Eram já quase 10 horas da noite quando recebi um MSN de meu Dono e Senhor Carlos, mandando que a sua puta, isto é eu, estivesse lavadinha e bem cheirosa o mais depressa possível numa determinada casa na rua da Constituição no Porto. Como moro no Alto Minho, tal ordem representava cerca de hora e meia de viagem pelo que me apressei a ir tomar banho e mudar de roupa para uma toilette mais à puta como meu Senhor gostava que eu se me lhe apresentasse: decote aberto no peito sem sutiã e perna gorda descoberta, olhos e lábios bem pintados, bota negra de cano e tacão alto, collants escuros com ligas a ¾, carteira de pele negra a tiracolo, calcinha vermelha fio dental, não me esquecendo de fazer um cuidado clister anal pois Carlos gostava quase sempre de se servir do meu cu, tanto como gostava de se servir da minha rata. Meu marido corno, Rui, vendo-me naqueles preparos desconfiou logo que eu me ia encontrar com o meu amante como ele dizia o que é o suficiente para o deixar toda a noite acordado de pau feito, esperando a minha chegada e uma punhetazinha tocada pelas minhas mãos na sua pilinha minúscula.
Já era perto da meia noite quando cheguei ao local determinado, um prédio com vários andares, cuja porta da entrada me foi aberta automaticamente quando a uma voz doce de mulher da minha idade que me perguntara pelo intercomunicador quem eu era, respondi ser a puta do Carlos tal como me fora ordenado. Quando entrei no apartamento, um 2º direito, uma senhora magra e alta de cabelos compridos e lisos pretos como seus olhos, muito bem feita e muito bonita, vestida apenas com um corpete vermelho moldado ao corpo, fechado entre as pernas ocultando-lhe o sexo, e umas soquetes vermelhas de meio tacão, franqueou-me a entrada e conduziu-me até meu Dono e Senhor, sentado num maple da sala. Pensei que meu Senhor me começasse por bater pela minha demora como quase sempre fazia mas não foi isso que se passou. Sem me cumprimentar sequer perguntou à mulher se eu lhe agradava.
- É um bocadinho gordinha a tua puta – observou apalpando-me sem cerimónias o peito e o meu entre pernas por baixo da saia, penetrando-me mesmo o grelo com um dedo enfiado por entre a calcinha – mas tem uma carinha bonita e umas mamas bem durinhas e empinadas.
Meu Senhor concordou e acrescentou que eu também chupava bem, além de ter uma boa cona e cu ainda que um pouco abertos.
- Como ela tem a cona e o cu pouco me importa, que essas coisas dão-vos mais proveito a vós homens – retorquiu-lhe ela parando de me apalpar e sentando-se ao lado dele – Mas ela saber chupar bem interessa-me muito. Tem uns lábios carnudos e uma boquinha muito bem feita. Mas deve estar bem mais habituada a chupar cacetes do que vaginas.
Meu Dono respondeu-lhe que isso não era problema pois uma puta submissa como eu fazia o que ele lhe mandava e já uma vez me fizera lamber a cona de uma italiana que vivia na Foz.
- Ela é mesmo uma perfeita submissa ? – quis saber a mulher.
Meu Amo garantiu-lhe que eu era para ele uma escrava sexual perfeita que lhe obedecia em tudo embora fosse uma implacável dominadora para com o cornudo com quem casara.
- A Sandra tem fome de piças compridas e gordas como a minha, algo que o marido não lhe consegue fornecer – explicou-lhe – Basta exibir-lhe um caralho enorme e grosso para a domar completamente.
E para lhe provar o que dizia mandou que de gatas caminhasse até ele.
- Desaperta-me o fecho das calças e enfia o caralho na boca, puta.
Obedeci-lhe pensando que meu Dono quisesse que lhe fizesse um broche tanto mais que a conversa dos dois me deixara tesa, mas não era essa sua intenção.
