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CONFISSÕES ÍNTIMAS DE SANDRA

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segunda-feira, 8 de julho de 2013

CBT E SODOMIA COM PAI E FILHO, OS PANELEIROS LÁ DE CASA


 
Poucos dias após termos consumado uma antiga e radical fantasia de meu marido corno Rui e o termos castrado, meu amante bissexual Renato observou-me que sendo meu filho mais velho que tem o mesmo nome do pai um fraco, ele como bom dominador que é, não teria dificuldade em convencê-lo a deixar-se submeter a igual tratamento. E perguntou-me no caso disso acontecer se eu me oporia à ablação dos testiculozinhos de meu filho.
Sempre acalentei a esperança de vir a ter netos um dia de todos os meus filhos, e são três, mas estou tão enfeitiçada por Renato, e sei por experiência própria ser meu filho mais velho um perfeito inútil na cama, que mesmo sendo esta uma resposta que uma mãe nunca deva dar, lhe respondi com sinceridade, e até excitada pois confesso que desde me arranquei os baguinhos a meu marido fiquei com muita vontade de fazer a mesmo a outro homem. E então a um rapazinho quase virgem como meu filho mais velho…
- Ruizinho já tem 20 anos, meu querido. Se ele não se importar que lhes cortes os ovinhos, não só não serei eu quem o irá tentar dissuadir de tal coisa, como até não me importarei de usar o burdizzo para lhos esmagar, como usei nas bolazinhas do pai.
Meu amante, e amante de nós todos lá de casa com excepção de meu filho mais novo Paulo que ainda é de menor idade e não faz parte da panelinha, gostou como sempre da minha resposta, e beijou-me na boca:
- Talvez o cape também um dia destes com o fiz ao corno do pai, sim, - afirmou-me – E é claro que se isso acontecer vou querer que tu e a Sandrinha dêem uma ajuda. A putazinha da tua filha não quis participar do corte dos colhões do pai e eu aceitei porque deve a vida a eles, mas não tem tal dívida para com as bolinhas do irmão.
Havia também outro motivo para a minha concordância na extracção das ovazinhas de meu filho. Ruizinho ficara excitadíssimo com a castração do pai, como aliás todos nós, e apesar de todos os homens recearem perder as nozes por mais irrisórias que sejam, eu bem lhe via no rosto o tesão que tal coisa lhe inspirava. Meu amante era bem capaz de ter razão e não tardar muito a fazer meu filho suplicar-nos para lhe arrancarmos os tomates. Coisa que verdade se diga, até hoje ainda não aconteceu.
O que aconteceu é que nos dias seguintes à remoção dos tomatinhos do meu marido corno, Renato passou a servir-se exclusivamente do seu cu em detrimento de outro buraco de qualquer um de nós os três – eu, meu filho mais velho e minha filha, Sandrinha – e embora consentisse que tanto meu marido como meu filho, de olhos vendados nos proporcionassem uns bons minetes enquanto o corno era enrabado, teve o cuidado de não permitir nenhum aliviozinho a meu filho, nem que ele nos metesse em nós as duas. Este andava assim desesperado pois passava os dias com um cinto de castidade e um anel de kali segurando-lhe a pila, não podendo sequer dessa forma tocar ao bicho.
Uma noite no nosso quarto mandou que eu, Sandrinha e Ruizinho, o mamássemos e fizéssemos um linguado no cuzinho do meu maridinho capado, o qual sem roupa nenhuma estava colocado de gatas, com os pulsos e tornozelos amarrados e fixos aos pés da cama, numa posição em que Renato gosta muito de ir ao cu aos homens, ou aos seus paneleiros como lhes chama.
Depois de termos chupado o caralho de Renato e de termos cuspido e enrabado com os dedos meu marido Rui, tarefa à qual também Sandrinha se entregou num sinal de que cada vez mais se está a desinibir nas brincadeiras sexuais em que a fazemos participar com o pai, meu amante enrabou-o durante bastante tempo, humilhando-o com frases do género destas:
- Apanha no cu, Tareco de piça curta! Apanha no cu que é só isso que te resta agora que não tens colhões, corno casado com uma puta! Nem quando os tinhas no sítio te safavas a foder, quanto mais agora que não os tens!
Tareco era o nome de um gato castrado que meu amante teve em miúdo, e foi esse o nome que pôs a meu marido quando lhe amputamos as bolinhas. Como sempre Renato esporrou-se abundantemente quando se veio mas desta vez não quis que meu marido vertesse a esporra pelas coxas abaixo, como é costume, para que todos nós a sorvêssemos.
