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CONFISSÕES ÍNTIMAS DE SANDRA

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quarta-feira, 26 de junho de 2013

A ESPOSA GRÁVIDA E UMA SESSÃO DE BALLBUSTING COM O MARIDO

 
 
Uma mulher dispondo de um marido corno e bem submisso como eu, não precisa de pretextos para exercer o seu poder e domínio sobre um homem como Rui, como seja praticar nele uma dolorosa sessão de cbt. No entanto eu gosto de arranjar um motivo para o castigar e em matéria de sessões de cbt e ballbusting nunca encontrei melhores pretextos para as aplicar a meu marido, como nos tempos em que me encontrava grávida dele.
Foi sempre Rui a insistir para me engravidar, não que não quisesse ser mãe mas a verdade é que nunca tomei a iniciativa de me oferecer a um homem, e muito menos a meu marido, para me engravidar. Por isso, quando no final do nosso primeiro ano de casados consenti em deixar de tomar a pílula e deixá-lo fazer-me um filho, avisei-o logo:
- Atenção Ruizinho. O trabalho e o sofrimento todo de parir um filho é só da mulher mas não penses que vou aceitar isso de braços cruzados. Não te vou poder fazer passar pelas dores de parto, nem pelos enjoos da gravidez, mas não penses que te irás divertir enquanto eu carrego o teu filho na barriga e o dou à luz. Isto se a tua pilinha pequeniníssima mo conseguir fazer é claro, coisa que ainda se está para ver. Conheço muitas mulheres que passaram toda a gravidez sem conseguirem ter sexo, e se me acontecer o mesmo a mim não penses que te vou andar a tocar punhetas para te aliviar ou a desaleitar-te com a boca ou sequer deixar que te desaleites tu sozinho. Já que queres filhos vais sofrer todas as contrariedades da minha gravidez, percebido?
De facto logo na primeira gravidez eu passei mal, situação agravada pelos dois abortos que tivera de fazer na adolescência. Enjoos, tonturas, pernas e mamas inchadas, enfim o fadário de uma grávida. Não que não conseguisse enfiar na minha rata uma picinha tesa de 11 cms, que é o tamanho máximo do caralho de Rui quando está bem empolgado. Simplesmente não me apetecia deixá-lo lá ir.
Contudo as hormonas da gravidez sempre me deixaram excitada. De uma forma diferente é certo, mas muiiitto excitada, e com muito mais propensão para o sadismo e o femmedomme. Nem pensar por isso em deixar gozar o homem de colhões pequenos mas cuja esporradela me fazia inchar a barriga e me fazia sentir tão cansada durante o dia.
- Querido – dizia-lhe à noite quando estava mais húmida, abrindo as pernas na cama, depois de me ter lavado – sinto-me tão maçada com o peso desta criança dentro de mim que vou precisar de um bom relaxe para poder dormir convenientemente. Anda, faz-me um minete. MAS NÃO GOZAS, RUIZINHO! Se querias gozar não me tivesses feito o filho, que assim já lá poderias meter.
Dizia-lhe isto para o fazer sentir-se como único responsável pela concepção do nosso primeiro filho e fazê-lo perceber melhor a razão da punição, mas a verdade é que esta minha atitude entesava-o sobremaneira. E o desgraçado lá me fazia um divino minete embora ficasse a ver navios.
- Meu querido maridinho – dizia-lhe no fim, depois de ter gozado e o ter forçado a lamber-me todos os sucos do meu orgasmo – podia tocar-te agora uma punheta e deixar-te dormir igualmente aliviado, mas acho que não o devo fazer. Afinal é por culpa do filho que me fizeste que nem uma pilinha insignificante como a tua posso meter dentro da minha racha, como tanto me apetecia. Portanto também não te vou dar o que tanto te apetece e em vez de te tocar uma punheta como gostarias vou antes puxar-te a picinha para trás, passar-lhe um bom cordel e amarrar-ta em torno das coxas. Assim, irás ficar com ela bem sossegadiiiiiinha, sem corrermos o risco de molhares os lençóis.
Noutras ocasiões ao seu minete mandava-o esfregar-me a pila igualmente na pássara e nas mamas duras.
- Humm, queridinho! – suspirava eu de prazer, sentindo-lhe a ponta dura e melada roçando-me a entrada da cona – Já que não a posso sentir dentro de mim, ao menos sinto-te a piça por fora! Huuuum! Esfrega, esfrega-a toda, que me estou a viiiiiir! Ahhhhhh! E não te esporres, cão! É por causa das tuas esporradelas que tão cedo não posso provar um caralho como gostaria! Não te esporres, que quando me tiver vindo vou dar-lhe um nó na ponta e amarrá-la assim tesa como está à tua coxa para a obrigar a ficar quieta.
