedo nela e levando-o à boca – Como estás a pingar! E esporra a ferver! Ninguém diria olhando para a tua picinha que vais ser castrado pela tua esposa, antes diria que te estás a preparar para te pores nela. Mas está certo, também se diz que homem adulto que vai ser capado deve esporrar-se todo no fim! Pelo que vejo, esporra para cuspires pela cabeça da pilinha não te vai faltar quando der cabo dos teus tomatinhos, meu querido maridinho. Se fosse a ti, e se queres ter esperança de poderes foder ainda por mais algum tempo, tratava de me começares a convencer a poupar-te as bolinhas, antes que os estragos das duas bandas que te coloquei sejam irreversíveis. Ahh! Um momento, Ruizinho! Antes disso vou tirar a minha calcinha e enquanto fazes de advogado de defesa dos teus colhõezinhos vais-me esfregando a pássara com as mãos, para te ires habituando. Quando te tiver capado, meu bezerrinho, pouco mais do que isso me poderás fazer ao passo que eu passarei a vida a gozar com homens todos bem mais abonados do que tu, como sempre fiz.
Assim fizemos e Rui masturbando-me com as mãos sem me penetrar, lá tratou de me dizer porque motivo eu não o deveria capar. Reconhecia de facto não ser grande garanhão pois antes de me conhecer safava-se apenas tocando à punheta, nem ter órgãos apelativos a uma mulher como eu, que já exibira seus atributos na montra de um bordel na Holanda e em Coimbra batera a rua de perna à mostra e carteira ao ombro, mas afinal de contas ele sempre me dera muito prazer quando mo metera, argumentou.
- O quê, Ruizinho? Achas que sempre me deu muito prazer essa coisinha de 11 cms generosamente medidos quando está tesa, que trazes pendurada ao fundo da barriga e que com bastante boa vontade se parece com um caralho? – proferi desdenhosamente – Pois fica sabendo que essa tua coisinha, quanto muito, depois de lhe tocares umas boas punhetas, talvez sirva para consolar alguma virgenzinha com quem devias ter casado, e com a cona tão apertada como as banda que te coloquei nos tomates e no caralhito, não uma mulher como eu que como dizes muito bem, já bateu a rua das putas em Coimbra e já mostrou as mamas na montra de uma casa de meninas fáceis, e por isso não precisou de parir três garotos para a ter bem aberta. A única coisa para que tu serves bem é para me fazeres minetes com a língua e me apalpares a cona com as mãos como estás a fazer agora. E para isso não precisas tu de tomates nem de força na verga, Ruizinho. Como já imaginava, meu querido marido, o teu argumento não me convenceu e por isso vou capar-te. PREPARA-TE, MEU QUERIDO MARIDO, É HOJE QUE A TUA ESPOSAZINHA VAI-TE DEIXAR SEM OS COLHÕES! Os braços em direcção da cabeceira, quero-te amarrado de pés e braços quando te estiver a capar, Ruizinho, os machozinhos como tu capam-se amarrados para não fugirem nem se defenderem.
Enquanto o amarrava à cabeceira e ao espaldar da cama, meu marido pedia-me para não o castrar.
- Por favor, Sandrinha, meu amor, não me arruínes as bolas, não, por favor, as bolas não! Não precisas de me capar, podes ter os homens que quiseres como sempre te deixei ter, sem me arruinares os colhõezinhos! Se te incomodam as minhas punhetas ou o tesão da minha piça na cama, eu passo a dormir com ela amarrada para trás, MAS POR FAVOR NÃO ME CORTES AS BOLAS, QUERIDA, QUE FAREI SEMPRE TUDO O QUE MANDARES, PROMETO!
- Cala-te, meia piça que ainda me acordas o bebé – mandei-o dando-lhe mais uma bofetada na cara, mas também cada vez mais húmida e com os mamilos empinados com toda aquela encenação – Não sei porque choramingas tanto por ires perder umas bolinhas tão insignificantes que qualquer verdadeiro macho teria vergonha de ostentar entre as coxas. Ainda se tivessem um tamanho digno para pertencerem a um homem…
- Por favor as bolas, não querida, far-te-ei todos os minetes que quiseres como sempre te fiz, Sandrinha meu amor, mesmo que tenha de tos fazer com a piça engaiolada num cinto de castidade, e não ma deixes pôr de pé para o resto da vida, mas não me cortes os colhõezinhos, querida Sandrinha, não, por favor… – suplicou-me em tom mais baixo, e até com lágrimas no canto dos olhos. Mas o estado do seu órgão sexual desmentia o terror que meu marido queria deixar transparecer com as suas súplicas.
- Uii, queridinho – voltei a comentar passando o dedo na cabecinha meladona – a avaliar pelas dimensões e grossura do teu caralhito tenho a certeza que apesar do teu choro te agrada até bastante a ideia de ires ser castrado por mim dentro em pouco. Posso mesmo garantir-te que o tesão que sentes por saberes estares prestes a perder os colhões é tanto que a tua piça já mede uns dois ou três centímetros a mais para além dos 11 de tamanho máximo que costuma ter. Vamos medir?
De facto com a banda constritora apertando-lhe a pila, esta que tal como os tomates estava a começar a ficar roxa e fria, mas engordara bastante e até crescera um pouco. Fui buscar uma fita de costureira para a medir mas antes de o fazer quando voltei decidi dar uma última oportunidade a Rui.