- Ainda não é hora de verteres a minha esporra do cu, Tarequinho sem força na verguinha! – disse-lhe. E mandou a filha enfiar-lhe uma rolha no olhinho traseiro – É assim mesmo que quero que conserves a minha esporra mais algum tempo. Vedada bem dentro do teu cuzinho de paneleiro capado, que ainda irás precisar dela para a segunda enrabadela que conto fazer-te levar.
E depois voltou-se para meu filho igualmente sem roupa, apenas com o cinto de castidade, pois como também é costume os três homens estão sempre nus, só eu e minha filha nos achávamos cobertas, eu sem sutiã e sem calcinha, mas com uma cinta escura tombando-me sobre as coxas e tapando-me a parreca, e minha filha com sutiã, calcinha azul e uma pequeníssima saia escura, de tafetá, rodada, dizendo-lhe:
- Como vês, ó filho de um meia piça, divirto-me tanto a ir ao cu ao teu papazinho agora que a tua mãe lhe arrancou os colhões, como antes, quando ele os tinha, e contigo também não seria diferente se te mandasse capar. Sendo tu um esporradorzinho precoce que não consegues dar prazer à tua mãe, nem à tua mana apesar dela ser um petisco de se lhe tirar o chapéu e uma putinha bem habituada a foder, sempre que te deixo lá meter-lhes, acho que era de toda a justiça fazer-te a mesma operaçãozinha que mandei a tua mãe fazer ao teu papazinho.
Apesar do cinto de castidade o caralhito de meu filho entesou-se como sempre à ideia de ser castrado. Minha filha olhou para nós, também excitada pela perspectiva de uma segunda castração num dos homenzinhos da família, e embora nada tivesse dito li-lhe no olhar a pergunta que me fazia se era verdade, que o irmãozinho mais velho ia também ser despojado dos bagos e se a seguir ia o mais novo, mas eu não lhe sabia responder, sabia apenas que com Renato tudo é possível.
- Homens que não aguentam com a piça em pé nem um minuto quando estão a ir ao pito a mulheres apetitosas e bem vadiazinhas, como o são a tua mamã e a tua maninha, ou quando não têm tesão para comer uma puta de pernas abertas como aquela onde eu te levei em tempos, meu paneleirinho de caralho anão, – continuou meu amante – homens como tu que só se aguentam a foder quando estão a apanhar no cu de um verdadeiro macho, ou a fazer minetes na cona da mãe e da mana, não precisam dos colhões para nada. Sabes, porque mandei a tua mãe capar o teu pai? Por ele ser corno e ser esse o destino que merecem os cornudos como o teu papazinho. Mas a ti estou a pensar mandar a tua mãe e a tua irmã arrancar-te os colhõezinhos por seres um esporrador precoce. No entanto e como sou teu amigo, antes disso acontecer, vou tentar que elas te ensinem a controlar o orgasmo. Tira-lhe o cinto de castidade e o anel de kali, Sandra! Assim mesmo! Mas nada de mexeres na piça, rapazinho, não mandei a tua mãe retirar-ta da gaiola para te consolares com uma punheta. Deita-te em cima do tapete, com as pernas abertas. A tua mãe e a tua maninha, à vez, vão-te tocar uma punheta, uma não, várias, mas tu não te esporras, ouviste bem? Quando sentires que te estás a vir, avisa. Vamos, Sandra, mamãzinha puta, começa a tocar uma punheta ao teu filho.
Ajoelhada entre o arco das suas pernas abertas assim fiz e comecei a punhetear Ruizinho com muito prazer dele. À punheta meu filho consegue conter o orgasmo com relativa facilidade pelo que ficou ali bastante tempo a gozá-la até eu perceber que se estava a começar a esporrar.
Meu filho não contava com aquilo mas nem foi preciso Renato dizer-me nada para eu saber como se impede um rapazinho inexperiente como meu filho de se esporrar, em ocasiões destas. Paff-paff, duas sonoras palmadas nos colhões e no piçalhito que o fizeram pular no chão, e gritar, mas de facto lhe fizeram brochar o tesão.
- Bravo, Sandra, meu amor! – felicitou-me Renato interrompendo o relato – Percebeste perfeitamente o que se esperava de ti.
E depois para minha filha:
- Vê bem como se faz, garota, que daqui a pouco quem irá tocar um punheta ao teu irmão e aplicar-lhe o mesmo remédio, serás tu, minha menina. Mas agora, ó paneleiro, vais voltar a abrir as pernas e deixares a tua mamã tocar-te outra punheta incompleta. Mas ai de ti que te esporres! Recomeça, Sandra.
E na mesma posição voltei a punhetear meu filho, e a afagar-lhe os tomatinhos.
