Desde a manhã daquele Feriado, quinta-feira, em que fizemos o meu filho mais velho assistir à nossa foda, que sabia que o meu amante Renato ia querer ir mais longe. E não me enganei. Como ele aprecia tanto cu de homem como de mulher, não sei se não está a querer incutir no meu filho a ideia da normalidade em ser homem-fêmea de um macho como ele, mostrando-lhe que come o pai corno com a mesma facilidade com que me come a mim, predispondo-o assim a ser mais facilmente enrabado por ele, como julgo ser de facto essa a sua intenção. Sempre apreciei actos gay e não posso deixar de achar graça, imaginando que talvez o meu filho venha a perder a virgindade apanhando de um homem, o meu, em vez de a perder dando para uma rapariga, tanto mais que o meu amante já me admitiu adorar ir ao cu a homens com a pila pequena. E neste capítulo os meus dois filhos puxaram ao pai. Se for assim, o meu filho Rui vai ficar com o olho a arder, eu que o diga por experiência própria, apesar de o ter bem mais aberto do que o dele.
Logo na sexta à noite, o Renato entrou-me em casa (pois, apesar da presença do meu corninho e filhos, ele tem a chave, tal como eles) com uns elementos metálicos desmontáveis que tratou de encaixar no quarto. Tratavam-se de duas cruzes em X com base de suporte para se apoiarem no chão, cada uma da altura de um adulto, com argolas de cadeado para os pulsos e pés. Uma sessão sado para iniciar o final de semana vinha mesmo a calhar, tanto mais que eu sei que o Renato, no decorrer delas, apenas gosta de exercer violência física sobre indivíduos do seu sexo, pelo que, apesar das duas cruzes onde com toda a certeza eu seria igualmente amarrada, apenas o meu corninho provaria o peso da sua mão ou do seu chicote. E que tesão aquilo me fez!
– Já que o punhetazinhas do teu filho apreciou tanto ver ontem a mãe sendo comida pelo seu macho abonado, vamos hoje dar-lhe um espectáculo ainda mais completo e incluir nele o corno do pai – disse-me ele. – Assim, não lhe vão restar dúvidas de que sou o único homem da casa, e não tenho só uma puta fêmea, mas duas. Que te parece, Sandra?
O Renato sabe bem que eu nunca vou contra as suas fantasias embora lhe possa pedir limites, pois é nessa base que assenta a nossa relação. Sabe igualmente que nada me dispõe mais ao sexo do que ver o meu amante fazendo do meu marido um boi manso. Por outro lado, em nossa casa sempre encarámos a homossexualidade com naturalidade e, pelo menos, quer o meu filho Rui quer a irmã Sandrinha comungam da nossa posição. Ver o pai apanhando no cu do meu amante, como na véspera me vira a mim, não o chocaria por aí além. Se isso o levar a querer ter a mesma experiência, não sei, nem serei eu ou o pai quem nos oporemos. Acho até isso preferível do que vê-lo a ficar só nas punhetas, como faz presentemente. Por isso, eu apenas quis saber:
– Vais deixar gozar o corno? – é assim que ele quer que eu mencione o meu marido, Rui, quando estamos os dois.
– Nem penses! – exclamou logo. – Os piças-curtas como o teu cornudo devem andar sempre com os colhões cheios. É essa a melhor maneira de os mantermos submissos.
Pois, a sua famosa técnica da castração, que desde o início do nosso romance tem vindo a impor ao Rui. Na verdade, intuitivamente, sempre o soube e por isso, apesar da minha condição de puta, ele foi o namorado que levou mais tempo a ganhar o direito de me comer, embora eu gostasse muito dele e o visse sempre cheio de tesão.
Como era sexta-feira, a Sandrinha, que começou a namorar há pouco, saiu com o namorado e com amigos, e nunca vinha cedo. O Paulinho, o mais novo, vai para a cama por volta das onze horas, adormecendo pouco depois. O Ruizinho fecha-se no quarto vendo filmes porno e tocando punhetas, de ouvido à escuta, tal como o pai, aos ruídos do meu quarto, e se pressente que me estou a entregar ao Renato vem até à nossa porta, ficando ali a consolar o membro com a mão até terminarmos. Pai corno e filho punhetas, goza o Renato, dizendo que com a idade do Ruizinho já tinha metido em muitos cus. Ainda lhe tento fazer ver que isso não serve de bitola aos outros, já que cada um deve fazer sexo como mais gosta, mas debalde. Por isso, depois do jantar, antes de eu e o Renato sairmos para o café, dissemos ao corno para não sair para longe pois quando voltássemos queríamos que ele subisse connosco ao quarto. A Sandrinha, safada, fez ar de riso pois deve ter pensado que planeávamos sexo a três, e pai e filho mais velho, conhecendo-os como os conheço, devem ter ficado de cacete armado, percebendo que tal ordem nada tinha de inocente.
