Se me lembro bem da primeira vez que Rodrigo me tirou os três do olho do cuzinho, também me lembro da segunda vez que ele franqueou aquela entrada, até então bem apertadinha.
Era eu aluna do primeiro ano de Direito e vivia com ele na república estudantil de … Rodrigo enrabara-me pela primeira vez três dias antes, e ainda não voltáramos a transar pois ele, segundo me parecia, se desenfastiava por fora. Para mais nesse dia, como acontece todos os meses às mulheres, viera-me o período e eu mesmo tomando a pílula e o fluxo não fosse muito, achava que ele não se iria querer aliviar em mim, mesmo que estivesse com vontade. Enganava-me.
Foi quando tomávamos banho, antes de subirmos para o quarto, que Rodrigo reparou que eu estava com a rebeca. Como acontecia sempre que tomávamos banho mandara-me ensaboá-lo, com particular minúcia na verga e nos balões enormes de reprodutor fácil, e a sua coisa estava toda em pé. Quando isso acontecia, e estava sempre a acontecer, ele queria meter e eu não me podia negar.
- Minha putazinha – exclamou esfregando-me o caralho nos peitos e pondo-me os mamilos tesos – não penses que por estares de vermelho, vais escapar de apanhar com o cacete do teu macho. Ainda há três dias te mostrei como outra entradinha do teu corpo satisfaz tanto o meu caralho como a tua greta parideira.
Ainda me ofereci para lhe fazer uma mamada debaixo do chuveiro de maneira a resolvermos logo aquilo ali, mas Rodrigo recusou minha oferta. Admito ter ainda o olhinho ardendo da coçadela que o pau dele me dera três dias atrás e por isso a oferta da minha boca para o fazer esporrar-se nela nada tinha de filantrópica mas mais da salvaguarda da minha integridade anal, ou assim me parecia. Mas meu namorado não foi em cantigas pelo que quando saímos do duche ele continuava de pau feito.
- Quando chegarmos ao quarto vais tratar de mo deixar bem murchinho – garantiu-me. Já bem húmida e naquele momento amaldiçoando a minha condição de mulher que me colocava de quarentena naqueles dias do mês, coloquei um tampão vestindo uma calcinha branca por cima como Rodrigo gostava de me ver, e embrulhada num lençol de banho saí para o quarto acompanhada por ele, apenas embrulhado noutro lençol de banho, sem cueca por baixo e o mastro sobressaindo logo abaixo da barriga.
Quando chegamos ao quarto Rodrigo depois de fechar a porta puxou-me o lençol pelas costas, deixando-me semi-nua. Na altura ainda não se viam as calcinhas fio dental, mas as minhas embora me tapassem o reguinho do cu por completo, deixavam-me à mostra um grande pedaço de carne das minhas nádegas. Rodrigo beijou-as e bateu-lhes com as mãos ao de leve.
- Ohh, cuzinho bom! – comentou deitando-me sobre a cama, de barriga para baixo - Nunca senti tesão pelo cu de um homem, mas pelo de uma mulher, a coisa muda de figura. E um então, assim gordinho como o teu, ohhh, é uma delícia!
- E a manteiga, Rodrigo, esqueceste-te da manteiga, se queres meter aí? – lembrei-lhe pois vez da primeira que me enrabara usáramos manteiga para facilitar a penetração. Mas desta vez o meu cuzinho não foi tratado a manteiga mas a vaselina, lubrificante então muito usado em Portugal para ocasiões destas, inclusive por muitos e muitas profissionais do ramo. Rodrigo após me ter beijado longamente as nádegas e as coxas, e de ter inclusivamente beijado por algumas ocasiões o chumaço do pensinho higiénico por baixo da calcinha, afastou-me a tira de pano que me tapava o reguinho e com um dedo besuntou-me largamente o buraco do ânus.
