Embora eu seja uma dominadora com o meu marido Rui, foi sempre durante o tempo em que estive grávida que me senti mais estimulada a praticar tortura genital nos órgãos dele.
Antes de nos casarmos, e talvez devido ao facto de ter praticado dois abortos na adolescência, sempre lhe disse não desejar ter filhos, o que não era bem verdade, no fundo, no fundo, sempre quis ser mãe, mas sempre lhe procurei demonstrar que o facto de ter engravidado três vezes foi apenas para lhe satisfazer a vontade de ser pai, e não a minha própria de me reproduzir.
Quando fiquei grávida do nosso primeiro filho passei bastante mal os primeiros meses, como aliás passei mal de todos os outros dois e uma das primeiras coisas que fiz foi proibi-lo de se pôr em mim.
- É por causa da tua pilinha que estou neste estado, Ruizinho – disse-lhe certa noite em que me fartara de vomitar – Por isso enquanto eu não parir o teu filho e não me recompuser de vez, não ma voltas a meter. Mas atenção. Não penses que me vais começar a pôr os cornos agora que não te podes servir de mim, nem que vais continuar a despejar os tomates fazendo negaças à mão, como era o teu costume em solteiro. Gosto tanto de sexo como tu, e por isso se por tua culpa não o vou poder gozar como tanto gosto durante os próximos meses, é justo que também tu não possas, ouviste bem, ó meu meia pila? E ai de ti que eu saiba que me desobedeceste, ou que te esporraste mesmo involuntariamente nos lençóis da cama, como os rapazinhos. Juro que com a raiva que te tenho, faço um aborto ao teu rebento e ainda te arranco a pila à chibatada, e então é que nunca mais tens a oportunidade de seres pai.
Meu marido que tem a fantasia da castração ouvindo tal ameaça ficou logo excitado mas prontificou-se, como bom submisso que é, a acatá-la. Nessa noite tomou um banho de água fria para acalmar os calores que a minha ameaça lhe provocara, e as coisas ficaram por aqui. Sempre gostei de praticar com ele contenção do orgasmo mas nunca lhe impusera um período de castidade forçada tão longo, e no fundo não acreditava que ele, com os seus tomatinhos pequeninos que mais parecem duas nozinhas, aguentasse tanto tempo sem verter o seu sémen, fosse de que maneira fosse. Nem queria que isso acontecesse pois embora não estivesse pensando seriamente em castrá-lo, apetecia-me muito castigá-lo nas suas partes masculinas e só buscava um pretexto para o fazer.
Como já esperava à medida que as noites se iam passando Rui ia tendo mais dificuldades em dominar seu tesão. Eu também não lhe facilitava a vida pois mesmo grávida e com a barriga crescendo-me sem contemplações, chegava-me para ele na cama, esfregando a minha barriga na dele e sentindo-lhe crescer o pauzinho que eu de vez em quando, quando o sentia já com muita dificuldade em conter-se, acalmava com umas valentes palmadas. Mas à medida que as semanas se iam passando, todos os dias ao acordar vislumbrava uns fios de esperma nos lençóis e nas suas calças de pijama.
- Que é isto, Ruizinho? – perguntava - lhe obrigando-o a baixar a cabeça até aos vestígios da esporra nos lençóis de modo a fazê-lo esfregar o rosto neles – Andas esporrando-te apesar de to ter proibido, meu esporradorzinho de meia tigela? Esqueceste o castigo que te prometi se sei que andas gozando depois de me teres engravidado? Vamos, lambe a tua esporra se não queres que te arranque a pila e os tomatinhos à chibatada.
E o desgraçado ficando novamente mais excitado desculpava-se dizendo serem apenas umas gotinhas que o seu caralho já muito cheio não conseguira conter, lá lambia as manchas de joelhos, com o rabo empinado enquanto eu lhe aplicava umas palmadas nas nádegas ou as chibatava, como tanto gosto de lhe fazer.
Mais um mês se passou aproximadamente e por mais que eu vasculhasse os lençóis e as calças do pijama, deixei de ver manchas de esporra nelas. Redobrei o meu empenho em entesá-lo todas as noites de maneira a deixá-lo com muita vontade de foder, simulando masturbá-lo todas as noites sem no entanto o deixar vir, mas mesmo assim Rui deixara de perder esperma enquanto dormia como eu tanto desejava. Ele agora conseguia conter-se assim tanto, estranhei? Depois comecei a notar que de manhã o caralho do meu marido apresentava-se mais mole do que quando se deitava à noite, o que não era normal. Ali havia coisa. O meia pila, não o duvidava, andava-se divertindo sem eu saber, mas já ia receber a devida lição, tanto mais que eu não podia admitir que me enganasse. Pus-me à lupa e uma noite apanhei-o.
