Mrs B.. era dona de um bordel em Amesterdão no qual trabalhei durante treze meses. Logo nas primeiras semanas em que fui recebida em sua casa, eu contara-lhe como fora violada durante quatro anos pelo meu padrinho, e as surras com cinto que ele me aplicava por vezes antes de me foder. E confessara-lhe que quando isso sucedia, elas não apenas o excitavam a ele, mas igualmente me deixavam húmida a mim.
Mrs B.. era uma mulher experiente, uma antiga prostituta como eu, que montara a sua própria casa de meninas em pleno Red Ligth District de Amesterdão. Andava na casa dos 50, cabelos pintados de preto a cair-lhe pelos ombros, um corpo magro bem torneado, sempre muito bem vestida, e embora nunca a víssemos a receber homens, quisesse ela e não destoaria de nenhuma de nós, muito mais novas, se subisse para a montra do estabelecimento e se exibisse em lingerie como nos obrigava a fazer. Uma noite fez-me entrar no seu escritório e perguntou-me se estava disposta a deixar-me amarrar e a ser espancada na zona das coxas antes de ser abusada sexualmente por um cliente que me pagaria 10 mil florins para o fazer.
- Seria em minha casa – Mrs B.. vivia habitualmente nuns aposentos contíguos ao bordel, embora com entrada independente, e para mais me tranquilizar garantiu-me – Eu estarei presente durante toda a sessão para te assegurar que as coisas não irão longe demais. Sei que vai ser um pouco violento, mas pensa bem Sandra, o pagamento é óptimo, e não seria a primeira vez que serias violada e espancada. E pelo que me contaste até achaste algum gosto nisso ainda eu o teu padrinho nunca te tenha pago nada por tal coisa.
Mrs B.. tinha razão. Eu queria acabar o meu curso de Direito em Portugal, era uma simples puta emigrante que estava ali de passagem querendo ganhar o máximo de dinheiro que o meu corpo me pudesse proporcionar, por isso aceitei.
- Muito bem, Sandra! – exclamou a cafetã mandando-me retirar e voltar para a montra a atiçar o desejo dos homens que passavam porque o negócio não podia parar – Vou dizer ao cliente que fica combinado para logo às 10 horas. E fica descansada que não vais ficar com nada estragado.
Um pouco antes da hora marcada um dos seguranças do bordel, Frank, fez-me entrar nos aposentos da senhora, retirando-se logo de seguida o que me tranquilizou pois se Mrs B… dispensava a presença dele em sua casa, era sinal que tinha absoluta confiança no cliente com quem eu me ia encontrar. Ela por sua vez, depois de confirmar que me encontrava bem lavada e cheirosa conduziu-me então a uma outra divisão da casa, que mais não era do que um escritório interior acanhado e sem janelas onde se encontrava um homem com mais de 60 anos, cabelos brancos e nariz afilado, impecavelmente vestido de fato e gravata. Para pagar aquela quantia só mesmo um coroa endinheirado, pensei quando o vi.
- Que tal a acha? – perguntou-lhe a dona do bordel – Escolhi a Sandra por saber que ela faz o seu tipo de mulher. Gordinha, morena, com as mamas direitas e cheias como tanto aprecia. Os clientes também gostam muito de fazer oral com ela, ainda que eu saiba que o senhor não liga muito a tal coisa.
Sem lhe responder o homem veio ter comigo, apalpou-me as mamas por cima do vestido curto que envergava no corpo, apertou-me as coxas parecendo ficar muito contente por as achar grossinhas, mandou-me abrir a boca examinando-me os dentes como se eu fosse uma égua ou uma presa a ser vendida num mercado de escravos.
- Sim – confirmou então – reconheço que a sua miúda me agrada bastante. Vai ser para mim muito agradável tê-la amarrada à minha completa disposição. Ela está não se opõe ao que lhe vou querer fazer?
- Fique descansado – assentiu a senhora – a Sandra já passou por experiências piores na adolescência, e por isso também a escolhi. Não estranhará quando sentir o chicote a morder-lhe na pele.