- Aproveita minha malandra e vai fodendo com o dedo que sempre te abre mais o olho do cu – mandava-me ele obrigando-me a rebolar no seu dedo húmido e frio da vaselina, fazendo-me aquilo que mais tarde vim a saber chamar-se um fio terra. Depois pôs-se de pé em cima da cama já desembaraçado do lençol que o cobria. Com as mãos empunhou seu cacete inflamadíssimo mas ainda sem gota de esperma na ponta e batendo-me com ele no corpo começou por me exigir o primeiro prato como que eu começava sempre por o satisfazer.
- Sandra, minha gargantinha funda! Um bom chupão no meu pau, como sempre. Chupa-me bem a pila, antes de ta enterrar no teu cuzinho!
Com ele em pé eu somente ajoelhada lhe poderia chupar no pau, no que ele chamava a posição da beata devota.
- No teu caso minha miss perna aberta, na posição de beata devota do caralho – ironizou quando me coloquei de joelhos para o abocanhar. Como das outras vezes, Rodrigo não se contentava só com o broche, interrompia-o constantemente para me mandar juntar as mamas e me dar nelas um deliciosa espanhola, fazendo-me aumentar cada vez o tesão e lamentar a minha condição mensal de mulher. Foi nesse momento, ali bem no meio apertado das minhas mamas empinadas que Rodrigo soltou ao de leve a primeira esporradelazinha, já que ele à medida que ia fodendo ia soltando alguns saborosos jactozinhos de esperma até se vir por inteiro quando me sentia gozar.
- Ohh, leitinho tão bom! – confessei passando um dedo nas pequenas poças de esporra depositadas nas minhas mamas e lambendo-as sempre que Rodrigo tirava seu caralho delas e antes de mo meter novamente na boca para eu o continuar chupando – como me apetecia tanto levar um banho dele, bem lá no fundo da minha ratinha.
Rodrigo riu-se.
- Deixa estar que vocês mulheres o que têm mais são buracos onde nós os homens podemos depositar o nosso leite quentinho.
Não foi o único homem a dizer-me tal coisa mas a verdade é que nem em todos os nossos buracos nos sabe tão bem sentir um homem meter como num em particular.
- De gatas – mandou – vais - me continuar a fazer a mamada de gatas, Sandra.
De gatas meu rabo ficava empinado e Rodrigo apertando minhas nádegas com as mãos mandava-me friccioná-las bem, uma contra a outra.
- Esfrega-as bem minha vadia, que quero este teu cuzinho bem humedecido antes de to encher de esporra.
Na verdade com a vaselina toda que ele metera meu cuzinho estava bem molhadinho e fresco.
Também por isso não me doeu tanto como da primeira vez, naquele mesmo quarto. A primeira encabadela foi na posição de frango assado. Desta vez a vaselina também serviu para lhe untar o cacete, coisa que eu mesma fiz com minhas mãos. Rodrigo dizendo não me querer ver a cona suja com sangue não me tirou a calcinha, apenas me desguarneceu a abertura do meu rego, afastando a tira para o lado.
- Por favor, Rodrigo, vai com cuidado, isso ainda está quase por estrear – pedi-lhe lembrando-me da dor que me causara a entrada da cabeça da tora, três dias antes.
Com uma mão, numa atitude muito dominadora que me excita num homem que se prepara para me comer, prendendo-me os tornozelos junto à cabeça e aos pulsos, Rodrigo dizia-me que o que conta nestas alturas é o prazer que se obtém, não a dor, e empurrava com a outra mão livre seu caralhão de mais de 20 cms para dentro do meu cuzinho. Aiii, gemi mas procurando descontrair-me ao máximo para que o seu pau entrasse todo o mais depressa. Não admirava que ele dissesse aquilo, a dor era toda para mim, para ele era apenas prazer, como lhe via nos olhos sorridentes, mais intensos quando eu me queixava da brutalidade do seu ataque.
- Cala-te! – atirava-me ele – Tu gostas mesmo é de sentir o meu caralho abrindo-te todos os buracos que a piça de um homem te pode abrir.