Uma noite, estávamos já deitados, e como sucedia muitas vezes, pedi-lhe que entrelaçasse suas pernas nas minhas, me abraçasse e assim com as nossas coxinhas e ombros bem juntos, e depois de uns beijinhos de casal muito apaixonado, procurei adormecer. Estava no sexto mês de gravidez, deitara-me apenas com um sutiã e calcinha, e Rui unicamente com uns calções de dormir. Nessa noite não lhe atara a piça com um cordel precisamente com o propósito de o espicaçar e o punir por isso, e porque ele se queixara de estar com ela toda marcada, o que era verdade.
Naquela posição, meu maridinho há alguns meses sem verter uma gota de sémen, ou melhor, o seu caralhito, começou a mostrar-se inquieto, a enchumaçar debaixo dos calções, a dar-me pequeninas cabeçadas que iam crescendo de intensidade na calcinha sobre meu papo de cona, enquanto ele ia comentando ser aquela uma posição ideal para ma meter, ou pelo menos para ma encostar junto à conaça e sanicar até se desordenhar. Mas eu não queria ir em tais cantigas: 
- Ruizinho, é assim que me sujas os lençóis! Avisei-te que já que me querias tanto fazer-me um filho, não te consentiria nenhum gozo enquanto eu mesma, por causa da gravidez que me impuseste, não o conseguisse ter plenamente, lembras-te? É verdade que nessa altura nunca acreditei que os teus tomatinhos-cereja fossem alguma vez capazes de me fazerem um filho, mas isso não muda nada.
- Então querida, vais ter de me amarrar a piça durante o resto do tempo que falta para acabares a gravidez.  Porque estarmos assim os dois juntinhos na cama, quase nus, com os tomatinhos-cereja tão cheios como trago os meus, dá-me cá um tesão que não vou conseguir deixar de me esporrar se adormecer – admitiu ele.
Eu não queria que isso acontecesse. E comecei a apalpar-lhe os pendentes por cima dos calções.
- Huuumm! – comentei – Tens de facto os ovinhos e a pila bem inchados, meu querido maridinho! Pelo que vejo chegaste ao limite em que tens mesmo de os esvaziar para não fazeres asneiras, não é mesmo?
E metendo-lhe as mãos por dentro dos calções comecei a apalpar-lhe os chumassinhos directamente. É desta que a Sandra me vai tocar uma pívia, pensou ele, tratando logo de dizer que sim, que se achava da contenção de esporra.
- Vamos lá a ver o que é que a tua esposazinha grávida, com toda a sua experiência de puta pode fazer para te esvaziar os baguinhos sem quebrar a promessa que te fez – só lhe disse então. Ainda com as mãos dentro dos calções, apertei-lhe os colhões sem dó nem piedade, como se as minhas mãos fossem duas tenazes, esborrachando-lhos mesmo pois os senti bem espalmadinhos, nas minhas mãos.
- Aiiiiiii! – gritou com toda a força, dobrando-se todo.
- Caladinho, Ruizinho! – intimei-o aliviando um pouco a pressão para logo a seguir lhe voltar a fazer o mesmo – Os vizinhos não precisam de saber que a tua esposa, já que não te pode abrir as pernas, está a começar a tirar-te o leitinho à mão, como lhe pedistes. Admito que não sintas muito prazer com esta forma de te ordenhar os tomatinhos, mas eu não te tinha dito que te não deixaria gozar enquanto não estivesse em condições de provar um bom caralho na minha rata?
- Por favor, Sandrinha, não me apertes tanto os colhões, AI, NÃO, POR FAVOR, SANDRINHA, MINHA QUERIDA, AIIIIII, NÃO, POR FAVOR! – mas o seu caralho parecia um prego cravado ao alto debaixo do calção.
- Queres que pare, é cabrão? – e voltava a aliviar um pouco o esmagamento dos seus testículos – Já não te queres esporrar como há pouco, é meu meia piça? – e depois de lhe esticar e torcer as bolinhas voltava a esmagá-las com as palmas das mãos – Mas agora quem te quer ver a esporrar todo sou eu, a tua esposazinha grávida, meu queridinho, e vais-te esporrar todo nem que tenha de te esmagar os colhões debaixo dos meus pés como se faz às baratas. Grita, grita, meu fazedor de minetes, que é para todos saberem das punhetas que te toco, que eu também gritarei quando estiver a parir o teu filho! Então, não te esporras, meu tocadorzinho de punhetas, não?
Um fiozinho de esperma manchara já a frente do calção de Rui mas ele devia estar tão entusiasmado como eu para se querer vir já, e nem eu desejava que isso acontecesse.