- Humm! Cheiinhos! – comentei – Tão cheeiinhos como o papá tinhas os dele quando o capei. É bom mesmo que retenhas o sémen dentro deles, meu filhote, quando o Renato te autorizar a vires ao pito à mamã e à mana, senão vai mandar-nos capar-te como fez ao papá, e o meu filhinho não quer ficar sem as bolinhas como o papá ficou, pois não? Eii, filhote, até se ouve a esporra a chocalhar dentro dos teus balõezinhos!
Ui, ouvindo isto como o seu caralhito pulava e inchava!
- Gostas da punheta da mamã, paneleirinho? – perguntava Renato – Ou talvez gostes mais da punheta que a tua maninha vagabunda te vai tocar daqui a pouco, e dos tabefes que as suas mãozinhas que já seguraram a piça de tanto namorado te vão aplicar na pilinha. Hei, rapaz parece que te estás a começar a vir! Sandra, já disse, não quero ver a piça do teu filho a desaleitar-se, por enquanto não há orgasmo nenhum para ti, ouviste bem?.
Paff-paff-paff, esbofeteei-lhe o saco e o pilau. Desta vez contudo Ruizinho estava mais entesado e embora a sua picinha tivesse vergado toda com as minhas palmadas permaneceu erecta.
- Mais, Sandra, quero-o com a piça murcha! Esmurra-lhe os colhões! – exigia Renato.
- Ai, não, mamã, não por favor! AIII! – gritava Ruizinho.    
Embora o corno não pudesse ver, eram bem sonoros os murros que estava a aplicar nas nozezinhas de nosso filho, demonstrando-lhe que eu não estava a brincar. Para dizer a verdade desde que tirei a virgindade a meu filho, e o reparto com meu amante e minha filha, que passei a encarar meu filho mais velho como um amante bem frouxinho, e foi por isso bem excitada que de punhos fechados e puxando os braços atrás como os pugilistas no ringue, ia acertando murros atrás de murros, nas ovazinhas de meu filho mais velho.
- Aprecias mais as minhas punhetas do que os meus murros, filho de um cabrão não aprecias? – escarnecia eu - Ou que a mamã te abra as pernas não gostas? Pois a mamã, tal como Renato, aprecia muito mais esmurrar assim bem esmurrados um par de colhõezinhos como os teus, sempre com pressa em verter leite como as tetas de uma vaca leiteira. Pois toma mais um murro no teu colhãozinho esquerdo, meu filho! E agora outro no direito! E agora mais outro nos dois, mesmo sobre a costura do saquinho. E outro murro, e outro, e outro!
E paff-paff, uma saraiva de murros abateu-se sobre a fonte de masculinidade de Ruizinho.
- Aii! Aiii! Mamã! Mais murros nos colhões não! NÃO, POR FAVOR, MAMÃ1 Prometo nunca mais pensar em ir-te ao pito ou á mana, mas por favor, MAMÃ, NÃO ME BATAS MAIS NOS COLHÕES! – e com as suas mãos procurava proteger as partes ao mesmo tempo que fechava as pernas e as dobrava pelos joelhos.
Mas para um Dominador não há melhor afrodisíaco do que os pedidos de clemência de um Submisso que está a ser supliciado, por isso acho que com tais gritos eu que me sentara sobre suas coxas para melhor o segurar, apenas redobrei a intensidade dos murros. Meu marido, amarrado de costas não via nada mas meu amante relatava-lhe tudo:
- Atenção, corno, a esposazinha que te arrancou os baguinhos, puxa o braço esquerdo atrás e acerta em cheio num dos colhões do vosso filho rabeta! Ouviste o grito que ele deu, não ouviste corno? Não o viste foi dobrar-se todo quando a tua esposazinha lhe acertou, aposto que o pixote sentiu o colhão vir-lhe à boca. Atenção, agora a putazinha que te corneia puxa o braço direito atrás, e zás! Novamente em cheio no outro colhão do vosso filho! Bravo, Sandra! Com murros desses nem será preciso capares o paneleirinho que deitaste ao Mundo, que lhe vais deixar as bolas sem conserto! E tu, ó garota - e agora dirigia-se a minha filha – vê como a tua mãe faz que daqui a pouco quem irá tocar uma punheta e esmurrar as bolinha do teu mano serás tu.
Tais comentários apenas me deixavam mais eufórica.
- Quietinho, Ruizinho – gritei-lhe, e paff-paff-paff, meus murros não diminuíam – as mãozinhas a segurar na pila sobre a barriga, se não queres que a mamã te esmurre também a pilinha! Quietinho Ruizinho, que é como diz o Renato, os teus tomatinhos não te servem para nada senão para te esporrares em meio minuto sempre que uma mulher te abre as pernas – e paff-paff-paff lá voltava eu a esbofetear-lhe, com a palma das mãos abertas os bagos e o caralho para não os tratar sempre ao murro.