Certa noite, depois de o ter deixado com o caralho completamente em pé, fingi que dormia. Rui que com o tesão que sentia andava às voltas na cama, aguardou algum tempo e convencido que eu efectivamente adormecera, levantou-se cuidadosamente sem quase abrir a roupa da cama, saindo do quarto muito de mansinho. Ouvi-o encaminhar-se para a casa de banho e imaginei logo o que ia fazer. Tal como eu imaginara, não era com outra mulher que Rui violava a minha proibição, era com a sua mão que ele pretendia evitar molhar os lençóis da cama, o que não me surpreendeu nada, já que meu marido, contrariamente a mim, que sempre fui muito dada, foi sempre mais punheteiro do que putanheiro.
Sem acender a luz para não o surpreender, esperei uns dois ou três minutos para o apanhar em flagrante, levantei-me da cama e fui atrás dele. A luz da casa de banho estava acesa e quando abri a porta, tal como já contava, vi o corpo nu do meu marido de costas para mim, o pijama atirado para o chão pois quer seja eu a tocar-lha, quer seja ele a fazê-la, Rui sempre gostou de ser punheteado sem roupa, a tampa da sanita levantada, e ele todo entusiasmado no gozo dos rapazes sem mulher. Estava tão entretido a esfolar a sua punhetazinha, a cabeça levantada para o tecto, que nem se apercebeu da minha entrada. O susto que levou quando ouviu minha voz admoestando-o!
- Que é isso, Ruizinho?! Esperas que eu adormeça e andas a tocar punhetas nas minhas costas? É assim que me obedeces?
Parando de se masturbar e voltando-se para mim exibindo o seu pilau bastante insuflado, Rui tentou desculpar-se dizendo não conseguir dormir com os tomates tão cheios, e sem outra alternativa para se desaleitar resolvera tocar uma punheta na esperança que eu não o descobrisse.
- Já não é a primeira vez que o fazes, meu bandalho – observei-lhe – Ou pensas que sou cega? Além de te quereres aliviar ainda me vens com mentiras? Desta vez vou-te castigar como prometi, pela punheta que estavas a tocar e pela mentira. Já que te queres divertir com sexo, eu também quero. Vou tratar de abortar o nosso filho e assim mais cedo posso voltar a foder. Ou pensas que também não trago a rata aos saltos com falta de um bom caralho dentro dela?
O caralhinho de Rui é bem pequenino, apenas 11 centímetros de tesão, por isso quando me referia a um bom caralho, não era ao dele, com toda a certeza. Por outro lado eu estava quase com 5 meses de gravidez, abortar com aquele tempo era coisa que nem me passava pela cabeça. Mas a ameaça deixou-o mais excitado como eu já sabia, e a sua pilinha empinou ainda mais na direcção da barriga. Caindo de joelhos perante mim, e levantando-me as mãos pediu-me que não fizesse tal coisa, que o castigasse como entendesse e tal como merecia, que ele prometia não se voltar a punhetear enquanto eu não estivesse apta a voltar a praticar relações sexuais, mas por favor abortar o nosso filho não.
- Muito bem, ó meu piça de gato – condescendi – Por esta vez não faço o aborto. Mas que seja a última vez que te apanho a tocar ao bicho, sem minha autorização, ou que volto a descobrir manchas de esporra nos lençóis ou nas tuas cuecas. Se isso voltar a acontecer juro que mando o teu projecto de filho para o galheiro. Putas como eu nunca tiveram grande instinto maternal e podes crer que não me custa nada fazer outro aborto. Custa-me muito menos fazê-lo do que o que me vai custar trazê-lo dentro de mim durante o resto do tempo. Mas não prescindo de te castigar pelo teu acto como te tinha avisado. E podes crer que te vou aplicar um castigo a sério. Vai ser tão a sério, meu punheteirozinho, que não garanto que quando acabar de te castigar ainda conserves intacta a pila e os tomatinhos.
