Um dos episódios mais memoráveis
do tempo em que estudava Direito em Coimbra e me prostituía para poder viver,
aconteceu na noite da segunda volta das eleições presidenciais de 1986, em que
o Dr. Mário Soares venceu o seu opositor o Prof. Freitas do Amaral, no dia 16
de Fevereiro do referido ano. Meu namorado Rui esteve presente, e foi também a
sua presença e participação que tornou aquela minha noite de puta memorável.
Para já ela foi inesperada. Nessa
tarde ficara em casa a estudar apesar de ser domingo, dia propício para as
mulheres que vivem de alugar o corpo, e só à noite saíra para jantar com Rui,
na Cantina da Associação Académica. Quando acabamos o jantar e nos dirigimos em
direcção à baixa pelas escadas do Quebra-Costas, por volta das oito horas, eu
ainda hesitava se faria ou não uma pernada na esquina. Pelo sim pelo não ia
vestida para o engate, blusão escuro de couro quase até ao joelho pois a noite
estava fria, blusa por baixo, as pernas cobertas por uns collants cor de carne,
e umas botas de tacão e cano alto até aos joelhos, rematando o conjunto com uma
curtíssima minissaia de ganga que me permitia mostrar na rua, se tirasse o
blusão, a minha escassíssima calcinha vermelha e despertar assim nos homens o
apetite por aquilo que estava debaixo dela. Um ou dois clientes que conseguisse
arranjar antes de me deitar sempre me ajudariam a engordar a carteira, ia
pensando quando os primeiros carros de apoiantes do Dr. Mário Soares começavam
a afluir à Ferreira Borges. Eram bastantes pois pelos vistos as previsões iniciais
e resultados apurados não deixavam já dúvidas quanto ao vencedor, o que me fez
desistir da ideia. Com tantos carros e apoiantes nenhum homem se atreveria a
contratar puta alguma de rua com receio que alguém o visse ir com ela. Bem,
pensei, pode ser que hoje como não vou arranjar homem nenhum Ruizinho tenha
sorte e o deixe cá vir, lembro-me de ter pensado ainda que sem acreditar muito
nessa hipótese, o mais certo era aproveitar a folga para dar à rata uma noite
de descanso que ela bem andava a precisar.
Ficamos por ali, confundidos com
a multidão, em frente à Briosa quando de repente me lembrei que nem eu nem Rui
tínhamos tabaco, coisa que hoje em dia nenhum de nós consome. E nesse momento
vejo que dentro da pastelaria estava um grupo de cinco homens, todos eles com
mais de 30 anos mas não muito mais, e por qualquer pressentimento ou intuição
feminina, quis-me parecer estarem-se referindo a mim. Mulher que negoceia a
racha com que nasceu, especialmente nos dias em que ainda não a pôs a render,
vive é do interesse dos homens que se cruzam com ela e talvez por esse motivo
em vez de ir comprar tabaco, entrei na Briosa e como eles estavam a fumar fui
ter com eles pedindo-lhes um cigarro.
- É só escolheres – disseram
estendendo-me generosamente cada um o seu maço. Tirei o cigarro de um deles,
agradeci. Os cinco bebiam uísque de uma garrafa pousada no meio da mesa.
- Estamos a comemorar a vitória
do Marocas – esclareceu um deles enquanto me acendia o cigarro – Senta-te e
bebe um uísque connosco, a menos que a vitória do Soares te deixe incomodada.
Na verdade nem eu nem Rui
tínhamos ido votar, pois tal como a maioria dos estudantes da Universidade
continuávamos recenseados nas nossas terras, mas no entanto tanto eu como ele
preferíamos o Mário Soares ao Prof. Freitas.
- Agradeço – disse contudo –
Estou com o meu namorado…
- Ora, trá-lo também a beber um
uísque connosco – insistiu ele.
