Minha filha nasceu cerca de 15 dias antes data que os médicos previam, e quanto a mim isso aconteceu por causa de uma deliciosa trepada que estando eu grávida dela dei com um brasileiro massagista.
Andava eu no sétimo mês de gravidez e o peso da minha barriga bem volumosa pois engordara 16 quilos, cada vez me incomodava mais, deixando minhas pernas inchadas e com derrames e as mamas pesadas. Para além disso tinha frequentes cãibras que até quando estava deitada me incomodavam. A minha cabeleireira que também passara pelo mesmo recentemente recomendou-me então um massagista que frequentara no Porto e que segundo ela fazia milagres em casos como o meu.
Como não costumava nada tentar marquei consulta com ele e confesso que a sua figura me atraiu logo que o vi. Apesar de ser um pouco mais novo do que eu, 26 anos, era um autêntico gato, bronzeado de cabelo curto, ombros largos e musculoso de peito, com umas mãos grandes mas suaves e bem tratadas. Carioca. Gostei da primeira sessão. Roberto, assim se chamava o brasileiro, mandou-me tirar a saia e deitar numa mesa, examinou-me as pernas e fez-me uma massagem bem relaxante que me aliviou bastante.
Encorajada pelas melhoras sentidas não tardei a marcar outra. Nesse mês fiz umas sete ou oito sessões pagas com o cartão bancário de meu marido Rui, mas confesso que não era só o interesse terapêutico das massagens que me fazia lá ir. Roberto era divertido, sabia pôr uma mulher à vontade e gostava de grávidas, dizia que era uma pena a gravidez deixar uma mulher tão bonita e provocar-lhe tantos sofrimentos no corpo. Gostava de falar da sua juventude no Brasil contando-me que as primeiras massagens que fizera fora em rostos de homens como barbeiro, já que tinha sido esse o seu primeiro emprego. Solteiro mas vivendo com uma namorada portuguesa não se inibia, à medida que a nossa confiança se foi fortalecendo, de contar pormenores da sua vida mais íntima e de algumas conquistas que, sem a namorada saber, graças à sua profissão fizera. Eu que com grande mágoa do meu marido já andava sem foder há muito tempo, achei que o massagista encaixava perfeitamente na categoria de homem ideal com quem me desenfastiar por fora do casamento sem grandes compromissos, e comecei também deliberadamente a provocá-lo mais. Sempre que marcava sessão tinha o cuidado de vestir um par de calcinhas bem sumidas, por vezes só com uma rendinha semi-transparente sobre a vagina para que ele quase ma pudesse ver totalmente enquanto me massajava. Para além disso confessei-lhe que meu marido tinha um pénis e uns ovos bem pequeninos, que estava grávida pela segunda vez apenas por ser essa a vontade dele e da vingança que, agora que estava grávida, era para mim provocar-lhe tesão mas sem o deixar satisfazer, fosse de que maneira fosse.
- É justo – dizia-lhe – que o Rui também compartilhe um pouco das desvantagens de me ter engravidado. Com uma barriga destas, fazer amor com ele mesmo tendo Rui uma coisa curtinha, nem pensar. A mim também me custa a passar sem sexo mas não o vou deixar pôr-se em mim, ou satisfazê-lo da forma que ele quer, só para o aliviar sem qualquer proveito para mim, não achas Roberto?
O Roberto adorava ouvir estas coisas, em especial quando eu mexendo uma perna lhe tocava, como se fosse por acaso, com um dos pés na região abdominal e lhe sentia o caralho começando a inchar por baixo das calças. Um dia resolvi ir mais longe e solicitar os seus serviços de barbeiro. Disse-lhe que quando entrasse na maternidade se o já não tivesse feito, uma enfermeira se encarregaria de rapar meus pelinhos. Perguntei-lhe, uma vez que tinha sido barbeiro, se queria ser ele a fazê-lo pois nessa noite estava pensando fazer uma surpresa ao maridinho.
- É só para o deixar mais entusiasmado – confidenciei-lhe – e para ele ter bem noção do que está perdendo por me ter enchido a barriga.
A ideia de me raspar os pentelhos agradou a Roberto.
- Antes ou depois da massagem às pernas? – perguntou.
- Depois – respondi-lhe – Rapa-me só no fim da massagem.
Roberto mandou-me tirar a saia e deitar-me na mesa. Minha calcinha de cor vermelha era constituída apenas por uma estreita tira de pano tapando-me as duas rachas, mas tão transparente que eu podia ter a certeza de não estar escondendo nada ao massagista. De facto ele estava constantemente a deitar o olhar na direcção das minhas partes e a massagem que me fez, não só foi mais demorada do que o habitual, como muito mais cuidada ainda. Quando terminou fez-me notar que se eu queria ter minhas intimidades rapadas teria de forçosamente baixar a calcinha, o que eu tratei de fazer já algo húmida e a sentir um calorzinho por mim acima. Roberto olhou atentamente para os meus lábios inchados, a minha coninha escancarada e recém-lavada, cheirando ainda aos sais de banho, a minha barriga prenha emergindo como um vulcão, alisou os pelinhos com aquelas mãos divinais, e primeiro cortou-os com uma tesoura. Depois molhou-os com água quente, espalhou creme de barbear em quantidade e com uma gilete nova rapou a restante penugem castanha. Não o fez inocentemente pois os seus dedos iam-me bolinando constantemente a rata e o clítoris, embora também de vez em quando meus pés descalços lhe fossem tocando nas partes enchumaçadas dele e que Roberto nem procurava impedir.
