Nos dias seguintes à enrabadela que me deu e ao meu marido corno, Rui, no quarto de casal que divido com ele, e que o meu filho mais velho assistiu deliciado por detrás da porta tocando punheta, (ver ESPOSA TRAIDORA E MNARIDO CORNO ENRABADOS PELO AMANTE, Janeiro/2012) o meu amante Renato ausentou-se por motivos profissionais, por curtos dias, à Alemanha. Foi quase uma semana em que andei sem apanhar de ninguém pois que apesar dos muitos vibradores que possuo achei muito melhor estar com o tesão aguçado para quando o Renato voltasse e enterrasse o seu pauzão marca 22 na minha ratinha sedenta, tanto mais que me prometera compensar-me devidamente quando regressasse. Julgo que não era eu, contudo, quem mais sentia a falta da pila do meu amante. O Rui, meu filho mais velho, que tal como o pai adora ver-me a foder como uma puta enquanto descasca a banana à mão, privado agora dos nossos espectáculos ao vivo lá teve de voltar às punhetas no quarto enquanto consolava os seus olhos com filmes porno que via na Net. Mas desde que assistiu às nossas quecas e sabe do que sou capaz, noto que muitas vezes debaixo das calças o seu caralhinho tão pequeno como o do pai cresce na minha presença, levando-me a perguntar pela primeira vez se não lhe andará a passar na cabeça a ideia de comer-me do mesmo jeito.
O meu corninho, com quem ainda continuo casada no papel, dormindo no sótão sob o mesmo tecto, passou esses dias ainda mais aborrecido. Julgo que não tanto pela falta do cacete do Renato no seu cuzinho mas porque as suas noites sem me ouvir a foder com ele são muito monótonas, e sobretudo porque estava com uma vontade doida de se esporrar.
– Por favor, Sandrinha – suplicava ele todas as noites – não me importo nada de ser o teu corninho, até gosto, mas por favor, Sandrinha, minha querida, se não me queres esgalhar uma pívia deixa-me ao menos esgalhá-la eu, que trago os colhões insuportavelmente cheios. Não há direito! Vocês os dois até enrabado me fizeram ser perante o nosso filho e não consentem que me alivie? Pelo menos podias deixar-me encostar a piça nas tuas mamas ou no cu enquanto eu esvaziava à mão. O Renato nem ia saber.
Eu ria-me. Adoro ouvi-lo suplicar, humilhar-se perante mim ou perante o meu amante. O que ele me pedia era impossível. O que o Renato mais me exigira era que não o deixasse despejar, apesar de ele há mais de dois meses não o fazer. A técnica da castração, chama-lhe ele, ainda que para mim me pareça uma castração muito demorada. Todas as noites antes de o Rui se deitar na cama do sótão, eu própria lhe coloco o cinto de castidade na pilinha, amarrando-o ainda com uma corda de nylon atada à cintura, passando e dividindo-lhe os tomatinhos a meio, puxando-o todo para trás de modo a não se poder entesar, dizendo-lhe que quanto mais depressa ele perdesse o tesão mais cedo se veria livre de tal problema, e todas as manhãs confirmava que o pau se encontrava seco, ainda que às vezes algo melado, falta insignificante que mesmo assim obedecendo às instruções do meu amante lhe valia ter açoitada a haste do membro faltoso e as bolas. Quanto mais o Rui se queixava da continência que o forçávamos a manter, mais eu apertava a corda deixando-lhe por baixo do cinto o pauzito inchadíssimo, rebentando de tesão. O Renato ameaçara de lhe arrancar a pele com o chicote se ele vertesse o leitinho dos tomates sem a sua autorização, ou minha, e eu sabia que apesar do seu desespero o Rui, como bom masoquista que é, não cairia na tentação de se masturbar durante o dia no emprego ou noutro local. Aliás, basta eu apalpar-lhe as bolas pequeninas para ficar a saber se ele as despejou ou não. Assim, o máximo que conseguiu de mim foi que lhe prometesse interceder pelos seus tomates mal o Renato voltasse, desde que se calasse com tais lamúrias.
– Se não te calas com isso, Rui – avisava-o – juro-te que não vais dormir apenas com o cinto de castidade, pois vedo-te a cabeça da pilinha com cera quente de vela e deixo-te assim toda a noite.
Por isso, enquanto o meu amante andou fora, lá em casa apenas o meu filho Rui e a irmã Sandra tiveram actividade sexual – o primeiro com a mão e a segunda, mais safada como eu apesar de ser mais nova, com o namorado que arranjou há pouco tempo e que já lhe tirou os três.
Na noite em que o Renato chegou, durante o banho que costumamos tomar em comum antes de nos deitarmos, expus-lhe as queixas do corno. Já todos se tinham ido deitar, ainda que pai e filho mais velho estivessem com toda a probabilidade acordados, à espera de ruídos comprometedores vindos do nosso quarto.
– Ai o pilinhas anda com os colhões cheios? – ironizou ele. – Também com o escasso volume deles não precisa de muita esporra para os encher. Pois bem, vou fazê-lo despejar mas sem o fazer gozar. O corno vai vir-se todo, mas nem vai sentir.
