Para não fugir á regra, nessa noite eu de carteira a tiracolo e saia azul bem acima do joelho, andava para trás e para diante, em frente á estação de Coimbra tentando aliciar homens para umas fodas pagas ainda que quando vi o Ford Escort metalizado transportando um casal jovem vir na minha direcção, estivesse longe de imaginar que isso significasse uma proposta de trabalho. No entanto o condutor, um jovem moreno e entroncado de cabelo curto, parou junto a mim e perguntou-me se por três notas de mil estaria disposta a alinhar por uma horita com um casal. A jovem estava grávida, talvez perto do sétimo mês pelo tamanho volumoso da barriga, era loira, de olhos azuis, com os cabelos em cachos caindo-lhe sobre os ombros, muito bonita, acho que a gravidez ainda a fazia ficar mais bonita. Tinham um ar moderno e eu apesar de nunca ter alinhado com casais não achei sua proposta estranha, tanto mais que três contos de reis eram uma boa maquia. Apenas perguntei assim onde seria pois não os estava imaginando entrarem comigo numa das pensões de putas da baixinha, ou debaixo das árvores do Choupal, dois dos locais onde habitualmente eu abria as pernas aos homens que me pagavam.
- Conhecemos um motel na zona da Mealhada a cerca de um quarto de hora daqui. Nós levámos-te e trazemos-te de volta – respondeu-me de novo ele. Percebi que aquilo ia durar mais de uma hora, por isso exigi:
- Se demorar mais de 60 minutos vou querer um extra de 500 escudos - como novamente o homem tivesse concordado entrei no carro e segui com eles. Na viagem a moça falou pela primeira vez para me explicar, embora não precisasse de o fazer, a razão da minha contratação.
- O meu marido é muito querido, e a nossa vida amorosa sempre foi fantástica, ou não seja ele um homem muito quente e bem dotado. Desde os nossos tempos de namoro que sempre procurei fazer com que o Henrique não tivesse necessidade de andar por fora para se satisfazer, pois sempre como namorada e como esposa achei que essa era uma das minhas obrigações. Nunca aluguei o meu corpo mas não me envergonho de dizer que na cama com ele sou muito mais puta que a menina ou uma das suas colegas. Simplesmente no meu actual estado de gravidez não sou já capaz de o satisfazer o que nos entristece muito a ambos. Nas últimas semanas tenho-o chupado e masturbado bastante mas o Henrique no final gosta sempre de meter e isso já se torna bastante doloroso para mim por causa da minha barriga. A ideia de contratar uma menina da vida para o aliviar da forma que ele mais gosta foi minha, não dele, e estou-lhe a dizer isto para não ficar com ideias quanto às nossas intenções.
E dizendo isto beijou o marido muito ternamente. Como sempre foi meu lema que puta, como qualquer outro prestador de serviços, não tem de questionar as razões dos seus clientes mas tão só satisfazê-los, limitei-me a ouvi-la e a abençoar-lhe mentalmente a sugestão que me iria fazer embolsar três milenas ou talvez mais se a coisa se arrastasse para lá da primeira hora como tudo levava a crer, e não lhe respondi nada. Foi assim que calada cheguei ao motel onde antes mesmo de entrar eles fizeram questão de me pagarem. O tal Henrique pagou o aluguer do quarto, encomendou uma água para a esposa e uma garrafa de vinho branco do Dão do qual eu bebi uma taça, antes de me mandarem despir e ir tomar banho. Quando voltei com a toalha enrolada em volta do corpo, Henrique já se despira, e encontrava-se sentado na borda da cama apenas com um slip negro vestido e uma silhueta bem volumosa sobre a zona genital. A esposa já despira igualmente toda a sua roupa, e estava sentada a seu lado esfregando-lhe a pila por cima do slip enquanto ele, muito amorosamente lhe mordiscava as pontas dos seios e lhe apalpava com as mãos o rabo, a vagina e a barriga empinada como uma bola. A mulher tinha as mamas inchadas da gravidez mas perfeitamente direitinhas e empinadas como as minhas e uma pentelheira loira cuidadosamente aparada o que me agradou pois que também eu desde novinha, e antes de os começar rapando totalmente, gostei de aparar meus pelinhos púbicos. Com aqueles toques seus mamilos apresentavam-se totalmente erectos e o clítoris bem exposto.
- Ando mortinha de tesão, meu garanhão. E tu também andas com muita fome da minha ratinha, não andas? – ouvi-a dizendo – Só por não poder receber o teu caralho inchado que tão bem me sabe, lamento estar grávida.