- Boca de sanita – disse puxando-me os cabelos violentamente e cuspindo-me na face – não é só para chupar caralhos que a tua boca serve, vadia. Agora vais ser o meu urinol, porca. E engole tudo como engoles a esporra que te despejo nela – seu caralho enorme estava duro quando o meti na boca e lhe bebi o líquido salgado e quente de sua bexiga pois meu Senhor adorava exibir-se perante terceiros - Beija-me a cabeça do caralho, cloaca. Lambe tudo, não quero a cabeça da piça com restos de mijo – quando meu Senhor me mijava na boca nunca sacudia a pila, era sempre minha língua quem lhe removia todos os vestígios de urina, e naquela noite isso não foi excepção.
A nossa hospedeira gostou de ver aquilo pois gabou muito minha disposição incondicional em servir o meu Senhor e Amante dizendo-lhe que de facto eu era uma das melhores escravas que ele já arranjara. Perguntou-lhe então se também se podia servir de mim.
- Foi para isso que mandei a Sandra cá vir – respondeu-lhe – Mas sabes que vou querer a minha compensação.
- Tê-la-ás se a vadiazinha se portar bem – assegurou-lhe a bela quarentona.
- Claro que se vai portar bem ou a Sandra não fosse uma putazinha desde que se conhece – voltou a assegurar-lhe Carlos – E que não fosse. A puta conhece-me bem para saber o que lhe acontecia se alguém a quem a empresto ou alugo não ficasse contente com a prestação dela – e olhou para mim com uns olhos malévolos que me atravessaram a alma e me faziam sentir toda dele. De facto eu sabia a violência com que meu Senhor me batia com as mãos, a chibata, o chicote ou qualquer outro doloroso utensílio para pensar em desobedecer-lhe. E que feliz eu era!
Carlos dignou-se então explicar-me o que pretendia de mim. Inicialmente com os primeiros diálogos travados entre os dois, pensara que a mulher fosse dona de algum bordel e que meu Senhor pretendia fazer-me prostituir nele como já me obrigara a fazer nas ruas do Porto. Mas também não era nada disso.
- A minha amiga recebe neste apartamento alguns dos mais conhecidos homens endinheirados do norte que lhe deixam bom dinheiro para terem acesso à sua cama – disse-me – Mas talvez por estar tão habituada a foder com homens também não desdenha nada de fazer de macho abonado a uma puta gostosona como tu, e de vos fazer gemer debaixo dela, não é verdade querida? Hoje, minha putinha, o teu corpinho vai ser a forma de pagamento da trepada que ela vai consentir que lhe dê daqui a pouco. E nada lhe dá mais tesão do que uns preliminares bem safados com pessoas do seu sexo. E é bom que isso aconteça, minha puta, caso contrário prometo que te deixo os lombos às postas de tanto os chicotear.
Eu ainda estava de gatas e nem respondi mas o meu olhar pousado no chão como meu Senhor exigia que estivesse quando falava comigo, era bem eloquente quanto à minha disposição de lhe obedecer em tudo. A mulher mandou-me então levantar e despir-me.
- Toda nua, reles escrava.
Despi-me muito lentamente, não por pudor, mas por perceber que eles me queriam ver tirar as roupas demoradamente como se estivesse fazendo um streep.
- Ohh! Maminhas bonitas e perfeitinhas! – exclamou ela apalpando agora directamente a minha pele despida – E que duras estão! Dizes que a puta já pariu três crianças? Pois tocando-lhe nas mamas ninguém o diria, tão direitinhas as tem. Ainda bem que não tens o costume, Carlos, de lhe bater nas mamas como o fazem muitos Senhores às suas escravas. Tão tesinhas e bem feitas são que seria um crime estragá-las. E é mesmo puta, sem dúvida. Tem a pássara toda húmida. Deves consolar-te de a comer, meu taradão.
Seu corpo tapado por aquele corpete que apenas lhe desnudava os braços e as pernas esfregava-se todo no meu. Com a boca a mulher sugava-me os mamilos, mordiscava-os, até que baixou e trincou-me a barriga, o baixo - ventre, os pentelhos arrancando-me alguns e os lábios vaginais antes de me penetrar novamente com os dedos nos dois canais íntimos, excitando-me ainda mais.
- Beija-me os pés, puta – mandou. Ajoelhei-me, beijei-lhe os pés cobertos pelas soquetes e ela agarrando-me pelos cabelos fez-me erguer e enquanto o fazia exigiu que lhe beijasse os joelhos e a vagina tapada pelo corpete.