- Dói, meu filhinho? Lá por teres os ovinhos bem pequeninos nem por isso sentes menos os murros que a tua mamã te está a dar neles, não é mesmo? – e chapp, mais um murro que lhe fazia o saquinho dar um salto sobre a barriga - Diz lá, meu filhinho punheteiro e incestuoso, sabe-te melhor despejares os baguinhos na racha da mamã ou da mana como os homens a sério, não sabe? Mesmo que seja só para a deixares bem besuntadinha com o teu leite, pois como o Renato diz e muito certo, não consegues dar prazer a mulher nenhuma com ela? Pois com esporradorzinhos de piça pequenina como tu, meu filho, a mim é ao contrário, gosto bem mais de lhes bater do que os deixar despejar  - e chapp-chapp, desta vez eram dois murros desferidos em simultâneo socando-lhe o saco todo  – Segura na pilinha, sobre a barriga, Ruizinho, que agora são só os tomatinhos que estão a ser castigados pela tua incontinência ejaculatória, a pilinha fica para depois!
Tal como o pai, meu filho torcia-se todo no chão, e estava sempre a largar a pila para esfregar o saco dos testículos, altura em que parava de o esmurrar. Mas não por muito tempo.
- As mãozinhas a segurar a piça sobre a barriga, Ruizinho, como Renato te mandou! - gritava-lhe – Ele ainda não me mandou parar de te bater nas bolinhas.
- Não, por favor, mamã, mais murros e bofetadas nas bolas, não! – voltava a pedir-me mas com o caralho a pular de tesão – Chibata-me antes o cu e chicoteia-me as costas, mas poupa-me os colhões, por favor, mamãzinha.
- Não é só a foderes que te aguentas menos do que o teu pai, filho de um cabrão fanado !– insultei-o – Não aguentas nem com meia dúzia de murros nas bolas. Como diz o Renato, não passas de um paneleiro que em boa hora começaste a levar no cu. DE PERNAS ABERTAS! E A PIÇA PARA CIMA QUE TE VOU VOLTAR A PUNHETEAR!
E meu filho, lá se colocava de novo na posição de ser masturbado por mim.
Desta vez contudo, excitada e com a rata bem húmida como a tinha, mandei minha filha tirar a calcinha que trazia por debaixo da saia e vendar com ela o irmão pois nosso amante não gosta que os dois paneleiros forçados lá de casa nos vejam o sexo, mesmo apesar da castração que me mandou fazer ao mais velho. Em seguida sem tirar a saia sentei-me sobre o rosto de meu filho.
- A tua língua a lamber a cona da mamã, filhote! – mandei-o apertando-lhe o saco antes de o começar a masturbar – Huuum, Ruizinho! Sentes como a mamã ficou toda humidazinha de tanto te ter massacrado os ovinhos, huumm, não sentes? Pois então faz-lhe um bom minete, que o malandro do Renato preferiu ir ao cu ao teu papá e deixou a mamã a ver navios.
- Isso – concordou Renato – vais lamber a cona da tua mãe e de seguida a da tua irmã até fazeres vir as duas, focinheiro. MAS NÃO TE ESPORRAS!
Bom, o minete que o meu filho me fez foi fantástico, apesar dos gemidos e dos gritos que era obrigado a deixar escapar sempre que eu passava da punheta à sessão de pugilismo e de tabefes com os seus orgãozinhos masculinos, o que acontecia sempre que me parecia estar ele mais próximo de atingir o clímax do seu tesão.
. Humm! – suspirava de prazer – Cala-te e lambe a coninha da mamã, Ruizinho! E nada de esporra!
E paff-paff-paff, lá procurava desvanecer o tesão de meu filho até ele me ter feito gozar na sua boca. Que vermelhos ele tinha a picinha e os tomates! Mas apesar de melada e lustrosa na ponta da cabeça sua pila conservava toda a esporra dentro dela. E que satisfeita eu ficara, não apenas pelo minete que Ruizinho me fizera gozar, mas também por o ver com a pila toda amachucada e feita em peles!
- Agora é a tua vez de ensinares o teu maninho mais velho a conter as esporradelas quando está com uma mulher, ó menina – mandou então Renato a Sandrinha.
Tinha algum receio de como ela reagiria a uma sessão destas com o irmão, mas a garota estava excitada embora eu estivesse certa de que ela nunca iria tão longe como eu. De facto Sandrinha começou por procurar dissuadir Renato de obrigá-la em ir em frente, dizendo que o mano já tinha os colhões bem massacrados e ela recear que alguma coisa corresse mal, mas o nosso amante sádico com todos os seus amantes masculinos não quis saber de tais receios.
