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CONFISSÕES ÍNTIMAS DE SANDRA

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sábado, 1 de junho de 2013

AS CINCO FODAS DE UMA PUTA EM COIMBRA E OS MINETES DO NAMORADO CORNO NA NOITE DA ELEIÇÃO PRESIDENCIAL

 
 
 
Um dos episódios mais memoráveis do tempo em que estudava Direito em Coimbra e me prostituía para poder viver, aconteceu na noite da segunda volta das eleições presidenciais de 1986, em que o Dr. Mário Soares venceu o seu opositor o Prof. Freitas do Amaral, no dia 16 de Fevereiro do referido ano. Meu namorado Rui esteve presente, e foi também a sua presença e participação que tornou aquela minha noite de puta memorável.
Para já ela foi inesperada. Nessa tarde ficara em casa a estudar apesar de ser domingo, dia propício para as mulheres que vivem de alugar o corpo, e só à noite saíra para jantar com Rui, na Cantina da Associação Académica. Quando acabamos o jantar e nos dirigimos em direcção à baixa pelas escadas do Quebra-Costas, por volta das oito horas, eu ainda hesitava se faria ou não uma pernada na esquina. Pelo sim pelo não ia vestida para o engate, blusão escuro de couro quase até ao joelho pois a noite estava fria, blusa por baixo, as pernas cobertas por uns collants cor de carne, e umas botas de tacão e cano alto até aos joelhos, rematando o conjunto com uma curtíssima minissaia de ganga que me permitia mostrar na rua, se tirasse o blusão, a minha escassíssima calcinha vermelha e despertar assim nos homens o apetite por aquilo que estava debaixo dela. Um ou dois clientes que conseguisse arranjar antes de me deitar sempre me ajudariam a engordar a carteira, ia pensando quando os primeiros carros de apoiantes do Dr. Mário Soares começavam a afluir à Ferreira Borges. Eram bastantes pois pelos vistos as previsões iniciais e resultados apurados não deixavam já dúvidas quanto ao vencedor, o que me fez desistir da ideia. Com tantos carros e apoiantes nenhum homem se atreveria a contratar puta alguma de rua com receio que alguém o visse ir com ela. Bem, pensei, pode ser que hoje como não vou arranjar homem nenhum Ruizinho tenha sorte e o deixe cá vir, lembro-me de ter pensado ainda que sem acreditar muito nessa hipótese, o mais certo era aproveitar a folga para dar à rata uma noite de descanso que ela bem andava a precisar.
Ficamos por ali, confundidos com a multidão, em frente à Briosa quando de repente me lembrei que nem eu nem Rui tínhamos tabaco, coisa que hoje em dia nenhum de nós consome. E nesse momento vejo que dentro da pastelaria estava um grupo de cinco homens, todos eles com mais de 30 anos mas não muito mais, e por qualquer pressentimento ou intuição feminina, quis-me parecer estarem-se referindo a mim. Mulher que negoceia a racha com que nasceu, especialmente nos dias em que ainda não a pôs a render, vive é do interesse dos homens que se cruzam com ela e talvez por esse motivo em vez de ir comprar tabaco, entrei na Briosa e como eles estavam a fumar fui ter com eles pedindo-lhes um cigarro.
- É só escolheres – disseram estendendo-me generosamente cada um o seu maço. Tirei o cigarro de um deles, agradeci. Os cinco bebiam uísque de uma garrafa pousada no meio da mesa.
- Estamos a comemorar a vitória do Marocas – esclareceu um deles enquanto me acendia o cigarro – Senta-te e bebe um uísque connosco, a menos que a vitória do Soares te deixe incomodada.
Na verdade nem eu nem Rui tínhamos ido votar, pois tal como a maioria dos estudantes da Universidade continuávamos recenseados nas nossas terras, mas no entanto tanto eu como ele preferíamos o Mário Soares ao Prof. Freitas.
- Agradeço – disse contudo – Estou com o meu namorado…
- Ora, trá-lo também a beber um uísque connosco – insistiu ele.