- Acabou – disse-me no fim – ficou perfeito. Já há muitos anos que não barbeava outro que não eu. E então uma mulher!... É a primeira vez que uso meus talentos de barbeiro numa mulher, embora deva dizer que já vi muitos homens com menos barba do que você tinha de pelinhos. Seu marido vai ter uma agradável surpresa logo, Sandra. Só não lhe diga quem foi o barbeiro que a rapou pois de certeza ele não iria gostar de saber que outro homem andou mexendo aí. Eu também não vou dizer à minha namorada que fiz a barba aos pelinhos de uma grávida, embora também ela logo vá ficar a ganhar com isso.
Levantara-se. Ostensivamente fazia-me ver o chumaço por baixo do fecho das calças. Enorme, a silhueta gigantesca e dura de um cacete medindo mais de 20 centímetros, o tamanho que eu gosto e que o do meu marido nem para lá caminha. Resolvi ser tão atrevida como ele.
- Meu caro Roberto – disse-lhe – ao constatar o tamanho do teu entusiasmo por baixo das calças, pergunto-me como um homem com uma ferramenta tão curta como o Rui não só conseguiu fazer chegar os seus espermatozóides aos meus ovários pela segunda vez, como ainda por cima me consegue deixar sempre tão mal disposta quando me deixo engravidar que tenho de contratar um massagista para me pôr no sítio.
Não foi preciso dizer mais nada. Quase nem dei conta do gesto dele. Num instante Roberto colocara-se de joelhos, abrira-me as pernas, ouvi-o dizer entre dentes, coninha inchada e deliciosa, vou lamber-te toda já que não deixas o teu marido fazê-lo, e logo a seguir senti uma coisa húmida titilando-me a greta antes de a começar a lamber. Ohh, siiim, meu brasileirinho, lambe-me toda, que húmida e em fogo já eu trago a rata há muito, gemia eu baixinho para não se ouvir na sala de espera. Aquele minete fez-me gozar em poucos minutos.
- Eu ainda estou no primeiro prato e vou querer o segundo, Sandrinha – disse-me quando me sentiu vir – E não adianta queixar-se que tenho o caralho maior e mais grosso do que o do seu marido que ele hoje não vai ficar sem entrar na sua coninha de grávida.
- Não sei não, Roberto – respondi-lhe como se me estivesse fazendo difícil – se nem à amostra do meu marido eu deixo entrar…Um volume desses no meu estado de gravidez só muito bem lubrificado.
- Pois trate de o lubrificar com o único lubrificante que tem a jeito – e levantando-se, desapertou as calças, baixou os shorts e com a mão encaminhou seu cacete para a minha boca – Chupe, gostosa, chupe meu caralho como eu lhe lubrifiquei sua xana.
Seu cacete era bonito. Grande, robusto, quase tão moreno como ele, circuncidado, com um par de tomates enormes, reluzentes como a crista de um galo. Estava mesmo a implorar para ser trincado. Assim abri a boca e mamei-o. Depois comecei a punheteá-lo e a sorver-lhe com a língua as gotas de esperma que a minha punheta lhe libertava.
- Língua gostosa numa boca de cona – dizia ele – você faz chupetinhas como ninguém. Chupa, chupa, gostosona que a tua boca andava pedindo um caralho como o meu há séculos.
Tanto também não, mas de facto já há uns meses que me andava apetecendo pular a cerca com alguém como Roberto pelo que o chupei como se não provasse uma piça soberba há anos, pelo menos.
- Você gosta de porra, não gosta, gordinha? – perguntava-me vendo ingurgitando-lhe o leitinho pela garganta abaixo – Você não é apenas uma admirável putazinha chupadora, mas também uma porcazinha insaciável.
- É o que faz não ter um marido com um instrumento tão super dotado como o teu – disse-lhe esfregando-lhe o pau e os tomates na cara. Mas Roberto não me queria ouvir.
- Cala-te e chupa, uma boquinha gostosa como a sua deve chupar mais e falar menos – observou-me.
Chupei-o em várias posições. Com ele sentado sobre o meu pescoço, comigo por cima dele posição que Roberto aproveitou para me tirar o resto da roupa e me fazer um 69, e finalmente com ele sentado em cima da sua secretária e eu ajoelhada entre o intervalo das suas pernas. Deixei-o pingando mas eu já não aguentava mais de tesão.
- Vem, mete-me o cacete todo dentro da minha greta, e mostra-me se és tão bom a trabalhar com ele na minha rata como o és fazendo-me massagens nas pernas – desafiei-o.