- Meu querido – disse-lhe então – sabes que não me entusiasmam nada os teus tomates por me parecerem mais adequados a um pássaro do que a um homem casado com uma mulher que andou na vida e que a ganhou graças ao tesão de homens nus. Sabes igualmente que estou muito zangada com eles pelo sofrimento que me fizeram passar pelos três partos que tive, não sabes? Duas razões como vês, mais do que válidas para tos arrancar a sangue frio, e deixar-te capadinho como deverias ter nascido. Na verdade não só é isso que me apetece fazer-te como acho ainda ser um bom serviço desapossar-te de umas coisas que mais parecem uns ovinhos de codorniz. No entanto como sou tua amiga, e nunca te vi com a pila tão grande como agora, vou permitir que os conserves se achar o tamanho dela adequado para um homem casado com uma mulher com a rodagem que tenho. Concordas? Bem me parecia que concordarias. E que tamanho será esse, perguntas tu? Para mim uma pila com uma medida abaixo dos 20 cms não é nem nunca será uma pila de cobrição, mas a tua como a esse tamanho nunca chegará por mais bandas a apertar-lhe a base que lhe coloque, vou ser generosa a poupar-te à castração se ela atingir os 15 cms. Digamos que é o tamanho mínimo dos mínimos com que um homem me parece conseguir satisfazer uma mulher, e olha que estou a usar de muita benevolência. Combinado? Sim? Então já sabes, meu querido. 15 cms de piça e estás com sorte, poupar-te-ei os balõezinhos e poderás ser homem ainda por mais algum tempo, mesmo que isso de pouco te sirva com as mulheres pois só serves para fazeres segóvias. Se não atingires tal marca, sabes o que te espera: seres capado com um bezerro, e da mesma maneira que eles.
E com a fita de costureira medi-lhe o caralho assim empinado como estava, saindo-lhe da base da barriga. Na verdade com a banda posta em torno da piça, meu marido conseguiu aumentar quase três cms o tamanhinho do seu pendente ficando a pouco menos de um centímetro da marca por mim estipulada.
- 14, 3 cms! Insuficiente! – exclamei - Os deuses não estão contigo, Ruizinho, sempre vais mesmo ser capado! Prepara-te para pagares caro as dores dos três partos que a tua piça pequenina me fez passar, punheteiro!
Confesso que estava a viver plenamente o meu papel de esposa castradora, queria consumar tal acto, gritar aquela ameaça bem alto mesmo que Paulinho acordasse e na inocência dos seus três dias de vida testemunhasse a perda dos tomates do pai. Os gemidos e pedidos de clemência de meu marido implorando-me que não o fizesse apenas serviam para me fazer acreditar ainda mais ser tudo aquilo verdade, e me preparava mesmo para castrar meu marido.
- Vou à cozinha buscar uma faca bem afiada e bem grandinha para te decepar as bolinhas, querido – e afagando-lhe as partes muito ternamente beijei-o amorosamente na boca – Uma que corte bem. Talvez aquela maior do conjunto de facas que a tua mãe nos trouxe da Serra da Estrela. Mal a D. Armanda poderia imaginar para que fim estaria destinada uma das suas facas de matar porcos. Parece-te bem seres capado com um faca oferecida por tua mamã, querido? A mim parece-me muito bem, melhor fim não lhe poderia dar. Uii! Tens a pila bem inchada e empinada mas bem friazinha, amor. E os tomatinhos também! Ainda bem. Quando te passar o gume da faca no saco dos ovinhos para tos tirar para fora não sentirás nada, tenho a certeza. É querido, tens as nozes bem roxinhas. Não percamos mais tempo. Vais ficar aqui amarrado enquanto vou à cozinha buscar o tal facalhão que a senhora minha sogra nos ofereceu. Quando regressar não precisarei de muito tempo para acabar de vez com a tua pequeniiiina masculinidade. 
Mas aquele não era ainda o tempo certo para extrair as nozezinhas bem pouco másculas do meu marido, e quando voltei ao quarto com a comprida faca na mão limitei-me a sentar-me sobre o seu abdómen. Agarrei-lhe o saco dos tomates, achei-o mais frio e roxo do que anteriormente, apertei-o até o fazer gemer, começando a passar o gume da faca sobre ele.
- Ainda gemes! É sinal que ainda sentes os colhões e é ainda cedo para tos extrair. Julgo que temos ainda uns dez ou quinze minutos até ficares com eles bem geladinhos, querido! – observei passando-lhe a faca sobre o órgão erecto simulando estar a cortar-lho – Só nessa altura me atreverei a rasgar-te a pele do escroto para te decepar as bolinhas, para não correres risco de hemorragia. Como tens os colhões pequeninos não precisarei de muito tempo para tos abrir e tirar fora, é a única vantagem de os teres bem pouco nutridos E depois que felicidade, nunca mais verei a tua pila em pé, nunca mais terei de te abrir as pernas, nem de lamber o teu caralhito teso, nunca mais pingarás esporra com as punhetas que tocas na sanita ou no chuveiro, nem nunca mais me engravidarás, meu meia piça. Depois só serás capaz de me fazeres minetes e de me lamberes o grelo e hás-de lamber-mo todas as vezes que te mandar, percebido? Huuuum! Que felicidade poder capar-te como mereces, meu querido maridinho! Devia era ter-te rapado os pentelhos antes – e mais uma vez o gume da faca perigosamente passeava-se sobre o relevo das suas bolas – Humm! Mal posso esperar por sentir a tua língua lambendo-me o grelo, meu focinheirozinho, quando não tiveres as bolinhas! Huuumm! Faz-me um minete, não vou esperar por te capar para saborear o primeiro minete teu hoje, meu lambãozinho.  
