O meu amante Renato adorou o desenho do pilau e do par de tomates que o meu filho mais velho, o Rui, me desenhou nos pentelhos (ver PUNHETA COM MEU FILHO, Janeiro/2012) e como recompensa nestas últimas semanas tem-me comido o grelo com mais assiduidade, ele que sempre preferiu, tal com faz com os seus amantes masculinos, comer-me o cu em vez do pito. Mas não foi só o Renato a entusiasmar-se com a obra de arte delineada no meu púbis. O próprio autor, encantado com a punheta com os pés que em jeito de agradecimento lhe toquei no final de me ter feito o trabalho, não perdia ocasião sempre que nos encontrávamos sós em casa de me exibir o seu reduzido aparelho genital enchumaçado por baixo das calças, pedindo-me que o voltasse a satisfazer da mesma forma.
– Nenhuma punheta me soube tão bem como aquela que me tocaste, mamã – dizia-me ele e eu nada admirada pois foi a primeira vez que uma mulher lhe mexeu no piçalho teso, além de que todos os homens gostam mais que seja uma mulher a tocá-las em vez de as tocarem eles.
Em todo o caso, nos dias seguintes procurei fazer-me esquisita, tentando fazer-lhe ver que aquilo não estava certo, embora de facto não veja nada de mal nisso e até tivesse gostado de o aliviar. O Renato, porém, que estava a par de tudo e há muito vinha acalentando o desejo confesso de enrabar o meu primogénito, tal como ocasionalmente enraba o meu corninho Rui, dizendo-me que já há muito não inaugurava um cu virgem, incentivou-me a conceder-lhe umas punhetas, ainda que não diariamente, para o manter entesado. Graças a isso, o Ruizinho teve a sua pilinha esfregada por mim mais algumas vezes nos dias seguintes. Como os meus pelinhos crescem rápido, para manter o relevo do pilau e dos tomates tive necessidade de passar a depilar a testinha com mais frequência, e embora o Renato ou até mesmo o corno mo pudessem fazer optei por o pedir de novo ao meu filho, o que ele aceitou com agrado, pois era mais uma oportunidade para, pelo menos, me contemplar as partes íntimas, algo que só nos filmes porno ele se consolava de ver em grandes planos. E perante o primor que me tem posto de me fazer perfeitamente o contorno da minha secreta obscenidade enquanto o seu pauzinho procura romper das calças, dizendo-me esperar que eu lhe peça sempre para me depilar os pentelhos, o que poderia eu fazer como mãe desavergonhada que sou senão fazer-lhe com os pés ou com as mãos o que ele tanto me pede, e que me faz lembrar os pedidos do pai nos nossos primeiros tempos de namoro, em especial quando eu vinha de estar com clientes?
– Devias arranjar uma namorada. Acho que a punheta te saberia melhor se feita com uma moça da tua idade – dizia-lhe, mas algo contente por ele não a ter e ser eu, sua mãe, a iniciá-lo em tais matérias como o ensinei a caminhar.
Ele ria-se e expressava dúvidas:
– Não sei se alguma teria tanto jeito como tu – e ele nunca experimentou a minha boca e as minhas duas rachas inferiores, mas nunca comentou que já me espiara a foder com o Renato e até já vira o pai a apanhar dele no cu, na minha frente, e eu também não toquei no assunto.
Entretanto, tanto eu como o meu amante apercebemo-nos que, graças às minhas punhetas, o Ruizinho deixara de nos espiar de noite quando estávamos no acto. O Renato idealizara um plano para o agarrar numa dessas ocasiões e ir-lhe ao cu, finalmente, pelo que o desinteresse do meu filho por espiar as nossas quecas não vinha nada a calhar. Proibiu-me então de o voltar a masturbar, proibição que acatei com bons resultados. O meu filho taradinho e com as mesmas inclinações do cornudo do seu pai não tardou a enfastiar-se de dar ao badalo sozinho no quarto vendo filmes porno no PC, e ao terceiro ou quarto dia de abstinência manual que lhe fiz passar lá o ouvimos de ouvido colado à porta do nosso quarto a brincar com o pífarozinho, esperando para ver se estaríamos numa de farra nocturna.
– Óptimo – comentou o Renato baixinho. – Como não o tens consolado, o punhetazinhas decidiu consolar-se a si próprio, mas à nossa custa. Vamos fazer-lhe a vontade, que não tarda nada vou tirar-lhe a virgindade do cu antes que ele perca a da piça. E então é que ele vai saber o que é consolar-se.
Eu, que sei bem do que é capaz o pau do meu amante, não duvidava disso. Havia, porém, um problema. O meu corninho Rui está desde há uns anos habituado a apanhar no cu, mas sempre em contextos recriados de violação gay, mas nunca teve tendências de, por sua iniciativa, manter relacionamentos íntimos com homens. Eu não imaginava assim qual seria a sua reacção, sabendo ou vendo o filho a provar do mesmo cacete que lhe come o traseiro, pelo que não o queria em casa quando tal sucedesse. Problema nada difícil de resolver, graças à colaboração do Américo, o primeiro homem que a meu pedido estreou o cuzinho do meu marido e graças a quem conheci o Renato.
Na sexta à noite ele e os seus rapazes, por sugestão nossa, decidiram organizar uma orgia gay em sua casa, para a qual o rabinho do Rui foi requisitado para lhes servir de pitéu principal. Como o Américo e os amigos, contrariamente ao Renato, gostam mais de enrabar travestis, depilei cuidadosamente o meu corninho e fantasiei-o de Marlene, não me tendo esquecido de lhe colocar uns brincos e um relógio feminino para o tornar o mais parecido com uma mulher. O que levou logo o Renato a dizer que, apesar de ser meu marido e estar uma bichinha muito bonita, nunca lhe iria ao cu assim produzido. Também não era o cu do Rui que o Renato queria naquela noite, uma vez que estava a um passo de ter o cuzinho que andava a cobiçar. E eu, mesmo sabendo que o papel que estava a desempenhar mereceria o repúdio da generalidade das pessoas, por achar que tal como na Roma e Grécia antigas, em que os rapazes eram iniciados no sexo como fêmeas de homens mais velhos, tal coisa poderia até ser uma boa experiência para o meu filho, estava desejosa que isso acontecesse rapidamente e muito satisfeita por colaborar em tal acontecimento.