Chamei então o Rui, os sujeitos mandaram vir mais dois copos, ofereceram-lhe um cigarro, e só posso dizer que à primeira garrafa de JB não tardou a vir mais outra que tal como a primeira foi paga por eles, sempre brindando à vitória do novo Presidente. Eu logo ao primeiro uísque tirara o blusão e cruzara a perna, deixando-os ver-me toda a coxa e a entrada da calcinha, e confesso não poder dizer se o fiz por sentir calor, ou se por puro instinto de puta farejando a ocasião de pôr o corpo a render, mas quase de certeza foi esta segunda razão. Foi quando a segunda garrafa ia a meio, numa ocasião em que o meu namoradinho se levantou para ir à casinha, que um deles cuja cara me parecia ser algo familiar mas como puta o que vê mais são caras e caralhos de homens para os poder fixar a todos não ligara, e que tal como os outros se percebia estar deliciado com a visão das minhas coxonas destapadas e com a silhueta do meu papo de cona na frontaria da calcinha, se voltou para mim e me disse:
- Não te vais ofender pois não, tanto mais que somos todos apoiantes do Marocas, mas vou-te dizer uma coisa, gordinha. Sou solteiro e vivo sozinho e aqui há uns meses estive com uma prostituta muito parecida contigo numa pensão da baixinha.
Ri-me.
- Não me digas que a tal prostituta te agradou tanto que não te importavas de voltar a aliviar a tua solidão com outra parecida – retorqui-lhe.
- Nem eu, nem nenhum dos meus colegas. Isto se ela não tiver tirado folga para comemorar a vitória do Marito – respondeu-me.
 - Que melhor maneira ela teria de comemorar a vitória do Marito do que angariar de uma só vez cinco clientes? – perguntei-lhe.
- Estamos na mesma sintonia de onda. Mas da primeira vez que a vi ela não trazia o namorado – observou-me.
- Não te convenças disso – voltei a retorquir-lhe – Ela leva sempre o namorado.
- Para quê? Para servir de guarda-costas?
O que faz o uísque. O uísque e o prazer de humilhar um namorado tão corninho como Rui sempre foi, e que tanto adorava lamber-me as partes bem meladas com os sucos dos outros. Assim, com as faces vermelhinhas do álcool respondi-lhe:
- Também se for preciso. Mas sobretudo para lhe fazer uns bons linguados no material que os clientes muitas vezes deixam bem inchado. Afinal alguém tem de tratar a mercadoria e deixá-la apresentável para os clientes que a compram, não te parece?
Todos se riram. Outro ainda inquiriu:
- E quando a mercadoria está toda a pingar?
- Ora! – exclamei – Quanto mais ela estiver  a pingar mais necessidade tem de ser espanejada, de preferência com a língua.
- Grande porcalhão! – proferiu o que me convidara – Sempre gostava de ver isso ao vivo. Fazemos assim. Somos cinco e hoje é noite de comemoração. Damos-te cinco contos de reis para foderes connosco e fazeres-nos um gargarejo geral como me fizeste na noite em que foste comigo. Mas queremos ver o teu namoradinho fazer-te um minete bem feito até te limpar a rata toda assim que nos servirmos dela. Podes ficar descansada que não temos nenhuma doença. Que dizes?
Na época mil escudos era o preço que eu e as minhas colegas da esquina levávamos por uma queca com mamada. Sendo aquela uma colectiva eu deveria cobrar mais um pouco, mas estava certo, aquela era uma noite de comemoração, eles tinham oferecido uma generosa rodada de uísque, cigarros, puta também sabe ser generosa em especial não estando a contar facturar nenhum nessa noite. E a possibilidade de humilhar o meu namoradinho perante cinco desconhecidos que me pagariam para isso fez-me despertar todos os sentidos de tal maneira, que eu nunca poderia recusar tal proposta.
Não respondi contudo directamente à pergunta pois nesse momento Rui chegara e sentara-se de novo a meu lado.
- E onde é que seria isso? – quis saber.
- Em minha casa. No Calhabé – respondeu-me – Vamos apertados no meu carro, mas nesta noite o que mais há são carros sobrecarregados de povo no interior.
- Querido – disse então voltando para o meu namorado – este amigo convidou-nos para uma petiscada em sua casa com tanto gosto, que seria indelicado recusar. Alinhas connosco?
Se eu ia, o corninho também ia e por isso concordou, e como lhe disse irmos petiscar ofereceu-se mesmo para pagar as cervejas que queria comprar logo ali na Briosa. Só não o fez porque o dono da casa o deteve:
- Deixa lá! Não vale a pena levarmos as cervejas daqui. Compra-las no café lá perto.
Mal o corno imaginava o petisco que os cinco iam comer e que ele, tal como quase sempre acontecia, iria apenas provar com a língua!
 
