Pouco passavam das dez da noite quando meu Dono e Senhor Carlos estacionou seu carro defronte a um prédio na Rua da Constituição, em cujo 2º andar direito eu sabia viver uma prostituta de caixa alta sua conhecida, mandando-me sair e ter com ela, fazendo tudo o que me mandasse fazer, que no final ele me viria buscar.
A meretriz recebeu-me trajando um comprido vestido justo, de cor vermelha, e sapatos de tacão alto pretos, e mandou-me entrar para um pequeno escritório contíguo à sala, espaçoso mas algo abafado pois não tinha janelas, e com o tecto e as paredes forradas a esferovite com a intenção de abafar, perante os vizinhos, os sons provenientes dele. A precaução devia ter toda a razão de ser pois numa mesinha lateral dispunha-se uma colecção de chicotes, chibatas, cintos e palmatórias, e no meio da sala uma comprida barra de madeira sustentada por dois apoios igualmente de madeira, parecia um travessão com um gancho metálico ao centro, de onde se suspendia uma grossa corda que só podia servir para manietar alguém.
- Despe-te gordinha – mandou-me ela – Mulheres como tu, só nuas e disponíveis têm préstimo para o teu Senhor.
Pensei que fosse para me entregar a ele que a mulher me estava preparando e por isso confesso que me despi com prazer. Nada me agradava mais nesse tempo do que ser possuída por meu Senhor Carlos. Quando fiquei nua, a prostituta da Rua da Constituição elogiando o meu corpo dizendo que apesar de cheiinho era bem jeitoso e capaz de agradar aos homens, começou a lubrificá-lo com óleo de palma, espalhando-o generosamente e com bastante agrado seu tanto mais que pelo que eu sabia dela, a prostituta dava para os dois lados, no meu peito e costas, nas nádegas e nas coxas, não se esquecendo mesmo das mamas. O óleo de palma é bom para usar antes de se ser chicoteado pois é gordo e não deixa abrir tanto a pele quando esta é açoitada, e como Carlos gostava imenso de me bater quando se punha em mim, não estranhei aquele seu cuidado. Contudo a minha ilusão desfez-se logo quando a massagem terminou.
- Estou-te a esfregar tanto óleo não é para proteger a tua pele da tareia que vais apanhar de seguida, mas porque o cliente que irás receber dentro em breve quer ver-te a pele sendo cortada com o chicote, e quanto mais óleo ela tiver mais tempo isso demorará a acontecer.
Um sádico, portanto! Nessa noite meu Senhor alugara-me a um sádico que, além de abusar de mim, me queria ainda ver com as costas em sangue! Só não percebia porque razão me confiara nas mãos daquela puta cara, em vez de me entregar ele próprio ao cliente, mas preparei-me para o meu suplício, já que essa era a vontade Dele e eu aceitara ser sua escrava, sem qualquer reserva.
- Os braços para cima, que tos vou amarrar, vaquinha!
Meus braços bem esticados foram amarrados à corda que pendia do gancho do travessão de madeira, de maneira a me deixar com o peito levantado. Depois, a prostituta colocou uma pequena mesa, em cima da qual me ajoelhei. Meus tornozelos foram então amarrados aos pés dessa mesinha.
- Perfeito! – comentou – Nesta posição e amarrada como te encontras, o cliente terá total acesso a todas as partes do teu corpo que os homens que não são paneleiros costumam procurar nas mulheres.
Mas a acessibilidade do meu corpo ainda não estava completa. Um boçal foi-me colocado na boca de modo a que eu a mantivesse sempre aberta e não me pudesse negar, ou morder, qualquer caralho que nela fosse enfiado, e para dar um toque de mais sadismo e acentuar a minha humilhação, a mulher meteu-me em cada mamilo um instrumento metálico, composto por três pequenos e apertados aros concêntricos onde eles ficavam perfeitamente encaixados, e cujo último aro era rematado na ponta por uma esfera, um pouco maior que o mamilo, e que exercia uma pressão sobre este. Com aquilo colocado, minhas mamas incharam, pareciam ainda maiores e como elas são a minha principal zona erógena, aquele contacto algo doloroso começou a excitar-me.