Nessa noite, ao jantar, comportámo-nos como dois namorados para dar a entender ao Ruizinho que mais logo ia haver animação erótica e o caralhito dele não parava quieto nas calças, o que até a irmã reparou, pois só ela estava connosco, já que o meu mais novo estava desde há dias em Palma de Maiorca em férias com os avós paternos. O Rui, mal nos viu ir para o quarto, já a irmã se tinha retirado, não perdeu tempo a ir colar a orelha na porta, com os calções do pijama presumivelmente puxados para baixo e o piçalho inflamado, como de costume. Com muito barulho, tomámos banho e despimo-nos os dois. O Renato exigiu-me um broche, que adora tal como todos os homens que os provaram, e no final, deitado na cama com a piça espetada para cima, mandou-me cavalgar nele, metendo ora na racha da frente ora na de trás. O ruído abafado do meu filho tocando ao bicho, a que já nos habituáramos, era bem perceptível e o Renato, mandando-me continuar a gemer alto e a expressar em alta voz o meu contentamento por estar a ser penetrada nos dois canais por um pau tão avantajado como o dele, saiu furtivamente de debaixo de mim, rastejando até à porta, que abriu de repente, agarrando com força pelo pescoço o Ruizinho, que estava em tronco nu, com os calções em volta dos tornozelos, a pila gozando uma paciência, sem lhe dar tempo de esboçar qualquer reacção.
– Que é isso, meu punhetazinhas? É assim que esvazias os colhões em vez de arranjares quem tos esvazie? Espiando a tua mãe e o namorado dela? Achas que lá porque lhe depilaste os pêlos da testa já tens esse direito? – e puxando-o para dentro do quarto fechou a porta, pois eu não queria que a minha filha se apercebesse, até porque, tal como todos lá em casa, ela conhece bem as taras do mano mais velho.
Sem o pai por perto, o Rui começou a ver as coisas mal paradas, tanto que até a sua pilinha, tão pequenina como a do pai e a do irmão mais novo, ainda momentos antes tesa, murchara já e apresentava-se agora bem mirradinha. Eu, fingindo-me surpreendida e com um ar de censura, tratei de me cobrir com o lençol.
– Então foi esta a educação que tu e o teu cornudo deram a este meia piça? Se calhar é por isso que gostas de ouvir os outros a foder. És tão mal servido de piça que até tens vergonha de ir às mulheres, não é? Também com uma coisa assim tão encarquilhada aposto que não conseguirias satisfazer nenhuma, não te parece? Até nisso saíste ao teu pai cornudo, meu punhetazinhas.
Fiz-lhe sinal para não ir por aí. Não me importo que o meu amante humilhe o meu corninho, mas não o ia admitir com o meu filho. Aquele, compreendendo a minha atitude, desferiu-lhe dois sopapos leves nos ombros. No entanto, o Rui, demonstrando bem ser filho de quem é, ouvindo tais palavras de escárnio e apesar de estar ruborizado de vergonha, que até nem falava, começou de novo a ficar com o caralhito insuflado.
– Olha só o punhetas que deitaste ao Mundo, Sandra – observou o Renato, não perdendo a oportunidade de o humilhar mais enquanto lhe atava as mãos em frente ao peito com uma corda que me pediu para lhe chegar. – Não só fica de pau feito perante as cambalhotas dos outros, em vez de procurar fazê-las com raparigas da idade dele, como ainda se entesa todo por eu lhe fazer ver que a piça dele, pelo tamanho que tem, não pode ser grande coisa para foder. Eu não digo que ele é parecido com o pai? Não, digam lá o que disserem, a paternidade ninguém lha pode tirar.
A piroca do meu filho estava agora bem mais inchada e empinava-se toda em direcção à barriga. Foi então que falou pela primeira vez, tocando no assunto que interessava ao Renato e a mim:
– É isso que vocês dizem e fazem ao meu pai antes deste aqui – com a cabeça apontava o Renato – lhe ir ao cu?
– Ah, com que então aqui o menino de pilinha pequena e tomatinhos moles – e apertava-lhe com força os balões, obrigando-o a soltar um grito de dor – já não é a primeira vez que assiste às nossas sessões! Também se calhar já viste a tua irmã a foder com o namorado, não é, meu desavergonhado? – exclamou o Renato, fingindo-se surpreendido. – Então já sabes do que o teu pai gosta. De ver a tua mãe a foder comigo e de vez em quando apanhar no cu com o mesmo pau. Não é o único, sabias? E eu não te disse já que és muito parecido com ele? Será que também tu, com a tua amostra de pilinha como a dele, não gostarias de levar no cu com um caralho do tamanho do meu? – e exibia-o grosseiramente, deixando-me húmida de tesão, tanto mais que o Renato interrompera a nossa queca quando ela me estava a saber melhor. – Sabes que gosto quase tanto de comer o cu do teu pai como gosto de comer o da tua mãe ou o buraco por onde nasceste, punhetazinhas? Sendo tu tão parecido com ele e não estando aqui o teu pai, ia gostar mesmo muito de comer o teu, quanto mais não seja para te dar uma lição que nunca sonhaste levar de ninguém. E é o que vou fazer à frente da tua mãe.
O Ruizinho empalideceu, mas o seu caralho, agora já com dimensões minimamente aceitáveis, deu mais dois solavancos, sinal de que apesar de tudo a ideia o excitava. O Renato tinha razão. Tal pai, tal filho. Eu, discretamente, comecei a apertar as minhas coxas debaixo dos lençóis, procurando esfregar os lábios vaginais um no outro, de tal modo tinha o clítorisem pé. O único homem que eu vira a perder as pregas do olho fora o pai, agora ia ver o filho. E o Renato não perdeu tempo. Ele é muito mais forte do que o meu filho e não teve dificuldade em arrastá-lo até uma cadeira, onde o amarrou de braços, e com as pernas bem afastadas, às pernas da mesma, com o peito apoiado no assento. Tecnicamente, aquilo podia ser considerado uma violação e ainda receei pela reacção do Rui, mas este deixou-se conduzir docilmente. Ele já vira o pai a gozar tal tratamento e estava, decerto, a gostar, com a certeza de ir passar pelo mesmo. O seu rabinho virgem estava mesmo oferecido, como eu tanto gosto que esteja o rabo de um homem que vai apanhar nele de outro muito mais dominador.