- Estás gostar, vulgar rameira? – perguntou-me – Gostas de provocar tesão à mulher que esta noite vai satisfazer o teu Senhor ? Pois já vais ver como a vais deixar com mais tesão.
Pregou-me duas violentas bofetadas que me fizeram cair desamparada e me deixaram a cara bem vermelha. Como ela usava um anel grande num dos dedos o toque dele com o meu nariz fez-me deitar um pouco de sangue. Levei a mão ao nariz ao sentir que se me soltara o sangue mas já mulher me desferia dois ou três pontapés na barriga e antes que eu pudesse reagir agarrou-me pelos cabelos, ergueu-me do chão e jogou-me de encontro a uma mesa de sala, de madeira.
- Braços e pernas abertas, puta.
Com o peito encostado ao tampo da mesa abri os braços e as pernas e a mulher, sem me cobrir com um lenço de pano para não me marcar os pulsos e os tornozelos, amarrou-os com uma corda bem esticada aos pés da mesa. Minha parreca e o meu anûs ofereciam a visão do seu esplendor a quem me mirasse por trás e se quisesse aproveitar deles.
- Também queres participar? – perguntou a mulher a meu Senhor, como se eu não fosse a propriedade dele. Mas Carlos declinou a oferta.
- Hoje não – agradeceu -. Aliás confio que lhe darás um tratamento que em nada ficará a dever aos que lhe proporciono.
A mulher garantiu que isso de facto era verdade e que nada melhor do que uma mulher para torturar outra mulher, pois só uma mulher sabe verdadeiramente extrair dor de outra mulher. Eu concordo e acrescento: e de um homem.
- Mas depois não te queixes do estado em que a vou deixar – avisou-o ao que Carlos retorquiu eu estar por conta dela.
De uma gaveta de um contador castanho a sujeita tirou um comprido utensílio assemelhado a uma colher de mexer a sopa, de cuja ponta recurvada sobressaíam uns compridos dentes metálicos. Percebi que iria ter a pele arranhada com aquele medonho objecto e arrepiei-me toda. Ma ela não o usou logo nas minhas costas. Ainda esteve um bom lapso de tempo masturbando-me alternadamente nas duas entradas primeiro com os dedos, enfiando-os todos de uma vez sem outro gel que não fosse o seu próprio cuspo, e depois introduzindo mesmo a sua mão dentro delas fazendo-me abrir toda.
- Lambe-me os dedos, puta, que a tua boca de vadia há-de estar muito habituada a lamber caralhos melados – dizia-me de vez em quando dando-me os dedos na boca. - E rebola-te na minha mão fechada. Ah, puta, tens a cona e o cu tão abertos que era capaz de te meter neles o meu braço todo até ao cotovelo! – e pouco faltou para o fazer. Foi só ao fim de algum tempo que a sádica prostituta me começou a esfregar as costas com a concha metálica, arranhando-as ferozmente. Aii, gemi, quando senti as garras aduncas da colher rasgando-me a pele, deixando pequenos mas cavados sulcos nelas de onde saíam finos fios mornos de sangue. – Ai agora gemes, vadia? Gostavas mais dos meus dedos violando-te a passara e o cu, não gostavas? Oh, mas como ficas mais bonita e gostosa quando gemes. E como ficam bonitas as tuas costas, assim bem arranhadinhas e vermelhas. Vou fazer-te o mesmo à pele branquinha do teu cuzinho redondinho e vais ver como ele fica muito mais apetecível – e as garras aguçadas e frias desceram até às minhas nádegas, rasgando-as com a mesma intensidade. Mas não ficaram por aí pois sem se deterem desceram pelas minhas pernas abaixo, mordendo-me as coxas, a barriga das pernas, deixando-a igualmente em sangue vivo. Quanto mais eu gemia mais a minha torturadora se deliciava a rasgar-me a pele. – Ai, agora já não tens a pássara húmida nem os mamilos duros, minha puta adúltera? Não gosta que te rasguem a pele, pois não? Pois eu adoro fazê-lo a vadias gostosas como tu.
Meu Dono e Senhor Carlos, já baixara as calças e manuseava seu caralhão empinado, tão excitado como ela se achava, quando esta com a mão me começou a bater na greta aproveitando-se do intervalo das pernas abertas.