- Hei-de foder-te ainda muitas vezes se Deus quiser, meu amor – garantia-lhe ele - Deixa só a tua barrigona voltar ao normal e ainda vais apanhar muitas piladas minhas nessa tua rachinha deliciosa. Tanto mais que ainda conto voltar a encher-te a barriga mais uma ou duas vezes, pois não quero ficar só pelo primeiro filho.
Coitada, pensei. Se já na primeira gravidez lhe custa tanto ficar sem foder, imagino as seguintes. Nesse aspecto macho teve mais sorte, pode muito bem encher-nos a barriga e continuar fodendo com outras, como aliás era para isso que eu me achava ali, ainda que eu não trocasse a minha condição de fêmea pela de macho. Como os dois tão entretidos estavam que nem pareciam ter dado pela minha entrada, e puta trabalha olhando para o relógio, pigarreei a fim de lhes chamar a atenção. Os dois olharam para mim e a mulher mandou-me desembrulhar a toalha e toda nua aproximar-me deles. Ali no quarto parecia ser ela a tomar conta da situação.
- Aproxime-se e sente-se em cima das minhas pernas – ordenou-me – O meu marido vai fodê-la consigo no meu colo como se me estivesse fodendo a mim.
A mulher fechou as pernas e eu pousei meu rabo em cima delas. Henrique levantou-se então, colocando-se em frente a nós e foi a esposa quem lhe puxou o slip para baixo, deixando-me ver um enorme caralho circuncidado de chapeleta grande, como eu tanto gosto de ver no caralho de um homem, bem rosadinho, da grossura de um chouriço grossinho e cujo tamanho devia andar muito próximo do quarto de metro. Pelo tamanho parecia muito mais o caralho de um negro do que de um homem branco. De facto aquilo na cona de uma mulher grávida de sete meses, devia causar cá um estrago!.. E em baixo um par de tomates, igualmente bem dotados e vermelhões fazendo inteira justiça a um caralho daquele calibre. Pelos vistos, e tal como me tinha dito anteriormente, a loira não era nada acanhada em questões de sexo, pois pegou no cacete do marido, masturbou-o um pouco até o deixar mais erecto, e exibiu-mo orgulhosa:
- Vê como o Henrique tem a pila? Já era muito apaixonada pelo Henrique antes de lhe ver a pila, mas quando vi o tamanho dela pela primeira vez, e embora me tenha assustado um pouco pois nunca experimentara antes uma coisa assim tão grande, ainda o fiquei a desejar mais. E ainda hoje, sempre que passo por uma antiga namorada do Henrique, imagino a inveja que lhes causo, também muito por conta desta enorme e experiente pila.
- Chupa-ma querida, quero que ma chupes – pediu-lhe ele – Apesar do teu estado de gravidez podes muito bem chupar-me a pila como tão bem a tens chupado nos últimos tempos.
- Chupo sim, meu querido – disse-lhe ela – adoro fazer-te feliz e a ela também.
Com as duas mãos envolvendo-lhe o caralho, e colocando a língua de fora, levou-o á boca. Primeiro depositou-o na língua, lambeu-lhe a chapeleta várias vezes, antes de a mordiscar e de a deglutir, procurando enfiá-lo o mais fundo que podia o que com aquele tamanho não era nada fácil. Eu podia comprovar que de facto a loira grávida era para com o seu marido uma perfeita puta na cama.
- Ohh, sim, minha querida – suspirava ele á medida que o broche se desenvolvia e as chupadelas eram cada vez mais intensas – tu fazes-me de facto muito feliz e á minha pila também.
Mas o broche também estava entesando a loira safada. Apesar do incómodo que a gravidez lhe devia causar eu bem lhe sentia os biquinhos das mamas encostados nas minhas costas cada vez mais duros e erectos e a sua vagina pingando sumo esfregava-se com mais intensidade nas minhas nádegas á medida que o mamava, como se se estivesse masturbando nelas.
- Bate-me com a pila nas mamas, meu garanhão querido – pediu-lhe desencostando as costas das minhas, e a sua voz deixava transparecer todo o tesão que sentia. Como uma mulher sofre para dar filhos aos homens que ama, pensei, e acho que foi esse pensamento que me fez sentir nada incomodada com o facto de ter uma mulher esfregando a rata no meu cu procurando obter prazer que aquele bacamarte super dotado não lhe podia fornecer. Com o peito completamente exposto e as mãos pousadas em cima da cama para se equilibrar, as mamas da loira ficaram apontando para o tecto e o marido colocando-se de lado agarrou a pila com as mãos, bateu-lhe com ela nas mamas duras e no rosto fazendo salpicar esperma em redor pois estava com ela bem meladinha.