Sei o que é, pois o Renato já o fez na minha frente: massajando devidamente a próstata a um homem com o seu pau ou com um vibrador, o meu amante consegue fazê-lo ejacular, coisa que já tentei imitar sem sucesso. O Renato denotava algum cansaço e eu, para o espicaçar, expressei as minhas dúvidas se o iria conseguir fazer de novo, ao que ele logo me respondeu que ficasse descansada. Quando terminámos o nosso banho, o Renato não se quis cobrir mas ordenou que eu vestisse uma babydoll azul sem mangas, que é a sua cor preferida, bastante decotada, tornando ainda mais apetecíveis as minhas mamas carnudas e dando-me um pouco acima dos joelhos, e sem mais nada vestido por baixo mandou-me chamar o corno. Chamei-o do corredor junto às escadas que conduzem ao sótão, muito próximo da porta do quarto de Ruizinho, e fi-lo propositadamente ao invés de me dar ao trabalho de as subir para que o meu filho se apercebesse e mais uma vez nos viesse espiar, pensando que nós não sabíamos. O Rui desceu apressadamente, ainda que sem saber se iria apenas tomar no cu ou se a minha intercessão lhe iria valer o almejado gozo sob a forma de uma punheta consentida.
– Então tu, meu piça curta – atirou-lhe o Renato mal entrámos e me viu fechar a porta à chave – andas a queixar-te que precisas de tirar o leite ao palito que tens ao penduro? De certeza que não estás a pensar em tirá-lo na cona da Sandra ou no meu cu, pois não?
O ruído de uns passos furtivos de alguém que caminhava descalço no corredor fizeram-me perceber que o tarado do meu primogénito viciado em pornografia já se encontrava a postos, pronto a brincar com a pilinha. O Renato já me dera a entender que um destes dias ia fazer-lhe uma surpresa, mas por agora a sua presença apenas servia para nos excitar mais. Fiz-lhe, por isso, sinal que podia continuar e o Rui deve ter compreendido que nessa noite, mais uma vez, também o seu cu iria ajudar a rechear a segóvia do filho. O pau do Renato já estava armado e a sua dimensão ainda mais descomunal e pejada de veias dilatas indicava-me claramente que também ele, naqueles dias sem mim, não se aliviara.
– Tira-lhe o cinto de castidade, Sandra, para eu ver como o teu corno tem o caralho.
Quando o fiz, mas deixando-lhe a corda que lhe dividia o saco dos tomates ao meio, o seu palito levantou, embora me parecesse não apresentar a mesma dureza de outros tempos, o que não admira, tanto tempo tem passado amochado. O Renato riu-se, dizendo-lhe as mesmas coisas de sempre:
– Que piça insignificante! Não me surpreende que só possas ser corno e apanhar no cu. Diz lá, Sandra, seduz-te abrir as pernas a um caralhinho assim?
E eu, tendo de fazer o jogo dele, retorquia-lhe o mesmo de sempre:
– Claro que não. Eu gosto de ser uma puta na cama e de ser fodida a sério pelo meu macho de verdade.
– E como é que um macho de verdade deve ter o caralho e os colhões para consolar uma puta como tu?
– Graaaaandes! Enooooormes! Que quando me come o pito me faça sentir a piça na garganta.
Não sei como ficaria uma mulher que provasse cacete de tal tamanho mas a piroca do meu corninho, além de levantada, sacudia-se toda para cima e para baixo, como se fosse esporrar. O caralho do Renato igualmente se achava bem insuflado e eu sentia um calor na rata. As costas da mão daquele assentaram com força mesmo na cabeça da pila do meu corninho, obrigando-a a dobrar-se toda para baixo enquanto ele deixava escapar um urro de dor. A mão do Renato é bem mais pesada do que a minha.
– Que é isso, corno, quem te mandou pensar em esporrar? Fica descansado que hás-de espremer todo o leite que trazes nos colhõezitos, mas será só quando eu quiser e da forma que eu quiser, entendeste bem?
Mas é claro que a piça do meu marido, desimpedida da pressão das calças e do cinto, teimavaem erguer-se. O Renato então atou-lhe as mãos atrás das costas, deixando-nos a todos ainda mais excitados, e colocando-o de joelhos pelos cabelos abriu-lhe as pernas, colocando-lhes um afastador de tornozelos de cinquenta centímetros, e depois de lhe dizer que ele então estava finalmente na posição em que as bichas cornudas deveriam estar sempre, mandou que com uma chibata lhe sapateasse a pila até a deixar finalmente em baixo. Tarefa de que me incumbi a contento de todos, até do corno que, apesar dos seus gemidos abafados para não acordar os nossos outros dois filhos, gosta de me ver exercendo o meu domínio sobre ele e que, ao fim de uma dúzia de vergastadas, teve o efeito pretendido, embora lhe tenha deixado a verga toda vermelha. Eu sabia que não iria tardar muito a vê-la de novo armada.
