Em Coimbra nos meus tempos de estudante, vivi durante vários anos numa casa propriedade de uma senhora que arrendava quartos a meninas da Universidade.
Como eu ganhava a vida alugando o corpo nos tempos livres e não queria levantar suspeitas nela, tinha o cuidado de sair sempre de casa vestida de uma forma discreta e respeitável, trocando depois a minha indumentária, no lavabo de algum café ou nalguma pensão de putas nas ruas da baixinha, por outra mais apelativa e mais condizente com a minha condição de moça disponível. O meu namorado e actual marido, Rui, costumava entrar comigo se eu me despia no quarto de alguma pensão, deliciando-se com a imagem do meu corpo em lingerie, muitas vezes coçando a pila à mão pensando nas fodas que dali a momentos eu contava dar ali mesmo com os clientes. Talvez por eu andar farta de abrir as pernas a todos os que me pagavam e poucas vezes ter disposição para as abrir para ele, meu namorado desenvolveu desde o inicio do nosso namoro uma aptidão natural para corno manso e tocador de punhetas, condição que ainda hoje conserva. Quando me trocava no café porém Rui esperava sentado numa mesa acompanhando-me depois como se fosse meu chulo ao meu local de engate, excitadíssimo por me ver de mini-saia, com as pernas gordinhas à mostra, a calcinha sumida quase a ver-se toda e as mamocas empinadas bem decotadas quase se enfiando por baixo dos olhos dos homens que passavam, numa oferta explícita de prazer fácil. Muitas vezes sua excitação era tanta que não resistia a correr para a casa de banho de algum café próximo tocar uma, depois de me ter visto alinhar com mais um cliente.
Como não podia deixar de ser, noites havia em que essa sua atitude acabava por ser percebida por quem deambulava por aí, e certa vez o proprietário de um café em cuja casa de banho antes de começar a trabalhar eu me costumava trocar com frequência, e onde ele também se costumava desaleitar à unha, perguntou-lhe ao balcão se sendo meu namorado não se importava de me ver andando naquela vida. Eu acabara de me mudar e antes de Rui falar, como já percebera os olhares de interesse que o homem, um sujeito de ar marialva, me vinha mandando há algum tempo respondi-lhe que não, que bem antes pelo contrário ele adorava ver-me alinhando com todo o tipo de homens.
- Pelo que vejo aqui no café – observou-me – dá para perceber que habitualmente fazes muita rodagem numa noite. E sendo assim no final dela não deves estar em muita condição para o satisfazeres.
Pois não concordei, mas em matéria de sexo o meu namorado era muito do tipo auto-suficiente, e que a sua auto-suficiência até se alimentava melhor depois de eu ter dado umas boas esfregadelas com outros homens. O comerciante olhou para nós dois com ar de mofa. Percebera perfeitamente com muito agrado seu, que apesar de eu ser a puta Rui era um boneco às minhas ordens e vontades:
-Pois, ele há gostos para tudo – admitiu – até para ser corno, ainda que para isso e para apanhar no cu nunca tenha tido eu vocação. Mas em contrapartida sempre me deu muita pica imaginar-me corneando outro tipo enquanto ele ficava a olhar e a tirar o leite dos tomates manualmente. E vocês os dois são precisamente o género de casal com quem adoraria fazer tal coisa. Que me dizem? Alinham? Pago bem desde que vocês façam tudo o que eu mandar.
Rui ficou como é óbvio encantado com tal proposta. Masturbar-se vendo-me apanhando de um cliente era para ele bem melhor do que ficar apenas imaginando, e não tinha tido essa experiência tantas vezes assim para recusar. Quanto a mim embora fosse puta em part time procurei sempre desempenhar as minhas funções a contento do cliente pelo que aceitei a proposta a troco de 1500$00, que ele apesar de ter começado a regatear acabou concordando. E como não queria ir connosco para nenhuma das pensões de má nota, nem foder-me no carro, a coisa ficou combinada para o próprio café, assim que ele o fechasse por volta das onze e meia da noite.