Dando-se por satisfeito o homem cumpriu então a formalidade que todos os clientes de putas começam por fazer antes de se servirem delas. Pagou-me o preço combinado que eu tratei de guardar logo na carteira. Não o vi entregar qualquer quantia à minha patroa mas de certeza que a madame já tratara da sua comissão, certamente que não a iria receber na minha frente para eu não ver quanto ela iria ganhar.
- Tira a roupinha, Sandra – mandou ele. Eu pus-me toda nua e ele passou a mão entre as minhas coxas, apalpando-me lentamente a vagina até sentir o meu clítoris ficar erecto.
- Já fodeste hoje, portuguesa? – perguntou-me.
- Duas vezes – respondi-lhe. A casa de Mrs B… como todos os bordéis da rua tinha muito movimento, fodas nunca nos faltavam.
- Entesas-te muito facilmente para uma vadia que fode por dinheiro – comentou – Vai saber-me muito bem ouvir o chicote a lamber-te a curvatura das coxas e a ouvir-te gritar de dor. E podes ficar certa que não pararei por mais que mo implores.
Apesar da presença de Mrs. B.. , e da minha vontade de ganhar dinheiro por conta do meu corpo, aquelas palavras assustaram-me. Uma coisa era ser fodida e espancada por meu tio/padrinho, outra era sê-lo por um desconhecido, num país estrangeiro. Mrs B… notou meu olhar de medo pois me pousou a mão no braço, procurando acalmar-me. O sujeito contudo, com um olhar que lhe lançou, fê-la retirá-la logo. Depois mandando-me abrir as pernas encostou-se a mim, e mesmo vestido como estava encochou sua zona pélvica na minha dando-me um esfreganço. O seu caralho começava agora a pôr-se em pé.
- Para o tronco dos castigos, vadia, é lá que te quero ouvir gemer!
Só então reparei que à esquerda da porta de entrada se achava quase encostada na parede uma comprida barra de madeira com cerca de metro e meio de altura, com uma trave horizontal na parte inferior. Essa trave não servia só para suster a barra ao alto pois que tinha quatro argolas de ferro de onde saíam umas cordas que, imaginava eu, serviriam para me amarrar os braços e os pés, como não tardei a confirmar.
- As costas curvadas para a frente, portuguesa!
Curvei as costas e fiquei com a cabeça encostada à trave vertical.
- Os braços para baixo! – deixei cair os braços e ele puxando as cordas de duas das argolas na direcção dos meus pulsos atou-mos a elas, procurando deixá-los o mais esticados possível mas sem me deixar tocar com as mãos no chão. Depois pegou nas cordas das duas restantes argolas e amarrou-as em volta dos meus tornozelos. Naquela posição eu estava sexualmente indefesa, com as partes completamente expostas o que me deixou ainda mais excitada. Mesmo assim eu ainda não estava inteiramente do seu agrado pois obrigando-me a curvar mais a cabeça até ao nível das minhas coxas, passou-me uma nova corda em volta do pescoço, amarrando-o ao tronco. Esta corda era-me particularmente incómoda pois comprimia-me as carótidas tornando-me mais difícil a respiração. Eu agora mal me podia mover, só conseguia ver o que se passava por detrás de mim, olhando por entre as minhas pernas, situação que parecia ser a contento do meu cliente.
- Agora estás mesmo na posição certa em que devem estar as vadias! – comentou – Sem possibilidade de se furtarem ao castigo e à foda que vão levar. Trate dela enquanto me dispo, Mrs B…. Quero o corpo dela bem lustroso, antes de lhe aplicar o chicote.
Mrs B… acercou-se outra vez de mim. Mas desta vez transportava nas mãos um frasco de óleo de coco ou de palma que abrindo a tampa espalhou generosamente pelas minhas costas, pernas e entre-pernas.
- Espalhe bem, Mrs B.., espalhe bem – pedia ele tirando a roupa toda e exibindo-se todo nu perante nós as duas – e diga-lhe porque o está fazendo.
Mrs B.. com as mãos, à medida que ia esguichando o óleo do frasco sobre mim, espalhava-o cuidadosamente com as mãos, incluindo na minha greta como se me estivesse masturbando os lábios, afagando-mos voluptuosamente.