Assim que lá chegamos, uma casa com entrada independente, mas que pelo desarrumado do interior se via claramente ser o lar de um homem solteiro, ele conduziu-nos para a sala.
- Ruizinho – disse-lhe então antes de qualquer um deles propor passarmos à acção - já que te ofereceste para pagar as cervejas trata de as ires buscar.
- Talvez fosse boa ideia um de vocês vir comigo para me ajudar a trazê-las e me dizer onde fica o café – disse Rui.
Mas o dono da casa atalhou logo:
- Os cinco são precisos aqui para me ajudarem a preparar o petisco. Leva antes um saco – e passando-lhe um saco para as unhas despachou-o depois de lhe ter indicado onde podia comprar as bejecas. – A porta fica encostada, não precisas de bater quando regressares.
- Bem – comentou um deles mal Rui saiu – pelo visto vamos começar a petiscar sem a presença do lambão.
- Calma aí – intervim – mandei-o sair porque o Rui não precisa de saber quanto vos vou cobrar. Mas não há petisco para ninguém sem me pagarem os cinco mil prometidos.
Os cinco pagaram-me o ajustado apenas me lembrando que aquele pagamento incluía uma mamada no pau de todos igualmente e que queriam ver Rui lamber-me a rata depois de eles se terem servido dela sem preservativo.
- Muito bem, meus senhores agradeçam ao Marocas o preço de promoção que vos estou a fazer – respondi-lhes mal guardei o dinheiro na carteira e dizendo-lhes que quanto a isso ficassem sossegados – Enquanto o meu namorado não chega com as cervejas seria bom que cada um de vocês começasse por dar banho ao respectivo pilau que caralho a saber a mijo não entra na minha cona, quanto mais na minha boca.
- Mas tu não vais lavar a rata que o teu namorado há-de lamber-ta conforme a trazes – estipulou o dono da casa.
Para não perder mais tempo direi que não se tinham passado dois minutos e já me achava na casa de banho com eles, ensaboando-lhes o caralho, todos eles bem encorpados embora não circuncidados, e passando-lhes água embora lhes fosse dizendo que trabalho de puta não incluía fazer de empregada de limpeza.
- Põe os marmelos de fora, gordinha – pediu o dono da casa farto de me apalpar o peito e mo ver sendo apalpada por todos, sobre a blusa – Uns peitões como os teus bem merecem ver a luz do dia.
E a minha blusa foi-me retirada pela cabeça, expondo-me as mamas pois não trazia sutiã, que passaram a beneficiar do delicioso contacto directo daqueles cinco pares de mãos.
- Já tenho a piça suficiente lavada para ma poderes chupar, gorduchinha – disse um deles – Já podes começar a chupá-la. Humm! Quero um bom broche enquanto te apalpo as mamas!
Eu estava nua da cintura para cima, mas para baixo ainda nem as botas tirara. Os cinco também não me deram tempo a despir mais nenhuma peça. Como eu estava apoiada na borda da banheira segurando-lhes na pila à medida que a lavava, o primeiro apoiando igualmente uma das pernas na borda da banheira, enfiou-me na boca, no que foi logo imitado pelo dono da casa, enquanto os outros me ia esfregando a pixota no peito e sugando-me as mamas. Escusado será dizer que sensível como sou aos toques mamários, não precisei de muitos apalpões nem chupões nas ditas, para começar a sentir aquele calorzinho delicioso na rata, que me faz tão bem apreciar ser mulher e poder desfrutar do sexo.
- É a minha vez, quero que a gordinha me chupe a mim – e lá alternavam mais um ou dois caralhos na minha boca
–Huumm! Mamona! Também eu mamo nas tuas maminhas. Huumm! - exclamava outro pondo em prática suas palavras – E que bem sabem os teus biquinhos!
Estávamos nós naquela brincadeira inicial, quando Rui chegou com as cervejas. A porta ficara efectivamente encostada e ele entrando, não nos vendo na sala e ouvindo barulho da casa de banho não perdeu tempo em vir o que se passava. Encontrou-me assim fazendo uma brochada colectiva e não deve ter ficado surpreendido ou não soubesse quem eu era, e de que forma ganhava a vida. Apesar de tudo, talvez para não ser ainda mais conotado como corno manso que era, decidiu manifestar a sua surpresa e as palavras estúpidas que lhe saíram da boca foram simplesmente estas:
- Será que alguém é capaz de me explicar o que se passa aqui?
Todos se riram.
- Não nos digas que é preciso explicar-te o que é um broche, garoto? Se não sabes é pena o que tens perdido com a tua namorada, que os sabe fazer como ninguém. Este é o nosso aperitivo do petisco que vínhamos comer. Não leves a mal mas como estávamos com pressa decidimos começar a tomar o aperitivo sem ti.
Nova gargalhada à qual até eu me associei desta vez.
