Já há algumas noites que eu e o meu amante Renato vínhamos dando conta de que não era apenas o meu marido corno, Rui, que dormia no sótão por cima do nosso quarto com um cinto de castidade enfiado na pila, quem escutava deliciado os nossos gemidos de amor enquanto fodíamos. O meu filho mais velho de 18 anos, também chamado Rui, que apesar de ser maior de idade em matéria de sexo apenas provou as punhetas que, estimulado visualmente por horas sucessivas de vídeos pornos na Net, toca no quarto, como me dou conta quando nele entro de manhã e sinto o cheiro intenso a esporra no ar. E agora também escutando as fodas da mãe devassa com o seu amante dominador, na mesma cama em que ainda há meses atrás dormia com o pai dele e debaixo do mesmo tecto deste.
O Renato, tal como eu, não se manifestou nada incomodado com o voyeurismo auditivo do meu filho, conhecendo como conhecia igual tara no pai. Dizendo-me com toda a lata que se fosse a minha filha Sandrinha a convidaria a juntar-se a nós, prometeu-me que lhe iria proporcionar um espectáculo melhor. Como ele é bissexual activo e até já enrabou o meu marido, perguntei-lhe um pouco alarmada, pois não sabia como o meu filho reagiria àquilo, se estava a pensar em servir-se-lhe do cu, ao que o Renato, rindo-se muito, respondeu que pelo menos para já se contentaria em tirar-lhe a virgindade dos olhos, fazendo-o apreciar uma sessão hetero ao vivo.
A oportunidade concretizou-se neste Feriado de 22 de Maio. A minha relação adúltera publicamente patenteada na localidade onde moro não me fez perder apenas uma significativa clientela que recorria aos meus serviços jurídicos. A senhora que fazia a limpeza da minha casa e me passava a roupa da família a ferro, pretextando não sei que doença, pediu demissão e tão prontamente se restabeleceu que a vejo a trabalhar numa casa poucos metros distante da minha. Eu, como ainda não a conseguira substituir, resolvi dedicar o Feriado passando a ferro. O meu marido saíra com o nosso filho mais novo, a Sandrinha com amigos da escola e o Renato ficara de passar antes de almoço. Apenas o onanista do meu filho estava na cama, pois nos Feriados e fins-de-semana, esgotado pelas pívias batidas durante a noite defronte ao PC, nunca se levanta antes do meio-dia.
Eram onze e meia, eu já estava farta de engomar roupa e ainda tinha outra tanta para o fazer, quando o meu querido amante entra, enlaça-me a cintura e beija-me a boca, correndo as mãos pelos meus seios. Dormíramos juntos nessa noite mas senti o seu cacete crescer de novo por baixo das calças, o que foi o suficiente para me fazer voltar a ficar excitada. Também depois de tanta roupa passada merecia um prémio.
– Come-me – pedi-lhe, pois ele adora que o faça.
As suas mãos penetraram-me por baixo do robe de dormir que ainda não tirara pois não saíra de casa, acariciando-me a calcinha rendada, mesmo por cima da rata. Gostosamente, os seus dedos coçavam o meu clítoris sobre a renda da calcinha azul.
– Estamos sós? – perguntou.
Respondi que apenas o meu filho Rui se encontrava em casa, no seu quarto, não muito longe da saleta onde estava a passar a ferro. O Renato, que apenas aprecia sodomizar-me, e que desde que me permitiu ser comida pelo entregador de pizza nunca mais, com muita mágoa minha, me deu a provar pila na entrada da frente, propôs-me um negócio:
– Se a minha putazinha conseguir atrair aqui o punheteiro que deitou ao Mundo, para que lhe possamos mostrar como a mãe fode, prometo que não só te vou ao pito como o deixo para o fim e me esporro dentro dele.