E foi o que aconteceu, ainda que com quase um quarto de hora de atraso pois foi quando o café ficou livre e o proprietário apagou as luzes depois de nos ter feito um sinal para que entrássemos. Como não íamos fornicar na zona das mesas o nosso encontro ocorreu num pequeno gabinete interior e confesso que apesar do preço combinado, e que ele pagou assim que entrámos, eu não ia muito motivada pois já rodara com três clientes e tinha a rata algo dorida, inchada e pouco lavada depois de quase quatro horas de trabalho, como aliás lhe fiz questão de confessar. O mesmo não posso dizer de Rui que ainda não gozara a punheta da noite a pensar naquele momento e vinha assim ansioso por fazê-lo.
- Está descansada minha gordinha – respondeu à minha confissão - aposto que o teu namorado enquanto se entretém a esfolar uma à mão não se importa nada de te massajar a rata com a língua que sempre te deve ajudar a desinchá-la – e voltando-se então para o meu namorado mandou que se despisse:
- Baixa as calças, corno!
Esta era a parte pior para Rui que por ter a pila e os tomates muito pequenos sempre teve vergonha de se desnudar perante outros homens. Mas baixou-as, o trato era obedecermos ao homem que tão generosamente despendia milena e meia para me foder e ver Rui tocar ao bicho. Apesar da pila de Rui estar tesa e apresentar mais uma meia dúzia de centímetros do que habitualmente o gerente do café, tal como ambos esperávamos, riu-se quando lha viu:
- Agora entendo porque a tua miúda é tão rodada na rua e não se importa de ir com todos. Tendo tu uma piça tão curta e umas bolinhas de pingue-pongue, em vez de um par de colhões como os meus, a desgraçada tem de foder com muitos para compensar as vezes em que o faz contigo.
Na verdade comecei a prostituir-me muito antes de conhecer o Rui mas as palavras do comerciante excitaram mais meu namoradinho, pois que a pila lhe deu um pulo. O homem voltou-se então para mim:
- Tira a roupa toda, moreninha, acho que o preço que te paguei bem me faz ter o direito de te ver toda nua.
Bem, aquela seria a ultima transa da noite, depois daquilo banho e cama, sozinha, porque não tirar partido dela, puta também tem o direito a divertir-se mesmo quando está a trabalhar. O gabinete estava quentinho, por isso despi-me, ainda mais divertida com o ar babado do meu meia pila, que nem se lembrava já da última vez que me vira assim inteiramente depiladinha.
- Boas mamas! – exclamou o dono do café – Fazem levantar o pau a qualquer homem, mesmo a um punhetas como o teu namorado.
Só depois de eu estar toda nua é que o sujeito se despiu, tirando igualmente toda a roupa que trazia. Seu caralho não era circuncidado mas era grande ainda que não tivesse ficado logo em pé. Todo nu mandou que Rui pousasse a pila em cima de um banco de madeira de assento redondo, como se estivesse preparando-se para lha cortar.
- Pousa a gaita em cima do banco, corninho – ordenou-lhe – E se quiseres podes começar a esfregá-la com a mão como tanto gostas, que a tua namorada já vai fazer-te a vontade e foder comigo, mesmo debaixo do teu nariz. Mas não te venhas se não queres perder o melhor da festa.
Como vontade para se punhetear era coisa que não faltava a Rui este ajoelhou-se de maneira a ficar com o caralho pousado em cima do banco e começou a dar à bomba como os rapazinhos sem mulher. O cliente puxou a secretária do gabinete para junto da mesa e subiu para cima dela.
- Vamos, moreninha das mamas boas – era agora para mim que se dirigia – sobe para cima do banco que ele pode bem com o teu peso e com o peso do caralho do teu corno. Com os pés pousados em cima do caralho dele, quero-te ver a pisar uvas em cima do caralhinho dele. Ou estima-lo tanto que tens medo de esmagares uma coisa tão pequenina?
Ia-me recusar a fazer aquilo, ele nunca falara que eu teria de pisar a pilinha do meu namoradinho, ainda que para dizer verdade ela nenhuma falta me fizesse, como não ma faz hoje. Mas Rui tem tanto de masoquista, como de punheteiro e de mirone. Ouvindo estas palavras seu caralhinho inchou ainda mais. Naquela noite percebi que a tortura genital era mais um dos fetiches do meu taradinho meia pila. Porque não então fazer-lhe a vontade, talvez aquilo até lhe acalmasse os ardores por uns tempos. Subi então para cima do banco e comecei a calcar-lhe a pila com os calcanhares, pressionando e levantando ora um, ora outro.