- Com muito óleo a tua pele aguentará melhor o chicote quando ele te estalar em cima, e sobretudo não a deixará abrir – explicou-me ela - E além disso com a pele bem oleada o chicote fará um barulho diferente quando te acertar, e que este cavalheiro aprecia mais. Sempre que lhe contava as tareias de cinto que meu tio me dava antes de me forçar a abrir-lhe as pernas notava que isso a excitava tanto como a mim, e naquela noite voltei a notá-lo, pois por baixo do vestido vermelho justo ao corpo pareceu-me que os bicos dos seus seios tinham começado a ficar mais afiados. A cafetã também constatava com agrado o facto de estar eu bem humedecida na cona, o que me fez pensar que talvez fosse lésbica, coisa que mais tarde vim a saber não ser o caso. Depois de me ter esfregado bem, por entre o vale das minhas pernas estendeu-me a mão melada com os meus sucos, e esfregou-ma na cara.
- Lambe-me a mão, Sandra! – e eu lambi-a como uma gata lambendo uma malga com restos de leite. O cliente entretanto já empunhava um chicote de tiras de couro negras.
- Saia daí Mrs B.. . que não a quero atingir – avisou-a ele, brandindo o chicote no ar e acariciando-lhe as tiras, compridas – Assegura-me que estamos à vontade e que ninguém nos interromperá?
- Fique descansado quanto a isso – sossegou-o a dona do prostíbulo – só nós as duas e o Frank sabemos da sua presença aqui e a Sandra nem faz ideia de quem o senhor é. Por mais que ela grite ou queira acabar com a brincadeira, ninguém a ouvirá nem terá como o fazer. Mas o chicote só lhe assentará nas partes combinadas e em mais nenhuma outra como combinado, não é mesmo?
Eu estava então no ponto de não retorno, excitadíssima como tudo mas igualmente bastante temerosa, e já muito na dúvida se aquele seria mesmo um bom negócio para mim, e a resposta que rindo-se o cliente deu à última pergunta da Madame ainda mais me fez duvidar do acerto do meu consentimento.
- Fique descansada Mrs B.. que só lhe acertarei com o chicote nas partes combinadas, que são aliás aquelas onde mais ele lhe faz doer.
O cliente porém não me deu muito mais tempo a convencer-me que nessa noite teria feito muito melhor em ter permanecido na montra do prostíbulo mesmo sem ter a certeza de achar parceiro para a função, pois mal Mrs B… saiu do seu caminho ele desferiu-me com força a primeira chicotada nas nádegas nuas. Aiiii, o meu grito foi tão brutal como a força do chicote.
- Doeu-te, putazinha? Pois isto ainda não foi nada, esta foi apenas a primeira, espera só até ouvires o chicote cantar as próximas no teu cu e na tua cona – gritou-me, eufórico com o meu grito. Assustei-me ainda mais. Mrs B.. dissera-me que eu seria espancada mas não me falara em chicotes de tiras, nem muito menos que eu seria chicoteada na minha passarinha. Gritei que queria parar, que dez mil florins não valiam o risco de ficar com a coninha inapta para o trabalho que desempenhava na casa.
- Não adianta, Sandra – disse-me Mrs B… - nenhuma das meninas que trago a este gabinete sai daqui sem ter satisfeito devidamente o cliente. E tu já recebeste o teu preço.
- Conta as chicotadas que te dou, portuguesa gorda – exigia o indivíduo – Quero ouvir-te contando em voz alta cada uma das chicotadas que te dou, não que peças para parar de te bater – e o seu braço elevando-se no ar já se abatia uma segunda vez no meu cu. Plaf.
- Conta, puta! Conta se não queres levar o dobro – e eu,, entre gritos cada vez mais fortes pois cada chicotada me era dada com mais força, lá ia contando os beijos das tiras na minha carne. Uma, duas, três… contei doze antes que ele parasse.
- Ah puta, que estou todo em pé – disse-me batendo com o caralho no meu cuzinho, após a dúzia de chicotadas estar concluída e o deixar todo a arder como quando era miúda – Vais-me aliviar, vadia.
A primeira trancada que me deu foi no cu, depois de ter colocado uma camisinha. Mrs B… igualmente nada me dissera quanto àquilo mas depois daquela primeira dose de chicotadas nele eu nem pensava em me queixar, mais valia que ele me comesse o cu do que o chicoteasse. Deixei assim que ele me enrabasse durante o tempo que quis, contemplando-lhe os colhões ao penduro por baixo do meu cu, única coisa que amarrada como estava podia ver, cada vez mais incomodada com a corda que me não deixava respirar convenientemente, nem mover o pescoço.
