Meu Dono e Senhor Carlos ausentara-se por uns dias de Portugal mas regressara nessa tarde e convocara-me para estar em sua casa às 9 da noite. Eu passara esses dias de ausência suspirando pelo seu regresso, sentindo a falta que o seu corpo fazia ao meu e ansiando pelo momento em que teria de novo seu caralho avantajado dentro de mim. A minha loucura por meu Senhor era tanta que até dos seus castigos pesados sentia falta. Não via por isso chegada a hora em que lhe entregaria o meu corpo e por isso devia estar contente com o msn que me mandara mal desembarcara no aeroporto das Pedras Rubras, no Porto. “ Espero a minha puta esta noite, 9 horas, minha casa, com roupa a condizer. E bem lavadinha e cheirosa”.
Simplesmente o mal estar que uns dois dias antes me anuncia a chegada das regras mensais a que nós mulheres estamos condenadas, nessa manhã ao levantar-me da cama consumara sua ameaça e fizera-se anunciar com toda a força, como acontece sempre no primeiro dia da sua vinda. Por mais que me lavasse com água bem fria o fluxo era imenso, não o conseguia controlar, minha ratinha assim nessa noite não iria estar operacional para meu Macho dominador. Quantas vezes nos meus tempos de puta em part time não deixara eu de facturar devido ao aparecimento de tal incómodo? Apesar de ser uma coisa a que nós mulheres estamos sujeitas e eu nada poder fazer para a remediar, sabia que estar menstruada na noite em que meu Amante chegara de viagem e exigira meus préstimos sexuais não lhe iria agradar e o mais certo era que ele, sádico como sempre foi, aproveitasse gostosamente tal pretexto para me proporcionar um castigo daqueles que nunca mais se esquecem. Meu dito, meu feito.
Procurei chegar um pouco mais cedo, não só para lhe demonstrar ter sentido muito sua falta naqueles dias mas para igualmente não lhe dar mais nenhum pretexto para me punir, pois que um atraso de um minuto que fosse era por vezes o suficiente para lhe sentir o peso do chicote ou da chibata. Vesti uma saia de couro preta por cima do joelho, botas de couro azuis escuras de tacão e cano alto tapando-me as pernas, e já não sei o que levava da cintura para cima, mas o estilo geral era aquele, muito puta e oferecida como meu Senhor gostava que se me lhe apresentasse.
Carlos não me recebeu à estalada mas quando lhe revelei estar num daqueles dias maus em que as mulheres ficam imprestáveis para o sexo, tal como esperava sua reacção não foi nada boa.
- Ah, minha grande puta que me custaste uma fortuna ao jogo (ele ganhara-me numa noite de póquer a um anterior amante meu, Henrique )- exclamou todo furioso – Pensas que perdoei a avultada dívida de póquer que o Henrique tinha para comigo, para admitir que possas estar algum dia indisponível para mim, como estás permanentemente para o corno do teu marido? Sabes bem que não tenho a piça curta como a dele nem umas bolinhas de pingue-pongue a fazer-me a vez dos colhões, para admitir tal coisa sem te punir por isso.
Percebi que não me pouparia a um pesado castigo. Para quem como eu naqueles dias sentira a falta deles não me podia queixar, meu Senhor estava de volta e estes também, mais depressa do que poderia supor. Ainda lhe procurei fazer ver, mesmo que muito timidamente, que não só não tinha culpa de uma coisa que a Natureza nos impusera poupando o sexo forte, como esse era o risco que ele corria arranjando qualquer mulher.
- Tu não és uma qualquer mulher, vacoila - vociferou pregando-me com força um par de estalos na cara e puxando-me os cabelos – És a minha escrava rameira e não posso admitir que uma escrava vadia como tu farta de cornear o boi manso do marido se possa recusar ao meu desejo, seja por imposição da Natureza ou não. Despe-te toda, minha puta que menstruada ou não, não vais passar a noite sem provares do meu caralho e me fazeres despejar o meu par de tomates.
Antes que ele me rasgasse a roupa como era seu costume despi-me rapidamente por inteiro até ficar toda nua e meu Senhor certificou-se que efectivamente eu estava com as regras.
- Pois é puta, estás mesmo com a rebeca – comentou – E que hemorragia sai da tua cona de porca. É uma coisa que as putas como tu nunca deviam experimentar, para estarem sempre disponíveis para os seus machos cobridores. Vais pagar caro por isso.
Estávamos na sala da sua casa de solteirão, meu Mestre debochado bebia um uísque. Mandou-me deitar o peito e a cabeça sobre a tábua de passar a ferro que ali se encontrava, as pernas apoiadas no chão bem abertas, os braços em cruz sobre os lados. Aquela era uma das posições onde mais gostava de me dar. Ele entretanto munira-se de uma verdasca fina, um dos seus instrumentos de dor preferidos com o que mais gostava de me bater nas nádegas.