– É assim que deves andar sempre, corno, com a piça apontando ao chão já que a que tens não serve para foder. Aqui em casa o único que pode andar com ela de pé sou eu, já que sou o único a ter piça e colhões de macho, como a Sandra reconhece – e voltando a agarrá-lo pelos cabelos, o Renato puxou-lhe a cabeça para os seus quadris. – Abre a boca, paneleiro, mas não muito, para que o meu caralho te entre nela à justa.
O Rui abriu um pouco a boca e levou com aquele senhor cacete por ela adentro, que o Renato, sempre a gozá-lo por ser pouco abonado, se entreteve a foder longamente, enfiando-lhe o seu tubo comprido e volumoso pela garganta abaixo, quase o fazendo sufocar. O meu clítoris estava agora todo em pé e eu sentia um suminho escorrendo por mim abaixo, obrigando-me a ir passando a mão pela minha pássara húmida e a ir metendo um dedo dentro dela, bem devagarinho. O que eu não daria para ver o meu filho a tocar ao bicho naquele momento! O Ruizinho estava tão excitado que frequentemente podíamos escutar a sua respiração ansiosa por detrás da porta. Aquele era, sem dúvida, um espectador que nos dava nota 20. Não tardou muito que, entusiasmado com a foda oral, o caralhinho pequenino do Rui se voltasse a erguer, apesar do castigo que sofrera. Mas o Renato não o queria ver de pé.
– Que é isso, meu boi? Já não te disse que não te queria ver de pau feito? O chicote, Sandra! Depressa, o chicote! Quero que aqueças as costas a este corno enquanto lhe fodo a boca até o deixares com a piça mole.
Isso era mais fácil de dizer do que fazer, apesar de o tesão me tornar a mão mais enérgica como o comprovavam as expressões de dor que o Rui fazia de cada vez que o látego lhe assentava nos lombos. Mas o chicote sempre teve o condão de tornar a piça do meu marido mais tesa e esta só voltou a murchar quando, com o cabo dele, a fiz provar a sua violência. O Rui ia sufocando, tamanha era a sua vontade em gritar, enquanto levava com aquele caralhão na sua boca. Quando o Renato terminou de o foder sem se ter vindo, foi a minha vez de lhe meter os meus dedos na boca, para que o meu cornudo os lambesse e chupasse.
– Lambe, meu corno – dizia-lhe eu. – Lambe-os, que sabem ao sumo do tesão da minha cona desejosa de provar um caralho enoooorme de macho a sério.
O pauzito do meu marido recomeçava a erguer-se, mas desta vez foram os meus joelhos usados algo energicamente que o fizeram acalmar. O Renato, contudo, já se posicionava atrás dele com uma venda negra nas mãos e o Rui compreendeu que, nessa noite, não escaparia de ter de dar o cu.
– Colhões pequenos como os teus nem o direito deveriam ter de ver uma mulher nua – disse-lhe o Renato, vendando-o. – Colhões pequenos como os teus só deveriam ter o direito de apanhar no cu, mais nada, que é o que te vai suceder agora. Mas como sei que a Sandra gosta que lhe prestes alguns serviços sexuais que me recuso a fazer, vou-lhe dar esse gosto enquanto te enrabo. Diz ao teu corno de que único modo um piça curto como este te consegue satisfazer.
Já ambos sabiam a resposta, mas eu dei-a na mesma: com a boca. O Renato mandou-me então despir a babydoll, de modo a eu ficar inteiramente nua, e pude perceber o desalento do Rui por também, mais uma vez, não me ver pelada. O Renato, gabando muito as minhas mamas empinadas e a estreitinha tira de pentelhos castanhos que me manda aparar e que parecem uma estrada conduzindo-me à cona, pediu ainda que lhe fizesse um broche antes de meter no cu do meu cônjuge. Só quando o Renato começou a encabar o Rui é que me deitei à largura da cama e mandei o meu marido vendado fazer-me o minete. Que sensação deliciosa ter a parreca e os lábios lambidos por um homem com o pau e os tomates pequeninos e que se encontrava a apanhar no cu de outro bem mais avantajado!
– Oh sim, lambe-me bem a cona, meu corninho. Não tens uma grande piça, mas a tua língua é maravilhosa, ohhhh! Lambe-me toda – dizia-lhe. E acrescentava, vendo a cara de satisfação do meu amante enquanto o comia: – Ohhh, que pena eu não ter também uma piça e poder ir-te igualmente ao cu!
O Renato ia alimentando o clima com as suas palavras:
– Se gozas, corno manso, desfaço-te os tomatinhos a pontapé e então é que eles não te servem mais para nada. Eu sei: querias ver a cona da minha puta de quem te consolaste de lhe esporrar nas mamas, não querias, meio capado? Mas não vais ver mais cona nenhuma, te asseguro.
Com tais impropérios, as palmadas desferidas nas nádegas e o tesão contido dos últimos dois meses, o Rui só deveria estar a querer ter uma mão livre para se poder punhetear, contratempo que o meu filho punheteiro atrás da porta não tinha, por isso o barulho abafado da sua solitária era cada vez mais perceptível. Vim-me na boca do Rui em pouco tempo, mas como o Renato não terminava a enrabadela obriguei-o a engolir o meu gozo e a continuar o minete.