- Mamuda! Pareces mesmo uma mamuda inchada, pronta a dar de mamar a uma ninhada, gordinha! Gostas que te mexam nas mamas, não gostas gordinha, mesmo sendo uma outra mulher a fazê-lo? – perguntou-me a prostituta, apalpando-mas com as mãos o que me fez sentir mais prazer – E tem-las bem feitinhas não hajam dúvidas. Prometo não tas estragar muito quando estiver a bater nelas.
Então ia ser ela que me iria bater e não o cliente? Preferia ser seviciada com o chicote a apanhar nas mamas, não apenas pelas dores que tais pancadas causam, mas sobretudo por apreciar muito ver minhas mamas carnudas e bem hirtas, óptimas para se fazerem espanholas nelas, e não as querer ver murchas e decaídas por terem batido nelas, e meu Dono e Senhor era da mesma opinião. O sujeitinho que me iria foder nessa noite, muito dinheiro tinha de ter pago para que Carlos o tivesse autorizado a bater-me nelas.
Aquele não tardou muito a chegar. Um quarentão bem vestido, cabelo curto e bem aparado, fato e gravata como um executivo, que não se sentiu nada enganado quando me viu.
- É tal e qual como na fotografia que o seu amigo me mostrou, embora nas fotos ela não estivesse nua – comentou para a prostituta da casa, apalpando-me com todos os vagares – Mamocas de encher o olho e um cuzinho roliço como eu gosto, que só de olhar dá logo vontade de comer. Está na posição ideal para o que quero ver-lhe a fazer, minha querida, parabéns. E posso fazer com ela o que muito bem me apetecer que ela não causará qualquer problema, não é mesmo?
A locatária apenas lhe notou que imobilizada como eu estava não lhe poderia causar nenhum problema, palavras estas que o fizeram ir com a mão ao bolso interior do casaco de onde sacou um gordo envelope que a prostituta da rua da Constituição, depois de abrir e examinar o seu conteúdo guardou, dizendo confiar nele. Não vi o que continha mas percebi tratar-se do pagamento combinado pelo uso do meu corpo, e do qual eu como sempre não veria nem um chavo.
- Então se está tudo a seu contento, não há motivo para perdermos mais tempo – fez-lhe ver a prostituta com o sentido prático que todas as prostitutas têm tratando-se de questões de relógio – É só dizer-me onde é que quer que a espanque, e por onde devo começar.
- Pelo cu da escrava, como o seu amigo lhe chama – optou o cliente – Quero vê-la dando no cu da escrava com aquela tira de couro que estou vendo em cima da mesa. Fico com um tesão danado só de ver o cu gordinho de uma puta bem vermelho depois de ter apanhado umas boas vergastadas nele.
Como meu cuzinho estava todo empinado, a prostituta da Rua da Constituição só teve que se colocar por trás de mim, com a tira comprida de couro antes de me começar a bater impiedosamente com ela. Na minha posição não a podia ver erguendo o braço antes de me assentar a tira nas nádegas, mas o assobio sibilino da tira cortando o ar anunciava-me de antemão o momento em que isso ia acontecer. De cada vez que isso acontecia tinha a certeza que minha carne ficara bem marcada, de tal modo ela a deixava cair com toda a força. Parecia meu tio, batendo-me com o cinto em pequena! Bem me tentava desviar, mas apenas uns poucos de centímetros para os lados o conseguia, da forma como estava atada.
- Boa! Adoro ver uma mulher batendo noutra com toda a raiva – elogiava o homem, vendo como me contorcia de dores e como infrutiferamente tentava furtar meu rabinho às mordeduras daquele látego – Continue, dando cada vez mais ritmo ao braço. Isso! E não se esqueça de ir acertando igualmente, na parte de dentro das coxas, junto à cona. Quero ver-lhe as coxinhas tão vermelhinhas como o seu cuzinho. Muito bem. E insulte-a! Quero ouvi-la insultando a gordinha.