Pois sim, mas com mais calma seria melhor respondia-lhe até finalmente seu troço estar todo lá dentro. Chappe-chappe, os tomatões batiam-me agora nas bordas, toma lá puta, como vês não é por uma vadia estar com as regras que deixa de ter préstimo na cama, dizia ele em voz alta para que os demais repúblicos soubessem que o estudante mais velho e presidente da República estudantil, me estava indo ao cu já que tal como muitos outros depois dele, gostava que os outros soubessem que me usava da forma que queria enquanto suas mãos e boca não paravam de me proporcionar carícias nas mamas.
- Uiiii, é tão bom, Rodrigo – gemia – dói um pouco, mas é tão bom. Tens uma pila tão boa, Rodrigo.
- Ahh, meu cuzinho apertado – exultava ele por seu turno – não me importava nada de ficar com a piça esmagada dentro dele, só pelo prazer de lhe dar uma boa esporradela.
Não queria nada que isso acontecesse, tão bem ela me sabia.
- Vais-me chegar mais vaselina na piça – disse-me tirando-a fora depois de me ter enrabado muito tempo. Voltei a esfregar-lhe uma generosa quantidade de vaselina – pudera, o cu era meu, não de um paneleiro de rua habituado a dá-lo – e ainda lhe pedi para me esfregar também em mim mas Rodrigo achou desnecessário.
- Já tens o rabinho bem cheio do leitinho que te lá fui deixando – negou-me. Tinha-o sim, mas um pouco de vaselina não lhe teria feito mal nenhum embora eu tivesse logo percebido que exibicionista como Rodrigo era, ele queria era que meus gemidos fossem suficientemente audíveis para que ninguém lá na República tivesse dúvidas que ele me estava de novo comendo o traseiro.
Sempre de pé sobre a cama, sua cabeça quase tocando no tecto baixo e velho, abriu suas pernas. O caralho erecto expunha a visão soberba da sua parelha de tomates, balanceando-se de cada vez que ele se movia.
- Gatinha por baixo de mim, Sandra – o gesto que fez com o braço ilustrou claramente o que pretendia. Quando meu rabo passava por baixo das suas coxas, Rodrigo apertando as pernas prendeu - me e fez –me parar.
- Quieta, minha potrazinha menstruada, é nesta posição que te vou voltar a enfardar o rabinho. E empina-o bem.
E foi, claro, se era ali era que ele queria, era ali que era, ele é que mandava tal como todos os meus amantes. De gatas, cuzinho ao alto, a cabeça bem baixinho pousada sobre os braços, o rabo dele quase pousado sobre meus quadris, senti suas mãos abrindo-me o olhinho e uma grossa cuspidela entrar dentro dele.
- Cuzinho gordinho, não levas vaselina mas levas cuspo que é um bom lubrificante para comer cuzinhos apertados como o teu.
Era sim, senhor embora então me tivesse parecido muito repugnante. Mas ohhh, o seu mastro vigoroso, inflamado como estava, já me voltara a demonstrar de novo a força da sua potência. Rodrigo pulava em mim, metendo e tirando seu pau.
- Ahh, minha eguazinha mansa, que dizes da minha pica perfurando-te esse cuzinho que o padrinho, ou lá o que ele te era, nunca quis perfurar? Gostavas mais de levar com ele no teu grelo, não minha menstruadazinha? Saracoteia-te no meu caralho, Sandra, que gosto de sentir-te o cu mexendo quando estou bombando nele.
Ficamos ali imenso tempo, até eu cansada, com o olho a arder, o pensinho vaginal já bem fora do sitio sujando-me a calcinha, e vendo que apesar de gostosas eu não conseguiria gozar só com as enrabadelas que ele me dava, lhe ter pedido para se vir.
- Está bem – concordou – mas vais fazer-me de carro de mão.