– Continua, meu corninho, continua! Já há muito tempo que não provava essa língua gostosa. Isso, mete na minha parreca, mete! Lambe, laaambe, laaambe mais, meu corninho, meu pilinhas!
O Renato deu-lhe durante uns dez minutos ou mais. Não me mandara atar-lhe um prendedor de pilas como de costume, mas quando a do Rui, excitada, se levantava, logo um de nós lhe assentava uma palmada forte com as mãos ou os pés até a fazer baixar de novo. Apesar de me ter vindo, começava a sentir tesão outra vez. O cu do meu marido já vai estando habituado a provar uns cacetes, por isso não se queixou muito, mas ficou com um buraco jeitoso. Quando o Renato acabou de lhe ir ao cu é que vi uma grande mancha branca leitosa no chão. O Rui esporrara-se todo e não dera fé, nem eu lhe senti qualquer gozo enquanto ele me lambia. O Renato era mesmo um talento a fazer aquilo. A piça do Rui continuava em pé, embora o meu amante me garantisse ter-lhe tirado todo o leitinho dos colhões. O meu filho já se teria vindo igualmente? Não parecia, pois aos meus ouvidos apurados ainda continuavam a chegar ecos da sua respiração ofegante e dos movimentos da sua mão. Ri-me. Com tanta coçadela, o meu filho mais velho ainda iria acabar esfolando a grila.
– Espreme-lhe bem os colhões, Sandra, para veres como os tem vazios.
Apesar de vendado, vi que o Rui estava desconsolado por ter derramado o seu leitinho sem se aperceber e sem ter sentido prazer. Apertei-lhe os guizos nas minhas mãos, espalmando-os quase por inteiro, o que lhe valeu soltar mais uns gemidos de dor e uma ou outra gota que ainda se achava no interior daquelas bolinhas saiu pela cabecinha da sua picinha, mas no conjunto podia-se dizer que o Renato os deixara secos.
– Agora já não te podes queixar por uns tempos, corno. Ainda que não saiba se te voltarei a fazer despejá-los. Mas não penses que os vestígios do teu leite vão ficar aqui no chão. Vamos, lambe-os, boi manso – e agarrando-o pelos cabelos, assentava-lha a cara mesmo em cima da esporra vertida para que ele lambesse, o que o Rui fez, ainda que tivesse demorado algum tempo, pois ela ia secando e ficava mais difícil.
Mas o meu amante sabia que eu não estava totalmente satisfeita. E ia agora dar-me a recompensa, como sempre, e que de certo modo também é uma recompensa para o meu corninho, mais do que aquela esporradela que ele não sentiu. O Renato ia comer-me na sua frente. Por isso, voltou-se para mim:
– Diz lá, Sandra, já gozaste esta noite?
Eu disse-lhe que sim, na boca do enrabado.
– E ficaste satisfeita? – quis saber.
– Claro que não. Eu gosto é de sentir um cacete grandioso de macho abonado a ejacular dentro de mim, de preferência na minha rata, porque só isso me satisfaz plenamente – respondi.
– Então veste a babydoll novamente – ordenou-me. – Não quero que o piça minúscula te veja a cona ou o cu. Não quero que ele veja nada do que é teu e que só eu tenho o direito de dispor. E depois tira-lhe a venda e volta a colocar-lhe o cinto de castidade, que eu quero que o corno me veja a foder-te, para lhe mostrar como um homem de verdade satisfaz uma mulher quente como tu.
Coloquei a babydoll, apertei-lhe bem o cinto para não o deixar entesar-se e obedecendo mais uma vez às ordens do Renato coloquei-me de quatro em cima da cama. Este, levantando-me a parte de baixo da mesma mas sem deixar o meu marido ver-me as partes íntimas, penetrou-me quase em simultâneo com os dedos o cu e o pito, elogiando os dois buracos abertos, dizendo serem a evidência da minha experiência. Quando os tirou da rata, encharcadíssimos do meu mel, deu-mos a lamber, o que fiz deliciada, pois gosto do paladar doce do meu tesão.
– És mesmo uma putinha, Sandra, por isso gosto tanto de ti.
Não era o único a dizer-me isso. Qual é o homem que não aprecia uma puta além dos que querem ir para o Céu? A cabeça do seu caralho roçava a entrada da minha coninha, começando a lambuzá-la com o seu líquido. O Renato não parava:
– Estás a ver, corno? É assim que se come uma mulher, dando-lhe a provar o gosto de piça antes de a encabar.
O Renato gosta mais de me ir ao cu do que ao pito e eu, quando me mandou colocar de quatro, pensei que ia ser igualmente sodomizada, como o fora o corno, mas talvez para me recompensar da quase semana de abstinência que me fizera passar deu-me o gosto de me comer a rata. Primeiro por trás, à cão, e depois após uma chupadela que lhe fiz, deixando-me cavalgá-lo com o seu pau espetado dentro de mim. Ohhhh, como eu precisava de uma tora daquelas! E que bem ela me fez! Quando o líquido seminal dos colhõezões do Renato foi cuspido aos jactos dentro de meu útero, mentalmente agradeci os dias de castidade que me fizera passar, porque nenhuma foda me soubera tão bem como aquela.