A mulher desferindo-me então dolorosas pancadas nas partes interiores das coxas, por vezes quase me acertando na coninha, começou a chamar-me de galdéria e puta, com as partes tão abertas como a rameira mais rota da praça, adjectivos que ele pareceu gostar muito de ouvir. O caralho do sádico mirone pulsava por dentro das calças pois ele não o tirara ainda para fora, e o sujeito que andava constantemente ao redor de mim certificando-se que efectivamente meu cu estava ficando vermelho e bem marcado dos golpes, tão depressa o afagava por cima do fecho das calças, como se entretinha a apalpar-me e a apertar-me ainda mais com as pontas dos dedos os biquinhos das mamas já de si massacrados pelos três aros metálicos.
- Gostas que te aperte os seios, não gostas vadiazinha? – perguntava-me ele, escutando meus abafados gemidos de dor – Todas as putazinhas com maridinhos frouxos como o teu, gostam que lhes apertem os seios, apesar da dor que sentem, não é mesmo?
Quando a uma ordem sua a prostituta parou de me bater, meu cuzinho estava feito uma papa, e a pele já abrira em muitos locais, como ela fez questão que eu soubesse, exibindo-me aos meus olhos, a tira de couro já a pingar sangue. Foi só neste momento que o sádico cliente abriu o fecho das calças e tirou o piçante fora. Era um grosso piçante, não circuncidado, mas medindo uns bons 20 cms e grosso quanto bastasse para encher a rata de uma puta bem batida em cacetes.
- Chupa-mo, vadia! – exigiu, puxando-me pela nuca até minha cabeça descer o suficiente para a minha boca lhe poder abocanhar o caralho. - Pegue no chicote de tiras! – mandou o cliente falando para a prostituta da casa – Enquanto a puta me faz uma mamada, a senhora chicoteia-a.
A mamada durou uns bons 10 minutos tempo durante o qual não parei de ser fustigada severamente e insultada pela prostituta. Foi com bastante alivio que o senti desaleitar-se abundantemente na minha língua. Porque foi só nesse momento que a mulher parou de me chicotear. E tal como do meu cuzinho, eu sentia gotas de sangue quente e espesso escorrendo pelas minhas costas. A puta não me enganara quanto à dimensão do meu suplício.
- Podes cuspir a esporra para o chão, galdéria, que no final eu mesma ta farei limpar – autorizou-me a dona da casa – O pagamento que o teu Senhor vai receber pelos teus serviços de hoje não te obrigam a beberes a esporra dos clientes.
Gostei de as ouvir pois embora não me importe de engolir esperma dos homens com quem tenho relacionamentos estáveis, não gosto de o fazer com a de homens que não conheço de lado nenhum, e que me alugavam ao meu Senhor para uns momentos esporádicos de prazer. Cuspi assim a esporra do estranho para o chão e a prostituta até me facilitou a tarefa tirando-me o bocal embora mo tenha voltado a colocar de seguida. Esperava que estando eu a sangrar conforme era seu desejo e toda dorida das chicotadas que levara, e ele com os tomates aliviados, a prostituta me desamarrasse e desse o serviço como concluído a contento das partes, menos da minha que não ganhara nada com aquilo, além da sova. Mas não era bem assim…
- Foi acordado com o seu amigo, e eu paguei para isso – recordou então o homem, já com o caralho guardado dentro das calças – que teria direito a uma segunda oportunidade. Está na hora de ma proporcionar. Quero que lhe acerte com a cana mesmo em cheio nas mamas. Por cada três vezes que lhe aplicar a cana nas mamas, quero que alterne com outra canada, uma em cada biquinho, e de vez em quando que lhe acerte com ela nos dois biquinhos ao mesmo tempo. Quero ver-lhe as mamas bem marcadas com cada canada, percebeu bem, tão marcadas como ficaram as costas e o cu da escrava?