- Os calções para baixo, boizinho! De barriguinha para cima! Abre as pernas! Os colhões bem à mostra! Os braços esticados. E quietinho!
Dando-lhe algum tempo para ele se recompor, pondo-me por cima dele, esmurrei-lhe os bagos e apliquei-lhe várias joelhadas neles, umas mais suaves, mas muitas outras bem sonoras, e que mais sonoros tornavam os gritos e pedidos de clemência de meu maridinho.
- Achas teres os colhões cheios maridinho, achas? – perguntava-lhe entre cada golpe – Pois não me parece muito. Antes me parecem mais umas almofadinhas tanto eles afundam a cada golpe que lhes dou. Vês como já começas a cuspir esporra, Ruizinho?
E de facto, por vezes, depois de um murro ou um joelhada mais violenta, um fio de esporra lá lhe saía disparado da cabeça do caralho. Redobrei o ritmo e a intensidade dos murros e das joelhadas nas partes de meu marido, alternando-os mesmo com algumas palmadas enérgicas no pau dele conseguindo arrancar-lhe mais algumas boas esguichadela de esporra para o ar, antes de fazer um intervalo e não o deixar esvaziar tudo.
- Já estás com o tesão mais sossegadinho, querido? – disse-lhe ao fim de algum tempo – Ainda bem para ti! Mas extrair-te o leitinho das ovazinhas ao murro e à joelhada deixou-me muito excitada e com a coninha bem inchada. Como infelizmente no estado em que a deixaste eu não posso meter nenhuma pila dentro dela, nem me satisfaço à mão como tu, só vejo um jeito de me fazeres passar a excitação.
E despindo a calcinha e o sutiã sentei-me sobre a sua boca.
- Vou querer sentir as tuas mãos dando-me umas boas esfregadelas nas mamas, Ruizinho – avisei-o - Sabes bem que sempre aprecio muito que me apalpem as mamas quando me estão a fazer um minete.
Sempre gostei que me fizessem sexo oral mas então quando estava grávida, e depois de pontapear as bolas e o caralho de Rui…! Não admira por isso que o minete que me fez, e em que durante o qual lhe voltei a espalmar as bolas e a espremer o sumo, desta vez também com a ajuda dos pés e calcanhares, e os apalpões que me deu nas mamas, me tivessem feito gozar em pouco tempo.
Mas se fiquei satisfeita, este minete feito com a minha cona inchadíssima pousada directamente sobre a sua boca apenas deixou meu marido com vontade de desaguar o resto da langonha que ainda não expelira. E por isso quando me preparava para vestir a calcinha e voltarmos a dormir na mesma posição ele disse-me que ainda não conseguira resolver-lhe o problema. Masoquista como é, com a grande tara de ser castrado por mim, aquela era um forma subtil de dizer que queria mais pontapés nos tomates. Muito bem, eu far-lhe-ia a vontade com muito gosto.
- Veste-me a calcinha e o sutiã, focinheiro. Hoje já me viste a cona e as mamas que chegasse – mandei-o primeiro. Só depois de me encontrar de novo em trajes íntimos lhe voltei a dirigir a palavra. Ele estava com os seus 11 cms de piça totalmente em riste embora no saquito fossem visíveis as marcas da minha violência.
- Ruizinho, meu amor – volvi-lhe – vejo que efectivamente não resolvi satisfatoriamente o problema do teu tesão, o que significa que estes meses de castidade que a minha gravidez te está a impor te fizeram produzir mais esporra que a dimensão dos teus ovinhos faria supor. O que quer dizer ainda que terei de te aplicar uma segunda dose do mesmo remédio, só que esta vez um pouco mais hard, já que a primeira foi soft demais para o fim pretendido. Concordas, querido? Então ainda bem! Só que desta vez a tua esposazinha grávida, com a barriga como um balão, vai acrescentar à sua indumentária um acessoriozinho imprescindível para tratar os teus tomatinhos como deve ser. Anda, mexe-te, meu pila de rato e vai à sapateira buscar-me as botas vermelhas, que me ofereceste antes de me engravidares!
- Essas mesmo – agradeci-lhe quando mas trouxe, e sentando-me na cama comecei a calçá-las. Eram umas botas vermelhas como já referi, de couro, chegando-me aos joelhos, de tacão alto e fecho de lado, nada próprias para uma grávida usar mas que eu gostava bastante. – Lembras-te bem destas botas e do motivo porque mas ofereceste, não lembras, meu querido? Oferecestes-mas como prenda de te ter dito que aceitava deixar de tomar a pílula e me podias fazer um filho como tanto querias, Ruizinho. Ou seja são a recompensa que me deste por aceitar ficar grávida de ti, coisa que nunca aceitei ficar de outro homem. Não te surpreende portanto que vá usá-las nos teus tomatinhos para te ajudar a esvaziá-los, pois não meu amorzinho? DE PÉ, NO MEIO DO QUARTO! E as pernas bem abertas, com os colhõezinhos bem expostos e a jeito. UM, DOIS, TRÊS!