Só então desamarrámos as mãos do Rui e o mandámos voltar para o sótão, dando tempo para permitir a retirada do meu filho. Quando abri a porta do quarto, para que o meu marido saísse, assomou-me logo às narinas um cheiro intenso a colhões e a sovacos suados que só podia ter sido causado pelo exercício do Ruizinho. E na manhã seguinte, quando o fui acordar para as aulas, como faço sempre, o cheiro a esporra era ainda mais intenso do que habitualmente. Pelos vistos, tal como as minhas fodas com o Renato, também as punhetas do meu filho mais velho estão a ficar cada vez melhores.
Um grande beijo para todos os leitores que me têm escrito. Divirtam-se!
O meu corninho, com quem ainda continuo casada no papel, dormindo no sótão sob o mesmo tecto, passou esses dias ainda mais aborrecido. Julgo que não tanto pela falta do cacete do Renato no seu cuzinho mas porque as suas noites sem me ouvir a foder com ele são muito monótonas, e sobretudo porque estava com uma vontade doida de se esporrar.
– Por favor, Sandrinha – suplicava ele todas as noites – não me importo nada de ser o teu corninho, até gosto, mas por favor, Sandrinha, minha querida, se não me queres esgalhar uma pívia deixa-me ao menos esgalhá-la eu, que trago os colhões insuportavelmente cheios. Não há direito! Vocês os dois até enrabado me fizeram ser perante o nosso filho e não consentem que me alivie? Pelo menos podias deixar-me encostar a piça nas tuas mamas ou no cu enquanto eu esvaziava à mão. O Renato nem ia saber.
Eu ria-me. Adoro ouvi-lo suplicar, humilhar-se perante mim ou perante o meu amante. O que ele me pedia era impossível. O que o Renato mais me exigira era que não o deixasse despejar, apesar de ele há mais de dois meses não o fazer. A técnica da castração, chama-lhe ele, ainda que para mim me pareça uma castração muito demorada. Todas as noites antes de o Rui se deitar na cama do sótão, eu própria lhe coloco o cinto de castidade na pilinha, amarrando-o ainda com uma corda de nylon atada à cintura, passando e dividindo-lhe os tomatinhos a meio, puxando-o todo para trás de modo a não se poder entesar, dizendo-lhe que quanto mais depressa ele perdesse o tesão mais cedo se veria livre de tal problema, e todas as manhãs confirmava que o pau se encontrava seco, ainda que às vezes algo melado, falta insignificante que mesmo assim obedecendo às instruções do meu amante lhe valia ter açoitada a haste do membro faltoso e as bolas. Quanto mais o Rui se queixava da continência que o forçávamos a manter, mais eu apertava a corda deixando-lhe por baixo do cinto o pauzito inchadíssimo, rebentando de tesão. O Renato ameaçara de lhe arrancar a pele com o chicote se ele vertesse o leitinho dos tomates sem a sua autorização, ou minha, e eu sabia que apesar do seu desespero o Rui, como bom masoquista que é, não cairia na tentação de se masturbar durante o dia no emprego ou noutro local. Aliás, basta eu apalpar-lhe as bolas pequeninas para ficar a saber se ele as despejou ou não. Assim, o máximo que conseguiu de mim foi que lhe prometesse interceder pelos seus tomates mal o Renato voltasse, desde que se calasse com tais lamúrias.
– Se não te calas com isso, Rui – avisava-o – juro-te que não vais dormir apenas com o cinto de castidade, pois vedo-te a cabeça da pilinha com cera quente de vela e deixo-te assim toda a noite.
Por isso, enquanto o meu amante andou fora, lá em casa apenas o meu filho Rui e a irmã Sandra tiveram actividade sexual – o primeiro com a mão e a segunda, mais safada como eu apesar de ser mais nova, com o namorado que arranjou há pouco tempo e que já lhe tirou os três.
Na noite em que o Renato chegou, durante o banho que costumamos tomar em comum antes de nos deitarmos, expus-lhe as queixas do corno. Já todos se tinham ido deitar, ainda que pai e filho mais velho estivessem com toda a probabilidade acordados, à espera de ruídos comprometedores vindos do nosso quarto.
– Ai o pilinhas anda com os colhões cheios? – ironizou ele. – Também com o escasso volume deles não precisa de muita esporra para os encher. Pois bem, vou fazê-lo despejar mas sem o fazer gozar. O corno vai vir-se todo, mas nem vai sentir.
Sei o que é, pois o Renato já o fez na minha frente: massajando devidamente a próstata a um homem com o seu pau ou com um vibrador, o meu amante consegue fazê-lo ejacular, coisa que já tentei imitar sem sucesso. O Renato denotava algum cansaço e eu, para o espicaçar, expressei as minhas dúvidas se o iria conseguir fazer de novo, ao que ele logo me respondeu que ficasse descansada. Quando terminámos o nosso banho, o Renato não se quis cobrir mas ordenou que eu vestisse uma babydoll azul sem mangas, que é a sua cor preferida, bastante decotada, tornando ainda mais apetecíveis as minhas mamas carnudas e dando-me um pouco acima dos joelhos, e sem mais nada vestido por baixo mandou-me chamar o corno. Chamei-o do corredor junto às escadas que conduzem ao sótão, muito próximo da porta do quarto de Ruizinho, e fi-lo propositadamente ao invés de me dar ao trabalho de as subir para que o meu filho se apercebesse e mais uma vez nos viesse espiar, pensando que nós não sabíamos. O Rui desceu apressadamente, ainda que sem saber se iria apenas tomar no cu ou se a minha intercessão lhe iria valer o almejado gozo sob a forma de uma punheta consentida.