Não fui só eu a ter o direito de ser lambida. Toda esticada ao comprido sobre o seu peito, o cuzinho empinado mesmo sobre o seu nariz, dei-lhe a rata a lamber enquanto com a minha face tocando-lhe as coxas, e sempre com a faca ameaçando despojá-lo de todos os seus apêndices masculinos proporcionava a estes uma mamada de se lhe tirar o chapéu.
- Ah, cabrão que só prestas para me trombares com a língua – dizia-lhe eu sorvendo-lhe a pila e esfregando-lhe as coxas na cara, toda entusiasmada com o trabalho da sua língua, pois lá por ter a cona suturada do parto nada me impedia de gozar um bom minete nela. E observando-lhe os bagos cada vez mais a passarem a vermelho escuro advertia-o:
– Não tens muito tempo até ficares com as bolinhas sequinhas para sempre, meu querido marido. Por isso se ainda as queres salvar faz-me gozar com a tua língua, que juro não te remover as bandas sem me fazeres gozar primeiro na tua língua, Ruizinho. Se me deres um bom gozo com a língua, meu querido, a tua esposa não te capará ainda hoje, permitirá que conserves os colhõezinhos por mais algum tempo, mas, huuuummmmm, faz-me um bom minete, que é a última oportunidade que te dou para salvares as bolinhas, Rui!
Rui sempre soube fazer bons minetes mas a minha promessa ainda o estimulou mais. Lambeu-me os lábios, o grelo, penetrou-me com a língua a vagina e o cu, agradecendo-me muito por mais aquela chance que lhe dava de o deixar permanecer completo, até nos virmos os dois ao mesmo tempo, e que era para ambos o primeiro orgasmo desde o nascimento de Paulinho.
- Não me importava de ser castrado de verdade se tivesse direito antes a outro 69 como este – confessou Rui ao vir-se esporrando-me a cara toda. Eu porém diria ainda mais: não me importaria nada de o castrar de verdade se ele me garantisse sempre minetes como aquele.
- Agradece ao teu minete o facto de te poupar os tomatinhos por mais algum tempo, Ruizinho – disse-lhe pousando a faca e desamarrando-o – Mas reservo-me o direito de te extrair os tomates e mesmo o pilau, se for essa a minha vontade, no caso de me desagradar o teu desempenho sexual e ou pensares em me voltar a engravidar. E agora como desisti de te castrar por enquanto maridinho, vou tratar de executar uma operação mais melindrosa do que inutilizar-te os colhõezinhos: remover-te as bandas. Espero conseguir fazê-lo a tempo de tos salvar e ao teu pilau.
E dizendo que a faca afinal ia ser precisa para alguma coisa agarrei nela, mandei-o segurar na pila para cima, e com precisão comecei a enfiar o gume por baixo da banda que lhe apertava o saco.
- Não mexas a pilinha, querido, ou espeta-la na faca – ia dizendo eu – Uii, já imaginavas se eu falho querido, agora que me preparo para te cortar a banda do saquinho? Mas a faca corta bem. Podes dizer à tua mamã que a tua esposa não se importa de ter muitas facas destas, e que um dia destes é capaz de capar um porco com uma delas.
Como a minha mão não falhou a primeira banda lá acabou por ser cortada. Massajei-lhe os baguitos que mal se viram livres dela começaram a voltar à cor normal, e tratei então de fazer o mesmo à banda que lhe esmagava o piçalho.
- Bem vindo ao mundo dos homens, meia piça! Vamos é ver por quanto tempo mais a tua esposa te irá ainda deixar sê-lo, que hoje estiveste a um passo de te tornares num capãozinho – disse-lhe quando também a segunda banda foi cortada – Por enquanto vais poder manter o teu tesão como os homens de verdade, porque acabei de descobrir outra utilidade para o elastrador quando estiver a fazer sexo contigo.
Uns dias mais tarde, já recuperada da sutura nas minhas partes íntimas, meu marido ficou a saber qual era essa utilidade. Todo nu, mandei-o virar-se de barriga para cima na cama, coloquei-lhe uma banda no caralho, masturbei-o e chupei-o até o deixar bem empinado, antes de igualmente toda nua cavalgar nos quadris dele e gozar uma boa trepada monumental. Sempre eram mais uns três centímetros de piça que graças à banda do elastrador eu ganhava. Não era ainda o tamanho mínimo aceitável, pois esse nunca Rui o alcançou, mas andava pelo menos lá perto.
 
Beijos para todos os que lêem este blog. Um beijo particular para o Alex a quem este relato é especialmente dedicado por gostar de balbusting e sonhar com uns bons pontapés nos tomates desferidos por mim, e à Laura.
Um beijo ainda muito molhado para todas as castratrix e para todos os homens que já sofreram experiências de cbt e de castração às suas mãos.
Retribuo o beijo que a Manuela Marques me enviou, e no mesmo órgão é claro.