Para abreviar, basta dizer que quando o Renato mandou o meu corninho carregar-me ao colo até ao quarto, como na nossa noite de núpcias, já a Sandrinha saíra e o Paulinho dormia. O Ruizinho despedira-se de nós há tempos e, com o som do PC desligado para não se ouvirem os gemidos das actrizes a foderem, devia estar impaciente para que nos recolhêssemos e lhe proporcionássemos uma boa punheta.
– Desta vez, meia-piça – disse-lhe o meu amante quando nos encontrávamos no quarto, com a porta cerrada, pois nessa noite decidíramos que o meu filho apenas ouviria, não veria o Renato indo ao cu ao seu pai – não vais ficar só a escutar. Como andas com vontade de foder, o teu cu vai-me consolar o cacete. Sim, porque os de toco curto como tu só devem foder com o cu, o resto não serve para dar prazer a ninguém.
Mandou então que o Rui se despisse e o despíssemos a ele. Os caralhos de ambos estavam de pé, embora o do meu amante fosse mais do dobro do que o palito do meu marido. O Renato então desnudou-me, ainda que não integralmente, pois deixou-me ficar o corpete azul, justo ao corpo, de amarrar nas costas e que me realça as mamas empinadas, o string negro com abertura sobre os lábios da parreca e totalmente aberto atrás, de modo a deixar as minhas duas entradas íntimas perfeitamente disponíveis, e, é claro, as meias negras até às virilhas, bem como as sandálias brancas de tiras de atar nas pernas.
– Chupem-me o caralho, os dois – ordenou em tom áspero e forte. – E de joelhos!
Prontamente lhe obedecemos e começámos a chupá-lo. O Rui, tantos broches lhe fiz, aprendeu comigo e hoje mama um caralho tão bem como eu, ou quase. E também, tal como eu, não tem nojo em passar as mãos nos bagos do meu amante, apalpando-os e levando-os à boca.
– Sóis ambos duas boas putas. Tu, meu corno, eras bem capaz de ganhares melhor a vida fazendo broches na esquina do que muitas flausinas que se encontram na Praça do Marquês.
Os seus comentários javardos e em voz alta tinham atraído já a atenção do meu punhetezinhas pois, além de uma respiraçãozinha mais pesada que começava a ouvir-se junto à fechadura do quarto, ouvíamos igualmente o tchapp-tchapp dos seus colhões balouçando e um fsstt-fssstt da pila desenrascando-se com a mão. O corno também o pressentiu:
– Que barulhito é este? – perguntou.
O Renato agarrou-o pelos cabelos, dizendo-lhe ao ouvido:
– Isto é o punhetas do teu filho que, em vez de fazer como a irmã e sair para foder, prefere ficar em casa escutando as fodas da mãe. Sabias que ainda ontem ele me viu a comer-lhe o cu e o pito? E hoje vai ouvir-me também a comer-te o cu, corno. Quem sabe se não acabarei ainda por lhe comer o cu igualmente? Afinal, se o pai, que tem uma piça tão pequena como a dele, gosta e a mãe também não desdenha apanhar atrás, porque é que o filho não há-de gostar, hem?
Outro marido poderia ter reagido mal, mas o Rui está bem treinado por mim e submeteu-se como sempre.
– Isso, continuem a chupar-me os dois que vou encher-vos a boca com a minha esporra quentinha.
A respiração entrecortada e o ruído de movimentos manuais bem por trás da porta do quarto indicavam claramente que o meu filho tinha um olho colado à fechadura, tentando ver o máximo. O meu corninho estava tão entusiasmado como eu, sabendo-se observado pelo primogénito, e chupava a piroca do Renato com mais entusiasmo enquanto a sua própria se achava totalmente empinada para cima, como só fica quando me vê corneando-o. Não tardou muito a que o meu amante se viesse abundantemente sobre nós os dois, não só na boca mas também nos nossos rostos.
– Não pensem que, por ter despejado os tomates, os vossos cus já se vão livrar de apanhar com a minha piça. Porque, se isso acontecer, é sinal de que não a consegui pôr de pé e arrancar-vos-ei a pele por as vossas bocas me terem feito esporrar antes do tempo. E agora tratem de a limpar convenientemente com a língua!
Eu e o Rui sabíamos bem que o Renato não precisa de muito tempo para ficar de novo de pau feito, mas o meu filho nem imagino o que pensaria. De qualquer modo, tratámos de a limpar tal como nos fora ordenado e, quando acabámos, a verga, embora ainda não estivesse levitando, endurecera já um pouco. Não seria ela quem nos deixaria ficar mal, ainda que não fossem apenas as nossas bocas a deixá-la inchada de novo. Quando concluímos, o Renato exigiu que déssemos idêntico tratamento no rosto um do outro, o que nos fez ganhar uma boa dose de esporra extra na língua, e quando também este trabalho ficou do seu agrado e as nossas faces limpas recomeçou a humilhar o meu marido.
– Nem quando estás com tesão, corno manso, a tua piça ganha as dimensões da piça de um homem a sério. É por isso que a tua mulher te põe os palitos e só serves mesmo para apanhar no cu. Ora, se ela nem tesa se aproveita, vamos tratar de lhe cortar o tesão e fazer de ti uma fêmea mais perfeita.