– Então tu, meu piça curta – atirou-lhe o Renato mal entrámos e me viu fechar a porta à chave – andas a queixar-te que precisas de tirar o leite ao palito que tens ao penduro? De certeza que não estás a pensar em tirá-lo na cona da Sandra ou no meu cu, pois não?
O ruído de uns passos furtivos de alguém que caminhava descalço no corredor fizeram-me perceber que o tarado do meu primogénito viciado em pornografia já se encontrava a postos, pronto a brincar com a pilinha. O Renato já me dera a entender que um destes dias ia fazer-lhe uma surpresa, mas por agora a sua presença apenas servia para nos excitar mais. Fiz-lhe, por isso, sinal que podia continuar e o Rui deve ter compreendido que nessa noite, mais uma vez, também o seu cu iria ajudar a rechear a segóvia do filho. O pau do Renato já estava armado e a sua dimensão ainda mais descomunal e pejada de veias dilatas indicava-me claramente que também ele, naqueles dias sem mim, não se aliviara.
– Tira-lhe o cinto de castidade, Sandra, para eu ver como o teu corno tem o caralho.
Quando o fiz, mas deixando-lhe a corda que lhe dividia o saco dos tomates ao meio, o seu palito levantou, embora me parecesse não apresentar a mesma dureza de outros tempos, o que não admira, tanto tempo tem passado amochado. O Renato riu-se, dizendo-lhe as mesmas coisas de sempre:
– Que piça insignificante! Não me surpreende que só possas ser corno e apanhar no cu. Diz lá, Sandra, seduz-te abrir as pernas a um caralhinho assim?
E eu, tendo de fazer o jogo dele, retorquia-lhe o mesmo de sempre:
– Claro que não. Eu gosto de ser uma puta na cama e de ser fodida a sério pelo meu macho de verdade.
– E como é que um macho de verdade deve ter o caralho e os colhões para consolar uma puta como tu?
– Graaaaandes! Enooooormes! Que quando me come o pito me faça sentir a piça na garganta.
Não sei como ficaria uma mulher que provasse cacete de tal tamanho mas a piroca do meu corninho, além de levantada, sacudia-se toda para cima e para baixo, como se fosse esporrar. O caralho do Renato igualmente se achava bem insuflado e eu sentia um calor na rata. As costas da mão daquele assentaram com força mesmo na cabeça da pila do meu corninho, obrigando-a a dobrar-se toda para baixo enquanto ele deixava escapar um urro de dor. A mão do Renato é bem mais pesada do que a minha.
– Que é isso, corno, quem te mandou pensar em esporrar? Fica descansado que hás-de espremer todo o leite que trazes nos colhõezitos, mas será só quando eu quiser e da forma que eu quiser, entendeste bem?
Mas é claro que a piça do meu marido, desimpedida da pressão das calças e do cinto, teimava
– É assim que deves andar sempre, corno, com a piça apontando ao chão já que a que tens não serve para foder. Aqui em casa o único que pode andar com ela de pé sou eu, já que sou o único a ter piça e colhões de macho, como a Sandra reconhece – e voltando a agarrá-lo pelos cabelos, o Renato puxou-lhe a cabeça para os seus quadris. – Abre a boca, paneleiro, mas não muito, para que o meu caralho te entre nela à justa.
O Rui abriu um pouco a boca e levou com aquele senhor cacete por ela adentro, que o Renato, sempre a gozá-lo por ser pouco abonado, se entreteve a foder longamente, enfiando-lhe o seu tubo comprido e volumoso pela garganta abaixo, quase o fazendo sufocar. O meu clítoris estava agora todo em pé e eu sentia um suminho escorrendo por mim abaixo, obrigando-me a ir passando a mão pela minha pássara húmida e a ir metendo um dedo dentro dela, bem devagarinho. O que eu não daria para ver o meu filho a tocar ao bicho naquele momento! O Ruizinho estava tão excitado que frequentemente podíamos escutar a sua respiração ansiosa por detrás da porta. Aquele era, sem dúvida, um espectador que nos dava nota 20. Não tardou muito que, entusiasmado com a foda oral, o caralhinho pequenino do Rui se voltasse a erguer, apesar do castigo que sofrera. Mas o Renato não o queria ver de pé.
– Que é isso, meu boi? Já não te disse que não te queria ver de pau feito? O chicote, Sandra! Depressa, o chicote! Quero que aqueças as costas a este corno enquanto lhe fodo a boca até o deixares com a piça mole.