Chamei então o Rui, os sujeitos
mandaram vir mais dois copos, ofereceram-lhe um cigarro, e só posso dizer que à
primeira garrafa de JB não tardou a vir mais outra que tal como a primeira foi
paga por eles, sempre brindando à vitória do novo Presidente. Eu logo ao
primeiro uísque tirara o blusão e cruzara a perna, deixando-os ver-me toda a
coxa e a entrada da calcinha, e confesso não poder dizer se o fiz por sentir
calor, ou se por puro instinto de puta farejando a ocasião de pôr o corpo a
render, mas quase de certeza foi esta segunda razão. Foi quando a segunda
garrafa ia a meio, numa ocasião em que o meu namoradinho se levantou para ir à
casinha, que um deles cuja cara me parecia ser algo familiar mas como puta o
que vê mais são caras e caralhos de homens para os poder fixar a todos não
ligara, e que tal como os outros se percebia estar deliciado com a visão das
minhas coxonas destapadas e com a silhueta do meu papo de cona na frontaria da
calcinha, se voltou para mim e me disse:
- Não te vais ofender pois não,
tanto mais que somos todos apoiantes do Marocas, mas vou-te dizer uma coisa,
gordinha. Sou solteiro e vivo sozinho e aqui há uns meses estive com uma
prostituta muito parecida contigo numa pensão da baixinha.
Ri-me.
- Não me digas que a tal
prostituta te agradou tanto que não te importavas de voltar a aliviar a tua
solidão com outra parecida – retorqui-lhe.
- Nem eu, nem nenhum dos meus
colegas. Isto se ela não tiver tirado folga para comemorar a vitória do Marito
– respondeu-me.
- Que melhor maneira ela teria de comemorar a
vitória do Marito do que angariar de uma só vez cinco clientes? –
perguntei-lhe.
- Estamos na mesma sintonia de
onda. Mas da primeira vez que a vi ela não trazia o namorado – observou-me.
- Não te convenças disso – voltei
a retorquir-lhe – Ela leva sempre o namorado.
- Para quê? Para servir de
guarda-costas?
O que faz o uísque. O uísque e o
prazer de humilhar um namorado tão corninho como Rui sempre foi, e que tanto
adorava lamber-me as partes bem meladas com os sucos dos outros. Assim, com as
faces vermelhinhas do álcool respondi-lhe:
- Também se for preciso. Mas
sobretudo para lhe fazer uns bons linguados no material que os clientes muitas
vezes deixam bem inchado. Afinal alguém tem de tratar a mercadoria e deixá-la
apresentável para os clientes que a compram, não te parece?
Todos se riram. Outro ainda
inquiriu:
- E quando a mercadoria está toda
a pingar?
- Ora! – exclamei – Quanto mais
ela estiver a pingar mais necessidade
tem de ser espanejada, de preferência com a língua.
- Grande porcalhão! – proferiu o
que me convidara – Sempre gostava de ver isso ao vivo. Fazemos assim. Somos
cinco e hoje é noite de comemoração. Damos-te cinco contos de reis para foderes
connosco e fazeres-nos um gargarejo geral como me fizeste na noite em que foste
comigo. Mas queremos ver o teu namoradinho fazer-te um minete bem feito até te
limpar a rata toda assim que nos servirmos dela. Podes ficar descansada que não
temos nenhuma doença. Que dizes?
Na época mil escudos era o preço
que eu e as minhas colegas da esquina levávamos por uma queca com mamada. Sendo
aquela uma colectiva eu deveria cobrar mais um pouco, mas estava certo, aquela
era uma noite de comemoração, eles tinham oferecido uma generosa rodada de
uísque, cigarros, puta também sabe ser generosa em especial não estando a
contar facturar nenhum nessa noite. E a possibilidade de humilhar o meu
namoradinho perante cinco desconhecidos que me pagariam para isso fez-me
despertar todos os sentidos de tal maneira, que eu nunca poderia recusar tal
proposta.
Não respondi contudo directamente
à pergunta pois nesse momento Rui chegara e sentara-se de novo a meu lado.
- E onde é que seria isso? – quis
saber.
- Em minha casa. No Calhabé –
respondeu-me – Vamos apertados no meu carro, mas nesta noite o que mais há são
carros sobrecarregados de povo no interior.
- Querido – disse então voltando
para o meu namorado – este amigo convidou-nos para uma petiscada em sua casa
com tanto gosto, que seria indelicado recusar. Alinhas connosco?
Se eu ia, o corninho também ia e
por isso concordou, e como lhe disse irmos petiscar ofereceu-se mesmo para
pagar as cervejas que queria comprar logo ali na Briosa. Só não o fez porque o
dono da casa o deteve:
- Deixa lá! Não vale a pena
levarmos as cervejas daqui. Compra-las no café lá perto.
Mal o corno imaginava o petisco
que os cinco iam comer e que ele, tal como quase sempre acontecia, iria apenas provar
com a língua!