Mais uma vez a alusão a ficar sem os seus mal abonados adornos de macho fez o caralho de meu marido engrossar e crescer um pouco mais. Prontamente concordou em ser castigado.
- Muito bem, Ruizinho! Então, mãos atrás das costas!
Com uma corda amarrei-lhe as mãos atrás das costas, pois gosto de o ter manietado quando lhe bato ou o torturo. Rui também gosta que assim seja pois isso dá-lhe uma sensação de impotência ainda maior do que se tivesse as mãos livres. Depois despi a camisa de dormir, e fiquei só em lingerie: uma calcinha sumida como são todas as calcinhas que uso, vermelha e com uma renda entreaberta na frente que me deixava ver os pentelhos, e um sutiã da mesma cor, bastante decotado.
- As pernas bem abertas, punheteiro!
Rui abriu as pernas e eu atei-lhe aos tornozelos um bastão de meio metro, de maneira a não lhe permitir juntá-las. Meu marido adivinhou logo o que lhe ia suceder.
- Vou ficar com os colhões a doer durante toda a noite, com os pontapés que vou apanhar neles – lamuriou-se, pois apesar de ser masoquista levar pontapés nos tomates é coisa que ele nunca encarou com muito agrado.
- Vais sim, meu prevaricador, vais ficar com os colhões bem marcados dos meus pés – confirmei com um sorriso cruel e um calorzinho gostoso começando a tomar-me conta da pássara, como acontece sempre que fico excitada – Se é que chamas colhões a essas duas amostras de nozes que trazes a balançar-te ao fundo da barriga.
Depois, e porque gosto de tudo que envolva cordas, com outra fiz-lhe um cinto em volta da barriga, e com a extremidade da mesma passei-lha em volta da costura do saco de modo a apartar-lhe claramente os dois tomates. Finalmente com a outra extremidade prendi-lhe a pila, deixando-lhe a cabeça apontada para cima, na direcção do umbigo. Aquilo demorou algum tempo, uma vez que sempre que torturo meu marido gosto de perder algum tempo com os preparativos, o que nos deixa mais excitados a ambos.
- Ora vê se consegues agora tocar uma punheta, meu esporrador barato – zombei – E as costas direitas, como um homem. Apesar de teres mais jeito para tocares punhetas do que para foderes com mulheres como eu, e de teres um caralho e uns ovitos tão pequenitos que mais parecem os de um gato, mostra-me que és um homem a sério e que mereces ser o pai do meu filho, e mantém as costas direitas enquanto te pontapeio os tomates, cabrão.
Eu calçara os chinelos de quarto quando saíra da cama, mas para tornar os pontapés mais dolorosos trocara-os por uns botins de pele, com a frente bem afiada. E comecei a pontapear-lhe os tomates.
- Toma um pontapé nos tomates, punheteiro – gritava-lhe levando o pé, e acertando-lhe ora com a biqueira, ora com o peito dos botins, na costura dos tomates – Dói muito, não dói meu punheteiro sem vergonha? Não consegues aguentar o leitinho nas bolinhas, pois não? Pois então toma outro pontapé para aprenderes a controlar teu tesão e a vontade de tocares punhetas depois de teres deixado a esposa grávida, meu meia pila de merda. Toma outro. E conta os pontapés que te estou dando nos tomates, punheteiro, que eu quero ouvindo-te contando em voz alta cada pontapé que recebes de mim.
Foram doze enérgicos pontapés nas bolas que lhe apliquei nesta primeira rodada. Sempre com o pé direito. Rui ia contando pois o ameaçara que se não contasse direito eu o faria contar do inicio, intercalando a contagem com gritos de dor e com insistentes pedidos para o chicotear nas costas ou nas nádegas mas lhe poupasse os colhões.
- Isso querias tu! – retorqui-lhe – No cu gostas tu de apanhar com a chibata, não gostas? Mas hoje não me apetece bater-te no cu, nem chicotear-te. Apetece-me esmagar-te os colhõezinhos a pontapés e te deixar capado como tanto sonhas. Afinal foram os teus colhões que te levaram a desobedecer às minhas ordens, não foram? Então é justo que te castigue os colhões e não as costas ou o rabinho, não te parece? Ou pensavas que me podias engravidar e continuares a divertir-te enquanto a tua esposa barriguda ficava a seco durante toda a gravidez?
Embora não lhe tenha rebentado os tomates como o vinha ameaçando, os meus pontapés não foram nada meigos pois por duas vezes Rui foi mesmo ao chão.