Pegando numa corda e dizendo não querer mexer numa piça tão mal formada, ordenou-me que a passasse pela cintura do meu corno e, sem lhe cobrir o olho do cu, a dispusesse por baixo das pernas dele de maneira a dividir-lhe o saco ao meio, deixando-lhe um colhão de cada lado. Depois, com um nó de forca, estrangulei o seu piçalho e puxei-o todo para baixo com força pois, apesar de pequenino, o Rui tinha-o bem duro. O Renato achou o trabalho bem feito e mandou-me suspender-lhe na ponta da corda um peso de cem gramas, que já anteriormente utilizáramos no corno. O Rui agora não podia levantar a piça, embora a sua excitação fosse tão intensa como a minha ou a do Renato.
– É assim que os meias-piças devem tê-la sempre: murcha! Homens que nascem com piça curta deviam tê-la cortada à nascença para que desde pequenos se habituassem a só foder com o cu – escarnecia este, puxando-lhe o pau pela ponta da corda, fazendo-o dobrar-se todo em direcção ao seu ânus enquanto proferia estes comentários destinados também, e sobretudo, ao meu filho: – Meu pilinhas, gostas de tocar punheta, não é? Como tens a pila pequena, achas mais piada a fazer sexo sozinho do que acompanhado. Pois que pena não teres uma vara grande como a minha, sempre a podias meter no cu quando te desse o tesão. Vamos lá a ver se ela entra. Vem ajudar-me, Sandra, a ver se conseguimos fazer o teu corno ir ao cu a ele próprio.
Os gemidos de dor do Rui provocam-me sempre um tesão danado, principalmente se provocados por mim. Estiquei por isso ao máximo a corda, quase lhe arrancando os instrumentos, enquanto ele em uivos de dor pedia que parássemos. Mas nós, rindo-nos muito, apenas lhe dizíamos que agora a sua picha e os seus colhões estavam finalmente começando a ter tamanho de homem e que, a continuarmos assim, ele ficaria com uma piça quase tão grande como a do Renato, capaz de fazer perder a cabeça a qualquer mulher.
– Então depois é que podes começar a pensar em foder com ela, em vez de o fazeres com o cu – acrescentou o meu amante.
No entanto, por mais que a dobrasse e esticasse, a sua pilinha nem de perto lhe chegava ao olho do cu. O Renato meio curvado, para lhe demonstrar a superioridade do tamanho da sua, mandou-me que por trás lhe puxasse o caralho na direcção do seu cu. Como ainda não estava duro, não foi difícil fazê-lo e, de facto, pudemos constatar que a cabeça do mesmo encostava na entrada do olhinho do canal traseiro.
– Estás a ver, corno, o que faz uma verdadeira piça de homem? – gabava-se o meu amante. – E é de piças assim grandes que as mulheres como a Sandra e os paneleiros que gostam de apanhar no cu preferem.
Uma batida ligeira na porta de vez em quando testemunhava-nos que as mãos do meu filho continuavam ocupadas, esgalhando a sua pívia. O meu amante decidiu então mostrar-lhe todo o seu poder sobre nós os dois. Sem lhe remover o peso da grila, determinou que eu amarrasse o corno numa das cruzes e lhe fixasse um prendedor de seios antes de ele próprio me amarrar na outra. Empunhando então o chicote de tiras, entreteve-se longamente a chicoteá-lo. Quando acabou de o chicotear, pegou numa chibata e, baixando a parte superior da cruz, que era amovível, fez dela um tampo onde o peito do Rui ficou apoiado, deixando-lhe o rabo submissamente empinado, palmatoando-o até lhe deixar vermelhas as nádegas, e os tomates, dizendo-lhe ser bem melhor meter num rabo amassado do que num duro e que bagos daquele tamanho bem mereciam ser castigados, arrancando-lhe desse modo mais uns gemidos intensos de dor.
Acho que, tal como a mim, nada dá mais tesão ao meu amante do que bater num homem. Ficámos, por isso, os dois num estado que não dá para descrever. Eu pingava sumo pelas pernas abaixo e só queria que chegasse rapidamente a vez do Renato me meter a vara. Com a voz muito dengosa, e apesar de saber que ele aprecia mais ir-me ao cu do que à rata, pedi-lhe por favor que consolasse a sua puta, cuja cona aguardava ansiosamente pelo seu caralho tão gostoso. O Renato, embora retorquindo-me não estar a pensar ir-me ao grelo como na véspera, fez-me no entanto a vontade dizendo que o cu do paneleiro cornudo podia esperar mais um bocado pelo seu cacete. Baixando a parte de cima do X, colocou-me na mesma posição do Rui e, avisando-me para não me vir, fodeu-me longamente a pássara, metendo primeiro os dedos por dentro da abertura da calcinha antes de introduzir nela a sua tora de carne e músculos, sempre gabando muito a facilidade com que a minha greta se abre para receber coisas grossas.