Peço desculpa a todos os que estão esperando por mais aventuras com Sandrinha, em especial como foi sua iniciação com meu amante. São estórias sórdidas, e apesar do prazer com que as vivemos, admito não as conseguir narrar de enfiada. Quando escrevo duas ou três, tenho de mergulhar no passado antes de novo regressar a elas, talvez porque nele encontro a rota que me conduziu aos episódios que estou a viver hoje. Bjs desta que será orgulhosamente sempre puta, pecadora e perdida até ao fim.
Bjs para a Madalena.

Postado por SANDRA SAFADA às 11:41 698 comentários Enviar por e-mail Postar no blog! Compartilhar no X Compartilhar no Facebook
Marcadores: SADOMASOQUISMO

terça-feira, 11 de junho de 2013

A PUTA DA ESQUINA E O CLIENTE QUE NÃO TEVE DE PAGAR PARA A COMER

 
 
Meu namorado Rui ficou muito excitado ao saber que o rapazinho com quem eu tinha ido para a pensão, não conseguira pôr o caralho em pé para me comer (Ver A PUTA DA ESQUINA E A HUMILHAÇÃO DO RAPAZINHO QUE QUERIA PERDER OS TRÊS E BROCHOU, Junho de 2013) e quis logo saber pormenores de tal fracasso, mas como puta de esquina não pode perder tempo a alimentar conversa com quem não vem ali disposto a pagar para a foder, tratei logo de o despachar.
- Chispa, corno, que a presença de homens ao lado das putas só serve para lhes afastar os clientes! – disse-lhe. Rui muito desconsolado pois sempre adorou escutar da minha boca todas as minhas aventuras sexuais passou para o outro lado da rua e eu acendi um cigarro para matar o tempo. Tinha acabado de o fumar quando virei a cabeça e vejo vir na minha direcção um homem com aspecto de ter os seus 30 anos, e quando o vi quase tive um choque pois à primeira vista o sujeito parecera-me Rodrigo, o meu primeiro namorado a sério que tive quando cheguei a Coimbra para cursar Direito e o primeiro a estrear-me o cu e com quem me iniciei a fazer ménages. Foi também Rodrigo o primeiro homem a obrigar-me a foder com os rapazes todos da república estudantil onde vivíamos como castigo por eu o ter corneado, (ver COMO GANHEI A FAMA DA PUTA DA REPÚLICA DE…, Maio de 2010) e eu nunca esqueci nenhum episódio do nosso ano de vida em comum. Não admira pois que tenha sentido um arrepio por mim acima quando o vi. Mas não era ele como logo constatei quando se dirigiu a mim e me perguntou:
- Quanto é que levas por uns momentos de acção, ó fofinha?
Até o timbre de voz era idêntico ao do Rodrigo o que me fez bater o coração com mais velocidade. Procurando acalmar-me respondi-lhe o mesmo que tinha dito ao rapazinho que me contratara momentos antes, mas muito entusiasmada com a perspectiva de dar uma foda com ele. O falhanço do rapaz virgem na pensão das putas e as semelhanças deste novo cliente com o primeiro rapaz que amei na vida, faziam-me ter uma enorme vontade de lhe abrir as pernas.
Naquela tarde contudo eu não parecia estar com sorte. Tal como o primeiro este também não pareceu muito entusiasmado com o preço, embora fosse esse o praticado por todas nós da rua, 500 escudos só ida ao pito, 700 com mamada e mais 200 para o quarto. E procurou regatear.
- Sou da Mealhada – disse-me – e à saída da estrada as tuas colegas que lá param por 500 paus chupam e dão o pito a um gajo. Dou-te 700 mas pagas o quarto.
Com que então um cliente habituado a putas de estradas? E lembrei-me de o Rodrigo me ter contado que numa vez também ele fora com uns amigos às putas da estrada da Mealhada.
­- Não sou puta de estrada para dar o pito e ainda te chupar por cima só por 500 paus, até porque sei foder e chupar como poucas aqui na rua – respondi-lhe sem nenhuma vontade de o deixar fugir. - Não sou daquelas que fico feita uma tábua enquanto tu os despejas. Comigo o cliente é quem escolhe a posição em que me quer dar, não sou como essas da Mealhada que é só abrir as pernas com o homem por cima.
- Isso é o que todas dizem – retorquiu-me – Depois no quarto quando um homem já tem as calças em baixo é, toma lá filho, serve-te e vem-te depressa que não tarda nada estou a aviar outro.
Não sei o que deu. Sei que tinha a cona húmida com a lembrança da brochada do anterior cliente e com o pedido de Rui para a lamber, e todas estas coincidências faziam-me recuar ao tempo de caloira em Coimbra em que ainda não me começara a prostituir. Moça da vida não se coloca na esquina para dar baldas, fodida estava ela se o fazia por sistema, mas como sempre disse, puta também tem tesão e a cona com que nasceu não existe apenas para a pôr a render, mas também para a fazer sentir-se mulher. E aquele era um desses momentos. Além disso homem que não se importa de estar parado na rua regateando com uma puta é porque é homem que sabe e gosta de usar o caralho e era mesmo um homem desses que eu queria, depois de ter visto um franganote brochar perante mim quando tanto queria perder os três.