- Está-te sabendo bem a punheta, meu mironezinho? – perguntava-lhe o homem, divertido e entesando-se com os gemidos de dor que o punheteiro soltava quando um dos meus calcanhares o pisava – Tem uns pés pesadinhos a nossa gordinha, não tem, cornudinho? Então continua a tocar punheta, que eu paguei para te ver tocar punheta enquanto como a tua moreninha gorducha. E tu, minha linda não pares de lhe apertar a minhoca com os pés. Muito bem, assim mesmo! Imagina que estás a dar ao pedal, na bicicleta.
Na posição em que eu estava os quadris do cliente ficavam ao mesmo nível da minha boca e o meu cu achava-se quase pousado entre os cornos, quero dizer, na cabeça do Rui. Uma posição muito convidativa para a mamada que o dono do café não ia deixar escapar:
- Chupa-me, prostitutazinha – e as suas mãos quase me enfiavam seu caralho pela boca dentro. Tínhamos combinado que lhe faria uma mamada antes de ele me possuir por isso abri a boca e comecei mamando-lhe no pau – E quero que pises com mais força o caralho do teu frouxinho. Quero-o bem esmagadinho a maneira a não se poder esporrar.
Como Rui também parecia estar gostando de ter o caralho pisado pelos meus pés nus pois de cada vez que eu os levantava ele o tinha mais duro, aumentei a intensidade das minhas pisadelas desta vez não só com os meus calcanhares mas procurando que toda a palma dos pés lhe atingisse o corpo da pila de maneira a esmagá-la por inteiro, enquanto gargarejava no caralho inflamado do outro. E parecia que todo o tesão que meu namoradinho cornudo estava sentindo passava para mim pois os biquinhos das minhas mamas estavam todos em pé. Nessa noite nenhuma das mamadas que fizera aos anteriores clientes me tinha sabido tão bem como me estava sabendo aquela.
- Vamos, corno – voltou o cliente a dirigir-se ao Rui – não vês o que a tua namorada me está a fazer? Tens mesmo o cu e a greta dela a jeito de lhe fazeres o mesmo. Vamos, lambe-a como deve ser, que eu quero ver-te a lamberes o cu e a greta da tua garota.
Do jeito que estava bastava a Rui levantar um pouco a cabeça para me chegar com a língua ao olhinho traseiro. E foi o que ele fez, com grande alegria minha pois em matéria de sexo se existe coisa para a qual ele sempre teve jeito, foi para fazer gaifonas a uma mulher. Introduzindo a língua no meu olhinho fez-me um primeiro minete, muito suave, no cu. Agora eu calcava-lhe a pilinha com mais força pois entretida como estava era-me mais difícil manter o equilíbrio, mas isso parecia que o excitava mais porque agora a sua mão, impossibilitada de esfregar o caralho, acariciava o saco como se estivesse a tocar uma punheta com ele. Minha ratinha pingava sumo e estou certa cheirar ainda às minhas três anteriores fodas mas eu inclinando-me um pouco mais e abrindo as pernas, ofereci-lha na sua boca e Rui começou a lambê-la deliciado como um cão. Igualmente entusiasmado meu cliente ainda que conservando o cacete teso ia-se desaleitando com vontade na minha língua.
- Já chega, lambedor – disse por fim, vendo-me quase a gozar com o minete do Rui – não pago à tua amiga para ela se vir contigo antes de me satisfazer a mim. Podes saltar do banco, gordinha. Mas tu deixa estar a piça no sítio onde está.
Quando saltei do banco vi que Rui tinha a pila toda vermelha e que os meus 55 quilos em cima dela a tinham deixado bastante espalmada. O cliente também o notou e mais uma vez pareceu ficar satisfeito.
- Se a queres ver de novo grossa, de modo a poderes esvaziá-la, acho bem que voltes a enchê-la à mão – disse-lhe – E tu minha linda quero-te sentada em cima do banco, o teu cuzinho rechonchudo em cima da minhoquinha prensada do teu machinho, e que lhe apertes tanto a piça com o cu como lha apertaste com os pés. Quero que a esmagues tão bem que a esporra não lhe vaze dos colhões para o caralho enquanto te estiver a foder.