Ah! Palavras encantadoras que há muito precisava de ouvir pois o entregador de pizzas servira-se de um preservativo para me comer, e farta de objectos fálicos que não se esporram estava eu. No entanto, não foi tanto a vontade de apanhar com um cacete nu na rata que me levou a aceitar o desafio, totalmente condenável pelos padrões da moral, eu sei, mas o tesão que senti imaginando o tesão do meu filho ao ver a mãe a foder, não com o homem que o concebeu, mas com o amante. Tinha a certeza, e o Renato também, de que o meu filho não interferiria durante o acto de algum modo, preferindo antes ocupar as mãos a consolar o seu próprio caralho teso, como o deveria fazer quando nos escutava durante a noite, deleitando-se, sendo testemunha visual do par de cornos que ando a meter no pai e cuja música nocturna tanto lhe tem agradado. E assim, fazendo algum barulho para despertar o meu filho, demos início ao nosso ritual de acasalamento matinal.
Primeiro, após encostarmos a porta, deixando-a no entanto suficientemente entreaberta para que do corredor o Rui não tivesse dificuldade em ver-nos, o Renato abriu-me o robe e chupou-me as mamas, deixando-me os mamilos empinados. O trabalho tão bom que me faz nas mamas com a boca faz-me desesperar por recusar-se a fazer-me minetes no grelo. Depois virou-me de costas, levantou a parte posterior do robe, despindo-me a calcinha pelos pés e deixando o meu rabo completamente voltado para si e para a porta, onde sem perder tempo e mesmo sem a tirar fora das calças o Renato tratou de encostar a sua piroca inchada. A mão esquerda que ainda me estava a masturbar os mamilos começou a descer pela minha barriga e tacteando-me os grandes lábios penetrou-me a vulva com o dedo indicador. Delícia! E nesse tempo eu já me estava a rebolar naquele seu dedão grande e grosso como deviam ser todos os dedos de homem.
– Geme, minha puta – exigia-me ele. – Chama a atenção do teu rebento e fá-lo sair do quarto se queres apanhar no pito com o meu cacete.
Claro que queria, mas ainda queria muito mais fazer o meu filho tocar ao bicho, como já fiz a outros homens, incluindo o pai dele, fazerem vendo-me a foder. Por isso, fiz mais do que o que me era pedido. Comecei primeiro por deixar escapar uns ahhhhh! ahhh! ahhhhhh! aiiiii! aiiiiii! um pouco abafados, até progressivamente os tornar mais audíveis, e depois quando o Renato, sem esperar pelas minhas mãos, desapertou o fecho e tirou a sua verga avantajada para fora, roçando-a na entrada do meu olhinho e na minha pássara, fazendo-lhes provar o primeiro gosto de esporra da manhã, eu esfregando-me toda nela e já sem roupa nenhuma a cobrir-me comecei a pedir-lhe em voz alta, mas denotando toda a minha excitação:
– Aiii, meu garanhão, não fiques só nos portões. Ohhhhh, que verga tão dura tens! Ahhhhh, mete-ma toda lá dentro, por favor! Uuuuuiiii, meta-me toda que eu sou toda tua. Aiiiiii! Só tu para me consolares! Aiiiiii!
Não sei o que o meu filho iria ficar a pensar da mãe, mas se ele e os irmãos noutras ocasiões me viram já a fazer amor com o pai e acharam normal, porque não haveriam de o achar igualmente vendo-me a fazer com o amante quando o próprio pai lhes disse aceitar a situação? Em todo o caso, ficou com curiosidade, o que tratando-se de um jovem e ainda para mais virgem é normal, e percebemos que silenciosamente a porta do seu quarto, mesmo ao virar do corredor, se abrira, e que os seus pés descalços caminhavam furtivamente no tapete de encontro à esquina onde poderia ficar oculto. Quando lá chegou e reparou que deixáramos a porta meia aberta, deve ter delirado. Além de ouvir, como das vezes anteriores, ia poder ver. Como tenho bom ouvido e a distância não era muita, ouvi-o deixar cair as calças de pijama e adivinhei que o Rui não ia, com tal espectáculo, perder a oportunidade de consolar a pila com as mãos. Baixinho, disse então ao meu amante que, pelo menos, já conseguíramos fazê-lo começar a entreter-se à sua maneira.