Assim que lá chegamos, uma casa
com entrada independente, mas que pelo desarrumado do interior se via
claramente ser o lar de um homem solteiro, ele conduziu-nos para a sala.
- Ruizinho – disse-lhe então
antes de qualquer um deles propor passarmos à acção - já que te ofereceste para
pagar as cervejas trata de as ires buscar.
- Talvez fosse boa ideia um de
vocês vir comigo para me ajudar a trazê-las e me dizer onde fica o café – disse
Rui.
Mas o dono da casa atalhou logo:
- Os cinco são precisos aqui para
me ajudarem a preparar o petisco. Leva antes um saco – e passando-lhe um saco
para as unhas despachou-o depois de lhe ter indicado onde podia comprar as
bejecas. – A porta fica encostada, não precisas de bater quando regressares.
- Bem – comentou um deles mal Rui
saiu – pelo visto vamos começar a petiscar sem a presença do lambão.
- Calma aí – intervim – mandei-o
sair porque o Rui não precisa de saber quanto vos vou cobrar. Mas não há
petisco para ninguém sem me pagarem os cinco mil prometidos.
Os cinco pagaram-me o ajustado apenas
me lembrando que aquele pagamento incluía uma mamada no pau de todos igualmente
e que queriam ver Rui lamber-me a rata depois de eles se terem servido dela sem
preservativo.
- Muito bem, meus senhores agradeçam
ao Marocas o preço de promoção que vos estou a fazer – respondi-lhes mal
guardei o dinheiro na carteira e dizendo-lhes que quanto a isso ficassem
sossegados – Enquanto o meu namorado não chega com as cervejas seria bom que
cada um de vocês começasse por dar banho ao respectivo pilau que caralho a
saber a mijo não entra na minha cona, quanto mais na minha boca.
- Mas tu não vais lavar a rata
que o teu namorado há-de lamber-ta conforme a trazes – estipulou o dono da
casa.
Para não perder mais tempo direi
que não se tinham passado dois minutos e já me achava na casa de banho com
eles, ensaboando-lhes o caralho, todos eles bem encorpados embora não
circuncidados, e passando-lhes água embora lhes fosse dizendo que trabalho de
puta não incluía fazer de empregada de limpeza.
- Põe os marmelos de fora,
gordinha – pediu o dono da casa farto de me apalpar o peito e mo ver sendo
apalpada por todos, sobre a blusa – Uns peitões como os teus bem merecem ver a
luz do dia.
E a minha blusa foi-me retirada
pela cabeça, expondo-me as mamas pois não trazia sutiã, que passaram a
beneficiar do delicioso contacto directo daqueles cinco pares de mãos.
- Já tenho a piça suficiente
lavada para ma poderes chupar, gorduchinha – disse um deles – Já podes começar
a chupá-la. Humm! Quero um bom broche enquanto te apalpo as mamas!
Eu estava nua da cintura para
cima, mas para baixo ainda nem as botas tirara. Os cinco também não me deram
tempo a despir mais nenhuma peça. Como eu estava apoiada na borda da banheira
segurando-lhes na pila à medida que a lavava, o primeiro apoiando igualmente
uma das pernas na borda da banheira, enfiou-me na boca, no que foi logo imitado
pelo dono da casa, enquanto os outros me ia esfregando a pixota no peito e sugando-me
as mamas. Escusado será dizer que sensível como sou aos toques mamários, não
precisei de muitos apalpões nem chupões nas ditas, para começar a sentir aquele
calorzinho delicioso na rata, que me faz tão bem apreciar ser mulher e poder
desfrutar do sexo.
- É a minha vez, quero que a
gordinha me chupe a mim – e lá alternavam mais um ou dois caralhos na minha
boca
–Huumm! Mamona! Também eu mamo
nas tuas maminhas. Huumm! - exclamava outro pondo em prática suas palavras – E
que bem sabem os teus biquinhos!
Estávamos nós naquela brincadeira
inicial, quando Rui chegou com as cervejas. A porta ficara efectivamente
encostada e ele entrando, não nos vendo na sala e ouvindo barulho da casa de
banho não perdeu tempo em vir o que se passava. Encontrou-me assim fazendo uma
brochada colectiva e não deve ter ficado surpreendido ou não soubesse quem eu
era, e de que forma ganhava a vida. Apesar de tudo, talvez para não ser ainda
mais conotado como corno manso que era, decidiu manifestar a sua surpresa e as
palavras estúpidas que lhe saíram da boca foram simplesmente estas:
- Será que alguém é capaz de me
explicar o que se passa aqui?