Isso era mais fácil de dizer do que fazer, apesar de o tesão me tornar a mão mais enérgica como o comprovavam as expressões de dor que o Rui fazia de cada vez que o látego lhe assentava nos lombos. Mas o chicote sempre teve o condão de tornar a piça do meu marido mais tesa e esta só voltou a murchar quando, com o cabo dele, a fiz provar a sua violência. O Rui ia sufocando, tamanha era a sua vontade em gritar, enquanto levava com aquele caralhão na sua boca. Quando o Renato terminou de o foder sem se ter vindo, foi a minha vez de lhe meter os meus dedos na boca, para que o meu cornudo os lambesse e chupasse.
– Lambe, meu corno – dizia-lhe eu. – Lambe-os, que sabem ao sumo do tesão da minha cona desejosa de provar um caralho enoooorme de macho a sério.
O pauzito do meu marido recomeçava a erguer-se, mas desta vez foram os meus joelhos usados algo energicamente que o fizeram acalmar. O Renato, contudo, já se posicionava atrás dele com uma venda negra nas mãos e o Rui compreendeu que, nessa noite, não escaparia de ter de dar o cu.
– Colhões pequenos como os teus nem o direito deveriam ter de ver uma mulher nua – disse-lhe o Renato, vendando-o. – Colhões pequenos como os teus só deveriam ter o direito de apanhar no cu, mais nada, que é o que te vai suceder agora. Mas como sei que a Sandra gosta que lhe prestes alguns serviços sexuais que me recuso a fazer, vou-lhe dar esse gosto enquanto te enrabo. Diz ao teu corno de que único modo um piça curto como este te consegue satisfazer.
Já ambos sabiam a resposta, mas eu dei-a na mesma: com a boca. O Renato mandou-me então despir a babydoll, de modo a eu ficar inteiramente nua, e pude perceber o desalento do Rui por também, mais uma vez, não me ver pelada. O Renato, gabando muito as minhas mamas empinadas e a estreitinha tira de pentelhos castanhos que me manda aparar e que parecem uma estrada conduzindo-me à cona, pediu ainda que lhe fizesse um broche antes de meter no cu do meu cônjuge. Só quando o Renato começou a encabar o Rui é que me deitei à largura da cama e mandei o meu marido vendado fazer-me o minete. Que sensação deliciosa ter a parreca e os lábios lambidos por um homem com o pau e os tomates pequeninos e que se encontrava a apanhar no cu de outro bem mais avantajado!
– Oh sim, lambe-me bem a cona, meu corninho. Não tens uma grande piça, mas a tua língua é maravilhosa, ohhhh! Lambe-me toda – dizia-lhe. E acrescentava, vendo a cara de satisfação do meu amante enquanto o comia: – Ohhh, que pena eu não ter também uma piça e poder ir-te igualmente ao cu!
O Renato ia alimentando o clima com as suas palavras:
– Se gozas, corno manso, desfaço-te os tomatinhos a pontapé e então é que eles não te servem mais para nada. Eu sei: querias ver a cona da minha puta de quem te consolaste de lhe esporrar nas mamas, não querias, meio capado? Mas não vais ver mais cona nenhuma, te asseguro.
Com tais impropérios, as palmadas desferidas nas nádegas e o tesão contido dos últimos dois meses, o Rui só deveria estar a querer ter uma mão livre para se poder punhetear, contratempo que o meu filho punheteiro atrás da porta não tinha, por isso o barulho abafado da sua solitária era cada vez mais perceptível. Vim-me na boca do Rui em pouco tempo, mas como o Renato não terminava a enrabadela obriguei-o a engolir o meu gozo e a continuar o minete.
– Continua, meu corninho, continua! Já há muito tempo que não provava essa língua gostosa. Isso, mete na minha parreca, mete! Lambe, laaambe, laaambe mais, meu corninho, meu pilinhas!
O Renato deu-lhe durante uns dez minutos ou mais. Não me mandara atar-lhe um prendedor de pilas como de costume, mas quando a do Rui, excitada, se levantava, logo um de nós lhe assentava uma palmada forte com as mãos ou os pés até a fazer baixar de novo. Apesar de me ter vindo, começava a sentir tesão outra vez. O cu do meu marido já vai estando habituado a provar uns cacetes, por isso não se queixou muito, mas ficou com um buraco jeitoso. Quando o Renato acabou de lhe ir ao cu é que vi uma grande mancha branca leitosa no chão. O Rui esporrara-se todo e não dera fé, nem eu lhe senti qualquer gozo enquanto ele me lambia. O Renato era mesmo um talento a fazer aquilo. A piça do Rui continuava em pé, embora o meu amante me garantisse ter-lhe tirado todo o leitinho dos colhões. O meu filho já se teria vindo igualmente? Não parecia, pois aos meus ouvidos apurados ainda continuavam a chegar ecos da sua respiração ofegante e dos movimentos da sua mão. Ri-me. Com tanta coçadela, o meu filho mais velho ainda iria acabar esfolando a grila.
– Espreme-lhe bem os colhões, Sandra, para veres como os tem vazios.