- Pois, Ruizinho, meu amor – disse-lhe então – mas para me deixar petiscar por cinco marmanjos como estes vou precisar da tua colaboraçãozinha. Ou melhor, da colaboraçãozinha da tua língua naquele meu sítio que tu sabes, e tanto gostas de lamber. Vamos para a sala.
Na sala despi a saia e a calcinha, mas não tirei os collants nem as botas, e deitei-me no sofá, de pernas abertas. Passei lentamente as mãos na vagina, apalpando-a docemente e afastei os lábios para os lábios, expondo o botão rosado aberto. Os cinco estavam já todos nus da cintura para baixo e gostaram da apresentação da minha intimidade e das palavras que se seguiram, dirigida por mim ao corno:
- Ruizinho, meu amorzinho, a tua namoradinha vai ser comida por cinco, e agora é a vez dela necessitar de um aperitivozinho teu. Sabes o que a tua linguazinha húmida tem de fazer para lhe deixares a passarinha bem relaxadinha, não sabes meu glutãozinho? Então, anda, do que estás à espera?!
Vermelhão, envergonhado por ter de fazer tal minete perante cinco sujeitos do Calhabé, mas ao mesmo tempo encantadíssimo e com o caralhito a pular-lhe sobre o fecho da calças com a perspectiva de me ver sendo fodida pelos cinco, sem sequer se atrever a perguntar-me se a tinha lavada, Rui ajoelhou-se entre as minhas pernas e começou a lamber-me a greta. Hummmm!
- Talvez aches a passarinha da tua namorada ainda demasiado seca para o teu gosto, ó glutãozinho, pois parece que gostas mais de a lamber no fim dos outros e não no inicio – disse um aproximando-se com uma garrafa de cerveja na mão – Mas não seja por isso. Como trouxeste cerveja que chega para todos podemos começar por dar de beber a uma rata seca.
E despejou cerveja não só sobre a minha cona, molhando a cabeça de Rui, como para dentro dela.
- A passarinha da tua namorada está mais fresquinha agora, ó glutãozinho? – perguntou-lhe – Então lambe bem. E tu, ó mocinha, podes bem mijar-lhe cerveja para a boca que há aqui mais. Ora abre lá mais o pito, menina! Vou-te enfiar o gargalo no pito e despejar-te mais um pouco de cerveja lá para dentro, e o teu namorado vai-te beber do pito enquanto te faz o minete. Humm, meu lambãozinho! Aposto que nunca fizeste um minete assim tão húmido na tua namorada, embora estejas habituado a lambê-la com os sucos dos outros, pois não? Diz lá, ó glutãozinho, gostas mais de lhe lamberes o grelo a saber a cerveja, ou quando te sabe à esporra dos clientes dela? Tens a boca ocupada para poderes responder, mas deixa lá, que hoje vais provar das duas maneiras. Ora bebe lá mais um pouco de cerveja directamente da coninha da tua namorada. E tu, mija-o bem, menina, queremos ver-te a esguichares-lhes cerveja pela pássara como se estivesses a mijar nele!
Grande parte da cerveja que Rui trouxera foi vertida na minha cona, e eles carregando com as mãos no meu abdómen faziam-me despejá-la, num fluxo, sobre a cara e a boca dele, como se lhe estivesse a mijar.
- É pá, vais sujar a roupa toda! Nada de cerimónias, pá! Tira-a fora!
E eles mesmos lhe arrancaram a roupa e o deixaram nu como todos estávamos, coisa que meu namorado menos queria já que os seus suportes de macho são muito pouco extensos, irrisórios mesmo, o que motivou nova gargalhada geral de todos.
- Eu logo vi que um sujeito que gosta de lamber o produto que os outros deixam na cona da namorada só podia ter a pila bem pequenina! É pá, isso que tens aí mede quanto? 10 cms?!  Não admira que te contentes tanto em lamber-lhe a greta com a esporra dos outros já que não deves ter capacidade para lha encheres tu – e este comentário suscitou nova sessão de gargalhadas – Mas pelo menos está empinado e pinga da ponta, sinal que os teus colhõezinhos têm tesão e produzem qualquer coisa parecida com esporra. Quem também está a pingar da ponta é a cabeça do meu caralho, e como me parece que já deste um bom aperitivo no pito da tua namorada e eu paguei-lhe um bom dinheiro para o poder usar esta noite, chega-te para lá que já vais ver como é que um macho de colhões cheios se esporra com uma prostituta na frente do namorado dela. Põe-te na posição que quiseres, menina, que a minha piça vai provar pito de rameira embebido em cerveja e lambido pelo namorado dela.
Deixei-me estar de barriga para cima e sem discussões dos outros, o primeiro cliente que nem sequer foi o dono da casa, se colocou por cima de mim, e me penetrou.
- Agora não vais lamber tu nada, cabrão – avisou a Rui – ou ainda corro o risco de me lamberes os colhões. Tu, menina, é que podes continuar a entreteres esses quatros que cada vez estão mais cheios de tesão.
Mas não era preciso tal recomendação pois os outros, com o cacete inchado na mão, já procuravam o aconchego da minha boca.