Todos se riram.
- Não nos digas que é preciso
explicar-te o que é um broche, garoto? Se não sabes é pena o que tens perdido
com a tua namorada, que os sabe fazer como ninguém. Este é o nosso aperitivo do
petisco que vínhamos comer. Não leves a mal mas como estávamos com pressa
decidimos começar a tomar o aperitivo sem ti.
Nova gargalhada à qual até eu me
associei desta vez.
- Pois, Ruizinho, meu amor –
disse-lhe então – mas para me deixar petiscar por cinco marmanjos como estes
vou precisar da tua colaboraçãozinha. Ou melhor, da colaboraçãozinha da tua
língua naquele meu sítio que tu sabes, e tanto gostas de lamber. Vamos para a
sala.
Na sala despi a saia e a
calcinha, mas não tirei os collants nem as botas, e deitei-me no sofá, de
pernas abertas. Passei lentamente as mãos na vagina, apalpando-a docemente e
afastei os lábios para os lábios, expondo o botão rosado aberto. Os cinco
estavam já todos nus da cintura para baixo e gostaram da apresentação da minha
intimidade e das palavras que se seguiram, dirigida por mim ao corno:
- Ruizinho, meu amorzinho, a tua
namoradinha vai ser comida por cinco, e agora é a vez dela necessitar de um
aperitivozinho teu. Sabes o que a tua linguazinha húmida tem de fazer para lhe
deixares a passarinha bem relaxadinha, não sabes meu glutãozinho? Então, anda,
do que estás à espera?!
Vermelhão, envergonhado por ter
de fazer tal minete perante cinco sujeitos do Calhabé, mas ao mesmo tempo
encantadíssimo e com o caralhito a pular-lhe sobre o fecho da calças com a
perspectiva de me ver sendo fodida pelos cinco, sem sequer se atrever a
perguntar-me se a tinha lavada, Rui ajoelhou-se entre as minhas pernas e
começou a lamber-me a greta. Hummmm!
- Talvez aches a passarinha da
tua namorada ainda demasiado seca para o teu gosto, ó glutãozinho, pois parece
que gostas mais de a lamber no fim dos outros e não no inicio – disse um
aproximando-se com uma garrafa de cerveja na mão – Mas não seja por isso. Como
trouxeste cerveja que chega para todos podemos começar por dar de beber a uma
rata seca.
E despejou cerveja não só sobre a
minha cona, molhando a cabeça de Rui, como para dentro dela.
- A passarinha da tua namorada
está mais fresquinha agora, ó glutãozinho? – perguntou-lhe – Então lambe bem. E
tu, ó mocinha, podes bem mijar-lhe cerveja para a boca que há aqui mais. Ora
abre lá mais o pito, menina! Vou-te enfiar o gargalo no pito e despejar-te mais
um pouco de cerveja lá para dentro, e o teu namorado vai-te beber do pito
enquanto te faz o minete. Humm, meu lambãozinho! Aposto que nunca fizeste um
minete assim tão húmido na tua namorada, embora estejas habituado a lambê-la
com os sucos dos outros, pois não? Diz lá, ó glutãozinho, gostas mais de lhe
lamberes o grelo a saber a cerveja, ou quando te sabe à esporra dos clientes
dela? Tens a boca ocupada para poderes responder, mas deixa lá, que hoje vais
provar das duas maneiras. Ora bebe lá mais um pouco de cerveja directamente da
coninha da tua namorada. E tu, mija-o bem, menina, queremos ver-te a
esguichares-lhes cerveja pela pássara como se estivesses a mijar nele!
Grande parte da cerveja que Rui
trouxera foi vertida na minha cona, e eles carregando com as mãos no meu
abdómen faziam-me despejá-la, num fluxo, sobre a cara e a boca dele, como se
lhe estivesse a mijar.
- É pá, vais sujar a roupa toda!
Nada de cerimónias, pá! Tira-a fora!
E eles mesmos lhe arrancaram a
roupa e o deixaram nu como todos estávamos, coisa que meu namorado menos queria
já que os seus suportes de macho são muito pouco extensos, irrisórios mesmo, o
que motivou nova gargalhada geral de todos.