Apesar de vendado, vi que o Rui estava desconsolado por ter derramado o seu leitinho sem se aperceber e sem ter sentido prazer. Apertei-lhe os guizos nas minhas mãos, espalmando-os quase por inteiro, o que lhe valeu soltar mais uns gemidos de dor e uma ou outra gota que ainda se achava no interior daquelas bolinhas saiu pela cabecinha da sua picinha, mas no conjunto podia-se dizer que o Renato os deixara secos.
– Agora já não te podes queixar por uns tempos, corno. Ainda que não saiba se te voltarei a fazer despejá-los. Mas não penses que os vestígios do teu leite vão ficar aqui no chão. Vamos, lambe-os, boi manso – e agarrando-o pelos cabelos, assentava-lha a cara mesmo em cima da esporra vertida para que ele lambesse, o que o Rui fez, ainda que tivesse demorado algum tempo, pois ela ia secando e ficava mais difícil.
Mas o meu amante sabia que eu não estava totalmente satisfeita. E ia agora dar-me a recompensa, como sempre, e que de certo modo também é uma recompensa para o meu corninho, mais do que aquela esporradela que ele não sentiu. O Renato ia comer-me na sua frente. Por isso, voltou-se para mim:
– Diz lá, Sandra, já gozaste esta noite?
Eu disse-lhe que sim, na boca do enrabado.
– E ficaste satisfeita? – quis saber.
– Claro que não. Eu gosto é de sentir um cacete grandioso de macho abonado a ejacular dentro de mim, de preferência na minha rata, porque só isso me satisfaz plenamente – respondi.
– Então veste a babydoll novamente – ordenou-me. – Não quero que o piça minúscula te veja a cona ou o cu. Não quero que ele veja nada do que é teu e que só eu tenho o direito de dispor. E depois tira-lhe a venda e volta a colocar-lhe o cinto de castidade, que eu quero que o corno me veja a foder-te, para lhe mostrar como um homem de verdade satisfaz uma mulher quente como tu.
Coloquei a babydoll, apertei-lhe bem o cinto para não o deixar entesar-se e obedecendo mais uma vez às ordens do Renato coloquei-me de quatro em cima da cama. Este, levantando-me a parte de baixo da mesma mas sem deixar o meu marido ver-me as partes íntimas, penetrou-me quase em simultâneo com os dedos o cu e o pito, elogiando os dois buracos abertos, dizendo serem a evidência da minha experiência. Quando os tirou da rata, encharcadíssimos do meu mel, deu-mos a lamber, o que fiz deliciada, pois gosto do paladar doce do meu tesão.
– És mesmo uma putinha, Sandra, por isso gosto tanto de ti.
Não era o único a dizer-me isso. Qual é o homem que não aprecia uma puta além dos que querem ir para o Céu? A cabeça do seu caralho roçava a entrada da minha coninha, começando a lambuzá-la com o seu líquido. O Renato não parava:
– Estás a ver, corno? É assim que se come uma mulher, dando-lhe a provar o gosto de piça antes de a encabar.
O Renato gosta mais de me ir ao cu do que ao pito e eu, quando me mandou colocar de quatro, pensei que ia ser igualmente sodomizada, como o fora o corno, mas talvez para me recompensar da quase semana de abstinência que me fizera passar deu-me o gosto de me comer a rata. Primeiro por trás, à cão, e depois após uma chupadela que lhe fiz, deixando-me cavalgá-lo com o seu pau espetado dentro de mim. Ohhhh, como eu precisava de uma tora daquelas! E que bem ela me fez! Quando o líquido seminal dos colhõezões do Renato foi cuspido aos jactos dentro de meu útero, mentalmente agradeci os dias de castidade que me fizera passar, porque nenhuma foda me soubera tão bem como aquela.
Só então desamarrámos as mãos do Rui e o mandámos voltar para o sótão, dando tempo para permitir a retirada do meu filho. Quando abri a porta do quarto, para que o meu marido saísse, assomou-me logo às narinas um cheiro intenso a colhões e a sovacos suados que só podia ter sido causado pelo exercício do Ruizinho. E na manhã seguinte, quando o fui acordar para as aulas, como faço sempre, o cheiro a esporra era ainda mais intenso do que habitualmente. Pelos vistos, tal como as minhas fodas com o Renato, também as punhetas do meu filho mais velho estão a ficar cada vez melhores.
Um grande beijo para todos os leitores que me têm escrito. Divirtam-se!
MAIO DE 2008
3 comentários:
A tua casa deve ser um autêntico antro da foda...
Na verdade não é qualquer gajo que consola essa tua xota que, pelo que tenho lido, anda, invariavelmente sedenta, de um bom pau...
Que calor me deu...
Sandra, será que podias tirar a "verificação de palavras para poder comentar", pleaseeeeeeeeeee!
Beijos prometidos
Hum que delicia!
Realmente fica muito bom qndo o ruizinho e a sandrinha entram na putaria, mesmo que seja como o seu filho, punhetando.
Estou relendo os contos onde o ruizinho te lambeu ou apanhou no cú aguardando a vez que conhecer como ele comeu a sua xotinha Sandra! E claro, a vez que sua filha se tornou a terceira putinha da casa!
Bjos!
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