- Cona de puta – xingou-me – há pouco gostaste de sentir a minha mão fechada lá dentro, agora vê se gostas de lhe sentir o peso dela aberta.
E zás, uma, duas, três, muitas palmadas me choviam na rata, no rabo, nas costas, nas pernas. Eu gritava mas não me podia desviar muito tão bem amarrada ela me deixara. Só parou ao fim de longo tempo, bastante esbaforida.
- Puta fez-me bem bater-te e arranhar-te a pele – admitiu pousando o raspador. E parando em frente a mim voltou a puxar-me pelos cabelos, obrigando-me a fitá-la bem nos olhos – deixaste-me cheia de tesão para abrir as pernas ao teu Dono, cachorra. Mas ainda não acabei contigo.
Entre a minha cabeça pousada e o rebordo da mesa havia um espaço de uns dez centímetros que ela aproveitou para se sentar com as pernas abertas de modo a que o meu rosto ficasse no meio delas. Acendeu um cigarro e afastou a tira do corpete que lhe cobria a vagina para o lado expondo-a pela primeira vez à minha visão. Era uma vagina de uma mulher madura e experiente nas coisas do sexo como se podia ver pelos lábios rosados inchados bordejando-lhe uma entrada tão larga como a minha.
- Não és só tu a ter a rata molhada, vaquinha – disse –me esfregando uma mão na parreca e levando-ma à boca – Ora prova como se estivesses mamando no caralho do teu Senhor e diz-me se não a trago igualmente bem húmida. E vai ser a tua boca de gaifoneira a primeira a satisfazer-me esta noite.
Efectivamente ela trazia a rata bem húmida. Com uma das mãos segurando-me a cabeça e puxando-me o cabelo obrigou-me a fazer-lhe um minete o que a fez ter o primeiro orgasmo. Quando se veio apertou-me com as coxas a cabeça como se ma quisesse prensar no meio delas. E que doce me pareceu o seu gozo quando o engoli.
- Vou mijar na boca da cabra – disse virando-se para o meu Amante. Este disse-lhe nunca ter deixado ninguém fazê-lo com excepção dele próprio mas como o trato era ela fazer comigo o que quisesse consentia que o fizesse. E pela vez segunda lá tive de engolir também a urina dela que me pareceu mais salgada e ruim de tragar do que a de Carlos que muitos litros de água bebia por dia e de lhe limpar com a língua a porcalhota.
- Já estás satisfeita com o bijou que te arranjei? – perguntou meu Amo.
- Ainda não totalmente, Carlos - redarguiu-lhe ela – Ainda não usei todos os acessórios. E a puta que é puta não a liberto sem lhe dar a provar aquilo que ela mais gosta e a faz ser puta. E na posição em que a tua está é precisamente na que mais gosto.
Nessa altura o cigarro chegava ao fim e a cruel mulher levantando-se da mesa posicionara-se de novo atrás de mim. Apalpou-me outra vez o cu, e sem qualquer aviso apagou-me o cigarro nele como se fosse um cinzeiro. Aiii, gritei de dor mas ela e meu Senhor riram-se. Nunca ninguém me fizera aquilo e a marca que me ficou conservei-a durante meses.
- É para que o teu cornudo marido saiba a que a cabra da esposa se sujeita só para ter direito a ser fodida por uma piça grande como a minha – zombou Carlos. Como me latejava de dor aquela queimadela. Nem eu mesma sabia dizer porque consentia em tais actos no meu corpo. Mas a mulher deitando o cigarro apagado dentro de um vaso da mesma gaveta do contador tirava uma cinta penina com um piçalho enorme de cor negra e glande circuncidada e um volumoso par de colhões colocando-o à cinta.
- Gostas de piças grandes, não gostas, vaquinha? – perguntou-me ela – Então estás com sorte que eu tenho aqui um bom bacamarte africano mortinho por te ir à rata e ao cu. E abertos como tos deixei não te vai custar muito a engoli-lo até ao saco. Mas primeiro vais-me chupar-me o cacete com essa tua boquinha deliciosa como me chupaste a pita.