– Tens mesmo cona de verdadeira mulher, Sandra – dizia-me ele – e, por isso, és assim tão puta e deliciosa.
Só não gozei porque ele não o queria, mas ter sentido a sua pila dentro da minha rata, ainda que sem ejaculação, acalmou-me um pouco os calores.
– Tens saudades do gosto do paladar da coninha da tua puta gordinha, corno? – perguntou o Renato ao Rui, vendo-o a comprimir o seu caralhinho amarrado e cheio de vontade de se pôr em pé na dobra do X, tentando aliviar o tesão que a nossa foda lhe provocava. – Então vais-me chupar a piça, que está bem molhada com o sumo da cona dela.
O meu marido corninho voltou a chupá-la e não duvido que esta segunda chupada lhe tenha sabido melhor do que a primeira, atendendo ao buraco de onde a coisa chupada tinha acabado de sair.
– Agora tu, Sandra, quero que me pregues uma valente cuspidela na gaita – exigiu-me ele no fim de ser chupado pelo Rui, encostando-ma aos lábios.
Enchi a minha boca de saliva até a embolar antes de lhe pregar uma valente cuspidela por todo o seu pau, espalhando-a com a língua. O Renato virou-se de novo para o corno:
– É este o creme anal que o teu cu tem direito a provar, meu boi. Cu de paneleiro, e ainda para mais cornudo, só tem direito a provar creme de saliva ou de esporra de macho.
É verdade que o Rui ainda foi enrabado pelos dedos do Renato antes de levar com a piroca no cu, mas como já há algum tempo não provava cacete nele, gemeu e contorceu-se todo ao ser penetrado. O que lhe fez levar com mais umas palmadas nas nalgas e escutar os habituais desaforos do Renato:
– Que é isso, bichinha? Não estás a gostar? Mostra ao menos que aguentas foder com o cu, já que não prestas para foder com a piça, como os homens de verdade. Ou será que nem para apanhares no cu serves? Pois eu tenho muito gosto em abrir-te o cu como o dos paneleiros de rua, entendes?
O Renato enrabou-o pelo tempo que quis, puxando e dobrando com frequência o prendedor de mamilos, até se fartar dele. Apesar do som intenso dos colhões do Renato ecoar pelo quarto, percebi que quanto mais o Rui gemia mais a punheta do meu filho no corredor aumentava de ritmo. Quando o Renato tirou do cu dele o seu pau armado, enfiou-o no meu. Como estou mais acostumada com as suas dimensões, não me custou tanto, mas ainda assim gemi um bocado ao sentir o olho a ser penetrado mas depois, como sempre, tratei de o aproveitar ao máximo. As mãos do Renato brincavam com os meus mamilos já por fora do decote do corpete, e ele muito gostosamente tirando e metendo dizia ao Rui que o meu cu era melhor do que o seu, pelo menos eu não me queixava tanto quando tinha um caralho metido dentro dele. Quando se veio, a sua esporradela foi tão intensa que tive a sensação de ter ficado com os intestinos cheios do seu leitinho másculo. O Renato desamarrou-nos então. Mas eu estava a ver navios pois o meu orgasmo ainda não acontecera. E não queria nada ficar a seco, como o corno. O meu amante, sabendo isso, mandou-me colocar a cinta peniana que noutros tempos me servia para ir ao cu ao Rui e colocá-la nele, dizendo-lhe:
– Se tivesses uma pichota como deve ser, corno, deixava-te ir ao pito à Sandra, uma vez que já estou satisfeito. Mas como não tens, seria um insulto a ela deixar-te comê-la com a tua, habituada como está a ser bem servida pela minha. Como não ta consegui esticar o suficiente, arranjei-te ao menos essa com que, estou certo, a poderás satisfazer melhor.
Em cima da cama, de pernas abertas como nos meus tempos de puta, de calcinha aberta na racha da frente, fui então penetrada por aquela pila postiça de silicone de vinte centímetros, colocada à cinta do meu corno manso. E à medida que este, deitado sobre mim na posição de missionário, me ia fodendo desesperado por não estar a meter a sua pila de verdade ainda amarrada, o meu cruel amante puxava esta pela ponta da corda, para cima, para baixo, para os lados, insensível aos seus pedidos de misericórdia, até eu, com as pernas totalmente levantadas, enlaçando com elas a cintura do Rui para melhor sentir as estocadas daquele falo que me consolava toda, me vir satisfeita.
Uns suspiros mais ou menos audíveis, umas encostadelas involuntárias na porta, faziam-nos crer que o meu primogénito presenciara tudo até ao fim, tal como nós queríamos, calado como um rato. Só sentimos os seus passos descalços afastando-se no tapete em direcção ao seu quarto onde, com toda a certeza, iria acabar a punheta para não deixar vestígios de langonha no corredor, quando o Renato, antes de mandar o Rui subir para o sótão onde dorme, me mandou cobrir-lhe a pila com o cinto de castidade, seu companheiro habitual de cama. Ainda bem que existem tais acessórios. Sem ele, tal como diz o Renato, nem o meu marido seria tão submisso, nem os lençóis da sua cama aguentariam mais de uma noite sem serem lavados. Quanto ao meu filho, deve andar satisfeitíssimo com os filmes porno que lhe tenho proporcionado e só deve lamentar eles não terem reprise. E, verdade se diga, não é só ele!