- Eu logo vi que um sujeito que
gosta de lamber o produto que os outros deixam na cona da namorada só podia ter
a pila bem pequenina! É pá, isso que tens aí mede quanto? 10 cms?! Não admira que te contentes tanto em
lamber-lhe a greta com a esporra dos outros já que não deves ter capacidade
para lha encheres tu – e este comentário suscitou nova sessão de gargalhadas –
Mas pelo menos está empinado e pinga da ponta, sinal que os teus colhõezinhos têm
tesão e produzem qualquer coisa parecida com esporra. Quem também está a pingar
da ponta é a cabeça do meu caralho, e como me parece que já deste um bom
aperitivo no pito da tua namorada e eu paguei-lhe um bom dinheiro para o poder
usar esta noite, chega-te para lá que já vais ver como é que um macho de
colhões cheios se esporra com uma prostituta na frente do namorado dela. Põe-te
na posição que quiseres, menina, que a minha piça vai provar pito de rameira
embebido em cerveja e lambido pelo namorado dela.
Deixei-me estar de barriga para
cima e sem discussões dos outros, o primeiro cliente que nem sequer foi o dono
da casa, se colocou por cima de mim, e me penetrou.
- Agora não vais lamber tu nada,
cabrão – avisou a Rui – ou ainda corro o risco de me lamberes os colhões. Tu,
menina, é que podes continuar a entreteres esses quatros que cada vez estão
mais cheios de tesão.
Mas não era preciso tal
recomendação pois os outros, com o cacete inchado na mão, já procuravam o
aconchego da minha boca.
- Mama, putazinha linda! –
mandavam, enfiando o caralho na boca, batendo-me com ele no peito e na cara,
esfregando-me as bolas na face, enquanto Rui masturbando-se ao de leve,
assistia entusiasmado a tudo.
- Bebe uma cervejinha para lavares
a boca, que não tarda muito a estou a deixar o grelo da tua namorada bem
cremoso, do jeito que tanto gostas, ó glutãozinho – ironizou o que me fodia,
enfiando-me o taco bem fundo e levando-me às nuvens pois puta também goza por
vezes com clientes, e aquela foda estava demais.
- Eu não disse?! – exclamou o
primeiro que me usou quando se veio – Deixei a racha da tua namorada a
transbordar com o gozo do meu caralho. Já lhe podes fazer o segundo minete.
- Vem, Ruizinho, meu amor, vem! –
mandei-o, voltando a abrir as pernas e passando a mão na cona, penetrando-a
ligeiramente os dedos e levando-os à boca, pois adoooro o gosto do esperma
acabadinho de sair da fonte, num fantástico orgasmo – a tua namoradazinha está
toda molhadinha e salgadinha, huummmmm! Vem, dá-me umas lambidelazinhas
gostosas, eu ainda tenho de aviar quatro, e acho que nenhum deles iria gostar
de me usar a rachinha sem umas lambidela tuas nela. Anda! De gatas como um
cachorrinho, Rui, já que estás todo nu!
Dobrei as pernas pelos joelhos,
encostando os calcanhares às nádegas, e como um cachorro, meu namorado veio até
mim e fez-me o segundo minete, punheteando-se mas sem se vir, pois tendo eu
ainda tantos homens com quem foder ele não queria ficar já sem tesão.
- Chupa, puta! – e até o caralho
murcho do sujeito que já me comera voltaram a disputar o direito a entrar na
minha boca. – E tu, ó pila pequenina, engole tudo o que estás a lamber da greta
da tua namorada!
Resistira a gozar durante a foda
anterior embora ela estivesse a saber muito bem, mas vim-me agora com o segundo
minete de Rui. Foi nessa altura que o segundo deles, desta vez o proprietário
do local onde nos encontrávamos, se serviu de mim e eu voltei a vir-me com ele.
Nessa noite não tive mais nenhum outro orgasmo, apesar dos outros minetes que o
meu namorado, tal como combinado, me fez de cada vez que cada um deles se
aliviava em mim e das outras três fodas que tive de dar com os restantes para
justificar o pagamento dos meus serviços. Eles também não tiveram muita
imaginação na hora de me montarem pois todos me foderam comigo por baixo, de
barriga para cima, embora o terceiro me tenha feito levantar as pernas ao alto,
fodendo-me e apalpando-me as mamas o que foi muito bom, e todos eles me tenham
dado um bom banho de cerveja, por dentro e por fora da rata.