Mais que um broche aquilo foi mais uma foda que ela me deu na boca do que outra coisa pois prendendo-me a cabeça a safada obrigou-me a manter a boca o mais fechada possível enquanto mo procurava enterrar na garganta o mais fundo que podia.
- Que é isso cabrona? – perguntava desferindo-me violentas bofetadas quando eu sufocada e engasgada procurava recuar com a cabeça - Tens a cona e o cu mais fundos do que a boca? Custa-te mais abocanhares-me o caralho com a boca do que em deixares que te cravem uma mão fechada inteira pela cona e pelo cu acima? Mama-me no caralho e nos colhões, puta focinheira ou rebento-te os dentes – e obrigando-me a abrir a boca quase até trás enfiou-me igualmente as bolas da cinta pela boca dentro.
- Isso, isso – exultava meu cruel Senhor punheteando-se sem se vir – trata essa puta como ela merece.
Quando se achou bem chupada voltou a colocar-se por detrás de mim violentando-me os dois canais excretores.
- Depressa, um chicote Carlos – gritou ela – Chega-me um chicote da gaveta que eu quero chicotear esta puta enquanto a fodo.
O caralho negro dava-me doidamente na rata enquanto as suas mãos por baixo de mim e junto ao tampo da mesa me apertavam os mamilos forçando-me a mais uns gemidos de dor quando Carlos lhe chegou o temido chicote.
- Já vais ver, vacona, como te vou fazer cantar – exibiu-se. E continuando a foder-me descarregou o chicote nas minhas costas. Aii, gritei com força mas sem que ela se detivesse.
- Já te passou o tesão, puta? Pois geme e rebola-te como se estivesses apanhando com a pica do teu Senhor – exigiu-me. E eu gritando e apanhando com o chicote nas feridas abertas que o raspador me causara lá lhe procurei fazer a vontade. E como aquele caralho de silicone me fazia tão bem! Pena o chicote, a dor, o sangue que em pequenos borbotões se me via soltando, mas também sem isso aquela foda com uma mulher não saberia tão bem. E deixei que ela me violasse e me chicoteasse. Meu sumo começou a escorrer. Ahhhhh…!
- Não é só a tua pássara que vai provar com o meu cacete – ameaçou – o teu cuzinho também deve andar com muita vontade de levar com a minha tora, não deve? Ou o teu cu não fosse um cu de puta, tal como a tua cona e a tua boca. Então toma com ele no cu, vadia.
E meu dito meu feito, o caralho lá me saiu da racha por onde os meninos são feitos e me entrou na outra, na traseira. Aii, gemi pois a sua entrada não foi nada meiga mas num buraco esburacado como aquele de facto não há motivo para se fazerem cerimónias.
- Toma puta, e diz-me se o meu caralho te agrada tanto como o do teu Senhor – e os colhões postiços lá me vinham bater nas entradas do olho enquanto o falo se me enfiava todo pelo recto acima. Ohh, que bom! Mas as saraivadas do chicote aumentavam de intensidade.
- Toma, puta, toma.
- Foda-se – interrompeu meu Senhor acercando-se da minha boca – não vou ficar aqui só coçando a piça à mão. Chupa-me o caralho, cabrona, que a tua boca vai servir-me de aperitivo enquanto não a como a ela.
E lá veio o caralho de meu Senhor escapulir-se para dentro da minha boca. Ohhh, como sempre adorei mamar-lhe no pau.
- Toma no cu, puta – gritava ela.- Vais chupar-me outra vez o caralho. Quero ver-te a chupar-me o caralho que acabou de te comer o cu.
Meu Senhor nem tirou o seu fora pelo que mamei nos dois um bom pedaço de tempo até que ele receando chegar o momento do clímax e não se conseguir conter, finalmente se retirou. A prostituta parou igualmente e dizendo a Carlos que o momento dele a montar se aproximava, da mesma gaveta do contador tirou uma máquina de choques eléctricos de onde saíam dois fios descarnados e soltos, compridos. Colocou um deles com fita adesiva por debaixo do caralho que trazia à cintura, tirou um segundo vibrador de borracha de cor rosa, igualmente gigantesco e bojudo, colou da mesma forma o outro fio eléctrico a este segundo caralho, e embutiu-o por cima do outro. A puta da Rua da Constituição tinha agora bem evidenciados no fundo da barriga dois abonados soardos. Depois muito calmamente calçou um par de luvas brancas de borracha.