Logo na sexta à noite, o Renato entrou-me em casa (pois, apesar da presença do meu corninho e filhos, ele tem a chave, tal como eles) com uns elementos metálicos desmontáveis que tratou de encaixar no quarto. Tratavam-se de duas cruzes em X com base de suporte para se apoiarem no chão, cada uma da altura de um adulto, com argolas de cadeado para os pulsos e pés. Uma sessão sado para iniciar o final de semana vinha mesmo a calhar, tanto mais que eu sei que o Renato, no decorrer delas, apenas gosta de exercer violência física sobre indivíduos do seu sexo, pelo que, apesar das duas cruzes onde com toda a certeza eu seria igualmente amarrada, apenas o meu corninho provaria o peso da sua mão ou do seu chicote. E que tesão aquilo me fez!
– Já que o punhetazinhas do teu filho apreciou tanto ver ontem a mãe sendo comida pelo seu macho abonado, vamos hoje dar-lhe um espectáculo ainda mais completo e incluir nele o corno do pai – disse-me ele. – Assim, não lhe vão restar dúvidas de que sou o único homem da casa, e não tenho só uma puta fêmea, mas duas. Que te parece, Sandra?
O Renato sabe bem que eu nunca vou contra as suas fantasias embora lhe possa pedir limites, pois é nessa base que assenta a nossa relação. Sabe igualmente que nada me dispõe mais ao sexo do que ver o meu amante fazendo do meu marido um boi manso. Por outro lado, em nossa casa sempre encarámos a homossexualidade com naturalidade e, pelo menos, quer o meu filho Rui quer a irmã Sandrinha comungam da nossa posição. Ver o pai apanhando no cu do meu amante, como na véspera me vira a mim, não o chocaria por aí além. Se isso o levar a querer ter a mesma experiência, não sei, nem serei eu ou o pai quem nos oporemos. Acho até isso preferível do que vê-lo a ficar só nas punhetas, como faz presentemente. Por isso, eu apenas quis saber:
– Vais deixar gozar o corno? – é assim que ele quer que eu mencione o meu marido, Rui, quando estamos os dois.
– Nem penses! – exclamou logo. – Os piças-curtas como o teu cornudo devem andar sempre com os colhões cheios. É essa a melhor maneira de os mantermos submissos.
Pois, a sua famosa técnica da castração, que desde o início do nosso romance tem vindo a impor ao Rui. Na verdade, intuitivamente, sempre o soube e por isso, apesar da minha condição de puta, ele foi o namorado que levou mais tempo a ganhar o direito de me comer, embora eu gostasse muito dele e o visse sempre cheio de tesão.
Como era sexta-feira, a Sandrinha, que começou a namorar há pouco, saiu com o namorado e com amigos, e nunca vinha cedo. O Paulinho, o mais novo, vai para a cama por volta das onze horas, adormecendo pouco depois. O Ruizinho fecha-se no quarto vendo filmes porno e tocando punhetas, de ouvido à escuta, tal como o pai, aos ruídos do meu quarto, e se pressente que me estou a entregar ao Renato vem até à nossa porta, ficando ali a consolar o membro com a mão até terminarmos. Pai corno e filho punhetas, goza o Renato, dizendo que com a idade do Ruizinho já tinha metido em muitos cus. Ainda lhe tento fazer ver que isso não serve de bitola aos outros, já que cada um deve fazer sexo como mais gosta, mas debalde. Por isso, depois do jantar, antes de eu e o Renato sairmos para o café, dissemos ao corno para não sair para longe pois quando voltássemos queríamos que ele subisse connosco ao quarto. A Sandrinha, safada, fez ar de riso pois deve ter pensado que planeávamos sexo a três, e pai e filho mais velho, conhecendo-os como os conheço, devem ter ficado de cacete armado, percebendo que tal ordem nada tinha de inocente.
Para abreviar, basta dizer que quando o Renato mandou o meu corninho carregar-me ao colo até ao quarto, como na nossa noite de núpcias, já a Sandrinha saíra e o Paulinho dormia. O Ruizinho despedira-se de nós há tempos e, com o som do PC desligado para não se ouvirem os gemidos das actrizes a foderem, devia estar impaciente para que nos recolhêssemos e lhe proporcionássemos uma boa punheta.
– Desta vez, meia-piça – disse-lhe o meu amante quando nos encontrávamos no quarto, com a porta cerrada, pois nessa noite decidíramos que o meu filho apenas ouviria, não veria o Renato indo ao cu ao seu pai – não vais ficar só a escutar. Como andas com vontade de foder, o teu cu vai-me consolar o cacete. Sim, porque os de toco curto como tu só devem foder com o cu, o resto não serve para dar prazer a ninguém.