- A tua língua na língua da tua
namorada, ó glutãozinho – mandavam, depois de mais uma rodada de broches
–Hummmm! Muito bem! Agora beija-a na boca. Como dois bons namoradozinhos que se
vê logo vocês são! Muuuiito bem! Como vês, ó pila pequenina, não é só no
buraquinho de baixo que a tua namoradinha está cheia de leitinho para a tua
língua. No de cima também.
O último deles foi o único que
não se quis vir dentro de mim.
- Cheia da vossa esporra está a
cona dela, apesar dos minetes que o glutãozinho da pila pequenina lhe fez –
argumentou – e eu estou a ver ali no meio do peito um recipientezinho bem mais
agradável e limpinho para me esporrar. Junta as mamas, ó namorada do
glutãozinho, que esta noite também as tuas mamas vão ter direito a um baptismo
de esporra. À saúde do novo Presidente da República.
Ser esporrada nas mamas não fazia
parte do contrato mas estava certo, aquela era uma noite especial, embora eu e
Rui no que dizia respeito à eleição presidencial apenas contássemos para a
estatística dos abstencionistas. Juntei por isso as mamas, o ofereci-lhe o
reguinho no meio elas, onde ele cravou a piça e ficou a sanicar com as coxas
até se vir e me salpicar o rosto.
- Já devias estar cansado de lhe
limpares a rata, não estavas ó glutãozinho? – perguntou-lhe saindo de cima de
mim – Pois então bem me podes agradecer que agora vais ter um suculento par de
marmelos onde poderás passar a língua.
O caralhito do meu namorado
parecia uma mola, palpitando e a cabeça a reluzir, branquinha de langonha.
- Coitadinho do Ruizinho –
comentei então fazendo o papel da namorada boazinha, mas aproveitando de facto
para o humilhar antes de lhe conceder o gozo e conservando as mamas apertadas
para a esporra do último cliente não escorrer delas – dos homens todos foi o
único que ainda não gozou a sua parte, apesar de me ter feito cinco minetes que
me deixaram bem relaxadinha e limpinha para vos poder receber a vocês todos.
Acho que é tempo de lhe conceder o prémio do seu trabalho. Afinal, depois do
que viu, se não o fizer agora o Ruizinho vai ter de o fazer quando chegar a
casa, ou o que é pior, vai-me chatear todo o caminho quando sairmos daqui para
lho fazer eu.
- Bem me queria parecer! – voltou
a exclamar o indivíduo que expressara a sua opinião quanto ao pouco tamanho do
caralhito de Rui – um sujeito que gosta de lamber a rata lambuzada da namorada
em vez de a querer lambuzar ele, também só pode gostar mais de tocar punhetas
do que ir ao pito.
Nessa noite em que Mário Soares
ganhou a sua primeira eleição presidencial, a imagem do meu namoradinho corno
junto daqueles cinco sujeitos ficou bem em baixo, mas nem ele queria saber
disso.
- Mas primeiro vais-me fazer um
bom minete nas mamas e na cara, Ruizinho! – exigi – A tua punheta fica para o
fim.
Ainda deitada ao comprido no sofá
Rui lambeu-me as mamas e a face, enquanto eles me voltavam a despejar cerveja
nelas.
- Lambe tudo, ó pila pequenina!
Gostas das maminhas esporradas da tua namoradazinha, com cerveja à mistura ó
glutãozinho? – perguntavam-lhe – Também bebeste da nossa esporra misturada com
cerveja quando lhe lambeste a rata não foi?
Quando me lambeu os vestigios da
última ejaculação eu sentei-me então no sofá, de pernas cruzadas.
- Portaste-te tão bem, meu
querido Ruizinho – disse-lhe então – que a tua namoradinha vai conceder-te o
que tanto queres. De joelhos, Ruizinho. A tua pilinha por cima das minhas
botas. PODES ALIVIAR-TE TOCANDO À PUNHETA!
Concentrando o olhar entre os
meus pentelhos e as minhas mamas, e apontando a cabeça do caralhito para as
minhas botas, Rui começou a masturbar-se satisfeito. Que se fodesse a
humilhação sofrida, a sua tara de corno lambedor de esporra patenteada perante
cinco trintões desconhecidos, se eu lhe consentia o gozo de uma punheta pois
que Rui nunca se atrevia a tocá-las sem minha expressa autorização.