Paaaaff! Aiiiiiiii! E a cabeça de Rui quase tocou no chão com o pontapé que com a bota lhe desferi.
- As costas  direitas, Ruizinho, meu amor! Este ainda foi o primeiro! E apenas te acertei num testiculozinho. No esquerdo, com o meu pé esquerdo. Agora vais levar no direito, com o direito. Prepara-te! Respira fundo! As pernas abertas e as mãos atrás das costas! UM, DOIS, TRÊS!
Paaaaafff! Ouviu-se quando o couro da bota entrou em contacto com a pele do seu saco. Aiiiiiiiiii!
- Vamos, Ruizinho, como um homem! Nada de choraminguices! O peito para dentro e os colhões para fora. Assim mesmo! Pernas novamente bem abertas que agora vais ser pontapeado no meio das duas bolas ao mesmo tempo. E já sabes: não vale esquivar-te que levas a dobrar. Atenção. UM, DOIS, TRÊS!
Paaaaff! Mesmo em cheio sobre a costura! Aiiiiiiii!
- Calma, Ruizinho, que ainda não te vi sair esporra nenhuma, e tens os tomatinhos tão cheios que os ouço chocalhar a cada pontapé que levas. Põe-te de pé, linguarudo fazedor de minetes! Pernas completamente abertas! Agora vou-te aplicar dois pontapés seguidos nas bolas, um com um pé e um com o outro. Mas desta vez vais segurar a picinha com as mãos contra a barriga, que te quero acertar mesmo nas bolinhas.
A sessão de pontapés prolongou-se assim, nestes termos, por mais uma boa meia hora sem que a vá descrever em todo o seu pormenor. Apenas direi que tanto o pontapeava sentada na cama como de pé, mas sempre com as botas vermelhas calçadas.
- Gostas de me ver com as botinhas que me deste, meu boizinho? - perguntava-lhe depois de cada pontapé – E do uso que os meus pés lhes estão a dar? Pois a tua esposazinha também. São bem a paga que te devolvo por ter consentido que um focinheiro como tu me enchesse os ovários em vez de te ter arrancado a piça pela raiz quando me estavas a foder.
Aiiii! Gritava Rui com mais força, e por vezes mesmo deixando-se cair ao chão, pois nesta fase os pontapés aumentavam de violência.
- Deixa tombar a piça, Ruizinho! Desta vez também a tua picinha vai provar o gosto do couro das minhas botas. Afinal de contas se não fosse ela eu não teria ficado neste estado, pois não, meu maridinho fazedor de gaiolas à mão?
E além das bolas também o seu pendente era brindado com os mimos dos meus pés.
- Huumm, maridinho – disse ao fim de bastante tempo quando pela oitava ou nona vez Rui esfregava os tomates deitado no chão, na posição fetal, e olhando para as minhas botas – denoto vestígios da tua esporra nas solas e no couro das minhas botas, o que quer dizer que trazes as nozezitas mais levezinhas e que talvez já nos possamos ir deitar sem passares a noite a dares-me turras com a pila debaixo da cueca.
Ele contudo deitado no chão, com as mãos entre as pernas, admitiu que não. Tanto tempo satisfazendo-me só a mim, sem sequer o aliviozinho de uma punheta, era duro de mais, não seriam aqueles fiozinhos de esperma que o impediriam de voltar a ficar com o caralho em pé mal na cama sentisse o contacto das minhas coxas e o perfume do meu corpo. Ainda bem que dizia isso. Era sinal de não estar satisfeito com a sessão a que o submetera, o que vinha a calhar pois eu também não.
- Tens razão, meu amorzinho, começo a pensar que esmurrar-te e pontapear-te as ovinhas é capaz de não ser o melhor modo de tas esvaziar. Talvez o método pisa-uvas seja melhor. Levanta-te e mexe-te. Vai-me buscar a mesinha pequenina de centro que a tua mãe nos ofereceu. Vou precisar de uma superfície dura para te pisar as uvinhas, e a mesa que a tua mãe nos ofereceu é ideal para isso.
A sugestão de ter os colhões pisados por meus pés numa mesa oferecida por minha sogra fê-lo levantar-se de um salto quase e ir buscá-la. Para mim também era igualmente excitante poder torturar meu marido tão intensamente em algo oferecido por minha sogra, que me detesta tanto como eu a ela. Tratava-se de uma mesa de pé baixo, do tipo daquelas onde se pousa o telefone, trabalhada em metal e com tampo em mármore que meu marido tratou de colocar junto à nossa cama.