– É justo que a tua mãe te veja a levares no cu – dizia-lhe o Renato, tapando-lhe a boca com fita adesiva. – Já que te divertes tanto com as quecas dela, porque não a haverias de deixar divertir-se com as tuas, meu pilinha de gato? Desculpa lá tapar-te a boca, mas garanto-te que quando enfiar a minha verga de 22 cm neste teu buraquinho fechadinho, vais gritar, que o diga a tua mãe e o teu pai que já provaram dela. E não queremos que a tua mana acorde e nos interrompa, pois não? Por mim e pela tua mãe, não haveria problemas, mas tu é que provavelmente não ias gostar que ela soubesse que és uma bichona como o teu pai, e por que razão é que estavas a apanhar no cu, não é mesmo?
Mas o meu filho ainda não estava completo. De uma mala, o Renato tirou um cinto de castidade, igual ao que nas últimas noites temos colocado no corno e que tem a particularidade de a parte da frente onde se encaixa a pila ser de borracha, e além de ter uma abertura na ponta, permitindo urinar, é revestida no interior de arame farpado de modo a tornar qualquer erecção senão de todo impossível pelo menos bastante dolorosa.
– Isto vai-te tirar o todo o tesão da punheta, meu pilinhas. E como já fizeste gozar muitas vezes a tua coisinha graças às varadas que dei na tua mãe e no teu pai, vai ser ela agora quem ta vai meter.
Cobri-me com o lençol e descendo da cama apressei-me a fazer-lhe a vontade. O meu filho ainda mais se entesou ao ver-me caminhar para ele com o corpo tapado pelo lençol. Óptimo! No estado em que ele tinha o caralho, ia-se picar no arame, tal como sempre sucedia com o pai quando era eu a metê-lo. O tubo era pequeno, como a pila do Rui, tal como o usado pelo meu corninho fora feito propositadamente para a piça dele, mas esta encontrava-se dura, embora eu lhe dissesse que era melhor acalmar-se para não a espetar no arame farpado. Mas como podia a piça de um rapaz virgem de 18 anos acalmar, sendo manuseada por uma mulher, depois de se ter começado a punhetear? Não admira pois que ele não a conseguisse desinchar nem baixar e que, apesar da fita adesiva na boca, os gemidos asfixiados fossem bastante elucidativos das vezes que a sua pila se picou nos arames. Sugeri ao Renato, quando o cinto ficou colocado, que sendo aquele cuzinho virgem seria conveniente o uso de um gel anal, mas ele recusou-o.
– Já que ele não tem piça de homem, que prove ao menos que tem cu de homem e se aguente como um quando é enrabado. Mas como reconheço que é muita piça para um cu tão apertado, permito-te que me voltes a fazer uma boa mamada.
É o melhor gel anal que o Renato gosta de usar antes de comer qualquer cu. E eu também não me importo de lhe chupar o pau as vezes que forem precisas, embora estivesse cheia de vontade de apanhar com ele. Chupei-o por isso maravilhosamente, sempre com o lençol enrolado em volta de mim, e quando o deixei bem lustroso, coberto pelas minhas secreções e bem langonhado das dele, o Renato tirou-mo da boca, começando a esfregá-lo na cabeça, nos ombros e nas costas do Rui antes de lho passar a fazer no rego do cu.
– Sente a minha esporra por enquanto, antes de te dar com ela um banho nas tripas, minha bichinha meia piça, filho de um cornudo tão meia piça como tu. Sente-lhe a esporra quente e a grossura do tronco que te vai arreganhar para sempre essas pregas com que nasceste, sente a minha piça que já tanto consolou o teu pai e a tua mãe e não tarda está a consolar-te a ti, seu espiãozinho tarado, sente-lhe a força como a tua mãe estava a senti-la quando a interrompi por tua causa. E garanto que quando ta meter no cu vais ficar com o pau aceso como nunca imaginaste.
Já sabia o que o meu amante queria fazer-lhe, desde que me mandara pôr-lhe o cinto de castidade: uma massagem prostática que faria o meu filho ficar de cacete armado e esporrar-se todo sem se aperceber e sem atingir o orgasmo. O Renato, pelos vistos, queria que o meu filho associasse sua primeira enrabadela à noção de castigo e tal conceito ainda me fez ficar mais húmida e quente, muito quente. Entretanto, as suas mãos tinham-lhe afastado as bordas do olhinho ainda bem fechadinho, abrindo-o ao máximo e começando a socá-lo com um dedo.
– Isso, meu punhetazinhas, vai sentindo a força de um tronco, e isto é só uma amostra. Vem cá, Sandra, cospe no olho do cu do teu filho, cospe no cu deste tarado, como fazes ao cu do pai dele quando lhe vou ao pacote, para não lhe custar tanto levar com a minha piça pelo traseiro adentro.
Mais uma vez lhe obedeci sem uma palavra, e sempre tapada pelo lençol branco da cama. Cuspi abundantemente naquela entrada até então só usada por meu filho para defecar e depois eu própria, com o dedo, espalhei a saliva por todo o canal. O pau do meu filho já baixara, mais por obra do arame farpado do cinto do que por outra coisa, mas o Renato ia tratar de o levantar de novo. Começou a meter-lhe o pau, afastando-lhe as nádegas com as mãos. O meu filho arrancou um urro que ecoaria pela casa, não fosse ter a boca colada, mas o Renato sem se deter muito enfiou-o até ao fundo. Começou a palmatoá-lo.