– Pois então vamos ver se o punhetazinhas se aguenta até ao fim – retorquiu-me o Renato.
Cá por mim não tinha dúvidas de que, saindo ele ao pai, aguentava-se com o pau em pé enquanto estivéssemos a foder, mas logo se veria.
Voltando-me para o Renato, ajoelhei-me aos seus pés e sorvi-lhe os tomates longamente enquanto ele me batia com o pau na face e na cabeça. Os meus filhos já me viram nua, por isso o meu corpo não era novidade para o Rui, e já por vezes no banho detectei nos olhares que me lançava achar o meu corpo apetitoso, embora esteja convencida que, tal como eu, não se sinta atraído por um relacionamento físico comigo. Mas nem quando me viram a dar para o pai, alguma vez nenhum deles me presenciou num acto tão realisticamente sexual como ele estava a ver. A punheta devia estar a ter, pois, um sabor único, tão único como para mim estava a ser o paladar daquela queca. Até porque eu, para evidenciar os meus dotes de focinheira, não me fiquei só pelas bolas e mamei-lhe na verga, punheteando-a na minha boca e chupando-a como um sorvete. O Renato, puxando-me pelos ombros, pôs-me de pé e mandando-me juntar as mamas deu-me uma foda no meio delas. A sua cabeça pingava esperma e eu, que gosto do seu sabor, esticava a língua, tocando-lhe com a ponta e lambendo-a, fazendo com que o meu amante, também em voz audível, me exortasse a chupar-lhe bem o cacete, pois mesmo encorpado como era me haveria de entrar dentro em pouco, nas minhas duas entradas. Agora notava perfeitamente a cabeça do meu filhote aparecendo por vezes na esquina do corredor, quando mais entusiasmado se deixava expor, e um tchapp-tchapp mais abafado indicava-nos que os seus tomates chocalhavam ao ritmo da punheta que estava a tocar. Ainda bem que ele não tinha pejo em ver a mãe a foder senão estragava-nos a festa.
Com o cacete e os colhões bem lambidos e chupados, o Renato voltou a virar-me de costas e apoiando a tábua de engomar numa mesa de centro para não tombar, fez-me deitar de barriga nela. Como prometera, ia começar primeiro pelo buraco do fundo das costas. Com três dedos alinhados e gabando-me muito o cu, que disse ser dos mais bonitos e gostosos que comera, começou o seu primeiro assalto anal enquanto os dedos da outra mão no meu entrepernas me penetravam o grelo. Quando os tirou para me arreganhar as nádegas para os lados, eu prontamente os substituí com os meus, pois húmida como estava não queria só comer pelo cu. Recordando-me que nessa manhã me faria gozar pela frente, soltou uma espessa cuspidela no meu olhinho traseiro e lentamente começou a meter o soardo. Os ais prolongados que era obrigada a proferir apenas o entusiasmavam a meter mais fundo, e a mim também a senti-lo meter até os seus tomates esponjosos, quentes e suados, se encostarem nos meus fundos.
– Rebola-te, puta vadia, rebola-te, que quando tirar a piça se ela estiver suja de merda vais limpá-la com a língua para aprenderes a não apresentar-me o teu cu sujo, antes de levares com ela no pito.