- Não me ouviste dizer ao teu irmão estar a pensar em mandar a tua mãe castrá-lo como fizemos ao teu papazinho a quem acabei de ir ao cu, minha menina? Por isso se lhe estourares com as bolas ao murro, não te preocupes que é trabalho que lhe poupas a ela, ainda que seja um trabalho que a Sandra nunca se importaria de fazer, mesmo tratando-se do teu irmão. Mas atenção, ó menina: vistes bem como a tua mãe puxava o braço e o esmurrava. É bom que faças o mesmo pois se os teus murros não forem suficientemente dolorosos quem os vai aplicar serei eu, estamos entendidos?
Sandrinha percebeu que ou fazia as coisas como devia ser ou então o maninho mais velho sofreria as consequências, o que seria pior. Sentou-se por isso em cima do rosto do irmão que permanecia vendado e lá o começou a punhetear.
- Primeiro a punheta – disse Renato – E tu, ó paneleiro mais novo, só começas a lamber a cona da tua irmã quando estiveres com a piça em pé, pronta a esporrar-se e ela te começar a esmurrar os balõezinhos.
Embora Sandrinha tenha alguma relutância inicial em deixar usar-se por Renato em especial quando envolve o pai e o irmão, e tal como eles, tenha-se convertido em amante de Renato à força, a verdade é que depois de começar, deixa-se arrastar pelo entusiasmo, e tal como eu, procura tirar todo o partido da situação. Por isso, um pouco desajeitadamente começou a tocar uma punheta ao irmão, e depois às nossas ordens, começou a apalpar-lhe os tomates, a esticá-los, a dar-lhes palmadas à medida que o caralhito do mano voltava a engrossar e a fazê-lo soltar os primeiros gemidos das suas mãos, esfregou-lhe a pachacha na cara e no nariz, e quando sentiu que o irmão estava muito próximo de se esporrar, fechou o punho da mão direito e aplicou-lhe o primeiro murro. O barulho que fez e o palavrão dorido que o irmão proferiu não deixavam dúvidas que tinha sido um murro a sério.
- Bravo, menina! – congratulou-se Renato – Outro murro. Bravo! Estás boa para o ringue, tal como a tua mãe. Agora com o outro punho! À vez, esmurra com um e com o outro punho à vez, ó garota! Bravo! Bravo! Mais, queremos mais, o teu maninho ainda tem a piça em pé. E tu, ó meu paneleiro lambão, berra se quiseres mas lambe a cona da tua maninha muito bem lambida, como lambeste a da tua mãe. E tu, ó putazinha filha de uma puta e de um corno capado, aplica-lhe umas boas palmadas na piça antes que o teu irmão se venha como quando vos está a ir ao pito. Com força, menina, senão quem lhe bate sou eu! Quero ouvir o barulho dos teus murros acertando nos colhõezinhos do teu maninho. ATENÇÃO, Ó FILHA DE UMA PUTA ADÚLTERA, ESTOU A VER MUITA ESPORRA SAÍNDO DA CABEÇA DA PIÇA DO TEU IRMÃO, E JÁ TE DISSE QUE NÃO O QUERO VER A LIBERTAR ESPORRA POR ENQUANTO! Bate-lhe na cabeça da piça com as costas da mão, ó garota!
E chapp-chapp, minha filha assentou duas sonoras palmadas mesmo no buraquinho por onde o irmão se preparava para ejacular.
- AII! MINHA PUTA, QUE ME REBENTAS COM A PIÇA! – gritou ele, deitando as mãos entre as pernas.
- As pernas abertas, Ruizinho, que ainda não acabaste de fazer o minete à mana – era agora eu quem falava – E tu, minha filha, sacode-lhe bem a mão no caralho.
E zás-pás, para cá e para lá, como um abanador, as mãos de Sandrinha pregaram umas boas palmadas na pilinha de Rui.
- Com as duas mãos, plebiazinha – mandava Renato – Com a direita e a esquerda ao mesmo tempo. Quero ver a piça do teu maninho a balouçar para lá e para cá, ao som das bofetadas que vais pregar nela, até a esporra que traz na cabeça voar pelo ar.
E zás, zás, paff-paff, à palmada e ao murro, Sandrinha fazia o que Renato mandava, toda entusiasmada e era ela própria quem incitava Ruizinho a não parar com o minete sempre que ele, contorcendo-se de dores tinha de o interromper.
- Não pares de me lamber a greta, maninho –dizia-lhe – se não o Renato vai mandar bater-te nos tomatinhos e na pilinha durante mais tempo.
E paff-paff, zás-zás, as mãos de Sandrinha acertando no caralho e nos ovos do irmão aumentavam de intensidade, fazendo de facto algum esperma ser cuspido pelo ar. Quando Rui finalmente conseguiu fazê-la vir-se com o trabalho da sua língua acho que minha filha estava tão satisfeita como eu mas ele tinha o caralhinho irremediavelmente murcho.
- Vês, meu paneleiro fazedor de minetes? – disse-lhe então Renato – Com o teu trabalho de língua conseguiste satisfazer duas mulheres e tal como eu pretendia, sem te esporrares. Vais precisar de praticar mais lições desta, mas se conseguires com o tempo aguentares o caralhinho na cona da tua mamã e da tua maninha, talvez me convenças seres um homem a sério que não mereces perder os tomatinhos como o teu pai.