– Rebola-te, meu meia piça mole. Rebola-te e faz de conta que és a puta do teu pai que me está a dar o cu hoje. Rebola-te, que poucas vezes terás oportunidade de apanhar com uma tora destas. A tua mãe, que é muito mais vadia do que tu, e o teu pai não te dirão o contrário, minha paneleirinha que gostas de tocar à punheta.
O Renato não perdia ocasião de o chingar e eu já desistira dos meus constantes sinais para não o fazer, pois tais expressões, tal como quando o visado é o pai, deixavam-me a delirar de tesão. Bom, o Renato é um mestre na arte de ir ao cu, ainda que eu não consiga atingir o orgasmo por essa via. Sempre achei que os homens se divertem mais a apanhar no cu do que nós, mulheres, e mais uma vez o pude constatar. O meu filho ia-se rebolando conforme podia no pau que o encabava por trás enquanto o Renato, em movimentos rápidos de tira e mete, ia fazendo ecoar o som dos seus colhões batendo naquele cuzinho por todo o quarto. A minha filha se ouvisse alguma coisa pensaria que ele me estava a darem mim. A cabeça da piroca do meu amante, batendo-lhe na noz masculina da bexiga, fazia-o empinar o pau e quando isso acontecia o Rui deixava escapar um grito amordaçado, coisa que com a duração da enrabadela ia acontecendo com muito mais frequência. A sua pilinha devia estar a sangrar com tantas picadelas no arame, mas um fiozinho de sangue escorria-lhe igualmente pelo cu.
– Acabas mesmo de perder os três do cagueiro – gritou-lhe o Renato, notando-o. – Se chegares a perder os da piça, isto é coisa que não deve acontecer. Já há muito que não me lembrava de fazer sangrar uma paneleirinha gostosa como tu, que apesar de ter nascido com uma piça e uns colhõezinhos não passa de uma fêmea boa para apanhar no cu. És tal e qual uma donzela na primeira vez que perde os tampos.
Não era só a massagem peniana na próstata que fazia insuflar o caralho do meu filho mais velho, tais palavras também. E dir-se-ia que apesar da excitação lhe custar mais umas dolorosas picadas na pila o prazer que elas lhe davam faziam-no desejar por elas. Mais uma característica que herdou do pai, embora os meus sogros, em tempos, tenham expressado dúvidas quanto à paternidade dele. O Rui devia estar a trincar-se todo por as mãos amarradas não lhe permitirem tocar uma segóvia. É claro que tais estocadas causadas por enrabador tão experiente não tardaram a surtir efeito. Só dei conta quando os sons reprimidos e persistentes do meu filho, aliados às suas frenéticas tentativas para se libertar, obrigando o Renato a bater-lhe com força, me deram a entender a dor excruciante que, por causa do estado de tesão em que estava, o Renato fazia provocar e o meu primeiro impulso foi determinar ao meu amante que parasse quando, antes de o Renato se vir, por sua vez, naquele rabinho recém-estreado, pela abertura do tubo vejo sair o leitinho testicular do meu filho, derramando-se abundante no chão, apesar da herança genética do tamanho dos seus colhões não lhe permitir produzir muito. O Renato disse-me depois que o meu filho nem se apercebera do momento em que se esporrou, mas eu duvido. Não é para me desculpar, mas acho que o Rui, apesar de ter ficado com a pila num crivo, nunca gozou tanto com nenhuma punheta. Sentada na cama, eu esfregava cada vez com mais volúpia no vale das pernas a minha racha íntima, pouco me importando que o meu filho me soubesse tão excitada com o que acabara de lhe suceder a ele, pois de facto, após aquilo, todo o pudor estaria a mais. Apetecia-me desembrulhar o lençol e ficar nua e só não o fiz para não desagradar ao Renato. Entretanto, o leite deste começava a vazar do cu do meu filho como de uma taça cheia, espalhando-se no chão e misturando-se com o que já lá se encontrava. O Renato observou-o no seu jeito habitual e dominador que me seduz tanto:
– Tens o cu tão apertado que nem suportas nele uma boa esguichadela. Ainda te falta um bom bocado para teres cu de paneleiro. Mas fica descansado que com a dimensão de vara que me calhou e que acabaste de provar, em pouco tempo deixo-te o cu jeitoso. E se continuares a espiar-nos, garanto que te ponho a piça e os colhões às tiras e definitivamente impróprios para consumo. A tua mãe vai tratar-te das feridas e logo que estejas melhor passas a usar o cinto de castidade, tal como o cornudo do teu pai. Acabaram-se-te as punhetas, ó pilinhas! Em contrapartida, o teu cu, tal como o da tua mãe e o do teu pai, passa a estar disponível para mim. E não só o teu cu, mas as tuas mãos, a tua boca ou o que me apetecer. Se te portares bem, talvez te leve às mulheres um dia. E bicoaite! E agora quem vai limpar esta esporra do chão?
Bem, eu estava a necessitar muito de sentir leite de macho, que é o único leite que aprecio. Já que tínhamos chegado ali, gatinhei, sempre bem enrolada no lençol, e lambi eu mesma vagarosamente cada gota já fria, mas ainda assim salgada e saborosa, do leitinho dos dois. E pensar que em tempos eu fora tão esquisita em chupar um caralho que tivesse estado num cu, quanto mais beber a esporra que viera de tal sítio. Também foi o único leite que provei nessa noite, por isso ainda bem que o bebi. Na verdade, tanto a fístula do rabo como o mangalho do meu filho estavam bastante mal tratados, mas ao esfregar-lhe o antiséptico o pau dele voltava a inchar e a erguer-se. Apesar da enrabadela pouco ortodoxa e do castigo imposto pela sua curiosidade, via-se não ter desgostado nada da aventura, tal como imaginávamos. Estou mortinha por ver o desenvolvimento da história e por o pôr de novo a aparar-me os pentelhos, só que desta vez com o cinto enfiado na pila. Agora que a coisa está feita, vamos contar ao meu marido, pois será através de nós que queremos que fique a saber que já há mais um rabo na casa pronto a servir o Renato. Este, porém, não me quis cobrir nessa noite, pelo que fiquei a dever o orgasmo que acabei por ter a um fiel vibrador azul de 20 cm e duas velocidades, que não deixa ficar mal nenhuma mulher (ou homem), ainda que não emita nenhuma esguichadela no final. E antes de adormecer ainda ouvi do Renato:
– Não tarda muito, estou a comer-te a filha. Essa, ao menos, já provou pau e tem cara de quem gosta bem.