- Devo ter perdido a cabeça para fazer o que vou fazer, ó filho! – admiti –Como tens uma boa pinta e eu engracei contigo, não gostaria de deixar ir-te embora sem ficares a saber como eu sou boa na cama. Por isso, se quiseres fazemos assim: pagas os dois pintores do quarto, eu mamo-te e deixo-te ires-me ao pito. E ainda te lavo o caralho antes de o meter à boca. Se ficares plenamente satisfeito pagas-me os 700 paus que cobro pelo meu trabalho, se pelo contrário achares que a cona não te agradou nem a mamada, vais à tua vida e da próxima vez que aqui vieres procuras outra puta que não me deves nada. Que dizes?
Eu nunca fizera aquilo com cliente nenhum, nunca baixava a calcinha ou abria a boca sem receber primeiro, e portanto podem ver a vontade que tinha de ir com ele para a pensão. O trintão também ficou surpreendido mas depois de mais algumas trocas de palavras para confirmar bem os termos do acordo aceitou e eu, tal como fizera com o primeiro cliente da tarde que nem se chegara a vir, conduzi-o para a mesma pensão onde o Sr. Augusto cobrou mais duas notas de 100 pelo aluguer do quarto, e subimos as escadas.
- A casa de banho é aqui ao fundo do corredor – disse-lhe. - Às vezes está ocupada mas como não é o caso vou fazer o que te prometi e lavar-te o caralho antes de to chupar. 
Entramos no WC, desapertei-lhe o fecho, tirei-lhe o piçalho e as bolas para fora e com água a correr da torneira lavei-lhe aquelas partes. Um caralho grande e bem rosado como o do Rodrigo, circuncidado, duro, bem duro, que mais duro ia ficando com a massagem que eu lhe estava fazendo, nada que se parecesse com o caralhito mirrado do primeiro cliente. E para não destoar, um par de tomatões bem inchados e vermelhos, talvez mesmo um pouco maiores dos que os do Rodrigo. Humm! Por mim tê-los-ia abocanhado por inteiro logo ali, mas como aquele não era o local indicado e em pensão de putas tempo corre contra o cliente tratei de lhe limpar a piça, aproveitei para passar igualmente a minha rata por água, mas sem o deixar ver-ma ainda para lhe aguçar o apetite, e levei-o para o quarto. Propositadamente conduzi-o ao mesmo cubículo onde o donzelzinho brochara, e onde tinha a certeza o rapaz da Mealhada não me negaria fogo agora.
- Primeiro fazes-me um broche antes de ta meter – disse-me ele então, assim que fechei a porta – Mais lavada não posso ter a piça que tu mesma ma lavaste. E não te esqueças, que segundo o teu próprio trato, se não me agradar o teu desempenho, não te pagarei.
- Está descansado, ó filho, nunca nenhum homem se queixou do meu desempenho oral – gabei-me, começando a desapertar-lhe o cinto das calças e a esfregar minhas coxas na sua zona genital, sentindo-lhe o bacamarte a inchar -  Mas se queres que te faça uma mamada como deve ser, ó filho, vais-me deixar tirar-te as calças, não vais querer que te mame só com a piça por fora do fecho das calças como quando ta lavei, pois não? A um homem como tu começo sempre por lhe chupar as bolas.
E puxando-lhe as calças e as cuecas comecei a apalpar-lhe o caralho e as bolas com as mãos.
- Hum, ó filho, tens o caralho bem teso e os colhões bem durinhos! – comentei – Parece-me que afinal essas minhas colegas da Mealhada não te têm tratado tão bem com os 500 paus que lhes pagas, para estares assim tão inchado.
- Que nada! – retorquiu-me, destapando-me a barriga com as mãos e esfregando-me o caralho no abdómen – Eu é que não resisto a nenhuma nova putazinha que vejo. Mas ouve lá, se queres que te pague, e já que te gabaste que contigo o cliente é quem escolhe a posição, vais-te pôr de joelhos para me chupares, certo? Adoro que uma mulher me chupe de joelhos.
Que homem não gosta de uma posição de total submissão para ser mamado? Homem ou mulher, diga-se. Rodrigo também adorava ver-me rastejando até ele de joelhos antes de lhe chupar o cacete, e mais do que pela vontade de receber efectivamente o pagamento foi essa a razão que com prazer redobrado e sempre agarrando-lhe no caralho com as mãos, me deixei cair aos seus pés e lhe comecei a passar a língua no saco peludo dos tomates. Aliás, ajoelhada, era até mais fácil lamber-lhe os balões.
- Vou-te tirar o resto da blusa e pôr-te os pára-choques ao léu que estás farta de me mexeres na piça e nos colhões, minha linda, mas ainda não me deixaste ver nada teu do que tens coberto – anunciou-me o sujeito.
Como não trazia sutiã mal me desapertou a blusa minhas mamas ficaram logo ao alcance da sua vista e ele mostrou-se agradado com elas como todos os homens que já as viram e se divertiram com elas.
- Ah, bolbões inchados! – comentou, passando-lhes as mãos e apertando-as muito gostosamente enquanto o seu caralho já estava todo metido na minha boca – Dava-te com todo o gosto uma boa foda no meio delas e sabia-me tão bem como ir-te ao pito, podes crer.
Com outro cliente não me teria importado nada de o deixar desaleitar-se nos meus peitões por aquele preço mas não àquele quase sósia do meu primeiro namorado em Coimbra. Felizmente contudo apesar da intenção ele também preferia gozar noutro sítio mais húmido e quente.