- Gostas de cacete, não gostas minha putazinha grávida a quem amo tanto? – dizia-lhe ele – Pois prova o peso do meu cacete teso que te fez inchar a barriga, vê como o tenho tão duro como as tuas mamas, minha loirinha querida.
- Ohh, sim, adoooro o teu cacete, em especial quando ele está assim teso e enorme como hoje! – respondia-lhe a esposa toda consolada com aqueles toques - Ohh, que pena o estado da minha barriga não permitir recebê-lo dentro da minha rachinha! Oooh que pena no meu estado só poder provar a tua pila na boca e não na minha rachinha onde ela me sabe melhor e onde me faz tão bem!
- Siiim querida, imagino como te sentes. Infelizmente não poso sofrer por ti os incómodos da gravidez mas vou dar-te um pequeno consolo e chupar-te também a ti, antes de a meter nela. E de joelhos como tanto gostas.
A loira pediu então para eu me levantar do seu colo e sentar-me ao seu lado. Henrique ajoelhou-se entre os joelhos abertos dela e com a língua estendida depois de lhe ter beijado muito ternamente a vagina chupou-a e lambeu-a durante bastante tempo, sempre apalpando-lhe as mamas com os braços estendidos, como eu também gosto que um homem me apalpe quando me está a fazer um minete até a esposa se vir, satisfeita e o deixar a ele com a cara bem molhada do suco dela. Eu apesar de puta e muito habituada a foder e a ver de tudo em matéria de sexo, reconheço estar igualmente excitada com aquilo e embora eles não me tivessem dito nem pedido ainda nada ia-me entretendo a esfregar a pássara com as mãos, como fazia quando ainda menina virgem me sentia tentada pelo tesão e não arranjara homem para me consolar.
- Satisfeita, meu amor gordinha? – perguntou-lhe no final.
- Ohh, sim, muito – reconheceu a jovem – Mas ainda vou ficar muito mais no dia em que poder voltar a provar da tua pila bem no meio das minhas pernas.
A loira ganhara o seu orgasmo mas o marido, coitadinho, que tão bem trabalhara com a língua é que ainda estava a seco pois não desaleitara os ovos, e queria fazê-lo.
- A mim também me saberia muito bem poder metê-la na tua rachinha deliciosa por onde o nosso filho há-de sair e dar-te uma boa aleitadela – expressou-se.
- Pois mas como isso por enquanto não pode ser, a tua esposa arranjou-te uma rachinha suplente e parecida com a minha – retorquiu-lhe ela apontando para mim com a cabeça. – Vais comer a puta sentada no meu colo como se me estivesses a comer a mim, meu amor.
Foi a única vez que um deles me chamou puta mas eu nem tive tempo para protestar pois a mulher já me mandara sentar de novo em cima das pernas nuas dela.
- Queremos que o meu marido a foda em cima de mim, como se o estivesse a fazer comigo – explicou-me.
Segundo a Bíblia parece que foi do mesmo jeito que Abraão emprenhou Agar, sua escrava, por causa da esposa não lhe poder dar filhos, o que ali não era de todo o caso pois que a esposa estava grávida e a última coisa que eu queria era que ele me fizesse o mesmo que fizera na barriga da loira. Mas sentei-me novamente em cima das suas pernas, sentindo-lhe os pentelhos coçando-me no fundo das costas e foi em simultâneo que as duas abrimos as pernas ainda que apenas eu fosse provar agora aquele caralho.
- Não te esqueças de colocar um preservativo – lembrou a mulher. Henrique, novamente em pé, enfiou um preservativo. Naquela posição eu ainda não percebera como é que ele me ia montar mas não tardei a sabê-lo.
- Apoia as palmas das mãos em cima da cama para não fazeres muita força na minha mulher – pediu-me ele – E tu, querida, levanta-lhe as pernas.
Eu fiz o que ele me pedira e a bela loira, agarrando-me por trás dos joelhos ergueu-me as pernas ao alto.
- Está toda desimpedida, amor – disse-lhe – Come-a e faz de conta que me estás comendo a mim, que eu também vou imaginar estar a receber o teu lindo e bem dotado caralho dentro de mim.
Com as pernas ao alto minha cona estava na verdade totalmente desimpedida e eu sentia que os bicos das mamas dela estavam ainda erectos. Como quando fizera o minete á esposa, Henrique voltara a ajoelhar-se e foi ajoelhado que me penetrou com muito cuidado até a ter introduzido toda até á carqueja. Foi deliciosa a sua entrada. Quando a sentiu bem entaladinha dentro de mim começou bombando-me com força e eu não pude evitar de gemer, sentindo-a entrando e saindo com muito ritmo.