Agora é caso para dizer: tal mãe, tal filha. Como nunca duvidei que o ia fazer com o meu filho, também não duvido que o consiga com a minha filha namoradeira. Não sou exclusivista nas relações íntimas, mas ri-me só de imaginar que, pelo andar da carruagem, parece que não arranjei só um amante para mim, mas para a família inteira. Em muitos anos de infidelidade conjugal, nunca tal me acontecera.
– Nenhuma punheta me soube tão bem como aquela que me tocaste, mamã – dizia-me ele e eu nada admirada pois foi a primeira vez que uma mulher lhe mexeu no piçalho teso, além de que todos os homens gostam mais que seja uma mulher a tocá-las em vez de as tocarem eles.
Em todo o caso, nos dias seguintes procurei fazer-me esquisita, tentando fazer-lhe ver que aquilo não estava certo, embora de facto não veja nada de mal nisso e até tivesse gostado de o aliviar. O Renato, porém, que estava a par de tudo e há muito vinha acalentando o desejo confesso de enrabar o meu primogénito, tal como ocasionalmente enraba o meu corninho Rui, dizendo-me que já há muito não inaugurava um cu virgem, incentivou-me a conceder-lhe umas punhetas, ainda que não diariamente, para o manter entesado. Graças a isso, o Ruizinho teve a sua pilinha esfregada por mim mais algumas vezes nos dias seguintes. Como os meus pelinhos crescem rápido, para manter o relevo do pilau e dos tomates tive necessidade de passar a depilar a testinha com mais frequência, e embora o Renato ou até mesmo o corno mo pudessem fazer optei por o pedir de novo ao meu filho, o que ele aceitou com agrado, pois era mais uma oportunidade para, pelo menos, me contemplar as partes íntimas, algo que só nos filmes porno ele se consolava de ver em grandes planos. E perante o primor que me tem posto de me fazer perfeitamente o contorno da minha secreta obscenidade enquanto o seu pauzinho procura romper das calças, dizendo-me esperar que eu lhe peça sempre para me depilar os pentelhos, o que poderia eu fazer como mãe desavergonhada que sou senão fazer-lhe com os pés ou com as mãos o que ele tanto me pede, e que me faz lembrar os pedidos do pai nos nossos primeiros tempos de namoro, em especial quando eu vinha de estar com clientes?
– Devias arranjar uma namorada. Acho que a punheta te saberia melhor se feita com uma moça da tua idade – dizia-lhe, mas algo contente por ele não a ter e ser eu, sua mãe, a iniciá-lo em tais matérias como o ensinei a caminhar.
Ele ria-se e expressava dúvidas:
– Não sei se alguma teria tanto jeito como tu – e ele nunca experimentou a minha boca e as minhas duas rachas inferiores, mas nunca comentou que já me espiara a foder com o Renato e até já vira o pai a apanhar dele no cu, na minha frente, e eu também não toquei no assunto.
Entretanto, tanto eu como o meu amante apercebemo-nos que, graças às minhas punhetas, o Ruizinho deixara de nos espiar de noite quando estávamos no acto. O Renato idealizara um plano para o agarrar numa dessas ocasiões e ir-lhe ao cu, finalmente, pelo que o desinteresse do meu filho por espiar as nossas quecas não vinha nada a calhar. Proibiu-me então de o voltar a masturbar, proibição que acatei com bons resultados. O meu filho taradinho e com as mesmas inclinações do cornudo do seu pai não tardou a enfastiar-se de dar ao badalo sozinho no quarto vendo filmes porno no PC, e ao terceiro ou quarto dia de abstinência manual que lhe fiz passar lá o ouvimos de ouvido colado à porta do nosso quarto a brincar com o pífarozinho, esperando para ver se estaríamos numa de farra nocturna.
– Óptimo – comentou o Renato baixinho. – Como não o tens consolado, o punhetazinhas decidiu consolar-se a si próprio, mas à nossa custa. Vamos fazer-lhe a vontade, que não tarda nada vou tirar-lhe a virgindade do cu antes que ele perca a da piça. E então é que ele vai saber o que é consolar-se.
Eu, que sei bem do que é capaz o pau do meu amante, não duvidava disso. Havia, porém, um problema. O meu corninho Rui está desde há uns anos habituado a apanhar no cu, mas sempre em contextos recriados de violação gay, mas nunca teve tendências de, por sua iniciativa, manter relacionamentos íntimos com homens. Eu não imaginava assim qual seria a sua reacção, sabendo ou vendo o filho a provar do mesmo cacete que lhe come o traseiro, pelo que não o queria em casa quando tal sucedesse. Problema nada difícil de resolver, graças à colaboração do Américo, o primeiro homem que a meu pedido estreou o cuzinho do meu marido e graças a quem conheci o Renato.
Na sexta à noite ele e os seus rapazes, por sugestão nossa, decidiram organizar uma orgia gay em sua casa, para a qual o rabinho do Rui foi requisitado para lhes servir de pitéu principal. Como o Américo e os amigos, contrariamente ao Renato, gostam mais de enrabar travestis, depilei cuidadosamente o meu corninho e fantasiei-o de Marlene, não me tendo esquecido de lhe colocar uns brincos e um relógio feminino para o tornar o mais parecido com uma mulher. O que levou logo o Renato a dizer que, apesar de ser meu marido e estar uma bichinha muito bonita, nunca lhe iria ao cu assim produzido. Também não era o cu do Rui que o Renato queria naquela noite, uma vez que estava a um passo de ter o cuzinho que andava a cobiçar. E eu, mesmo sabendo que o papel que estava a desempenhar mereceria o repúdio da generalidade das pessoas, por achar que tal como na Roma e Grécia antigas, em que os rapazes eram iniciados no sexo como fêmeas de homens mais velhos, tal coisa poderia até ser uma boa experiência para o meu filho, estava desejosa que isso acontecesse rapidamente e muito satisfeita por colaborar em tal acontecimento.