Mandou então que o Rui se despisse e o despíssemos a ele. Os caralhos de ambos estavam de pé, embora o do meu amante fosse mais do dobro do que o palito do meu marido. O Renato então desnudou-me, ainda que não integralmente, pois deixou-me ficar o corpete azul, justo ao corpo, de amarrar nas costas e que me realça as mamas empinadas, o string negro com abertura sobre os lábios da parreca e totalmente aberto atrás, de modo a deixar as minhas duas entradas íntimas perfeitamente disponíveis, e, é claro, as meias negras até às virilhas, bem como as sandálias brancas de tiras de atar nas pernas.
– Chupem-me o caralho, os dois – ordenou em tom áspero e forte. – E de joelhos!
Prontamente lhe obedecemos e começámos a chupá-lo. O Rui, tantos broches lhe fiz, aprendeu comigo e hoje mama um caralho tão bem como eu, ou quase. E também, tal como eu, não tem nojo em passar as mãos nos bagos do meu amante, apalpando-os e levando-os à boca.
– Sóis ambos duas boas putas. Tu, meu corno, eras bem capaz de ganhares melhor a vida fazendo broches na esquina do que muitas flausinas que se encontram na Praça do Marquês.
Os seus comentários javardos e em voz alta tinham atraído já a atenção do meu punhetezinhas pois, além de uma respiraçãozinha mais pesada que começava a ouvir-se junto à fechadura do quarto, ouvíamos igualmente o tchapp-tchapp dos seus colhões balouçando e um fsstt-fssstt da pila desenrascando-se com a mão. O corno também o pressentiu:
– Que barulhito é este? – perguntou.
O Renato agarrou-o pelos cabelos, dizendo-lhe ao ouvido:
– Isto é o punhetas do teu filho que, em vez de fazer como a irmã e sair para foder, prefere ficar em casa escutando as fodas da mãe. Sabias que ainda ontem ele me viu a comer-lhe o cu e o pito? E hoje vai ouvir-me também a comer-te o cu, corno. Quem sabe se não acabarei ainda por lhe comer o cu igualmente? Afinal, se o pai, que tem uma piça tão pequena como a dele, gosta e a mãe também não desdenha apanhar atrás, porque é que o filho não há-de gostar, hem?
Outro marido poderia ter reagido mal, mas o Rui está bem treinado por mim e submeteu-se como sempre.
– Isso, continuem a chupar-me os dois que vou encher-vos a boca com a minha esporra quentinha.
A respiração entrecortada e o ruído de movimentos manuais bem por trás da porta do quarto indicavam claramente que o meu filho tinha um olho colado à fechadura, tentando ver o máximo. O meu corninho estava tão entusiasmado como eu, sabendo-se observado pelo primogénito, e chupava a piroca do Renato com mais entusiasmo enquanto a sua própria se achava totalmente empinada para cima, como só fica quando me vê corneando-o. Não tardou muito a que o meu amante se viesse abundantemente sobre nós os dois, não só na boca mas também nos nossos rostos.
– Não pensem que, por ter despejado os tomates, os vossos cus já se vão livrar de apanhar com a minha piça. Porque, se isso acontecer, é sinal de que não a consegui pôr de pé e arrancar-vos-ei a pele por as vossas bocas me terem feito esporrar antes do tempo. E agora tratem de a limpar convenientemente com a língua!
Eu e o Rui sabíamos bem que o Renato não precisa de muito tempo para ficar de novo de pau feito, mas o meu filho nem imagino o que pensaria. De qualquer modo, tratámos de a limpar tal como nos fora ordenado e, quando acabámos, a verga, embora ainda não estivesse levitando, endurecera já um pouco. Não seria ela quem nos deixaria ficar mal, ainda que não fossem apenas as nossas bocas a deixá-la inchada de novo. Quando concluímos, o Renato exigiu que déssemos idêntico tratamento no rosto um do outro, o que nos fez ganhar uma boa dose de esporra extra na língua, e quando também este trabalho ficou do seu agrado e as nossas faces limpas recomeçou a humilhar o meu marido.
– Nem quando estás com tesão, corno manso, a tua piça ganha as dimensões da piça de um homem a sério. É por isso que a tua mulher te põe os palitos e só serves mesmo para apanhar no cu. Ora, se ela nem tesa se aproveita, vamos tratar de lhe cortar o tesão e fazer de ti uma fêmea mais perfeita.
Pegando numa corda e dizendo não querer mexer numa piça tão mal formada, ordenou-me que a passasse pela cintura do meu corno e, sem lhe cobrir o olho do cu, a dispusesse por baixo das pernas dele de maneira a dividir-lhe o saco ao meio, deixando-lhe um colhão de cada lado. Depois, com um nó de forca, estrangulei o seu piçalho e puxei-o todo para baixo com força pois, apesar de pequenino, o Rui tinha-o bem duro. O Renato achou o trabalho bem feito e mandou-me suspender-lhe na ponta da corda um peso de cem gramas, que já anteriormente utilizáramos no corno. O Rui agora não podia levantar a piça, embora a sua excitação fosse tão intensa como a minha ou a do Renato.