- Isso, meu querido! – incentivava-o a esposa – Fá-la gemer como me fazes gemer a mim, quando fazemos amor, e como tanto gostas de me ouvir. Ahh, é tão bom gemer debaixo da força do teu tesão, querido! Ahh, que saudades tenho do tempo em que a tua pila tanto me fazia gemer em momentos como este!
- E eu que saudades tenho da tua cona quentinha, querida, onde tanto gosto de meter o meu caralho! – respondia-lhe ele embora com o entusiasmo como me dava não parecesse estar assim com tantas saudades da cona dela – Que pena não te poder beijar as mamas neste momento!
De facto meu peito ocultava as mamas da loira mas esta tinha como contornar o problema.
- Beija as mamocas dela, meu amor que eu vou sentir como se o estivesses fazendo em mim.
Sem me pedir licença Henrique abocanhou-me os mamilos, um de cada vez, mordiscando-os, lambendo-os, beijando-os e fazendo-me ficar mais excitada. A loira agora abraçara-nos a ambos e novamente eu me apercebia como a foda dele em mim a deixava em ponto de rebuçado. Com aquele seu abraço apertando-nos contra ela como se pretendesse sentir a foda através do meu corpo e as estocadas daquele caralho penetrando-me bem fundo, a loira aproveitava para se voltar a esfregar toda em mim até se vir mais uma vez nessa noite.
- O nosso filho mexeu-se – gritou ela quando se veio. – Vem-te querido, que eu também me estou a vir.
Eu também sentira o movimento do bebé no útero, talvez o miúdo estivesse igualmente sentindo prazer naquela foda dos pais com uma puta da rua pensei, mas nesse momento Henrique começava desaguando seu gozo em mim e eu que estivera contendo meu orgasmo não resisti mais e vim-me igualmente. A esporradela que Henrique libertou foi tão intensa que o próprio preservativo escorregou-lhe um pouco da pila e quando a tirou fora com o depósito cheio e pesado, teve de o fazer com cuidado e agarrando-o com as mãos para que ele não se soltasse e não ficasse dentro da minha vagina.
Embora o limite de uma hora que tinha sido fixado tivesse sido ultrapassado, tanto prazer eu sentira naquele encontro, e tão abertos de mente os achara, que estava disposta a praticar a minha boa acção do dia e não lhes cobrar a taxa extra de 500 escudos, mas ambos insistiram em pagar-ma dizendo que eu me portara muito bem e as coisas tinham-se desenrolado como eles queriam pelo que tinham muito gosto em que a aceitasse. Bom, já que eles tanto insistiam e a mim, aluna pobre de Direito, o dinheiro tanta falta me fazia, que haveria de fazer senão aceitá-lo? E quando me trouxeram de volta á estação deixaram-me ficar igualmente a garrafa de vinho do Dão, que se achava quase intacta.
- Ela ficou só a ver-te foder, ou também alinhou contigo? – quis saber a Tita, minha habitual colega de putedo na rua e que me vira embarcando com eles
- Também alinhou – respondi, mais para a espicaçar – E até se veio toda com o grelo encostado ao meu cu e a apalpar-me as mamas.
A Tita, muito mais esquisita do que eu em aceitar as fantasias mais bizarras dos clientes,
fez um esgar desdenhoso.
- Não passas mesmo de uma puta badalhoca, Sandra que até a uma mulher és capaz de lhe abrir as pernas se ela te pagar para isso.
Vai falando despeitada, apeteceu-me dizer-lhe, por te armares em putazinha pudica é que no fim da noite eu levo sempre a minha carteira mais gorda do que a tua, mas satisfeita como estava e nada preocupada com os pruridos da Tita apenas lhe estendi a garrafa para as mãos.
- Cala-te, magricela e dá aí um trago que não é todos os dias que os clientes nos oferecem Dão – disse-lhe. A Tita não se fez rogada e levou a garrafa à boca.
Não tardou muito a ser de novo contratada, desta vez para uma mamada e uma foda rápida no Choupal. Quando voltei já a Tita, com grande mágoa minha, despachara a garrafa toda. A noite estava fria e um outro trago ter-me-ia sabido bem, mas mais uma vez me calei. As crises existenciais de Tita faziam-na por vezes beber mais do que a conta e mais valia deixá-la para lá com elas. Era para mim mais agradável e rentável ser puta badalhoca do que afogar as mágoas da vida numa garrafa de vinho como faziam as putas bêbadas como ela.
sábado, 13 de novembro de 2010
RACHA SUPLENTE PARA UM MARIDO CARENTE
Postado por
SANDRA SAFADA
às
05:25
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Marcadores:
CONFISSÕES DE UMA PUTA EM COIMBRA
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