Nessa noite, ao jantar, comportámo-nos como dois namorados para dar a entender ao Ruizinho que mais logo ia haver animação erótica e o caralhito dele não parava quieto nas calças, o que até a irmã reparou, pois só ela estava connosco, já que o meu mais novo estava desde há dias em Palma de Maiorca em férias com os avós paternos. O Rui, mal nos viu ir para o quarto, já a irmã se tinha retirado, não perdeu tempo a ir colar a orelha na porta, com os calções do pijama presumivelmente puxados para baixo e o piçalho inflamado, como de costume. Com muito barulho, tomámos banho e despimo-nos os dois. O Renato exigiu-me um broche, que adora tal como todos os homens que os provaram, e no final, deitado na cama com a piça espetada para cima, mandou-me cavalgar nele, metendo ora na racha da frente ora na de trás. O ruído abafado do meu filho tocando ao bicho, a que já nos habituáramos, era bem perceptível e o Renato, mandando-me continuar a gemer alto e a expressar em alta voz o meu contentamento por estar a ser penetrada nos dois canais por um pau tão avantajado como o dele, saiu furtivamente de debaixo de mim, rastejando até à porta, que abriu de repente, agarrando com força pelo pescoço o Ruizinho, que estava em tronco nu, com os calções em volta dos tornozelos, a pila gozando uma paciência, sem lhe dar tempo de esboçar qualquer reacção.
– Que é isso, meu punhetazinhas? É assim que esvazias os colhões em vez de arranjares quem tos esvazie? Espiando a tua mãe e o namorado dela? Achas que lá porque lhe depilaste os pêlos da testa já tens esse direito? – e puxando-o para dentro do quarto fechou a porta, pois eu não queria que a minha filha se apercebesse, até porque, tal como todos lá em casa, ela conhece bem as taras do mano mais velho.
Sem o pai por perto, o Rui começou a ver as coisas mal paradas, tanto que até a sua pilinha, tão pequenina como a do pai e a do irmão mais novo, ainda momentos antes tesa, murchara já e apresentava-se agora bem mirradinha. Eu, fingindo-me surpreendida e com um ar de censura, tratei de me cobrir com o lençol.
– Então foi esta a educação que tu e o teu cornudo deram a este meia piça? Se calhar é por isso que gostas de ouvir os outros a foder. És tão mal servido de piça que até tens vergonha de ir às mulheres, não é? Também com uma coisa assim tão encarquilhada aposto que não conseguirias satisfazer nenhuma, não te parece? Até nisso saíste ao teu pai cornudo, meu punhetazinhas.
Fiz-lhe sinal para não ir por aí. Não me importo que o meu amante humilhe o meu corninho, mas não o ia admitir com o meu filho. Aquele, compreendendo a minha atitude, desferiu-lhe dois sopapos leves nos ombros. No entanto, o Rui, demonstrando bem ser filho de quem é, ouvindo tais palavras de escárnio e apesar de estar ruborizado de vergonha, que até nem falava, começou de novo a ficar com o caralhito insuflado.
– Olha só o punhetas que deitaste ao Mundo, Sandra – observou o Renato, não perdendo a oportunidade de o humilhar mais enquanto lhe atava as mãos em frente ao peito com uma corda que me pediu para lhe chegar. – Não só fica de pau feito perante as cambalhotas dos outros, em vez de procurar fazê-las com raparigas da idade dele, como ainda se entesa todo por eu lhe fazer ver que a piça dele, pelo tamanho que tem, não pode ser grande coisa para foder. Eu não digo que ele é parecido com o pai? Não, digam lá o que disserem, a paternidade ninguém lha pode tirar.
A piroca do meu filho estava agora bem mais inchada e empinava-se toda em direcção à barriga. Foi então que falou pela primeira vez, tocando no assunto que interessava ao Renato e a mim:
– É isso que vocês dizem e fazem ao meu pai antes deste aqui – com a cabeça apontava o Renato – lhe ir ao cu?
– Ah, com que então aqui o menino de pilinha pequena e tomatinhos moles – e apertava-lhe com força os balões, obrigando-o a soltar um grito de dor – já não é a primeira vez que assiste às nossas sessões! Também se calhar já viste a tua irmã a foder com o namorado, não é, meu desavergonhado? – exclamou o Renato, fingindo-se surpreendido. – Então já sabes do que o teu pai gosta. De ver a tua mãe a foder comigo e de vez em quando apanhar no cu com o mesmo pau. Não é o único, sabias? E eu não te disse já que és muito parecido com ele? Será que também tu, com a tua amostra de pilinha como a dele, não gostarias de levar no cu com um caralho do tamanho do meu? – e exibia-o grosseiramente, deixando-me húmida de tesão, tanto mais que o Renato interrompera a nossa queca quando ela me estava a saber melhor. – Sabes que gosto quase tanto de comer o cu do teu pai como gosto de comer o da tua mãe ou o buraco por onde nasceste, punhetazinhas? Sendo tu tão parecido com ele e não estando aqui o teu pai, ia gostar mesmo muito de comer o teu, quanto mais não seja para te dar uma lição que nunca sonhaste levar de ninguém. E é o que vou fazer à frente da tua mãe.
O Ruizinho empalideceu, mas o seu caralho, agora já com dimensões minimamente aceitáveis, deu mais dois solavancos, sinal de que apesar de tudo a ideia o excitava. O Renato tinha razão. Tal pai, tal filho. Eu, discretamente, comecei a apertar as minhas coxas debaixo dos lençóis, procurando esfregar os lábios vaginais um no outro, de tal modo tinha o clítoris
– É justo que a tua mãe te veja a levares no cu – dizia-lhe o Renato, tapando-lhe a boca com fita adesiva. – Já que te divertes tanto com as quecas dela, porque não a haverias de deixar divertir-se com as tuas, meu pilinha de gato? Desculpa lá tapar-te a boca, mas garanto-te que quando enfiar a minha verga de 22 cm neste teu buraquinho fechadinho, vais gritar, que o diga a tua mãe e o teu pai que já provaram dela. E não queremos que a tua mana acorde e nos interrompa, pois não? Por mim e pela tua mãe, não haveria problemas, mas tu é que provavelmente não ias gostar que ela soubesse que és uma bichona como o teu pai, e por que razão é que estavas a apanhar no cu, não é mesmo?