- Vamos, de pé, meu boi – disse-lhe das duas vezes – Avisei que te queria ver sempre de costas direitas como um homem que tem tomates para engravidar uma mulher. Vamos de pé.
Quando terminei de lhe aplicar a primeira dúzia de pontapés nas bolas, estas apresentavam-se bem avermelhadas. Examinei-as com atenção.
- Isto sim – exclamei – Tomatinhos bem vermelhos como os dos homens. Amanhã é que eles vão estar bonitos. E negros. E inchados. É de maneira que vais parecer mais macho. Vamos, direito novamente! Acabaste de provar o meu pé direito, e agora vais provar com o esquerdo em cheio nos tomates. Não seria justo não te dar a provar a força do meu pé canhoto, não concordas?
Rui nem queria crer que ia levar com mais doze pontapés nas bolas, e desta vez como já as tinha bem doridas foi ainda mais vezes ao chão do que da primeira embora eu tenha mais força no meu pé direito do que no esquerdo. Sempre que ia ao soalho acusava-me de o querer deixar sem colhões, e eu retorquia-lhe não se perder nada se isso acontecesse.
Quando acabei de o pontapear estava bastante excitada. Afinal eu estava sem sexo há mais tempo do que ele, e estava-me ressentindo disso, e além disso espancar e humilhar meu marido sempre me deu o maior tesão. Estava na hora de eu recuperar o atraso. Desamarrei-lhe a pilinha e ela tombou para baixo. Depois das duas dúzias de pontapés nas bolas, o caralho de meu marido estava bem murchinho. Agarrei-o nas mãos.
- Não me parece que vás ter tesão para tocares ao bicho tão cedo, querido maridinho. Nem que vás ter força suficiente na verga para pensares em voltar a encher a barriga a uma mulher, como me fizeste a mim. Mas eu fiquei muito excitada e vou querer a minha compensação do único jeito que agora ma podes dar, meu frouxinho de piça curta. DE JOELHOS, RUI!
Meu marido estava deitado no chão, espojando-se com dores nas bolas mas a custo lá se colocou de joelhos. Puxei um banquinho onde depois do banho eu me costumo sentar a arranjar as unhas dos pés, e mandei-o colocar a pilinha em cima dele. Rui voltou a adivinhar o que se ia seguir.
- Por favor no caralho, não, Sandrinha querida. Já não basta o que me fizeste aos tomates?
- Não, meu queridinho – respondi-lhe, num tom doce que também gosto de utilizar com ele nestas ocasiões – Não foi só por causa dos tomatinhos que me desobedeceste meu cabrãozinho. Aliás quando te interrompi estavas a tratar de satisfazer o caralhinho, não estavas? Então é justo que também ele leve um correctivo adequado, não concordas?
Não sei se meu marido estava ou não de acordo pois não me respondeu, nem eu estava esperando que ele o fizesse. Levantei a perna direita e assentei meu pé pesadamente em cima do seu caralho. Depois rodei-o nos dois sentidos, como se estivesse apagando a beata de um cigarro, por diversas vezes, arrancando-lhe mais uns gemidos de dor.
- Isso! Quero ver-te o pilau bem esmagadinho. Assim espalmado debaixo do meu pé não tens tu vontade de tocar punheta nas minhas costas, malandro!
Repeti o mesmo procedimento com a perna esquerda. E com os dois pés juntos, como quem esmaga uvas no lagar, indiferente aos gritos de dor que ele ia soltando, ou melhor, cada vez mais excitada com os gritos e as movimentações de dor, que lhe ia extraindo.
- Uma pilinha tão pequenina como a tua, meu punheteiro de trazer por casa, que mais parece a pila de um capado, e não consegues aguentar os nove meses da gravidez da tua esposa sem tirares o leite à mão! Pareces mesmo um adolescente sempre ansioso para tocar punheta pois não se safa doutra maneira – ia eu sempre zombando dele e das suas taras. Mas agora era eu quem, estava necessitando muito de um refrigério nas minhas partes. Subi para cima do banco, encostei meu cu na cara dele, e afastei para o lado a tirinha de pano da calcinha que me cobria o rego.
- Vamos porco, lambe-me o olho do cu bem lambido!