Masoquista como é, não sei se meu filho mais velho ficou aliviado por saber que ainda tinha uma hipótese de conservar os colhões com que nasceu por mais algum tempo, ou se pelo contrário ficou desiludido com a possibilidade de não vir a ser o segundo capãozinho da família.
- Agora sempre queremos ver todos se o tratamento de choque que estas duas beldades mazinhas te aplicaram – continuou meu amante mexendo-lhe na piça flácida e molengona, e nos tomates com as mãos – surtiu o seu efeito e te deixaram sem vontade de despejares apressadamente o teu leitinho dos testículos, sempre que enfias o palito num buraco. Mas com a piça assim murcha como as duas vadias ta deixaram não a irás conseguir meter em buraco nenhum por mais aberto que ele esteja. Vou ter de arranjar um jeito de ta pôr de pé de novo. Vocês as duas, suas putas mãe e filha, de gatas ao lado do corno, e com as vossas bocas abertas! Há pouco o paneleiro mais novo fez-vos um minete e agora chegou a vez de vocês os três lhe fazerem um gargarejo até lhe deixarem a piça em pé. MAS TU CONTINUAS SEM TE ESPORRARES, OUVISTE BEM, Ó PIXOTE?
Já sem a venda nos olhos, meu filho foi mamado no caralho por nós os três até este lhe começar a enchumaçar, o que demorou algum tempo a acontecer. Renato também ajudou a fazer renascer o tesão de Ruizinho, e apesar de já ter ido ao cu a meu maridinho capado, homo erectus como é, teve força na verga para enrabar o filho, proporcionando-lhe uma massagem na noz da próstata com a cabeça do seu caralho comprido, que lhe fez insuflar o órgão.   
- Parece-me que já tens a tua amostra de caralhito operacional, rapazinho! – comentou então Renato vendo-lhe a pila em riste – Acho que já estás em condições de nos poderes demonstrar se os murros que levaste nele te ensinaram a conter o orgasmo, ou se és um esporrador precoce que merece mesmo ser capado.
Eu e minha filha levantámo-nos então, só meu Rui, meu marido, continuava amarrado, de quatro.
- Já não te esporras há muito tempo, pois não, paneleiro de piça curta? -perguntou então Renato a meu filho agarrando-o pela mão e colocando-o mesmo por trás do pai – Pois hoje é o teu dia de sorte, e nem sequer vais precisar de tocar punheta, hoje vou-te deixar esporrar dentro de um buraco como tanto gostas. Não, não vai ser no pito da tua mãe ou no da tua irmã, como é costume, mas noutro buraquinho onde tu nunca meteste e é bem mais apertado do que o pito delas. VOU-TE DEIXAR IR AO CU AO TEU PAPÁ CAPADINHO. E tu, Sandrinha, tira a rolha que enfiaste no cu do teu pai que o teu maninho vai enfiar a piça dentro dele. Vamos, despacha-te, putazinha!
Sandrinha teve um minuto de hesitação mas sem se atrever a contestar a ordem tirou a rolha que vedava o olho do cu do pai.
- Está cheia da minha esporra, não está? Então de que estás à espera para lhe enfiares a piça no cu, paneleiro? Vá, come o cu do teu pai, piça curta, que mais lubrificado não o podia ele ter! E tu, ó meu tarequinho castrado, manda o teu filho comer-te o cu.
E meu marido obedientemente:
- Vem, meu filho, come o cu do papá, mete a piça nele como Renato manda, que o papá não se importa.
Não sei que tipo de tesão um castrado sente mas noutros tempos o corno estaria com o caralhinho em pé dizendo isto, e apesar de agora isso não suceder a excitação que lhe lia no tom de voz era a mesma desses tempos. Ruizinho também ficara hesitante ouvindo Renato mandá-lo enrabar o progenitor, ele que nunca hesitara sempre que se tratava de meter em mim ou na irmã, e estou certa terem sido estas palavras de meu marido que lhe deram alento para continuar. As palavras, e é claro, a vontade que tinha de consumar finalmente uma ordenha nem que fosse no rabo do papá corno.
- Abre as bordas do cu do corno, Sandra, para o vosso filho lá enfiar a piça – ordenou meu amante – Mas aviso-te de uma coisa, pixote: 10 minutos é o tempo mínimo que um homem precisa estar com a piça tesa a fim de conseguir levar uma mulher ao orgasmo. Ou um paneleiro como o teu pai. Por isso se não o conseguires enrabar durante esse tempo e te esporrares antes, vais-te voltar a colocar no chão de pernas abertas, e vais levar da tua mãe e da tua irmã uns bons pontapés nos tomates durante todo o tempo que faltar para os 10 minutos que te deverias ter aguentado dentro do cu dele.