Desta vez Rodrigo sentou-se na beirada da cama, os pés pousados no tapete, eu compus minha calcinha e ajeitei meu pensinho. Mais recomposta sentei-me no seu colo com as mãos pousadas no chão.
- É a última vez que te deixo comeres-me o cu hoje, Rodrigo – avisei-o – Tenho a impressão que amanhã vou andar a cagar o dia inteiro, tão massacrado mo deixou a tua pila.
- Está descansada, minha aleitadazinha redondinha, que eu também não me aguento muito mais depois destas últimas duas enrabadelas que te dei – tranquilizou-me.
Mesmo assim depois de me enfiar o prego pelo cu dentro ainda teve tempo para se levantar, e com ele bem implantado dentro dele, ainda me fez dar uma pequena volta pelo quarto, antes de se voltar a sentar na berma da cama e me recomeçar a socar.
- Ahh, potrazinha vadia a pingar sangue pela cona, diz-me lá se alguma vez imaginaste vires a ter um cabresto de carne tão delicioso como este conduzindo-te pelo cu? Ahh potrazinha coçada, foi para momentos destes que a natureza vos deu também um buraco tão bom para foder, não foi só para cagardes por ele.
Veio-se gostosamente e apesar de não ter gozado soube-me muito bem sentir-lhe o leitinho quente e grosso inundando-me o rego, porque adoro sentir uma ejaculação dentro de mim. Ou então seria o alívio de saber que após aquilo a piroca do Rodrigo murcharia e nessa noite meu cuzinho, três dias antes ainda tenro e virgem, já não teria de passar por outra prova daquelas.
Mas o prejuízo continuava sendo meu, para nem falar no estrago que aquela farra fizera ao meu bueiro. Eu continuava tão tesa e com os mamilos tão duros como antes.
- Minha filha - disse-me Rodrigo quando nos metemos no chuveiro – não fosse a maldita rebeca de que fostes acometida, e teria dado à tua parreca o tratamento que dei ao teu cu, o que fica desde já prometido para quando ela te passar. Até lá, Sandrinha, se estás com muito tesão, aconselho-te a fazeres o que eu fiz muitas vezes, em rapaz, antes de ter aprendido a ir ao pito e ao cu de gostozinhas vadias como tu , e desenrascares-te à mão. Não me importava nada de ficar te vendo a masturbar.
- E se te excitares prometes que não me vais obrigar a dar o cuzinho outra vez? – perguntei-lhe porque para o Rodrigo pôr o cacete armado depois de dar uma, não era preciso muito.
- Tá prometido – asseverou-me erguendo a mão – se ficar teso imito o teu exemplo, e toco uma punheta, coisa que já não faço bem antes de ter ido à tropa.
Nunca fui muito de me masturbar, sinceramente acho isso uma coisa muito mais de homens do que de nós mulheres, mas aceitei sua sugestão e toda nua, com a água quente do chuveiro caindo sobre meu corpo e os olhares de Rodrigo seguindo-me com atenção, tacteei com a mão direita meus seios enquanto com o dedo médio da esquerda penetrava minha ratinha ensanguentada, e a fodia com ele. Não era a mesma coisa de um caralho, ainda para mais do caralho de Rodrigo, mas essa foi a vez que um siririca me soube melhor e graças às minhas duas mãos consegui vir-me. Rodrigo ainda que tivesse ficado excitado com a minha solitária não se masturbou, dizendo querendo poupar a piça para a foda que me contava dar no dia seguinte. Nessa noite apesar de algum ardor que sentia na entrada do cuzinho dormi como uma santinha. E satisfeito como estava, tenho a certeza que ele também.
sexta-feira, 14 de maio de 2010
SEGUNDA ENRABADELA COM O RODRIGO
Postado por
SANDRA SAFADA
às
08:44
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Marcadores:
SAFADEZAS DE UMA MENINA ADOLESCENTE
2 comentários:
deu me tesao sorry gosteiii
LStigre arroba hotmail ponto com
Tanga do karalho.
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