Rui sempre foi um bom focinheiro lambão seja a lamber a rata ou o cu a uma mulher. Sentir a sua linguazinha húmida lambendo-me e penetrando-me no olhinho do cu soube-me tão bem como há muito tempo não me sentia, quase tão bem como quando me lambe a rata.
- Ahh, siiim! Lambe, lambe meu cuzinho, meu glutão. Homens como tu com um caralho tão mal formado são melhores a consolar mulheres com a língua do que com o caralho. Ahh, lambe-me o cuzinho, meu focinheiro, muito bem lambido se não queres levar com mais uma dúzia de pontapés bem dados nos teus tomatinhos.
Um dos problemas que comecei a sentir assim que fiquei grávida, foi o da prisão de ventre. Nunca fui muita certa nas minhas descargas intestinais mas desde que engravidara o problema agravara-se bastante. Já há uns dias que não defecava convenientemente mas as massagens no rego e no ânus que a língua de Rui me estava proporcionando, a saliva que ele ia babando para dentro do meu reto, estavam-me deixando o intestino tão relaxado que senti uma enorme vontade de fazer cocó. Noutras alturas ter-me-ia segurado mas naquele momento achei não o dever fazer, pensei que depois dos pontapés nas bolas com que o mimara, e antes de lhe bater na pila incontinente, cagar na sua cara seria o culminar de toda a humilhação e castigo que lhe queria aplicar.
- Quietinho Rui, nada de afastares a cara se não queres levar com a vara de marmeleiro nos tomates – impus-lhe, com meu cu todo colado ao seu nariz e à sua boca e fazendo um pouco de pressão para o cagalhoto sair – Vou-te dar um presente que estou certa agradará bastante a um porco mineteiro como tu. E vê se páras de cuspir esporra para o assento do banco.
Efectivamente mesmo murcha da piroca de meu marido saíam alguns fios de esporra que o peso dos meus pés sobre ela obrigara a vazar. Quando Rui levou com o primeiro poio de merda que me saiu do cu, a sua surpresa foi tanta que tentou recuar o rosto mas eu voltei a encostar-lhe as minhas nádegas esfregando-as nele de maneira a espalhar bem a merda.
- Quietinho com a cabeça, Rui, se tens amor às tuas amostras de tomates – voltei a avisar – Quero sentir o teu focinho bem besuntado de merda. E continua a lamber-me o olho, porco. Não te obrigo a engolires-me a bosta mas vais sentir-lhe o gostinho nessa tua língua de mineteiro. Ahh, que bom minete me estás a fazer no olho do cu, lambão! E que vontade de cagar ele me dá! Continua! Daqui para a frente sempre que estiver com prisão de ventre, far-me-ás um minete no olho do cu como este, que nunca tive melhor laxante que a tua língua, maridinho! É justo, já que foi por causa de me teres engravidado que eu fiquei assim presa dos intestinos.
Defequei na sua cara como não me lembrava já de defecar enquanto ele muito enjoado me ia lambendo o olho do cu. Quando acabei lavei o rabo no chuveiro, com um pano húmido limpei o rosto de Rui, escovei-lhe a língua e eu própria limpei os restos de cocó que tinham escorrido para o chão, uma vez que ele continuava com as mãos amarradas, após o que o mandei continuar de joelhos, com a pilinha pousada no banco pronta para receber o resto do castigo.
- Lambeste-me tão bem o olhinho do cu, querido, que vou querer que me lambas igualmente a pássara. Mas primeiro vamos aplicar o devido correctivo à tua pilinha tão mal feita e com tanta vontade de tocar punheta, está bem? Vamos assegurar-nos que ela tão cedo não volta a fazer o mesmo.
Primeiro, envolvendo-lhe o caralho na minha mão, apliquei-lhe uma dúzia de palmadas firmes, com cada uma das mãos. Depois com uma chibata apliquei-lhe vinte chibatadas usando a mesma violência com que o punira antes. Como a pila estava pousada sobre o tampo do banco, esta ia ficando toda negra à medida que eu o chibatava.
- Amanhã, meu grande boi, vou delirar de gozo quando te vir a pilinha tão negra como os tomatinhos. E tão murchinha como a piroca decrépita de um velho sem força na verga. Isso, geme, meu meia piça punheteiro, que eu também gemerei quando estiver a parir o teu filho, e neste tempo todo nem posso ter o prazer de levar uma boa foda.