-  Ahhhh! Não chupes só, mamona, esfrega-me também a piça nas mamas! – pedia-me ele, deliciado com o meu broche - Ahhh! Que bom! Maminhas tenrinhas, as tuas, tão tenrinhas como as de uma garotinha, bem mereces os 200 paus que te devo da mamada! Ahhh! Mete na boca, minha linda, mete a piça na boca outra vez! Ahhhh!
Ficamos ali um bom momento, eu a chupar-lhe a piça e as bolas e ele de vez em quando a tirar-ma da boca e a bater-me com ela e com o saco dos ovos nas mamas e na face até eu lhe lembrar que foda com putas tem tempo marcado, e aquela estava a aproximar-se do tempo limite de ocupação do quarto.
- Ó filho, olha que se passarem cinco minutos para além do tempo o Sr. Augusto cobra-te outros 200 pela utilização do quarto – adverti-o.
- Ahh, vadiazinha! – voltou a afirmar – Tens as mamas tão tenrinhas e a boca tão fundinha, que até os meus colhões engoles, mas tens razão, é tempo de passarmos ao segundo prato! Tira o resto da roupinha, gordinha, que vais agora fazer por merecer os outros 500 paus que ainda esperas ganhar de mim.
Tenho a certeza de nunca perante um cliente ter tirado a saia e a calcinha tão depressa como dessa vez, tamanha era a vontade que tinha de o sentir dentro de mim. Ele também o notou:
- Eh, pá! Nunca vi uma prostituta com tanta vontade de foder comigo como tu! Até parece que nunca provaste piça! – e as suas mãos que tanto prazer me tinham dado nas mamas, apalpavam, agora com grande proveito meu, minhas coxas, meu cu, minha testinha e minha rata. Não era a todos os clientes que eu deixava fazer aquilo sem me queixar, antes pelo contrário, desejando mais, muiiito mais.
Não lhe quis dizer a verdade:
 
- Ó filho, não te disse que nunca homem nenhum se arrependeu de ter estado comigo? E ainda só provaste o primeiro prato. Espera só até provares isto aqui – e já nua abri-lhe as pernas, passando vagarosamente a palma aberta da mão sobre a cona antes de lha exibir. Depois lambi a palma e os dedos da mão com que me esfregara – Humm! Tenho a minha língua a saber a esperma do broche que te fiz, ó filho. Espero que ainda tenhas muita mais nesses teus enormes colhões, que a minha pássara está preparada para ta engolir tudinha até tos deixar bem espremidinhos!
Caixa de texto:
N

- És mesmo puta por gosto! – comentou satisfeito e com o caralho empinado pulando-lhe do baixo-ventre – Fica descansada que sumo nos colhões não me falta para fazer a tua pássara engolir, quando chegar o momento de o despejar. Mas antes disso vou dar-te uma senhora foda.
 - Com a barriga para cima, como as putas da Mealhada? – perguntei-lhe. – Ou queres antes ficar tu por baixo?
- Bem, já que não és esquisita no que toca a posições – redarguiu-me com todos os brios de macho habituado a meter em mulheres e que me excita mais - e como o tempo se escoa, acho que provavas merecer os 500 paus que me vais cobrar pela foda, se te colocasses junto à beirada da cama, o joelho da perna direita no chão e a perna esquerda pousada em cima da cama.
Na posição pretendida minha cona ficava mesmo pousada sobre a coberta grosseira da cama e o sujeito parecido com Rodrigo depois de me ter dobrado pelo tronco e me ter enlaçado por trás, assentou a perna esquerda sobre a minha e foi-me ao pito. Ahhhhh! Não tive como evitar o suspiro de prazer que a entrada do seu membro salgado e cheio de langonha me fez soltar. Ahhhh! Isso, fode-me toda, meu garanhão de piça comprida e dura, já que o franganito que neste quarto esteve comigo nem há uma hora não o conseguiu fazer, pensava eu para comigo sentindo-lhe toda a força do seu aríete entrando-me e saindo por trás, deixando-me cada vez mais húmida e aberta. Ahh, mete, mete tudo, meu fodilhão parecido com o meu antigo namorado que se esporrava a contas gotas, ahhhh, como é bom ouvir e sentir os teus colhões cheios de esporra a bater-me nas coxas, mesmo por baixo do meu cu, ahhhh, meu piça grande e tesa, mete, mete tudo que hoje esta puta não fode com mais ninguém é certo, tão moída lhe estás a deixar a cona, mas ohhhh, é tão bom cada arremesso da tua piça dentro dela que não me importo nada de ficar sem querer mais clientes hoje, afinal puta também tem direito a gozar em serviço nem que seja de vez em quando!
Todos estes pensamentos me passaram pela cabeça embora da minha boca apenas saíssem gemidos de prazer que os toques manuais dele nas minhas mamas, e as suas mordidelas no meu pescoço apenas exacerbavam.