- Mama, putazinha linda! – mandavam, enfiando o caralho na boca, batendo-me com ele no peito e na cara, esfregando-me as bolas na face, enquanto Rui masturbando-se ao de leve, assistia entusiasmado a tudo.
- Bebe uma cervejinha para lavares a boca, que não tarda muito a estou a deixar o grelo da tua namorada bem cremoso, do jeito que tanto gostas, ó glutãozinho – ironizou o que me fodia, enfiando-me o taco bem fundo e levando-me às nuvens pois puta também goza por vezes com clientes, e aquela foda estava demais.
- Eu não disse?! – exclamou o primeiro que me usou quando se veio – Deixei a racha da tua namorada a transbordar com o gozo do meu caralho. Já lhe podes fazer o segundo minete.
- Vem, Ruizinho, meu amor, vem! – mandei-o, voltando a abrir as pernas e passando a mão na cona, penetrando-a ligeiramente os dedos e levando-os à boca, pois adoooro o gosto do esperma acabadinho de sair da fonte, num fantástico orgasmo – a tua namoradazinha está toda molhadinha e salgadinha, huummmmm! Vem, dá-me umas lambidelazinhas gostosas, eu ainda tenho de aviar quatro, e acho que nenhum deles iria gostar de me usar a rachinha sem umas lambidela tuas nela. Anda! De gatas como um cachorrinho, Rui, já que estás todo nu!
Dobrei as pernas pelos joelhos, encostando os calcanhares às nádegas, e como um cachorro, meu namorado veio até mim e fez-me o segundo minete, punheteando-se mas sem se vir, pois tendo eu ainda tantos homens com quem foder ele não queria ficar já sem tesão.
- Chupa, puta! – e até o caralho murcho do sujeito que já me comera voltaram a disputar o direito a entrar na minha boca. – E tu, ó pila pequenina, engole tudo o que estás a lamber da greta da tua namorada!
Resistira a gozar durante a foda anterior embora ela estivesse a saber muito bem, mas vim-me agora com o segundo minete de Rui. Foi nessa altura que o segundo deles, desta vez o proprietário do local onde nos encontrávamos, se serviu de mim e eu voltei a vir-me com ele. Nessa noite não tive mais nenhum outro orgasmo, apesar dos outros minetes que o meu namorado, tal como combinado, me fez de cada vez que cada um deles se aliviava em mim e das outras três fodas que tive de dar com os restantes para justificar o pagamento dos meus serviços. Eles também não tiveram muita imaginação na hora de me montarem pois todos me foderam comigo por baixo, de barriga para cima, embora o terceiro me tenha feito levantar as pernas ao alto, fodendo-me e apalpando-me as mamas o que foi muito bom, e todos eles me tenham dado um bom banho de cerveja, por dentro e por fora da rata.
- A tua língua na língua da tua namorada, ó glutãozinho – mandavam, depois de mais uma rodada de broches –Hummmm! Muito bem! Agora beija-a na boca. Como dois bons namoradozinhos que se vê logo vocês são! Muuuiito bem! Como vês, ó pila pequenina, não é só no buraquinho de baixo que a tua namoradinha está cheia de leitinho para a tua língua. No de cima também.
O último deles foi o único que não se quis vir dentro de mim.
- Cheia da vossa esporra está a cona dela, apesar dos minetes que o glutãozinho da pila pequenina lhe fez – argumentou – e eu estou a ver ali no meio do peito um recipientezinho bem mais agradável e limpinho para me esporrar. Junta as mamas, ó namorada do glutãozinho, que esta noite também as tuas mamas vão ter direito a um baptismo de esporra. À saúde do novo Presidente da República.
Ser esporrada nas mamas não fazia parte do contrato mas estava certo, aquela era uma noite especial, embora eu e Rui no que dizia respeito à eleição presidencial apenas contássemos para a estatística dos abstencionistas. Juntei por isso as mamas, o ofereci-lhe o reguinho no meio elas, onde ele cravou a piça e ficou a sanicar com as coxas até se vir e me salpicar o rosto.
- Já devias estar cansado de lhe limpares a rata, não estavas ó glutãozinho? – perguntou-lhe saindo de cima de mim – Pois então bem me podes agradecer que agora vais ter um suculento par de marmelos onde poderás passar a língua.
O caralhito do meu namorado parecia uma mola, palpitando e a cabeça a reluzir, branquinha de langonha.
- Coitadinho do Ruizinho – comentei então fazendo o papel da namorada boazinha, mas aproveitando de facto para o humilhar antes de lhe conceder o gozo e conservando as mamas apertadas para a esporra do último cliente não escorrer delas – dos homens todos foi o único que ainda não gozou a sua parte, apesar de me ter feito cinco minetes que me deixaram bem relaxadinha e limpinha para vos poder receber a vocês todos. Acho que é tempo de lhe conceder o prémio do seu trabalho. Afinal, depois do que viu, se não o fizer agora o Ruizinho vai ter de o fazer quando chegar a casa, ou o que é pior, vai-me chatear todo o caminho quando sairmos daqui para lho fazer eu.