- Despeje-lhe mais óleo no corpo, Mrs B, que o chicote ainda não acabou de cantar tudo esta noite… - ordenou novamente para a minha patroa. Esta voltou a abrir um novo frasco de óleo voltando a espalhá-lo em mim da mesma forma. Quando se retirou, ele lembrando-me para contar cada uma das chicotadas com que me ia marcar, voltou a bater-me com ferocidade. Mas agora não era apenas as minhas nádegas roliças e morenas a serem bafejadas com aquele tratamento. Em cada três chicotadas que ele me assentava nelas, o seu braço baixava, ganhando balanço de baixo para cima, e penetrando-me por inteiro entre as minhas pernas amarradas e abertas pregava-me violentas bofetadas na cona. Aii, a dor era muito maior do que no cu ou então era o tarado que me chicoteava nela com mais força. O que tens tu contra as conas, meu anormal, para bateres numa assim com tanta ferocidade, pensava eu, enganando-me na contagem.
- MANDEI-TE CONTAR, PUTA, E VAIS CONTAR NEM QUE TE DESFAÇA O CU E A CONA À CHICOTADA! – gritava-me ele chicoteando com mais fúria como se tais órgãos, e os meus em particular, fossem os culpados de todo o mal do mundo.
- Dói-te, puta? Vocês as mulheres aguentam bem a dor. Por isso não me peças que páre. Paf, paf, as chicotadas iam ganhando mais ritmo, mordendo-me igualmente as coxas, estalando no meu clítoris e açoitando-me os lábios da vagina. Quando ele descia o chicote sobre mim podia ver por entre as minhas pernas pingos do meu sangue que as tiras cuspiam para o chão e eu entendia agora porque Mrs B.. estendera um tapete de plástico que nada tinha a ver com a restante decoração do gabinete, por baixo dos nossos pés antes da dolorosa sessão ter tido início. Eu nem queria imaginar como estariam minhas partes. Amaldiçoei-a pelo negócio que me arranjara e a mim pelo modo de vida que abraçara.
- Não, por favor, mais não – gritava-lhe eu chorando, embora os meus gritos fossem puro tesão para os seus ouvidos – Pelo menos na cona, mais não, se quiser bata-me só no cu mas não me chicoteie mais a cona, POR FAVOR.
- Toma, cona porca, puta vadia, não quero ouvir-te súplicas, quero ouvir-te a contar cada chicotada que te dou – respondia-me ele – Cu roto! Hoje vais-te arrepender de ter nascido com uma cona e com um cu – aquilo não teria fim? Contei vinte chicotadas aplicadas com toda a convicção antes de as dores me terem impedido de contar mais. O cliente sádico vendo que eu já não contava mais nenhuma, ainda me aplicou mais uma meia dúzia gritando-me sempre que contasse.
Julgo que foi Mrs B.. quem lhe susteve a fúria assassina, porque eu já fechara os olhos para não o ver desferindo-me mais nenhuma chicotada, ainda que o silvo sonoro que cada uma fazia no ar me avisasse atempadamente do momento em que a ia receber.
- Ahh, vadiazinha, tens o cu e a cona em farrapos! – aquilo não era um lamento, era um grito de júbilo pois esfregava-me o caralho melado entre as pernas já bem inchado, nada incomodado de o sujar com o meu sangue – Vai-me saber muito bem comer-te o cu e a cona depois de tas ter deixado nesse estado!
Eu nem queria acreditar no que ouvia! Meter nas minhas duas gretas parecia-me impossível, eu devia ter as bordas cheias de lanhos e em carne viva. Além disso as tiras do chicote não me tinham acertado apenas nas nádegas e na rata, muitas das vezes elas ao baterem-me tinham penetrado igualmente na abertura das suas duas fendas deixando-as em poucas condições de serem utilizadas. Mas pelos vistos o sujeito tendo pago aquela quantia não queria saber de impossíveis, pois agora tendo aberto os olhos via-o a cobrir o cacete com uma nova camisa-de-vénus.