Sentei-me assim em cima do banco, e que maravilha foi sentir a pila nua do Rui por baixo dela a cutucar-me a entrada do olho do cu, procurando erguer-se mas tão imobilizada pelas minhas nádegas como se estivesse presa dentro de um cinto de castidade, daqueles que impedem a erecção. O dono do café saltara nos entretantos da secretária para o chão, levantara-me as pernas para cima, mirou deliciado minha greta e com a mão guiou seu caralho completamente inflamado e cuspindo esperma para dentro dela.
- Vê se consegues agora tocar uma punheta, punheteiro cornudo! -vociferava para Rui esfregando-me as mamas, fodendo-me com toda a força e fazendo com que o nosso peso ainda mais se abatesse sem dó sobre a pilinha de Rui de onde todo o tesão tinha desaparecido já – A tua namorada não diz que gostas tanto de tocar punhetas enquanto ela fode com outros? Então aproveita, e tenta tocar uma agora, já que a estou comendo na tua frente.
Rui vendo que não conseguia tocar com as mãos na piça tentou igualmente apalpar-me as mamas e a barriga com elas mas o cliente não o consentiu.
-Só eu toco na gordinha, corno! Tu aqui só tens licença para te tocar a ti mesmo, como um bom corno deve fazer. Se não chegas com as mãos à pila aperta os colhões a ver se os espremes como estavas a fazer há pouco.
Os seus movimentos iam aumentando de intensidade à medida que falava e sei que não tardou muito a que nos viéssemos os dois, o que particularmente para mim foi uma óptima forma de acabar a noite. Rui também se teria vindo mas da forma como tinha a pila esmagada debaixo de mim, não lhe tinha sido possível pelo que nessa noite descobri uma forma eficiente de impedir o orgasmo masculino e que voltei a utilizar com ele muitas mais vezes em sessões sado. Foi por isso com muito alívio que Rui que nunca tinha desejado o fim rápido de uma transa minha com outro homem, viu desta vez terminada nossa foda.
- Porra! – exclamou, esfregando com as mãos o caralhinho dorido e vermelho, teso mas fininho, mais fininho ainda do que quando o tinha murcho – Mais um minuto e ficaria com a piça irremediavelmente espalmada como uma folha de papel.
- Coitadinho do meu menino cornudo – gozei eu, beijando-o na boca pois estava felicíssima e apalpando-lhe o saquito dos ovinhos – era uma pena que isso acontecesse. Como não tens jeito para padre teria de te fazer um furo nos tomatinhos para os poderes esvaziar, doutra maneira morrerias com a pila entupida.
Não estava previsto que tal coisa acontecesse ainda pois ao fim de umas poucas esfregadelas que lhe fiz o pauzinho de Rui voltou a inchar, e como eu nunca lhe dei comissão no dinheiro que ganhava prostituindo-me, nessa noite ele teve sua recompensa pois o deixei gozar na palma da minha mão fechada.
Eu e Rui acabamos a noite num boteco da alta. Mas quando subíamos a R. do Quebra Costas ele pediu-me para não voltar a alinhar com tal cliente.
- Foi bom – confessou – mas uma vez chega. Cheguei a pensar que me ias estourar com a piça quando te sentaste em cima dela e começaste a foder com ele. E eu ainda a quero conservar mais uns anos pois pretendo vir a ter filhos contigo, Sandrinha. – E depois reflectindo emendou, como bom corno meu que sempre apreciou muito ser – Ou pelo menos conservá-la para me poder convencer que tenho hipóteses de ser o pai dos teus filhos.
Qual é a mulher que não gosta de ter um marido que mesmo tendo a pila calcada por nós não se importa de ser corno e nem questiona a paternidade dos filhos dela? Nessa noite tive a certeza que se me viesse a casar um dia só poderia ser com Rui e quanto a isso não me enganei.
sexta-feira, 17 de dezembro de 2010
A PUTA, O NAMORADO PUNHETEIRO E O CLIENTE MARIALVA
Postado por
SANDRA SAFADA
às
10:12
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CONFISSÕES DE UMA PUTA EM COIMBRA
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