- De joelhos, Ruizinho! – mandei-o pôr-se após tê-lo beijado muito amorosamente na boca – Junto à mesinha que a tua mamã nos ofereceu! Agora pega nos ovinhos e pousa-os em cima do tampo da mesinha. Muito bem, não tem que saber!  Agora se quiseres podes tocar um bocadinho à punheta para ficares com a pilinha mais dura, que bem vais precisar de a ter dura como um ferro para aguentares com o peso da tua esposa gordinha e grávida em cima dela, dentro em pouco. Isso, punheteia-te devagarinho, Ruizinho, meu amor, enquanto a tua esposa tira outra vez a calcinha e o sutiã. Estás com sorte, sempre que mais voltar a ver a rata e as mamas esta noite. Olha, desta vez vou tirar também as botinhas e ficar com os pés nus, estás a ver? Bravo, querido, já tens a pilinha bem dura e inchada, não tens? Então trata de a pousares em cima dos tomatinhos, antes que ela comece a despejar o leitinho cá para fora.. Muito bem mais uma vez! Agora a tua esposazinha vai-se levantar, abraçar-te e beijar-te, pousar a perna esquerda sobre o teu ombro esquerdo, assim! Huuum, tens a minha cona debaixo do teu nariz. Huumm! Cheira-a, meu lambãozinho, cheira-a! Huummm! Agora vais tirar a língua fora e começares a lambê-la muito bem lambida como lambeste há pouco, que a tua esposa vai pousar o seu pé direito descalço sobre os teus instrumentinhos de macho até te desaleitares todo como as uvas no lagar, e a fazeres gozar de novo com o teu minete.
Não foi sempre com o meu pé direito que o fui calcando no tempo que Rui precisou para me fazer atingir o segundo orgasmo da noite, e que por ser o segundo demorou bem mais do que o primeiro. Calcando-lhe os orgãozinhos ora com o calcanhar, ora com a planta do pé, por vezes só o caralho, por vezes só os colhões, muitas vezes ambos, em toda a sua extensão ou apenas em alguns pontos deles, ora apoiando toda a força do meu pé sobre eles, troquei de pé, voltei ao inicial, sempre, sempre, com muitos gemidos e gritos de Rui.  
- Calado, focinheiro lambão! – e agarrando-o pelos cabelos fazia-o esfregar mais a língua e a boca na minha região púbica – Quero um orgasmo da tua boca, não gemidos! Quero-te com os colhões bem despejadinhos antes de ires para a cama e ainda não te sinto a esporrares-te sobre os meus pés.
A dizer a verdade nem cheguei a sentir. Espalmadinhos como tinha o caralhito e as bolas sobre a pressão do meu pé, nem meu marido nem homem algum conseguiria esporrar-se adequadamente. Mesmo assim lá conseguiu fazer sair mais algum do seu liquidozinho numa altura em que lhe apertava o colhão esquerdo sobre o meu calcanhar, ocasião em que aproveitei para me vir.
- Ahh, ao menos a tua língua para me compensar da falta de piça que me tens feito passar, cabrãozinho! – gritei-lhe quando me comecei a vir, agarrando-lhe os cabelos com mais força ainda – Engole os meus suquinhos, cabrãozinho de piça curta, como os meus ovários engoliram em tão hora a esporra das tuas bolinhas.
Mas não eram apenas os sucos do meu orgasmo que eu queria ver derramados na sua boca. Uns bons pontapés nos tomates colocam um homem no sítio mas há outra coisa mais humilhante ainda e disciplinadora. Ainda não tinha acabado totalmente de me vir e já outro tipo de suco era despejado directamente da minha vagina para a boquinha de meu marido. Xixixixi.
- Hoje não será apenas com o resultado do teu minete que vais lavar a boca, Ruizinho – dizia-lhe urinando – Vais lavá-la com o meu mijo também! Engole tudo! Não quero nenhuma gotinha a escorrer para fora da tua boca tão capaz de fazer minetes! TUDO!
E eu própria, já com as duas pernas encavalitadas nos seus ombros, lhe abria os queixos, enfiando-lhe a cona quase por ela dentro, obrigando o lambedorzinho a engolir tudo.
- Mama, maridinho, mama! É o mijo da tua esposa e do filhinho que lhe fizeste. Lambe tudo que no final ainda me vais lamber a langonha com que me borrataste os pés.
De facto, nessa noite, meu marido fartou-se de lamber, pois até os pés me passou com a língua. Não lhe terei extraído quantidade assinalável de esperma, nem era essa minha intenção, mas asseguro que a eficácia dos meus pés e mãos o deixaram bem tranquilo nesse resto de serão e nos mais próximos. 
 