Eu importava-me lá que o meu filho o ouvisse tratar-me por puta, e o ouvisse referir-se aos nossos órgãos sexuais com uma linguagem tão vernácula, tão bom aquilo era! E rebolei-me toda enquanto o seu pauzão me comia o cu, gemendo loucamente. Pelo que me parecia, a punheta do meu filho não terminara ainda pois o tchapp-tchappp dos seus tomates e o som que as suas mãos faziam, friccionando-lhe a pila, era agora mais contínuo, sinal de que a segóvia aumentara de intensidade. O Renato enrabou-me durante uns bons dez minutos, de vez em quando desferindo-me ligeiras palmadas nas nádegas, sempre metendo ferozmente, provocando-me um rombo considerável no olho e fazendo-me gritar loucamente de prazer. Quando tirou o pau do meu cu não tinha vestígios de sujidade, mas não resisti a lambê-lo, tão coberto de langonha se achava. A presença do meu filho, julgando-se incógnito, apenas me impelia a dar livre curso aos meus instintos carnais, talvez até por achar que vendo a sua mãe tão disposta a dar prazer a um homem ele se decida a arranjar namorada, deixando as punhetas e a sua fixação em filmes porno. Ou talvez se decida a continuar espiando a mãe e o seu amante, quem sabe?
O Renato, com o caralho completamente melado e chupado por mim, voltou a colocar-me de barriga sobre a tábua de engomar. Por precaução, desligara já há muito o ferro da corrente e pousara-o no chão. Abriu-me as pernas com as mãos, a minha ratinha ensopada e ávida de pau ficou à vista do meu filho, voltada como estava para o corredor, e o meu amante depois de me ter feito chupar-lhe os dedos enquanto me beijava e trincava o pescoço e as orelhas penetrou-me com eles. Primeiro um, depois outro, até os meter todos. Pensei que me fosse enfiar até ao punho, como faz por vezes, o meu filho pasmaria com a elasticidade da cona da mãe por onde nasceu, mas o Renato ficou só pelos dedos. Deliciado com a abertura que também nela me fizera, comentou com prazer:
– Cabia aí uma piça de elefante. Na verdade, nunca a do cornudo do teu marido te poderia satisfazer.
Foi a primeira vez que o Rui ouviu o Renato chamar cornudo ao pai e gozá-lo por ser pouco abonado, tal como os filhos, e a sua pilinha deve ter crescido mais um bocado, pois pareceu-me que a punheta estava agora ainda mais frenética. Com o meu grelo totalmente aberto, o Renato enfiou-me então o pau nele, coisa que há muito não fazia, continuando a menosprezar o meu marido:
– Prova antes a minha piça e deixa o corno tocar punhetas, que a minha ao menos tem tamanho de homem.
E eu sempre ordinária, gemendo e deixando-o cavalgar-me, só lhe retorquia:
– Sim, meu fodilhão de colhões grandes, só a tua pila me consola, à frente e atrás. Aiiii! Come-me toda! Aiiiiii, como é bom! Ohhhhhhh, sou a tua puta, come-me...
Oh, que doce esporradela me inundou as trompas, o útero, os ovários! E o sumo daquela foda como escorreu no final pelas minhas pernas abaixo, docinho, docinho... Mas o Renato apresentava o seu cacete
Autor – Sandra Safada
Web – confissoesintimasdesandra.blogspot.com
Email – Indisponível
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Já há algumas noites que eu e o meu amante Renato vínhamos dando conta de que não era apenas o meu marido corno, Rui, que dormia no sótão por cima do nosso quarto com um cinto de castidade enfiado na pila, quem escutava deliciado os nossos gemidos de amor enquanto fodíamos. O meu filho mais velho de 18 anos, também chamado Rui, que apesar de ser maior de idade em matéria de sexo apenas provou as punhetas que, estimulado visualmente por horas sucessivas de vídeos pornos na Net, toca no quarto, como me dou conta quando nele entro de manhã e sinto o cheiro intenso a esporra no ar. E agora também escutando as fodas da mãe devassa com o seu amante dominador, na mesma cama em que ainda há meses atrás dormia com o pai dele e debaixo do mesmo tecto deste.