- Felizmente vocês mulheres putas não têm apenas a cona para dar satisfação a um homem – comentou como se eu não estivesse farta de o saber – Buracos onde uma piça como a minha goste de entrar não vos faltam. E se um deles não está com muito boa apresentação outro o há-de substituir com o mesmo proveito para mim, não concordas? Vamos, começa por me chupar o cacete que logo se vê onde to enfiarei mais.
Do outro lado da tábua de engomar onde se postara, meu Dono implacável chegou-me seu caralho à boca.
- Chupa-me a piça, boca de broche, que do trabalho dela vai depender o número de vergastadas que te infligirei por te atreveres a aparecer ao teu Senhor com a cona menstruada.
Mamar caralhos é comigo por isso chupei-o com todo o entusiasmo enquanto suas mãos não paravam de me torturar os mamilos. E que duro ele estava! E a quantidade de esporra pegajosa que da sua pila enorme saía, escorrendo-me para os queixos mesmo sem se ter vindo! Percebi que meu Senhor não pulara a cerca nos dias que passara fora e fiquei contente com isso. Também eu não tinha transado com homem algum, nem ao meu corninho consentira os favores do meu corpo para me achar o mais disponível e entesada para o meu verdadeiro Homem, e a merda da menstruação tinha que me vir logo naquele dia. Não admirava que Ele me quisesse castigar.
- Ah, puta, mamas num caralho como ninguém – admitiu – Até me custa vergastar-te. Mas sabes que tenho de o fazer, não sabes querida putazinha? Não posso consentir que uma escrava submissa como tu se me possa recusar, mesmo que a sua recusa não se deva à sua vontade, não concordas?
Com a cabeça disse-lhe que sim apenas para lhe fazer a vontade, que de facto ele não podia consentir numa coisa dessas, e para lhe demonstrar ainda mais minha total subserviência com as mãos comecei a afagar-lhe os tomates, esfregando-os nos queixos e na face enquanto o mamava.
- Isso – suspirou – apalpa-me os colhões que os trago bem cheios, putazinha casada. Oh, sim, vaquinha, que boa brochista me saíste! Não lamento a dívida de jogo que perdoei para te ter hoje como minha escrava. Oh, chupa-me mais!
Chupei-o longamente como sempre até ele se ter dado por satisfeito e me mandar parar dizendo não se querer vir dentro daquele meu buraco. Passou então para detrás de mim e depois de me ter apalpado a minha região genital até ficar com as palmas e os dedos sujos do meu sangue menstrual, penetrou-me o cu com os dedos.
- Toma os meus dedos no teu cagueiro gordo, puta menstruada – disse-me ele – E prova no olho do cu com o sangue que te sai da cona e te impede de a dares hoje ao teu Senhor, tal como ele to exigiu. Miserável escrava, não tardará muito te farei sofrer na pele o castigo por compareceres menstruada perante o teu Senhor de colhões cheios. Deixa que o meu dedo te alargue o olho do cu, que daqui a pouco far-te-ei gritar de dor quanto te enfiar meu caralho nele e te vergastar o lombo.
Não foi contudo apenas com o dedo que meu Senhor penetrou meu cuzinho. Ajoelhando-se na minha retaguarda enfiou a ponta do nariz no meu rego, introduziu sua língua nele quase junto à entrada de minha cona ensanguentada, e fez-me um minete no traseiro que o deixou razoavelmente humedecido.
- É o único lubrificante que vou conceder ao teu cu esta noite, puta menstruada – avisou-me. Também não seria preciso outro, eu já estava por tudo. Com as mãos apalpando-me as mamas para me fazer aumentar o desejo, meu Senhor de pé, por trás de mim, foi-me ao cu e só quando teve seu pau todo dentro é que tirou uma das mãos das minhas mamas para empunhar a verdasca que pousara em cima da tábua de engomar, junto à minha cabeça.
- Já vais ver o que te vai custar estares menstruada hoje, vagabunda!
Sem deixar de me enrabar, com o caralho entrando e saindo vigorosamente do meu olho desonrado começou a vergastar-me as costas, os ombros, os braços, o rabo e a barriga das pernas sem dó nem piedade. Eu que já gemia com os assaltos do seu pirilau no meu cu comecei a gritar mais fortemente.