– É assim que os meias-piças devem tê-la sempre: murcha! Homens que nascem com piça curta deviam tê-la cortada à nascença para que desde pequenos se habituassem a só foder com o cu – escarnecia este, puxando-lhe o pau pela ponta da corda, fazendo-o dobrar-se todo em direcção ao seu ânus enquanto proferia estes comentários destinados também, e sobretudo, ao meu filho: – Meu pilinhas, gostas de tocar punheta, não é? Como tens a pila pequena, achas mais piada a fazer sexo sozinho do que acompanhado. Pois que pena não teres uma vara grande como a minha, sempre a podias meter no cu quando te desse o tesão. Vamos lá a ver se ela entra. Vem ajudar-me, Sandra, a ver se conseguimos fazer o teu corno ir ao cu a ele próprio.
Os gemidos de dor do Rui provocam-me sempre um tesão danado, principalmente se provocados por mim. Estiquei por isso ao máximo a corda, quase lhe arrancando os instrumentos, enquanto ele em uivos de dor pedia que parássemos. Mas nós, rindo-nos muito, apenas lhe dizíamos que agora a sua picha e os seus colhões estavam finalmente começando a ter tamanho de homem e que, a continuarmos assim, ele ficaria com uma piça quase tão grande como a do Renato, capaz de fazer perder a cabeça a qualquer mulher.
– Então depois é que podes começar a pensar em foder com ela, em vez de o fazeres com o cu – acrescentou o meu amante.
No entanto, por mais que a dobrasse e esticasse, a sua pilinha nem de perto lhe chegava ao olho do cu. O Renato meio curvado, para lhe demonstrar a superioridade do tamanho da sua, mandou-me que por trás lhe puxasse o caralho na direcção do seu cu. Como ainda não estava duro, não foi difícil fazê-lo e, de facto, pudemos constatar que a cabeça do mesmo encostava na entrada do olhinho do canal traseiro.
– Estás a ver, corno, o que faz uma verdadeira piça de homem? – gabava-se o meu amante. – E é de piças assim grandes que as mulheres como a Sandra e os paneleiros que gostam de apanhar no cu preferem.
Uma batida ligeira na porta de vez em quando testemunhava-nos que as mãos do meu filho continuavam ocupadas, esgalhando a sua pívia. O meu amante decidiu então mostrar-lhe todo o seu poder sobre nós os dois. Sem lhe remover o peso da grila, determinou que eu amarrasse o corno numa das cruzes e lhe fixasse um prendedor de seios antes de ele próprio me amarrar na outra. Empunhando então o chicote de tiras, entreteve-se longamente a chicoteá-lo. Quando acabou de o chicotear, pegou numa chibata e, baixando a parte superior da cruz, que era amovível, fez dela um tampo onde o peito do Rui ficou apoiado, deixando-lhe o rabo submissamente empinado, palmatoando-o até lhe deixar vermelhas as nádegas, e os tomates, dizendo-lhe ser bem melhor meter num rabo amassado do que num duro e que bagos daquele tamanho bem mereciam ser castigados, arrancando-lhe desse modo mais uns gemidos intensos de dor.
Acho que, tal como a mim, nada dá mais tesão ao meu amante do que bater num homem. Ficámos, por isso, os dois num estado que não dá para descrever. Eu pingava sumo pelas pernas abaixo e só queria que chegasse rapidamente a vez do Renato me meter a vara. Com a voz muito dengosa, e apesar de saber que ele aprecia mais ir-me ao cu do que à rata, pedi-lhe por favor que consolasse a sua puta, cuja cona aguardava ansiosamente pelo seu caralho tão gostoso. O Renato, embora retorquindo-me não estar a pensar ir-me ao grelo como na véspera, fez-me no entanto a vontade dizendo que o cu do paneleiro cornudo podia esperar mais um bocado pelo seu cacete. Baixando a parte de cima do X, colocou-me na mesma posição do Rui e, avisando-me para não me vir, fodeu-me longamente a pássara, metendo primeiro os dedos por dentro da abertura da calcinha antes de introduzir nela a sua tora de carne e músculos, sempre gabando muito a facilidade com que a minha greta se abre para receber coisas grossas.
– Tens mesmo cona de verdadeira mulher, Sandra – dizia-me ele – e, por isso, és assim tão puta e deliciosa.
Só não gozei porque ele não o queria, mas ter sentido a sua pila dentro da minha rata, ainda que sem ejaculação, acalmou-me um pouco os calores.
– Tens saudades do gosto do paladar da coninha da tua puta gordinha, corno? – perguntou o Renato ao Rui, vendo-o a comprimir o seu caralhinho amarrado e cheio de vontade de se pôr em pé na dobra do X, tentando aliviar o tesão que a nossa foda lhe provocava. – Então vais-me chupar a piça, que está bem molhada com o sumo da cona dela.
O meu marido corninho voltou a chupá-la e não duvido que esta segunda chupada lhe tenha sabido melhor do que a primeira, atendendo ao buraco de onde a coisa chupada tinha acabado de sair.