O Renato, tal como eu, não se manifestou nada incomodado com o voyeurismo auditivo do meu filho, conhecendo como conhecia igual tara no pai. Dizendo-me com toda a lata que se fosse a minha filha Sandrinha a convidaria a juntar-se a nós, prometeu-me que lhe iria proporcionar um espectáculo melhor. Como ele é bissexual activo e até já enrabou o meu marido, perguntei-lhe um pouco alarmada, pois não sabia como o meu filho reagiria àquilo, se estava a pensar em servir-se-lhe do cu, ao que o Renato, rindo-se muito, respondeu que pelo menos para já se contentaria em tirar-lhe a virgindade dos olhos, fazendo-o apreciar uma sessão hetero ao vivo.
A oportunidade concretizou-se neste Feriado de 22 de Maio. A minha relação adúltera publicamente patenteada na localidade onde moro não me fez perder apenas uma significativa clientela que recorria aos meus serviços jurídicos. A senhora que fazia a limpeza da minha casa e me passava a roupa da família a ferro, pretextando não sei que doença, pediu demissão e tão prontamente se restabeleceu que a vejo a trabalhar numa casa poucos metros distante da minha. Eu, como ainda não a conseguira substituir, resolvi dedicar o Feriado passando a ferro. O meu marido saíra com o nosso filho mais novo, a Sandrinha com amigos da escola e o Renato ficara de passar antes de almoço. Apenas o onanista do meu filho estava na cama, pois nos Feriados e fins-de-semana, esgotado pelas pívias batidas durante a noite defronte ao PC, nunca se levanta antes do meio-dia.
Eram onze e meia, eu já estava farta de engomar roupa e ainda tinha outra tanta para o fazer, quando o meu querido amante entra, enlaça-me a cintura e beija-me a boca, correndo as mãos pelos meus seios. Dormíramos juntos nessa noite mas senti o seu cacete crescer de novo por baixo das calças, o que foi o suficiente para me fazer voltar a ficar excitada. Também depois de tanta roupa passada merecia um prémio.
– Come-me – pedi-lhe, pois ele adora que o faça.
As suas mãos penetraram-me por baixo do robe de dormir que ainda não tirara pois não saíra de casa, acariciando-me a calcinha rendada, mesmo por cima da rata. Gostosamente, os seus dedos coçavam o meu clítoris sobre a renda da calcinha azul.
– Estamos sós? – perguntou.
Respondi que apenas o meu filho Rui se encontrava em casa, no seu quarto, não muito longe da saleta onde estava a passar a ferro. O Renato, que apenas aprecia sodomizar-me, e que desde que me permitiu ser comida pelo entregador de pizza nunca mais, com muita mágoa minha, me deu a provar pila na entrada da frente, propôs-me um negócio:
– Se a minha putazinha conseguir atrair aqui o punheteiro que deitou ao Mundo, para que lhe possamos mostrar como a mãe fode, prometo que não só te vou ao pito como o deixo para o fim e me esporro dentro dele.
Ah! Palavras encantadoras que há muito precisava de ouvir pois o entregador de pizzas servira-se de um preservativo para me comer, e farta de objectos fálicos que não se esporram estava eu. No entanto, não foi tanto a vontade de apanhar com um cacete nu na rata que me levou a aceitar o desafio, totalmente condenável pelos padrões da moral, eu sei, mas o tesão que senti imaginando o tesão do meu filho ao ver a mãe a foder, não com o homem que o concebeu, mas com o amante. Tinha a certeza, e o Renato também, de que o meu filho não interferiria durante o acto de algum modo, preferindo antes ocupar as mãos a consolar o seu próprio caralho teso, como o deveria fazer quando nos escutava durante a noite, deleitando-se, sendo testemunha visual do par de cornos que ando a meter no pai e cuja música nocturna tanto lhe tem agradado. E assim, fazendo algum barulho para despertar o meu filho, demos início ao nosso ritual de acasalamento matinal.