- Bem me queria parecer! – voltou a exclamar o indivíduo que expressara a sua opinião quanto ao pouco tamanho do caralhito de Rui – um sujeito que gosta de lamber a rata lambuzada da namorada em vez de a querer lambuzar ele, também só pode gostar mais de tocar punhetas do que ir ao pito.
Nessa noite em que Mário Soares ganhou a sua primeira eleição presidencial, a imagem do meu namoradinho corno junto daqueles cinco sujeitos ficou bem em baixo, mas nem ele queria saber disso.
- Mas primeiro vais-me fazer um bom minete nas mamas e na cara, Ruizinho! – exigi – A tua punheta fica para o fim.
Ainda deitada ao comprido no sofá Rui lambeu-me as mamas e a face, enquanto eles me voltavam a despejar cerveja nelas.
- Lambe tudo, ó pila pequenina! Gostas das maminhas esporradas da tua namoradazinha, com cerveja à mistura ó glutãozinho? – perguntavam-lhe – Também bebeste da nossa esporra misturada com cerveja quando lhe lambeste a rata não foi?
Quando me lambeu os vestigios da última ejaculação eu sentei-me então no sofá, de pernas cruzadas.
- Portaste-te tão bem, meu querido Ruizinho – disse-lhe então – que a tua namoradinha vai conceder-te o que tanto queres. De joelhos, Ruizinho. A tua pilinha por cima das minhas botas. PODES ALIVIAR-TE TOCANDO À PUNHETA!
Concentrando o olhar entre os meus pentelhos e as minhas mamas, e apontando a cabeça do caralhito para as minhas botas, Rui começou a masturbar-se satisfeito. Que se fodesse a humilhação sofrida, a sua tara de corno lambedor de esporra patenteada perante cinco trintões desconhecidos, se eu lhe consentia o gozo de uma punheta pois que Rui nunca se atrevia a tocá-las sem minha expressa autorização.
- Em cima das minhas botas, Ruizinho! – recomendava-lhe, estendendo-lhe ainda mais as pernas – Com uma pilinha tão pequenina como a tua, meu querido namorado, não tens desculpa para te esporrares fora da base que te concedo.
E ele após uma boa dúzia e meia de esfregadelas na piça com a mão desaleitou-se sobre o peito das minhas botas, numa intensa aleitadela que uns colhões tão pequeninos como os de Rui não pareciam ser capazes de produzirem.
- É pá – comentou o dono da casa, surpreendido – ver cinco gajos serem chupados pela tua namorada e ela a receber cinco deliciosas trancadas deles, encheu-te os colhõezinhos de esporra! Aposto que esta foi a melhor punheta da tua vida.
E eu conhecendo o namorado que tinha então, e hoje meu marido, não hesitava em assinar por baixo tal opinião.
- Para mim – continuou -  só por ter visto a tua arte como glutãozinho, foi a melhor foda da minha vida. Por isso, e para continuarmos a comemorar a vitória do novo Presidente, e como já não sobram muitas cervejas, proponho irmos bebê-las ao ETC.
Havia contudo um pormenor. As minhas botas negras de cano e tacão alto estavam manchadas de esporra.
- Não vou para lado nenhum com as botas cheias de esporra – fiz-lhes ver – E também não me parece bem limpá-las com papel higiénico quando temos aqui alguém que se gosta tanto do sabor do leitinho dos outros depois de se servirem do meu corpo, também há-de gostar igualmente do saborzinho do seu, em especial quando lhe deu tanto prazer derramá-lo. Por isso, Ruizinho, meu querido namoradinho, trata de me removeres das botas, e do jeito que melhor sabes fazer, os vestigios da esguichadela que o teu caralhinho depositou nelas. E DE GATAS!
Como um gatinho bebendo da malga de leite, para delícia de todos, meu namorado corninho lambeu-me todo o esperma das botas, tendo o cuidado de nos mostrar a sua língua limpa sempre que lho mandávamos fazer, e dessa forma garantir-nos que tudo lhe ia pela goela abaixo. Querido Ruizinho a quem sempre tratei tão mal! Mas também que piada teria se a nossa relação fosse diferente?
Depois de um duche tomado naquela casa no Calhabé, acabamos a noite no ETC, bebendo cerveja que eles pagaram, e confesso que para grande alívio de Rui nunca mais tive qualquer contacto com eles. Em todo o caso, confesso igualmente, que fiquei a dever à primeira vitória presidencial do dirigente socialista uma das mais memoráveis noites da minha vida de puta em part-time e de namorada dominadora capaz de provar fosse a quem fosse, que o meu namoradinho Rui não passava de um capricho a quem eu dominava a meu bel-prazer. Não admira por isso, que cinco anos depois, quando se voltou a recandidatar à mesma função, eu já casada com Rui e recenseada no Minho, tenha votado nele. E o corno também.
 