- Você já vai ver o que é sentir um verdadeiro caralho de homem entrando-lhe na xoxota, minha vadiazinha – respondeu-me – Ainda que tenha a certeza de você já ter experimentado muitos.
Roberto mandando-me colocar de gatas deu-me a primeira foda por trás. A minha posição preferida. Muito devagarinho foi metendo, ajudando a abrir os lábios da vulva com as mãos.
- Putazinha depilada, o seu marido nem imagina a surpresa que você lhe está fazendo – comentou quando a tora entrou toda –E não está doendo muito, pois não?
De facto a penetração custou um bocado pois o membro dele, apesar de estar bem humedecido, parecia um ferro. Mas que bom que era sentir o tira e mete. No útero minha filha mexia-se de vez em quando o pau me dava com mais força, mas estava-se portando bem. E à medida que o ritmo dele ia aumentando, melhor era.
- O meu caralho é melhor do que o maridinho frouxo, não é mesmo gostosona? – perguntava prendendo-me as nádegas com as mãos – E chega mais fundo do que o dele, não chega?
Oh sim, chegava bem mais fundo do que a pila de uns escassos 11 centímetros do homem com quem dei o nó. E como ela pulava dentro da minha rata. Feliz da mulher que prova uma coisa daquelas.
- Vou-te furar toda com o meu caralho, gordinha – mais um pouco e ter-me-ia vindo novamente. Mas Roberto tinha outras ideias. Tirando a bata branca e a camisa que trazia por baixo daquela, e ficando tão nu como eu, deitou-se em cima da carpete do centro da sala, com seu caralho tão empinado como minha barriga de 8 meses. – Vou enfiar meu caralho em você como quem espeta um prego.
Sentei-me então sobre ele, sentindo-lhe o pau entrar por mim acima. Ohh! Fechei os olhos, gemendo baixinho, mas nesse momento comecei a sentir-lhe as mãos apalpando-me os peitos tesos e a sua boca mergulhar neles.
- Vais-me dar de mamar, peituda. Vou mamar nos seus peitões como um bebé.
Como todos os brasileiros, Roberto misturava o tu e o você e a sua maneira de falar ainda me entesava mais. Deixei que ele me fodesse durante mais de dez minutos até eu me vir novamente, e me mamasse até me deixar os bicos das mamas vermelhos.
- Vou desaleitar-me todo – avisou-me. Foi então que achei melhor ser mais prudente. Eu adoro sentir um homem esporrando-se dentro de mim, mas não queria correr riscos em especial com um homem que mal conhecia. Grávida era também a qualidade de vida de minha filha que ainda não viera ao mundo que eu colocava em risco se o deixasse ejacular sem o ter coberto previamente com uma camisa-de-vénus que não tinha comigo.
- Pára Roberto – exigi – não quero que gozes dentro de mim.
Ele percebeu. Antes de ejacular tirou seu caralho fora, mandando-me deitar agora eu na carpete.
- Você vai pelo menos provar o meu leitinho na sua face – afirmou-me segurando a pila com as mãos e aproximando-ma da cara – Você vai levar uma baita esporradela facial, Sandra. Na cara e na boquinha. Afinal você gosta muito do leitinho dos colhões, não gosta Sandra?
Sim, é o único leite que gosto. Assim quando ele se veio, abri a boca e deixei que ele me inundasse o rosto e a língua com o suco quente e salgado do seu gozo e deixando-mo tão branco como se me tivessem cuspido com um batido de leite-creme. Huum! Com a língua lambi a esporra que me tinha caído em volta dos lábios e espalhei-a ao redor. Huuum, leitinho gostoso de macho garanhão!
- Tão cedo você não vai precisar nem do caralho nem do leitinho de seu marido corninho, Sandrinha – observou-me, contemplando o prazer com que eu lhe saboreava a esporra.
Não admira que nessa tarde a minha sessão tenha demorado mais do dobro do que o habitual. Quando saímos as senhoras que se encontravam na sala comentaram a demora e a que ia a seguir a mim, uma grávida quase tão inchada como eu comentou:
- Que diabo Roberto, estava a ver que nunca mais acabava. Vou querer um tratamento igual ao que acabou de dar a essa senhora.
- Esta senhora necessitou de um tratamento especial – respondeu-lhe Roberto, num sentido dúbio. Não me perguntem se ela sabia do que estava a falar e se teve direito ao mesmo tratamento especial que eu tive. Mas depois das duas valentes fodas que deixei Roberto dar-me, duvido. Por maior que seja o caralho, tesão de homem tem limite. E se eu tão cedo não ia ter necessidade de suspirar pela pilinha de meu marido, também duvido que nesse dia Roberto tivesse conseguido arranjar tesão para comer mais outra mulher. Minha filha nasceu três semanas mais tarde e esta foi a última foda que dei, estando grávida dela. E como não tinha o tempo todo de gestação nunca duvidei que o delicioso caralho do barbeiro massagista tivesse tido a sua quota-parte de responsabilidade no caso.
segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011
ESCAPADINHA COM O BARBEIRO MASSAGISTA
Postado por
SANDRA SAFADA
às
04:06
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SAFADEZAS DE UMA MULHER CASADA
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