- Em cima das minhas botas,
Ruizinho! – recomendava-lhe, estendendo-lhe ainda mais as pernas – Com uma
pilinha tão pequenina como a tua, meu querido namorado, não tens desculpa para
te esporrares fora da base que te concedo.
E ele após uma boa dúzia e meia
de esfregadelas na piça com a mão desaleitou-se sobre o peito das minhas botas,
numa intensa aleitadela que uns colhões tão pequeninos como os de Rui não
pareciam ser capazes de produzirem.
- É pá – comentou o dono da casa,
surpreendido – ver cinco gajos serem chupados pela tua namorada e ela a receber
cinco deliciosas trancadas deles, encheu-te os colhõezinhos de esporra! Aposto
que esta foi a melhor punheta da tua vida.
E eu conhecendo o namorado que
tinha então, e hoje meu marido, não hesitava em assinar por baixo tal opinião.
- Para mim – continuou - só por ter visto a tua arte como glutãozinho,
foi a melhor foda da minha vida. Por isso, e para continuarmos a comemorar a
vitória do novo Presidente, e como já não sobram muitas cervejas, proponho
irmos bebê-las ao ETC.
Havia contudo um pormenor. As
minhas botas negras de cano e tacão alto estavam manchadas de esporra.
- Não vou para lado nenhum com as
botas cheias de esporra – fiz-lhes ver – E também não me parece bem limpá-las
com papel higiénico quando temos aqui alguém que se gosta tanto do sabor do
leitinho dos outros depois de se servirem do meu corpo, também há-de gostar
igualmente do saborzinho do seu, em especial quando lhe deu tanto prazer
derramá-lo. Por isso, Ruizinho, meu querido namoradinho, trata de me removeres
das botas, e do jeito que melhor sabes fazer, os vestigios da esguichadela que
o teu caralhinho depositou nelas. E DE GATAS!
Como um gatinho bebendo da malga
de leite, para delícia de todos, meu namorado corninho lambeu-me todo o esperma
das botas, tendo o cuidado de nos mostrar a sua língua limpa sempre que lho
mandávamos fazer, e dessa forma garantir-nos que tudo lhe ia pela goela abaixo.
Querido Ruizinho a quem sempre tratei tão mal! Mas também que piada teria se a
nossa relação fosse diferente?
Depois de um duche tomado naquela
casa no Calhabé, acabamos a noite no ETC, bebendo cerveja que eles pagaram, e
confesso que para grande alívio de Rui nunca mais tive qualquer contacto com
eles. Em todo o caso, confesso igualmente, que fiquei a dever à primeira
vitória presidencial do dirigente socialista uma das mais memoráveis noites da
minha vida de puta em part-time e de namorada dominadora capaz de provar fosse
a quem fosse, que o meu namoradinho Rui não passava de um capricho a quem eu
dominava a meu bel-prazer. Não admira por isso, que cinco anos depois, quando
se voltou a recandidatar à mesma função, eu já casada com Rui e recenseada no
Minho, tenha votado nele. E o corno também.
Bjs para todos. Um beijo particular
para a Laura. Adorei seu comentário. Também adoro vê-los brochar, e o desespero
que isso causa aos machinhos incapazes de provarem o fruto, mas só quando são
pequeninos como o dos dois Ruis cá de casa, e quando tenho uma boa trincha para
lhes ocupar o lugar. Quando são bons caralhos, vê-los murchos e incapazes de se
erguerem não de todo, é um desperdício. Um grande beijo para a Madalena, e para
todas as leitoras deste blog. Que pena serem tão raras as que deixam seus
comentários!
Um beijo para o Anónimo que
gostaria de ser castrado por mim.
Bjs para o Senhor do Contos e o
Mário.
7 comentários:
gostei bastante de ler. ;)
Muito bom!
Gonçalo
VALENTE CONAÇA, GULOZA MESMO COM TANTOS CARALHOS POR PERTO.
hoje em dia deves ser quarentona já, ainda levas na cona dessa maneira?
Quem quiser falar de castração de homem me chame no e-mail Mendesagromendes@gmail.com
Mostro meu par de ovos
Quem já foi castrado, ou quem já castrou alguém, comente aí vcs mulheres que ganha chifre quer castrar seu garanhao? Me chame ou comente aí
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