Bjs para todos. Um beijo particular para a Laura. Adorei seu comentário. Também adoro vê-los brochar, e o desespero que isso causa aos machinhos incapazes de provarem o fruto, mas só quando são pequeninos como o dos dois Ruis cá de casa, e quando tenho uma boa trincha para lhes ocupar o lugar. Quando são bons caralhos, vê-los murchos e incapazes de se erguerem não de todo, é um desperdício. Um grande beijo para a Madalena, e para todas as leitoras deste blog. Que pena serem tão raras as que deixam seus comentários!
Um beijo para o Anónimo que gostaria de ser castrado por mim.
Bjs para o Senhor do Contos e o Mário.

Postado por SANDRA SAFADA às 03:01 Enviar por e-mail Postar no blog! Compartilhar no X Compartilhar no Facebook
Marcadores: CONFISSÕES DE UMA PUTA EM COIMBRA, SAFADEZASDE UMA MENINA ADOLESCENTE

8 comentários:

Dostoyevski disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
1 de junho de 2013 às 10:50
S disse...

gostei bastante de ler. ;)

1 de junho de 2013 às 15:54
Anônimo disse...

Muito bom!

Gonçalo

13 de junho de 2013 às 11:29
Anônimo disse...

VALENTE CONAÇA, GULOZA MESMO COM TANTOS CARALHOS POR PERTO.

29 de julho de 2013 às 10:21
Anônimo disse...

hoje em dia deves ser quarentona já, ainda levas na cona dessa maneira?

5 de abril de 2014 às 19:14
Ovo de cavalo disse...

Quem quiser falar de castração de homem me chame no e-mail Mendesagromendes@gmail.com
Mostro meu par de ovos

9 de fevereiro de 2022 às 10:30
Ovo de cavalo disse...

Quem já foi castrado, ou quem já castrou alguém, comente aí vcs mulheres que ganha chifre quer castrar seu garanhao? Me chame ou comente aí

23 de março de 2022 às 15:09
Ovo de cavalo disse...

Alguém para me capar??

20 de maio de 2024 às 17:17

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Uma advogada liberal, com marido corno.
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