Com as bechas do cu do pai transbordando esporra abertas para os lados por mim, meu filho enfiou-lhe a pila. Era a primeira vez que Ruizinho ia ao cu e até eu estava surpreendida pois Renato não é muito de dividir o cu dos seus paneleiros com ninguém.
- Mexe essas coxas, meia piça! Faz de conta que estás a ir ao pito à tua mamã ou à tua maninha, ou que sou eu quem te está a ir ao cu! – gritava-lhe Renato, de novo excitado – E tu, ó putazinha mais nova, enquanto vês o teu mano mais velho indo ao cu ao paneleirote do teu pai, chupa-me na piça que sempre te vais, e me vais, entretendo melhor.
Sandrinha começou a mamar no cacete de Renato mas sempre sem perder de vista a enrabadela do pai e Ruizinho lá começou a meter e a tirar a pila do cu dele.
- Vamos, fode o cuzinho do papá, Ruizinho, como o Renato faz! – incentivava-o, abrindo bem as bordas do rabo de meu marido, e cuspindo para dentro dele – Anda, meu paneleirinho de piça pequenina, vai ao cu ao papá que a mamã ajuda, abrindo o cuzinho do papá e cuspindo nele. Iiissso! Mete-lhe a pilinha toda no cu que o papá gosta!
Apesar da minha ajuda meu filho não conseguiu manter a piça tesa mais do que três minutos. Ainda assim mais tempo do que quando a mete em mim ou na irmãzinha, o que me levou a pensar se ele não gostará mais de ir ao cu ao pai do que ao pito a nós. Renato ainda ficou mais algum tempo com o piçalho na boca de minha filha antes de se esporrar dentro dela, pela última vez nessa noite.
- Disse-te que mandaria a tua mãe e a tua irmã pontapearem-te os tomates, durante o tempo que faltasse para os dez minutos, no caso de não te aguentares com a piça tesa durante esse tempo, não disse ó meia piça? – perguntou então Renato a meu filho – Como nunca falto ao prometido, deitado outra vez no chão, com as pernas abertas e os colhõezinhos bem a jeito de tomarem contacto com os pés de duas putas. Vamos, comecem suas putas. Têm sete minutos para lhe pontapearem muito bem pontapeadas as bolas e a piça! Comecem!
Apesar de tudo meu filho estava com sorte pois nós as duas achávamo-nos descalças e como Renato não exigiu que nos calçássemos foi com os pés nus que pontapeamos as bolas de Ruizinho durante sete minutos de intenso sofrimento para ele. Primeiro eu de costas para ele, acertando-lhe com os calcanhares, depois de frente, pontapeando-o com a biqueira dos pés, com as palmas e com as costas dos mesmos, depois a minha filha, um ou dois minutos cada uma, revezando-nos.
- A picinha para cima, filho de um cabrão descolhoado – ia mandando Renato – Quero que os pés das duas putas te acertem mesmo nos colhões. Agora deixa tombar a tua amostra de caralho para cima dos colhões, quero que as duas putazinhas te pontapeiem a tua amostrazinha de caralho, ela também merece levar uns bons pontapés das duas putas. Não adianta gritares, nem pedires clemência, que os sete minutos ainda não se escoaram. CONTINUEM, SUAS VADIAS, SENÃO QUEM LHE VAI PONTAPEAR OS COLHÕEZINHOS SEREI EU! MAS COM BOTAS NOS PÉS!
Foi com enorme alívio que meu filho viu finalmente o tempo passar e Renato mandar-nos então parar com o suplício.
- Estou determinado a ensinar-te a foder como os homens, apesar de não o mereceres, ou a mandar a tua mãe e a tua mana caparem-te como se faz aos bezerros – garantiu-lhe então Renato – por isso de futuro, prepara-te para mais sessões destas se não queres acabar como o teu pai. E agora, a tua mãe e a tua irmã que te vão pôr gelo nos colhões que eu vou dormir.
Como em tudo, também nestas coisas o trabalho sobra para as mulheres. Enquanto meu amante se lavava e ia para a cama eu e Sandrinha tratámos de desamarrar o corno que pingava esporra pelas coxas abaixo e aliviar com gelo e Hirudoid os tomatinhos de meu filho mais velho, antes de nos podermos deitar, já Renato ressonava. Excitadas contudo como eu e minha filha estávamos, deitámo-nos as duas juntas, na cama dela, sem roupa alguma, com as coxas entrelaçadas, masturbando-nos uma à outra e penetrando-nos com um vibrador de cabeça dupla. Já há algum tempo, que com muito prazer, nos habituamos a desenrascar as duas a sós ou não fossemos ambas as fêmeas de um macho que gosta mais de ir ao cu do que ao pito.
 