- Não te avisei que não seria só a minha piça a fazer-te gemer esta noite, minha puta de merda? – perguntou-me meu Senhor. - Diz-me lá, estás satisfeita por não poderes dar o pito a teu Senhor? Preferes levar com uma vergasta no lombo em vez de abrires as pernas a teu Dono, como era vontade dele? E vais voltar a aparecer-me menstruada quando eu te quiser montar? Não podes fazer nada para o impedir, é? Muito bem, se isso voltar a acontecer já sabes o que te espera, vadia. AS PUTAS COMO TU NÃO TÊM O DIREITO DE ANDAR MENSTRUADAS, A CONA DAS PUTAS COMO TU TEM DE ESTAR SEMPRE DÍSPONIVEL, OUVISTE BEM? DE CADA VEZ QUE ME APARECERES COM A CONA SANGRANDO NÃO SAIRÁS DAQUI SÓ A SANGRAR DELA MAS DE TODO O CORPO, OUVISTE CABRA?
Nem lhe pedi para parar, nem valia a pena tanto era o gosto com que me vergastava o coiro, limitava-me entre gritos a dizer-lhe que sim a tudo e a deixar que a vergasta me açoitasse impiedosamente a seu bel-prazer, ao ritmo do seu caralho enrabando-me e deixando-me todo o corpo a arder. Como eu me contorcesse mais de dor Carlos agarrou-me com força o cabelo e continuou açoitando-me longamente, furiosamente, com gosto e prazer como sempre até se esporrar todo, já eu tinha a pele das costas aberta das vergastadas e tal como ele dissera de algumas das feridas brotavam pequenos fios de sangue. Sem eu ter culpa nenhuma o safado fizera-me pagar caro o facto de estar menstruada mas achava-se satisfeitíssimo pela foda e pelo espancamento que me fizera passar.
- Muito bem, já vistes o que te acontece se voltares a estar algum dia com algum dos teus órgãos indisponível para o Dono do teu corpo, putana – disse-me no fim – Ficaste excitada com a enrabadela e as vergastadas que te dei, não ficaste? Pois bem, como o teu maridinho tem poucas oportunidades de provar o teu pito e hoje o trazes bem porquinho, consinto que lho dês a provar na boca quando chegares a casa. Mas quero que me proves que o fizeste efectivamente. Caso contrário amanhã aplico-te um castigo maior.
Meu Amante e Senhor sabia bem que eu nunca consegui gozar inteiramente só tomando pelo cu e que nos meus tempos de estudante em Coimbra quando me prostituía, Rui chegou a adorar fazer-me minetes com a pássara toda melada com a esporra dos clientes, e que uma vez até ma lambera estando eu menstruada como agora. Se já o fizera antes, podia voltar a fazê-lo. Por isso agradeci-lhe ter permitido que o meu corninho meia pila Rui, me levasse ao orgasmo. Rui fica sempre muito excitado quando dou para outro homem, ou me vê sendo tratada como a puta mais reles e nessa noite não foi excepção. Quando viu que eu tinha sido vergastada sem piedade e que durante os próximos dias nem poderia usar saia já que mesmo as pernas estavam todas marcadas, bastou-me olhar para ele para perceber que a menos que lhe pusesse um cinto de castidade na pila o taradinho iria sujar a cama quando adormecesse.
- Queres que te ajude a mudar a água aos tomatinhos, meu querido corninho? - perguntei-lhe depois de ele me ter desinfectado as feridas pois meu Senhor nem me permitiu que o fizesse antes de me vir embora da sua casa.
- Deixas-me meter-ta? – inquiriu esperançoso.
- Claro que não, estou menstruada – respondi-lhe – E no cu já apanhei hoje com um senhor caralho, não me apetece apanhar com outro por mais pequenino que ele seja. Mas se me quiseres fazer um bom minete na minha rata apesar do fluxo que vais encontrar nela, toco-te uma boa punheta como tanto gostas. A condição é que deixes ligar à câmara, Ruizinho, e filmar-te a lamberes-me a rata menstruada.
Rui já não beneficiava do meu trabalho de mãos há algum tempo pelo que a minha proposta foi aceite depois de me ter feito prometer-lhe que não divulgaria o filme. Mesmo engasgando-se e estando frequentemente a cuspir o fluxo vermelho e quente que me saía da rata e lhe entrava na boca o seu minete foi bastante agradável como me são sempre todas as suas manifestações de erotismo e de submissão. E acho que ele também não teve razões de queixa da punheta que depois de o mandar pôr de gatas, com um pires de plástico por baixo da cabeça da pila para não sujar o chão do quarto, lhe toquei.
Nessa noite, mal o corno pegou no sono, liguei a NET e enviei o filme ao meu Senhor. Não cumpri a promessa feita ao meu maridinho, é claro. Afinal promessa feita por esposa como eu que gosta tanto de cornear o seu machinho caseiro não é grande garantia, não lhes parece? E se Rui é o meu marido, Carlos era então o meu Amante, o meu Dono e Senhor, o Dono da Verdasca, da Chibata e do Chicote. Era a ele a quem eu devia obediência, não a Rui.
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