- Maminhas tesas, tens os mamilos em riste, putazinha fofa! – comentava sempre que passava as mãos neles. E os seus dedos apertavam-me as pontas deixando-me ainda mais quente e fazendo-me rebolar com maior intensidade no seu caralho – Estás tão excitada como eu! Se és assim com todos os clientes só podes ser ninfomaníaca, mas também nada disso me importa. O que me importa agora é que estou quase a vir-me e digas tu o que disseres, minha menina, eu gosto de me vir como estou habituado com as putas lá da Mealhada, com os meus pentelhos a roçarem os pentelhos da testinha de meninas vadias como tu. Por isso, ó filha, vou-te tirar o sarrafo da greta, vais-te deitar na cama com a barriga para cima, e antes de levantares as tuas pernas ao alto em jeito de porta-estandarte e me deixares montar nas coxonas vais-me voltar a lamber o cacete e os tomates.
- Ó filho, disse-te que te deixava comeres-me à consignação mas não que te daria segunda oportunidade – mas não era porque não me apetecesse voltar a chupar-lhe na piça e nas ovonas, simplesmente puta não pode habituar o cliente a grande borla e aquela, quanto a mim, já estava a ir longe demais.
- Ora, ó filha, cala-te e abre mas é a boca pela última vez! Quanto mais lambida tiver a piça mais facilmente ela entrará por ti dentro – foi a sua única resposta. E eu, embora tivesse a certeza de estar húmida o suficiente para a fazer escorregar toda pela minha rata dentro, sentada na cama não tive como recusar-lhe um segundo gargarejo nos pendentes que ele mesmo, de pé na borda da cama, me chegava à boca com as mãos.
- Chupa, garganta funda, chupa! – exigia – E suga-me a cabeça da piça como se estivesses a extrair o leitinho da teta de uma vaca! Ahhh! Chupa-o bem que não tarda estou a derramá-lo, todinho, dentro da tua racha do meio das pernas!
Não estivesse eu com a boca atolada e dir-lhe-ia que escusava de querer ensinar o padre-nosso ao vigário, pois chupar no cacete de um homem estava eu habituada a fazer desde os 14 anos. Assim não disse nada mas o meu gargarejo foi convincente.
- Não é só na racha do meio das pernas que vais sentir o gosto quentinho do leite que trago nos tomates, garota – comentou pois dos cantos da minha boca escorriam dois ou três grossos fios de esperma - mas agora está na hora de levares nela a esporradela final, que os teus 500 paus ainda não estão ganhos.
Não tivesse ele dúvidas quanto ao desempenho da minha cona, e mais uma vez confesso não ser o pagamento que me fazia querer dar-lha com tanto empenho, mas puro tesão mesmo.
- As pernas ao alto, ó filha! – voltou a mandar tal como Rodrigo e meu tio sempre faziam comigo quando me queriam comer - Não é todos os dias que se tem uma garota disponível para todas as posições e eu quero-te foder com as pernas ao alto!
Senti a força do caralho entrando e a pingar esporra da ponta, com as coxas dele esfregando-se nas minhas, o seu rosto enterrado nas minhas mamas que ele gostosamente sugava dizendo ser a sua retribuição ao gargarejo que lhe fizera na cabeça da piça, suas mãos segurando-me pelos tornozelos obrigando-me a manter as pernas erguidas e por vezes esticando-mas sobre o meu peito, desguarnecendo-me ainda mais a cona e fazendo-me sentir com mais ímpeto as varadas ferozes do seu caralho entrando e saindo de dentro dela. E ahhhh! Como era bom sentir cada uma daquelas estocadas de macho tesudo, e o chlapp-chlapp, suadinho dos colhões batendo nas bordas da minha racha! Ahhhh, siim, siiiiiiiim, mete, mete, tudo, meu fodilhão, ahhh, levas-me ao delírio mas eu quero delirar no tesão faminto da tua piça, meu macho, ahhhhh, não páres!
Mas mais uma vez estes pensamentos expressava-os para mim, puta não tem o direito de dizer ao cliente que quer gozar com ele, como sempre me deixou bem claro Mrs. B…, minha cafetã quando trabalhei num bordel em Amesterdão.
- Caralho! – espantou-se – Escorre-te sumo pelas coxas abaixo e não é só o suor dos meus colhões nem esporra da minha piça, que eu ainda não me vim! Pelos vistos, e apesar da vida que levas, andavas mesmo a precisar de um macho, minha safadona! Mas fica descansadinha que não tarda muito e então sim, além do teu suminho de puta tesa vais bolçar uma boa chuva de esporra que tenho aqui pronta a disparar das minhas bolas.
Puta que concede crédito também tem direito às suas preferências, pensei então. Estava quase a vir-me e não iria ser com as pernas ao alto. Soltando-as, entrelacei-as entre as coxas do cliente de maneira a tocar-lhe as nádegas com os calcanhares, apertei-o bem contra a abertura das minhas coxas, e com o seu caralho todo cravado dentro dela viemo-nos os dois ao fim de mais um minuto ou dois, suados, suadíssimos. Ahhhhhhhhhh, arfamos ambos em uníssono!
- Não sei se és sempre assim com todos os clientes – voltou a dizer saindo de cima de mim – mas tenho de reconhecer que és bem melhor do que qualquer uma das tuas colegas de estrada, lá da Mealhada. Mereces efectivamente os 700 pelos dois pratos.
Não o tivesse ele dito e eu, satisfeita como estava, nem me teria lembrado que ainda faltava receber pelo meu trabalho, porque aquela foda não tinha sido trabalho. Fodida está a puta, como muito bem dizia Mrs. B…, que confunde trabalho com prazer, mas que se foda, uma vez não são vezes como sempre ouvi dizer. Se por vezes o prazer que recebemos pela nossa actividade é pagamento suficiente àquela era uma dessas vezes, mesmo para uma puta de esquina.