- O Dono dela estima-lhe demasiado tais adornos para os querer ver estragados, só por isso agradar a um cliente – ainda opôs a prostituta.
- Ora! – proferiu o outro, com desdém – você sabe muito bem o que ficou combinado com o Dono dela. Só paguei o que paguei porque me foi garantido que teria direito a vê-la vergastando-lhe os seios. Por isso faça o que ficou combinado.
Eu estava gelada de pavor. Ver os meus seios sendo espancados com uma cana de junco, imaginar correr o risco de ficar com eles estragados para sempre, é algo que me assusta, como a qualquer mulher. Mas a minha algoz empunhando a cana já se colocara defronte a mim.
- Comece por lhe dar mais devagar nas mamas – explicou ele – tanto mais que com a pele lisinha como as tem se vê não estar a escrava habituada a apanhar nelas. Mas depois vá-lhe dando com mais força, sempre com mais força até a ver dobrar-se toda com dores. Não precisa de lhe deixar as mamas sangrando, mas quero vê-la sentindo o máximo de dor que lhe possa causar sem lhas estragar demasiado.
A prostituta seguiu à risca as instruções. Primeiro com mais cautela, como se me estivesse a beijar as mamas com a vara de junco, mas mesmo assim magoando-me, ia-me batendo alternadamente na carne esponjosa dos meus seios, e duas ou três canadas depois, muito mais dolorosamente nos biquinhos. Aiii, gemia eu, rebolando-me o mais que podia apesar das limitações causadas pelas cordas, com mais intensidade à medida que o número de canadas ia aumentando e também a velocidade que o braço da cruel prostituta lhes imprimia.
- De olhos bem abertos, escravinha! – exigiu o sujeito quando me viu fechar os olhos para não me aperceber antecipadamente da violência da canada que ia receber – Quero-te com os olhos bem abertos para poderes medir bem a velocidade de cada canada.
A prostituta transpirava do esforço que fazia, mas os seus golpes não diminuíam de intensidade. A cana ferrava-me a carne, deixando-a marcada e vermelha, sulcos de linhas por vezes sobrepondo-se umas por cima das outras começavam por me cobrir as duas mamas. E a pressão dos aros concêntricos fazendo-me inchar desmesuradamente os seios contribuía para que a dor fosse ainda maior, criando-me a sensação que eles iriam rebentar se aquela tortura continuasse muito mais tempo. Que é que meu Senhor faria se me visse sem mamas? Abandonar-me-ia como a uma cadela sarnenta, sabia-o eu bem. Grossas lágrimas rolaram de meus olhos.
O sujeito que voltara a andar ao redor de mim com o cacete nas mãos, punheteando-se e batendo-me com ele nas mais diversas partes do corpo mas não fazendo mais do que isso, estava agora com ele de novo duro, duríssimo. E sentindo-o duro, mandou-a parar. Minhas mamas eram uma colecção de vergões rosados, os mamilos estavam completamente insensíveis embora eu os sentisse ardendo, mas não apresentavam vestígios de sangue e eu já me dava por muito satisfeita com isso.
- Não precisa de lhe bater mais nas mamas. Já estou com a moca pronta para a segunda mocada.
Na posição em que a prostituta me amarrara, ele só podia servir-se de mim atacando-me por trás. E foi o que fez. Com o corpo ardendo senti-o penetrar-me por trás depois de ter colocado uma camisa-de-vénus. Começou por me sodomizar depois de ter mandado a prostituta colocar-me um gel anal, esfregando as suas coxas nas minhas em carne viva e apertando-me os seios com as pontas dos dedos. Fodeu-me o cu, tirou fora sem ter ejaculado, introduzindo-me finalmente o dardo na vagina onde depois de me ter socado longamente acabou por se vir de novo, sempre apertando-me com os dedos as feridas recentes, de maneira a que durante toda a foda eu não parasse de gemer. Mesmo assim senti um prazer danado durante ela, cada dor que sentia excitava-me ainda mais e só não gozei porque meu Dono e Senhor Carlos embora não mo tivesse proibido taxativamente a verdade é que também não mo autorizara e eu não queria correr o risco de lhe desobedecer.