Primeiro, após encostarmos a porta, deixando-a no entanto suficientemente entreaberta para que do corredor o Rui não tivesse dificuldade em ver-nos, o Renato abriu-me o robe e chupou-me as mamas, deixando-me os mamilos empinados. O trabalho tão bom que me faz nas mamas com a boca faz-me desesperar por recusar-se a fazer-me minetes no grelo. Depois virou-me de costas, levantou a parte posterior do robe, despindo-me a calcinha pelos pés e deixando o meu rabo completamente voltado para si e para a porta, onde sem perder tempo e mesmo sem a tirar fora das calças o Renato tratou de encostar a sua piroca inchada. A mão esquerda que ainda me estava a masturbar os mamilos começou a descer pela minha barriga e tacteando-me os grandes lábios penetrou-me a vulva com o dedo indicador. Delícia! E nesse tempo eu já me estava a rebolar naquele seu dedão grande e grosso como deviam ser todos os dedos de homem.
– Geme, minha puta – exigia-me ele. – Chama a atenção do teu rebento e fá-lo sair do quarto se queres apanhar no pito com o meu cacete.
Claro que queria, mas ainda queria muito mais fazer o meu filho tocar ao bicho, como já fiz a outros homens, incluindo o pai dele, fazerem vendo-me a foder. Por isso, fiz mais do que o que me era pedido. Comecei primeiro por deixar escapar uns ahhhhh! ahhh! ahhhhhh! aiiiii! aiiiiii! um pouco abafados, até progressivamente os tornar mais audíveis, e depois quando o Renato, sem esperar pelas minhas mãos, desapertou o fecho e tirou a sua verga avantajada para fora, roçando-a na entrada do meu olhinho e na minha pássara, fazendo-lhes provar o primeiro gosto de esporra da manhã, eu esfregando-me toda nela e já sem roupa nenhuma a cobrir-me comecei a pedir-lhe em voz alta, mas denotando toda a minha excitação:
– Aiii, meu garanhão, não fiques só nos portões. Ohhhhh, que verga tão dura tens! Ahhhhh, mete-ma toda lá dentro, por favor! Uuuuuiiii, meta-me toda que eu sou toda tua. Aiiiiii! Só tu para me consolares! Aiiiiii!
Não sei o que o meu filho iria ficar a pensar da mãe, mas se ele e os irmãos noutras ocasiões me viram já a fazer amor com o pai e acharam normal, porque não haveriam de o achar igualmente vendo-me a fazer com o amante quando o próprio pai lhes disse aceitar a situação? Em todo o caso, ficou com curiosidade, o que tratando-se de um jovem e ainda para mais virgem é normal, e percebemos que silenciosamente a porta do seu quarto, mesmo ao virar do corredor, se abrira, e que os seus pés descalços caminhavam furtivamente no tapete de encontro à esquina onde poderia ficar oculto. Quando lá chegou e reparou que deixáramos a porta meia aberta, deve ter delirado. Além de ouvir, como das vezes anteriores, ia poder ver. Como tenho bom ouvido e a distância não era muita, ouvi-o deixar cair as calças de pijama e adivinhei que o Rui não ia, com tal espectáculo, perder a oportunidade de consolar a pila com as mãos. Baixinho, disse então ao meu amante que, pelo menos, já conseguíramos fazê-lo começar a entreter-se à sua maneira.
– Pois então vamos ver se o punhetazinhas se aguenta até ao fim – retorquiu-me o Renato.
Cá por mim não tinha dúvidas de que, saindo ele ao pai, aguentava-se com o pau em pé enquanto estivéssemos a foder, mas logo se veria.