 
Bjs para todos. Sei ser este um relato que chocará muita gente, mas garanto meu marido ter perdido as bolas de sua livre e espontânea vontade, e este episódio ter provado um tesão danado em todos os intervenientes incluindo meu filho mais velho. Somos tarados? Somos, sim. Por isso a minha família não é modelo nem exemplo para ninguém, nem nenhum de nós o quer. E só quem não aprecia cbt e ballbusting não compreende o tesão que é uma sessão destas em família.  
 
Beijos para o Castrinho. Capar um porco e tirar-lhe a porra da cabeça não me daria um décimo da pica que me deu a sessão hoje relatada.
Outro para o negão que me promete arregaçar as trompas e para o Marco que gostava de ser o garoto que broxou comigo. De facto tive mais do que um.
Um beijo nos tomatinhos inúteis do Nuno.

Postado por SANDRA SAFADA às 11:32 Enviar por e-mail Postar no blog! Compartilhar no X Compartilhar no Facebook
Marcadores: MINHAS AVENTURAS COM RENATO, SADOMASOQUISMO, SAFADEZAS DE UMA MULHER CASADA

8 comentários:

Anônimo disse...

Sandra que mulher de sorte você é. queria ter tido uma mãe assim como você, o mesmo uma sogra. Ou ainda ter sido seu marido. Você é a mulher perfeita. E gordinha com mamonas melhor ainda, eu iria implorar pra ser castigado. bjs

10 de julho de 2013 às 09:42
Nuno disse...

Ao ler os teus contos a minha pilinha arma-se em toda a sua "pujança".
Devias escrever um manual de como colocar as coisinhas no lugar.
Ofereceria-o à minha esposa de certeza :)

Beijos...
... Onde quiser

10 de julho de 2013 às 10:24
Anônimo disse...

Tu não te envergonhas de fazer isso?

11 de julho de 2013 às 03:19
Anônimo disse...

devias de estar presa

11 de julho de 2013 às 14:41
Anônimo disse...

adorei o seu conto! Quem me dera ser o seu filhinho..mas antes de ser capado por seu/nosso amante adorava fazermos primeiro um filhinho..e só depois ser capado...depois seria mais uma putinha pra o seu amante!..

16 de julho de 2013 às 11:00
Anônimo disse...

Muito legal quando uma mulher pegar nos ovos dá gente e brinca que vai capa-los. Muito tesao

31 de março de 2017 às 04:01
Anônimo disse...

A minha também pega nós meus ovos todo dia e pede para mim se eu quero ser castrado ai falo você que escolhe e ela pega o meu canivete e cimula com as costa do canivete como ta me castrando eu fico de penis duro como uma vela ai ela nate uma punheta e cai na rizada deu como que tivesse me vastrando eu.

27 de janeiro de 2019 às 17:21
Ovo de cavalo disse...

Alguma mulher para me capar??

20 de maio de 2024 às 17:19

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