Embora a prostituta da Rua da Constituição me tenha obrigado a limpar tudo antes de me ter liberado, a verdade é que me aplicou um bálsamo nas feridas expostas o que me aliviou bastante. Mas mesmo assim eu andei marcada durante mais de duas semanas, sem poder sequer juntar as pernas, de tal modo fiquei com minhas coxas em carne viva.
Meu Dono esperava-me no carro quando desci, a prostituta chamara-o pelo telemóvel.
Tinha ar de quem estivera comendo outra e ali mesmo na rua, com os vidros fechados, mandou-me tirar o vestido e toda nua contemplou os estragos que o outro fizera. Gostou de que viu.
- Não está mal – comentou – Gozastes quando ele se veio?
Respondi-lhe o que já sabem.
- Estás excitada, putazinha? – perguntou-me.
Respondi-lhe que sim, na esperança ainda que ele quisesse o meu corpo antes de fechar a noite, em jeito de saideira.
- Muito?
Sim muito. Carlos meu Dono e Senhora sabia bem que ser espancada por alguém autorizado por si me excitava quase tanto como ser chicoteada às suas mãos, pelo que sim, me achava perdidamente excitada.
- Tenho o remédio ideal para ti. Mas aqui não é o local nem o momento - e arrancou sem ter consentido que me vestisse. Foi assim, toda nua, que entrei com ele na A4 e passamos a portagem, pela Via Verde tendo meu Senhor parado na primeira saída de emergência que encontrou.
- Sai e põe-te de cócoras lá fora, puta – ordenou.
Foi à bagageira enquanto eu cumpria as suas ordens, suplicando aos céus e aos infernos para que mais nenhum carro parasse naquele local e procurando colocar-me o mais atrás do veículo que podia para não ser vista despida da auto-estrada, e voltou de lá com um brinquedo sexual já meu velho conhecido: o caralho embalsamado de um cavalo reprodutor a quem o membro fora amputado, colocando-o no chão entre as minhas pernas, com a cabeçorra voltada para cima apontada à minha rata.
- Tens a cona quente, não tens minha potrazinha? – zombou meu Senhor – Não te chegaram as fodas que levaste, desavergonhada. Pois como a tens quente e húmida quero ver-te a divertires-te com este grosso caralho que te arranjei. Começa a foder, puta, e não pares enquanto não te tiveres vindo.
Ele estivera mesmo a comer outra plébia e agora não tinha tesão para se pôr em mim, pensei com mágoa cuspindo nos dedos e introduzindo-os assim ensalivados na minha greta para que aquilo escorregasse melhor dentro dela. Em vez de me dar a saborear a sua pica como eu tanto queria, meu Senhor dava-me a provar a pica morta e tesa de um cavalo penectomizado. Arreganhando a cona com as mãos para a deixar o mais escancarada e enquanto ele atentamente me observava, sentei-me muito lentamente sobre aquele bacamarte descomunal, procurando enterrá-lo o mais fundo que conseguia, bem dentro de mim. Só consegui meter a cabeça e pouco mais, mas mesmo assim aquilo doeu-me bastante, mas gozei finalmente ao fim de algum tempo, tamanha era a necessidade que sentia de ter um orgasmo.
Meu Dono e Senhor tinha razão. Desde que eu era a sua escrava sexual e a sua puta particular para todo o serviço, eu não continuava apenas a vadiazinha que sempre tinha sido. Eu convertera-me numa perfeita masoquista e cada vez tinha mais orgulho disso porque essa era a sua vontade.
Um beijo muito especial para os seguidores deste blog.
2 comentários:
gostava de te conhecer
Ai, amiga amiga, estes teus posts deixam-me...nem sei como...
Beijinhos, simpática!
:)))
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