- Eu devo ter perdido duas vezes a cabeça a cabeça para voltar a fazer o que vou fazer, por isso é bom que não te habitues, ó filho -  disse-lhe quando o vi ainda nu, ir ao bolso das calças tirar o dinheiro - Da próxima vez que vieres a Coimbra, se me encontrares e quiseres ter outra dose de acção já sabes quanto ela te irá custar. Mas também já sabes que cada um dos pratos que sirvo vale bem o preço.
Mais uma vez li-lhe o profundo espanto no rosto, mas lá guardou a carteira sem insistir, nem me oferecer uma gorjeta que fosse. Cliente de puta de estrada, de que é que se está à espera?
- Bom, pelos vistos tive uma grande ideia em ter vindo às meninas de Coimbra – comentou – Vocês aqui têm o costume de dar baldas com um cliente novo, é?
Ri-me. E disse-lhe a verdade.
- Não, ó filho! Mas tu és parecido com um namorado que tive, e até a foder és como ele. Além disso, há pouquinho, neste mesmo quarto, trouxe para aqui um franguinho de 20 anos com a piça ainda por estrear e o pixote nem a conseguiu pôr em pé, o que me deixou com mais vontade para apreciar devidamente o fogo da tua.
Ele arregalou os olhos.
- E chupaste-o, como me chupaste a mim? Piça e ovos? – fiz-lhe que sim – E nem assim o pixote conseguiu ter tesão? Virgenzinho que vai morrer sem provar pito, se nem com um broche dos teus conseguiu levantar a piça -  concluiu desdenhoso.
Tal coisa não o posso garantir. Garanto é que uns cinco minutos depois, com a cona limpa com um lenço mas sem a ter lavado, estava de novo no mesmo quarto, deitada em cima da mesma cama, toda nua, e de pernas abertas. E no meio delas a cabeça do meu namoradinho glutão, Rui, com as calças para baixo e a pilinha toda empinada, fazendo-me um minete a única coisa que o sujeito da Mealhada não me fizera, pois é raro um cliente gostar de lamber a fonte de rendimento de uma puta. Rui tinha a piça aos saltos, não só por me estar a fazer um minete enquanto eu lhe tocava uma punheta com os pés, mas também por finalmente me ouvir contar-lhe os pormenores da nega tida pelo primeiro cliente inexperiente e da deliciosa foda com o segundo a quem eu acabara por dar de graça. Rui adorava ser masturbado lambendo-me a rata depois de ela ter sido usada por outros, e eu gozava por demais com os seus minetes nestas ocasiões. Uma vez que estava decidida a não voltar para a esquina nesse dia, não deixei de aproveitar a disponibilidade e o particular gosto de meu namorado por tal tarefa. O indivíduo parecido com Rodrigo nunca poderia imaginar que o leitinho do seu tesão não serviria só para contentar uma puta da esquina a precisar de macho e ganhar dela uma foda grátis, mas também o glutãozinho do namorado corno dela.
 
 
Beijos para todos os seguidores e leitores deste blog. Um grande beijo para o Alex, que tal como o meu marido, eu e todos cá em casa, adora ballbusting. Tenho algumas histórias para contar em relação a esse assunto, preciso é de tempo para as redigir.
Outro beijo para a Laura, exemplo para as restantes leitoras que raramente expressam seus comentários. Como vê, minha querida brasileirinha, depois da brochada de um uma boa pilada com outro. De facto antes de Renato vir morar cá para casa em 2009, meu filho sempre ficava embaraçado quando a pilinha se levantava na minha frente ou da irmã, e só se começou a desinibir e a ostentar o seu tesãozinho perante nós, após Renato se ter começado a servir dele e a deixá-lo recompensar em mim e em Sandrinha. Quanto aos preços praticados no tempo em que me prostituía eram os normais para quem andava a bater a rua, ainda que hoje sejam ridulamente baixos pra o câmbio actual. Um exemplo, 500 escudos, preço par deixar o cliente aliviar-se na nossa vagina, são 2,5 euros. E o preço da mamada, 200 escudos, corresponde a um euro. Mas isto foi em 82,83. Como vê, sou puta velha mas ainda boa para as curvas, rsrsrsrsrs Aliás nunca cobrei mais do que as minhas colegas. As fodas mais bem pagas eram as previamente combinadas em apartamentos e hotéis, mas os tempos eram diferentes, pois não existiam telemóveis, muita vezes eram os próprios empregados das pensões e hotéis que nos punham em contacto com esses clientes, em troca  de uma comissão  é claro.
Um grande beijo para o Mário, a quem admiro muito por admitir as suas brochadas e até se divertir com elas, e para a pilinha da Paulinha Santos.
Pelas razões contrárias outro beijo para Adalberto, que para nunca ter broxado aos 40 ou é um grande cliente de Viagra, ou sofre de excesso de macheza. Que a conserve por outros 40 no mínimo.
Um gd beijo para os que acessaram este blog da Turquia. Espero que existam pelo menos algumas mulheres entre eles.

Postado por SANDRA SAFADA às 11:38 11 comentários Enviar por e-mail Postar no blog! Compartilhar no X Compartilhar no Facebook
Marcadores: CONFISSÕES DE UMA PUTA EM COIMBRA
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