Mas o meu filho ainda não estava completo. De uma mala, o Renato tirou um cinto de castidade, igual ao que nas últimas noites temos colocado no corno e que tem a particularidade de a parte da frente onde se encaixa a pila ser de borracha, e além de ter uma abertura na ponta, permitindo urinar, é revestida no interior de arame farpado de modo a tornar qualquer erecção senão de todo impossível pelo menos bastante dolorosa.
– Isto vai-te tirar o todo o tesão da punheta, meu pilinhas. E como já fizeste gozar muitas vezes a tua coisinha graças às varadas que dei na tua mãe e no teu pai, vai ser ela agora quem ta vai meter.
Cobri-me com o lençol e descendo da cama apressei-me a fazer-lhe a vontade. O meu filho ainda mais se entesou ao ver-me caminhar para ele com o corpo tapado pelo lençol. Óptimo! No estado em que ele tinha o caralho, ia-se picar no arame, tal como sempre sucedia com o pai quando era eu a metê-lo. O tubo era pequeno, como a pila do Rui, tal como o usado pelo meu corninho fora feito propositadamente para a piça dele, mas esta encontrava-se dura, embora eu lhe dissesse que era melhor acalmar-se para não a espetar no arame farpado. Mas como podia a piça de um rapaz virgem de 18 anos acalmar, sendo manuseada por uma mulher, depois de se ter começado a punhetear? Não admira pois que ele não a conseguisse desinchar nem baixar e que, apesar da fita adesiva na boca, os gemidos asfixiados fossem bastante elucidativos das vezes que a sua pila se picou nos arames. Sugeri ao Renato, quando o cinto ficou colocado, que sendo aquele cuzinho virgem seria conveniente o uso de um gel anal, mas ele recusou-o.
– Já que ele não tem piça de homem, que prove ao menos que tem cu de homem e se aguente como um quando é enrabado. Mas como reconheço que é muita piça para um cu tão apertado, permito-te que me voltes a fazer uma boa mamada.
É o melhor gel anal que o Renato gosta de usar antes de comer qualquer cu. E eu também não me importo de lhe chupar o pau as vezes que forem precisas, embora estivesse cheia de vontade de apanhar com ele. Chupei-o por isso maravilhosamente, sempre com o lençol enrolado em volta de mim, e quando o deixei bem lustroso, coberto pelas minhas secreções e bem langonhado das dele, o Renato tirou-mo da boca, começando a esfregá-lo na cabeça, nos ombros e nas costas do Rui antes de lho passar a fazer no rego do cu.
– Sente a minha esporra por enquanto, antes de te dar com ela um banho nas tripas, minha bichinha meia piça, filho de um cornudo tão meia piça como tu. Sente-lhe a esporra quente e a grossura do tronco que te vai arreganhar para sempre essas pregas com que nasceste, sente a minha piça que já tanto consolou o teu pai e a tua mãe e não tarda está a consolar-te a ti, seu espiãozinho tarado, sente-lhe a força como a tua mãe estava a senti-la quando a interrompi por tua causa. E garanto que quando ta meter no cu vais ficar com o pau aceso como nunca imaginaste.
Já sabia o que o meu amante queria fazer-lhe, desde que me mandara pôr-lhe o cinto de castidade: uma massagem prostática que faria o meu filho ficar de cacete armado e esporrar-se todo sem se aperceber e sem atingir o orgasmo. O Renato, pelos vistos, queria que o meu filho associasse sua primeira enrabadela à noção de castigo e tal conceito ainda me fez ficar mais húmida e quente, muito quente. Entretanto, as suas mãos tinham-lhe afastado as bordas do olhinho ainda bem fechadinho, abrindo-o ao máximo e começando a socá-lo com um dedo.
– Isso, meu punhetazinhas, vai sentindo a força de um tronco, e isto é só uma amostra. Vem cá, Sandra, cospe no olho do cu do teu filho, cospe no cu deste tarado, como fazes ao cu do pai dele quando lhe vou ao pacote, para não lhe custar tanto levar com a minha piça pelo traseiro adentro.
Mais uma vez lhe obedeci sem uma palavra, e sempre tapada pelo lençol branco da cama. Cuspi abundantemente naquela entrada até então só usada por meu filho para defecar e depois eu própria, com o dedo, espalhei a saliva por todo o canal. O pau do meu filho já baixara, mais por obra do arame farpado do cinto do que por outra coisa, mas o Renato ia tratar de o levantar de novo. Começou a meter-lhe o pau, afastando-lhe as nádegas com as mãos. O meu filho arrancou um urro que ecoaria pela casa, não fosse ter a boca colada, mas o Renato sem se deter muito enfiou-o até ao fundo. Começou a palmatoá-lo.
– Rebola-te, meu meia piça mole. Rebola-te e faz de conta que és a puta do teu pai que me está a dar o cu hoje. Rebola-te, que poucas vezes terás oportunidade de apanhar com uma tora destas. A tua mãe, que é muito mais vadia do que tu, e o teu pai não te dirão o contrário, minha paneleirinha que gostas de tocar à punheta.