Bjs para todos. Um beijo particular para o Alex. Já que não prova dos meus murros e pontapés onde tanto gostaria, pode ao menos inspirar-se neles.
Bjs igualmente para o Castrinho e para o negrão que me quer arreganhar as trompas com o seu pauzão.
Um beijo tb. para a Laura. Se gosta de ver um homem brochar talvez tb. gostasse de apreciar uma sessão de ballbusting.

Postado por SANDRA SAFADA às 14:06 Enviar por e-mail Postar no blog! Compartilhar no X Compartilhar no Facebook
Marcadores: CBT COM MEU MARIDO, SADOMASOQUISMO

9 comentários:

Nuno disse...

Muito bom.

Adorei o tratamento que deste ao teu marido, foi bem merecido.
Gostava que a minha esposa tratasse os meus com o mesmo grau de intensidade, já que nao servem para mais nada :)

Espero que continues a partilhar os teus momentos.

1 de julho de 2013 às 05:45
Anônimo disse...

Tbm adorei... gostaria de rebecer o mesmo tratamento ballbusting, so falta alguem para faze-lo

6 de julho de 2014 às 08:57
Unknown disse...

GOSTEI MAS QUE JA QUE O PALITO DELE E AS BOLAS SAO TAO PEQUENAS ENTAO PORQUE VC NAO CASTROU ESSE CORNO PASSANDO UM CANIVETE E ARRANCANDO SUAS BOLAS;POIS HOMEN ASSIM UNICA COISA QUE ELE MERECE E SER CASTRADO.

18 de agosto de 2014 às 17:25
Anônimo disse...

DEVERIA APARECER ALGUMAS MULHERES NA REAL. PARA CASTRAR OS HOMENS, EU NÃO HESITARIA EM SER CASTRADO. QUE FOSSE ATÉ EM MINHA CASA. MINHA MULHER ADORARIA, VER MEUS OVOS SENDO TIRADOS DO SAQUINHO.

20 de abril de 2015 às 19:02
Unknown disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
15 de outubro de 2015 às 04:14
Anônimo disse...

maravilhoso como sempre, gozei antes de acabar de ler. na metade do conto! incrível.

15 de outubro de 2015 às 04:15
Anônimo disse...

Gozei, amei seu conto, tenho 13 anos <3

8 de maio de 2016 às 14:49
Anônimo disse...

Eu gostaria de ser castrado por uma mulher meu wtsap 44984391527ou44999056988

29 de dezembro de 2017 às 15:33
Ovo de cavalo disse...

Alguma mulher para me capar??

20 de maio de 2024 às 17:18

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