- Ah, cuzinho vermelho, como és bonito – agora eram suas mãos que me apalpavam toda antes de lhe conduzirem o dardo para a minha racha de baixo. Estremeci quando o senti entrar.
- Gemes, puta? Pensei que apreciasses mais sentires um caralho enterrando-se todo em ti do que o chicote – mofou ele – A noite ainda mal começou, e eu mal te comecei a foder.
De facto depois da primeira enrabadela que me dera, o sujeito não tinha pressa nenhuma em vir-se. Comeu-me a rata demoradamente, trocou a camisa e foi-me ao cu, antes de me voltar a meter na pássara.
- Ahh, putazinha, como és boa, assim à minha disposição! Posição de puta que apenas serve para foder! – urrava ele, possesso como nunca vi ninguém, metendo e tirando o fero com ferocidade em mim..
- Vou-me esporrar em cima do cu dela - anunciou ele – Vou fazer a sua puta sentir em cima do cu dela toda a esporra que trago.
- Esporre-se onde quiser – apenas lhe disse a cafetã do cadeirão de braços onde sentada assistira a tudo. O homem tirou o cacete da minha pássara, num gesto rápido jogou o preservativo ao chão, e encostando o pau ao meu rego desaleitou-se todo pela última vez.
- TOMA ESPORRA NO CU, PUTA! TOMA-O TODO NO TEU OLHO, VAGABUNDA! – e como o seu leite escorria por mim abaixo, misturando-se com os fios de sangue, quente e pegajoso.
Quando a madame me desamarrou, a primeira olhadela que lancei para as minhas partes fez-me desviar a cara. Tal como imaginava aquela zona apresentava-se coberta de pequenas pústulas de sangue que a esporra derramando-se me fazia arder mais, e em muitos locais as feridas abertas expunham nuamente os vergões da carne. Meu tio nunca me batera assim e quando me batia eu ganhava sempre um orgasmo, o que não tinha sido o caso. Lembro-me que mal me podendo ter em pé a primeira coisa que disse a Mrs B.. ainda o cliente se estava vestindo, foi que nunca mais participaria numa coisa daquelas, fosse qual fosse o dinheiro que me propusessem. Mas intimamente estava orgulhosa daquela prova como ficava sempre que apanhava do meu tio violador. Era um estado próximo do êxtase que eu não sabia explicar. Nessa noite compreendi que os masoquistas e os primitivos santos flagelantes da Igreja Católica têm muito em comum e são feitos da mesma massa.
Mrs B.. que tão mazinha tinha sido durante a sessão, aplicou-me suavemente umas massagens na minha área genital tão maltratada.
- Vais ficar bem, Sandra – disse-me observando-me – eu sabia que és de fibra, e irias aguentar. Vais tomar um banho e vou-te chegar um creme hidratante, depois descansarás uns dias até isto sarar. E não te descontarei a comissão. Não costumo fazer isso a nenhuma menina que adoeça mas abro uma excepção atendendo às circunstâncias. Mas vê lá se te recompões depressa que não poderei manter-te inactiva muito tempo - a veia comercial da madame vinha sempre ao de cima, mais cedo ou mais tarde como todas nós sabíamos bem.
Soube que nessa noite Mrs B.. requisitou os serviços do Frank nos seus aposentos e não foi para fazer a segurança deles. Soube assim, que tal como eu, a nossa proxeneta não era lésbica e preferia os homens musculosos e bem abonados. Soube ainda que o violento cliente lhe pagara a ela o dobro do que me pagara a mim, embora a sua intervenção no nosso encontro se limitasse a ceder-lhe o gabinete e a esfregar-me o óleo no cu e na pachacha. Compreendi assim outra coisa: que puta serve para ser fodida no cu e na cona, onde o cliente queira. Serve ainda para ser usada e humilhada de toda a sorte e feitio. Mas se não trabalhar por sua conta há-de haver sempre alguém a arrebatar-lhe a parte de leão do esforço do seu trabalho.
sexta-feira, 31 de dezembro de 2010
A VIOLAÇÃO DE UMA PUTA NO GABINETE DE MRS B...
Postado por
SANDRA SAFADA
às
02:52
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Marcadores:
CONFISSÕES DE UMA PUTA EM AMESTERDÃO
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