– Agora tu, Sandra, quero que me pregues uma valente cuspidela na gaita – exigiu-me ele no fim de ser chupado pelo Rui, encostando-ma aos lábios.
Enchi a minha boca de saliva até a embolar antes de lhe pregar uma valente cuspidela por todo o seu pau, espalhando-a com a língua. O Renato virou-se de novo para o corno:
– É este o creme anal que o teu cu tem direito a provar, meu boi. Cu de paneleiro, e ainda para mais cornudo, só tem direito a provar creme de saliva ou de esporra de macho.
É verdade que o Rui ainda foi enrabado pelos dedos do Renato antes de levar com a piroca no cu, mas como já há algum tempo não provava cacete nele, gemeu e contorceu-se todo ao ser penetrado. O que lhe fez levar com mais umas palmadas nas nalgas e escutar os habituais desaforos do Renato:
– Que é isso, bichinha? Não estás a gostar? Mostra ao menos que aguentas foder com o cu, já que não prestas para foder com a piça, como os homens de verdade. Ou será que nem para apanhares no cu serves? Pois eu tenho muito gosto em abrir-te o cu como o dos paneleiros de rua, entendes?
O Renato enrabou-o pelo tempo que quis, puxando e dobrando com frequência o prendedor de mamilos, até se fartar dele. Apesar do som intenso dos colhões do Renato ecoar pelo quarto, percebi que quanto mais o Rui gemia mais a punheta do meu filho no corredor aumentava de ritmo. Quando o Renato tirou do cu dele o seu pau armado, enfiou-o no meu. Como estou mais acostumada com as suas dimensões, não me custou tanto, mas ainda assim gemi um bocado ao sentir o olho a ser penetrado mas depois, como sempre, tratei de o aproveitar ao máximo. As mãos do Renato brincavam com os meus mamilos já por fora do decote do corpete, e ele muito gostosamente tirando e metendo dizia ao Rui que o meu cu era melhor do que o seu, pelo menos eu não me queixava tanto quando tinha um caralho metido dentro dele. Quando se veio, a sua esporradela foi tão intensa que tive a sensação de ter ficado com os intestinos cheios do seu leitinho másculo. O Renato desamarrou-nos então. Mas eu estava a ver navios pois o meu orgasmo ainda não acontecera. E não queria nada ficar a seco, como o corno. O meu amante, sabendo isso, mandou-me colocar a cinta peniana que noutros tempos me servia para ir ao cu ao Rui e colocá-la nele, dizendo-lhe:
– Se tivesses uma pichota como deve ser, corno, deixava-te ir ao pito à Sandra, uma vez que já estou satisfeito. Mas como não tens, seria um insulto a ela deixar-te comê-la com a tua, habituada como está a ser bem servida pela minha. Como não ta consegui esticar o suficiente, arranjei-te ao menos essa com que, estou certo, a poderás satisfazer melhor.
Em cima da cama, de pernas abertas como nos meus tempos de puta, de calcinha aberta na racha da frente, fui então penetrada por aquela pila postiça de silicone de vinte centímetros, colocada à cinta do meu corno manso. E à medida que este, deitado sobre mim na posição de missionário, me ia fodendo desesperado por não estar a meter a sua pila de verdade ainda amarrada, o meu cruel amante puxava esta pela ponta da corda, para cima, para baixo, para os lados, insensível aos seus pedidos de misericórdia, até eu, com as pernas totalmente levantadas, enlaçando com elas a cintura do Rui para melhor sentir as estocadas daquele falo que me consolava toda, me vir satisfeita.
Uns suspiros mais ou menos audíveis, umas encostadelas involuntárias na porta, faziam-nos crer que o meu primogénito presenciara tudo até ao fim, tal como nós queríamos, calado como um rato. Só sentimos os seus passos descalços afastando-se no tapete em direcção ao seu quarto onde, com toda a certeza, iria acabar a punheta para não deixar vestígios de langonha no corredor, quando o Renato, antes de mandar o Rui subir para o sótão onde dorme, me mandou cobrir-lhe a pila com o cinto de castidade, seu companheiro habitual de cama. Ainda bem que existem tais acessórios. Sem ele, tal como diz o Renato, nem o meu marido seria tão submisso, nem os lençóis da sua cama aguentariam mais de uma noite sem serem lavados. Quanto ao meu filho, deve andar satisfeitíssimo com os filmes porno que lhe tenho proporcionado e só deve lamentar eles não terem reprise. E, verdade se diga, não é só ele!
MAIO DE 2008
Bjs para todos.
5 comentários:
Épica sessão fodenga, sem duvida...
Aiiiiiiii Sandrinha, que delícia!
Beijos prometidos
No final das contas, talvez o seu marido tenha se torna mais puta do que vc nas mãos do Renato não?! rs
Ai está, Sandrinha, um post que me deixou o caralho a saltitar...como que se o vulcão dos capelinhos estivesse pretes a entrar de novo em erupção.
oi quero fuder corno e esposa safada 1196359892
Postar um comentário