Tinha minha coninha inchada e húmida e a parte da frente da calcinha ensopada, tanto que cheguei a pensar ter-me rebentado a bolsa embora não houvesse motivo para isso, só de escutar seus gritos de dor e os seus suplicantes, mas vãos, pedidos para o poupar e parar com aquilo.
- Prometo nunca mais tocar uma punheta, nem me desaleitar às tuas escondidas, querida -garantia-me.
Então é que os movimentos do meu braço agredindo-lhe o caralho com a chibata aumentavam de intensidade, pois nada me alucina mais e me leva a bater-lhe desvairadamente do que as suas manifestações mais extremas de submissão e de humilhação.
- Ai não tocas, não, meu esfolar descontrolado de punhetas, que te deixo a pila e os ovos sem conserto – afiançava-lhe pelo meu lado. Só parei de o chibatar quando lhe vi a piroca toda tumefacta, inchada e vermelha, onde em muitos pontos, naqueles onde eu lhe acertara mais duramente, eram perfeitamente visíveis as marcas mais escuras do sangue pisado. No dia seguinte a pica de Rui ia estar toda negra como uma morcela e tal certeza ainda me excitou mais. Abençoada a hora em que ele resolvera tocar punheta e eu o fisguei sem ele contar.
- Nem quando estás cheio de tesão consegues ter a piça tão gorda como a minha chibata ta deixou hoje – observei-lhe apontando para o seu dilatado instrumento de macho – Só serves mesmo para tocar punheta.
O caralho mal tratado de meu marido nem se mexeu, quando habitualmente com tais palavras fica logo insuflado.
Baixei a calcinha de costas para ele. Rui adora ver meu rabinho roliço. Em seguida voltei-me e fui ter com ele. Com a minha calcinha vendei-lhe os olhos. Depois novamente de costas para ele, abri as pernas sobre a sua cara, apoiei as mãos na parede na posição de meia ponte, e mandei-o completar o trabalho que iniciara no meu cu.
- Vamos, porquinho, lambe-me a rata! Quero um minete tão bem feito como o que me fizeste no cu, que aliás no estado em que te deixei os pendentes, tão cedo não terás condições para me poderes fazer outra coisa.
Este segundo minete foi o culminar da noite para mim. Húmida como trazia a rata não precisei de muito tempo para me vir gostosamente na boca do meu marido.
- Engole tudo, porquinho! Tudinho! Já chafurdaste na merda que há pouco saía do meu cu, podes muito chafurdar agora no gozo que sai da minha rata prenha.
Rui lambeu-me toda. Apesar de estar completamente sem tesão e incapaz de levantar o palito, estava tão entusiasmado com o minete como eu. Muito depois de ter gozado ele continuava ainda lambendo-me a greta, deliciado com cada gota do meu néctar. A noite acabou com uma sessão de chuva dourada. Enfiando-lhe a cabeça na sanita, sentei-me em cima dela e mijei-lhe pela cabeça abaixo. Enquanto estive grávida, esta foi talvez das melhores experiências sexuais que tive com meu marido.
Continuei a praticar tortura genital masculina com meu marido, muitas vezes depois disso, embora nem sempre com o mesmo grau de violência desta. Mas para lhe evitar voltar a cair na tentação da punheta, em especial nos momentos em que eu estivesse na verdade a dormir, nessa mesma semana comprei-lhe um cinto de castidade em couro, apenas com um pequeno orifício para poder urinar. Foi o seu primeiro cinto de castidade. No entanto tal precaução tornou-se desnecessária. Rui não esqueceu ainda hoje a lição, para voltar a pensar em desobedecer-me novamente. Mas mesmo que pensasse nada podia fazer. O tratamento que os meus pés e a minha chibata lhe dispensaram ao caralho e aos tomates foi tão eficiente quanto ao objectivo pretendido que nos dois meses seguintes por mais que eu o estimulasse na cama e fora dela ele não foi capaz de o voltar a pôr em pé. O mesmo não posso dizer da língua que essa teve bom uso pois a aproveitei bem até ao fim da minha gravidez, e mesmo depois dela.
Um beijo para todos os leitores dste blog e um beijo especial para o lynce
1 comentários:
Sensibilizaste-me, amiga. Ainda que em silêncio, vou passando sempre aqui para te ler. Para além escreveres excelentemente bem, também me excitas como ninguém. Obrigado pelo beijo, simpátia e tem uma boa semana.
Beijinhos.
:)))
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