- Já que a puta gozou sem autorização quando lhe comia a rata – comentou – sempre quero ver se também vai gozar quando os meus dois caralhos se começarem a esporrar dentro dela. Liga a ficha do aparelho à corrente, Carlos, se fazes favor. Quando eu disser carregas num daqueles três botões, ora num ora noutro, alternadamente.
Mais uma vez se encochou por trás de mim e abrindo-me o olho do cu com as mãos voltou a enrabar-me enquanto o caralho de baixo me entrava pelo pito dentro. O pau entrava e saía com força dos dois buracos mas de tão aberta que eu estava que não me doíam.
- Gostas de um bom caralho, não gostas vabagundazinha? Pois então prova lá dois que têm ambos um tamanho e uma grossura a teu contento. – foi então que ouvi a puta gritar para meu Dono: - Agora Carlos!
Dois choques eléctricos penetraram-me ao mesmo tempo, um na pássara, outro no cu, percorrendo-me o corpo todo.
- Aii – era a primeira vez que eu era electrocutada e não gostei da sensação.
- Então, puta – exclamou a sujeita, agarrando-me pelos cabelos e sempre tendo o cuidado de não encostar seu corpo ao meu – gostaste destas duas primeiras esporradelas que os meus dois caralhos te proporcionaram? Pois então estás com sorte, que os meus colhões ainda têm muitas mais para te dar. E com mais intensidade. O outro botão, Carlos, o outro.
E meu cruel Senhor girou o segundo. Senti um espasmo muito mais violento correr-me da entrada da cona e do cu até ao alto da cabeça, aiiii, gritei alto e apesar de fortemente amarrada contorci-me toda.
- Ah puta, já alguma vez provaste esporra tão quentinha como a minha? – perguntava ela – Aposto que nem a esporra que te emprenhou te aqueceu tanto os ovários como esta. O outro botão, Carlos, o outro!
Aiii, agora sim. Apesar das cordas nos tornozelos e nos pulsos sofri um esticão violento. Pedi que parassem. Inútil.
- Ai, agora não queres gozar, rameira? Que pena. Estou a gostar tanto de te foder que não resisto a dar-te mais meia dúzia de piladas e mais uns choquezinhos até te deixar a coninha e o cuzinho bem quentinhos e escalfados.
Eu não sabia se resistiria mais meia dúzia de estocadas daqueles dois caralhos electrificados. O que sabia dizer era que ao fim de pouco tempo eu já não pedia que parassem, pedia apenas que se limitassem a usar apenas a voltagem do primeiro botão e dispensassem a dos outros dois, bem mais dolorosas.
- De facto, Carlos – admitiu a prostituta de tendências lésbicas no final – não arranjas outra escrava como esta. Mereces bem os favores do meu corpo. E esta noite não te negarei nada do que me pedires tão satisfeita a tua amásia me deixou.
De certo modo fiquei orgulhosa ouvindo aquilo. Não iria ter o prazer de saborear o corpo de meu Amo mas sabia que graças a mim ele teria uma noite inesquecível e isso para uma escrava como eu era tão agradável como deixá-lo servir-se sexualmente de mim.
Meu Senhor passou o resto da noite com ela e eu vim-me embora já eram perto das três horas da manhã depois de ter dado banho a ambos. O corno como já imaginava continuava desperto no quarto, com a coisinha em pé. Não lhe adiantaram de nada as suas lamúrias a ver se me convencia a tocar-lhe uma punheta. Mesmo postiços, depois de ter provado dos dois caralhos da prostituta da Constituição, e de ter visto o caralho armado de meu Dono, por nada deste Mundo e do Outro eu nessa noite teria disposição para mexer, fosse lá com que fosse, na piliha enfezadita de meu maridinho galhudo. Afinal punhetas bem ele as pode tocar sozinho.
1 comentários:
Já tenho passado várias vezes por aqui sem nunca comentar, mas hoje apeteceu-me dizer-te que, para além de escreveres bastante bem, deixaste-me o pau a latejar...
Bjs
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