O Renato não perdia ocasião de o chingar e eu já desistira dos meus constantes sinais para não o fazer, pois tais expressões, tal como quando o visado é o pai, deixavam-me a delirar de tesão. Bom, o Renato é um mestre na arte de ir ao cu, ainda que eu não consiga atingir o orgasmo por essa via. Sempre achei que os homens se divertem mais a apanhar no cu do que nós, mulheres, e mais uma vez o pude constatar. O meu filho ia-se rebolando conforme podia no pau que o encabava por trás enquanto o Renato, em movimentos rápidos de tira e mete, ia fazendo ecoar o som dos seus colhões batendo naquele cuzinho por todo o quarto. A minha filha se ouvisse alguma coisa pensaria que ele me estava a dar
– Acabas mesmo de perder os três do cagueiro – gritou-lhe o Renato, notando-o. – Se chegares a perder os da piça, isto é coisa que não deve acontecer. Já há muito que não me lembrava de fazer sangrar uma paneleirinha gostosa como tu, que apesar de ter nascido com uma piça e uns colhõezinhos não passa de uma fêmea boa para apanhar no cu. És tal e qual uma donzela na primeira vez que perde os tampos.
Não era só a massagem peniana na próstata que fazia insuflar o caralho do meu filho mais velho, tais palavras também. E dir-se-ia que apesar da excitação lhe custar mais umas dolorosas picadas na pila o prazer que elas lhe davam faziam-no desejar por elas. Mais uma característica que herdou do pai, embora os meus sogros, em tempos, tenham expressado dúvidas quanto à paternidade dele. O Rui devia estar a trincar-se todo por as mãos amarradas não lhe permitirem tocar uma segóvia. É claro que tais estocadas causadas por enrabador tão experiente não tardaram a surtir efeito. Só dei conta quando os sons reprimidos e persistentes do meu filho, aliados às suas frenéticas tentativas para se libertar, obrigando o Renato a bater-lhe com força, me deram a entender a dor excruciante que, por causa do estado de tesão em que estava, o Renato fazia provocar e o meu primeiro impulso foi determinar ao meu amante que parasse quando, antes de o Renato se vir, por sua vez, naquele rabinho recém-estreado, pela abertura do tubo vejo sair o leitinho testicular do meu filho, derramando-se abundante no chão, apesar da herança genética do tamanho dos seus colhões não lhe permitir produzir muito. O Renato disse-me depois que o meu filho nem se apercebera do momento em que se esporrou, mas eu duvido. Não é para me desculpar, mas acho que o Rui, apesar de ter ficado com a pila num crivo, nunca gozou tanto com nenhuma punheta. Sentada na cama, eu esfregava cada vez com mais volúpia no vale das pernas a minha racha íntima, pouco me importando que o meu filho me soubesse tão excitada com o que acabara de lhe suceder a ele, pois de facto, após aquilo, todo o pudor estaria a mais. Apetecia-me desembrulhar o lençol e ficar nua e só não o fiz para não desagradar ao Renato. Entretanto, o leite deste começava a vazar do cu do meu filho como de uma taça cheia, espalhando-se no chão e misturando-se com o que já lá se encontrava. O Renato observou-o no seu jeito habitual e dominador que me seduz tanto:
– Tens o cu tão apertado que nem suportas nele uma boa esguichadela. Ainda te falta um bom bocado para teres cu de paneleiro. Mas fica descansado que com a dimensão de vara que me calhou e que acabaste de provar, em pouco tempo deixo-te o cu jeitoso. E se continuares a espiar-nos, garanto que te ponho a piça e os colhões às tiras e definitivamente impróprios para consumo. A tua mãe vai tratar-te das feridas e logo que estejas melhor passas a usar o cinto de castidade, tal como o cornudo do teu pai. Acabaram-se-te as punhetas, ó pilinhas! Em contrapartida, o teu cu, tal como o da tua mãe e o do teu pai, passa a estar disponível para mim. E não só o teu cu, mas as tuas mãos, a tua boca ou o que me apetecer. Se te portares bem, talvez te leve às mulheres um dia. E bicoaite! E agora quem vai limpar esta esporra do chão?
Bem, eu estava a necessitar muito de sentir leite de macho, que é o único leite que aprecio. Já que tínhamos chegado ali, gatinhei, sempre bem enrolada no lençol, e lambi eu mesma vagarosamente cada gota já fria, mas ainda assim salgada e saborosa, do leitinho dos dois. E pensar que em tempos eu fora tão esquisita em chupar um caralho que tivesse estado num cu, quanto mais beber a esporra que viera de tal sítio. Também foi o único leite que provei nessa noite, por isso ainda bem que o bebi. Na verdade, tanto a fístula do rabo como o mangalho do meu filho estavam bastante mal tratados, mas ao esfregar-lhe o antiséptico o pau dele voltava a inchar e a erguer-se. Apesar da enrabadela pouco ortodoxa e do castigo imposto pela sua curiosidade, via-se não ter desgostado nada da aventura, tal como imaginávamos. Estou mortinha por ver o desenvolvimento da história e por o pôr de novo a aparar-me os pentelhos, só que desta vez com o cinto enfiado na pila. Agora que a coisa está feita, vamos contar ao meu marido, pois será através de nós que queremos que fique a saber que já há mais um rabo na casa pronto a servir o Renato. Este, porém, não me quis cobrir nessa noite, pelo que fiquei a dever o orgasmo que acabei por ter a um fiel vibrador azul de 20 cm e duas velocidades, que não deixa ficar mal nenhuma mulher (ou homem), ainda que não emita nenhuma esguichadela no final. E antes de adormecer ainda ouvi do Renato:
– Não tarda muito, estou a comer-te a filha. Essa, ao menos, já provou pau e tem cara de quem gosta bem.
Agora é caso para dizer: tal mãe, tal filha. Como nunca duvidei que o ia fazer com o meu filho, também não duvido que o consiga com a minha filha namoradeira. Não sou exclusivista nas relações íntimas, mas ri-me só de imaginar que, pelo andar da carruagem, parece que não arranjei só um amante para mim, mas para a família inteira. Em muitos anos de infidelidade conjugal, nunca tal me acontecera.
Bjs para todos.
JUNHO DE 2008
4 comentários:
Um must, como sempre!
Beijos prometidos
Realmente n és nada puta, que familia! sim senhor, assim dá gosto
você não tem vergonha de deixar isso ocorer com seu filho tens e sorte dele não ter nacido punk
pow nem entedir q lingua é essa!!
isso foi uma merda pois paresse q é bi trepando com todos mal contado isso
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