Voltando-me para o Renato, ajoelhei-me aos seus pés e sorvi-lhe os tomates longamente enquanto ele me batia com o pau na face e na cabeça. Os meus filhos já me viram nua, por isso o meu corpo não era novidade para o Rui, e já por vezes no banho detectei nos olhares que me lançava achar o meu corpo apetitoso, embora esteja convencida que, tal como eu, não se sinta atraído por um relacionamento físico comigo. Mas nem quando me viram a dar para o pai, alguma vez nenhum deles me presenciou num acto tão realisticamente sexual como ele estava a ver. A punheta devia estar a ter, pois, um sabor único, tão único como para mim estava a ser o paladar daquela queca. Até porque eu, para evidenciar os meus dotes de focinheira, não me fiquei só pelas bolas e mamei-lhe na verga, punheteando-a na minha boca e chupando-a como um sorvete. O Renato, puxando-me pelos ombros, pôs-me de pé e mandando-me juntar as mamas deu-me uma foda no meio delas. A sua cabeça pingava esperma e eu, que gosto do seu sabor, esticava a língua, tocando-lhe com a ponta e lambendo-a, fazendo com que o meu amante, também em voz audível, me exortasse a chupar-lhe bem o cacete, pois mesmo encorpado como era me haveria de entrar dentro em pouco, nas minhas duas entradas. Agora notava perfeitamente a cabeça do meu filhote aparecendo por vezes na esquina do corredor, quando mais entusiasmado se deixava expor, e um tchapp-tchapp mais abafado indicava-nos que os seus tomates chocalhavam ao ritmo da punheta que estava a tocar. Ainda bem que ele não tinha pejo em ver a mãe a foder senão estragava-nos a festa.
Com o cacete e os colhões bem lambidos e chupados, o Renato voltou a virar-me de costas e apoiando a tábua de engomar numa mesa de centro para não tombar, fez-me deitar de barriga nela. Como prometera, ia começar primeiro pelo buraco do fundo das costas. Com três dedos alinhados e gabando-me muito o cu, que disse ser dos mais bonitos e gostosos que comera, começou o seu primeiro assalto anal enquanto os dedos da outra mão no meu entrepernas me penetravam o grelo. Quando os tirou para me arreganhar as nádegas para os lados, eu prontamente os substituí com os meus, pois húmida como estava não queria só comer pelo cu. Recordando-me que nessa manhã me faria gozar pela frente, soltou uma espessa cuspidela no meu olhinho traseiro e lentamente começou a meter o soardo. Os ais prolongados que era obrigada a proferir apenas o entusiasmavam a meter mais fundo, e a mim também a senti-lo meter até os seus tomates esponjosos, quentes e suados, se encostarem nos meus fundos.
– Rebola-te, puta vadia, rebola-te, que quando tirar a piça se ela estiver suja de merda vais limpá-la com a língua para aprenderes a não apresentar-me o teu cu sujo, antes de levares com ela no pito.
Eu importava-me lá que o meu filho o ouvisse tratar-me por puta, e o ouvisse referir-se aos nossos órgãos sexuais com uma linguagem tão vernácula, tão bom aquilo era! E rebolei-me toda enquanto o seu pauzão me comia o cu, gemendo loucamente. Pelo que me parecia, a punheta do meu filho não terminara ainda pois o tchapp-tchappp dos seus tomates e o som que as suas mãos faziam, friccionando-lhe a pila, era agora mais contínuo, sinal de que a segóvia aumentara de intensidade. O Renato enrabou-me durante uns bons dez minutos, de vez em quando desferindo-me ligeiras palmadas nas nádegas, sempre metendo ferozmente, provocando-me um rombo considerável no olho e fazendo-me gritar loucamente de prazer. Quando tirou o pau do meu cu não tinha vestígios de sujidade, mas não resisti a lambê-lo, tão coberto de langonha se achava. A presença do meu filho, julgando-se incógnito, apenas me impelia a dar livre curso aos meus instintos carnais, talvez até por achar que vendo a sua mãe tão disposta a dar prazer a um homem ele se decida a arranjar namorada, deixando as punhetas e a sua fixação em filmes porno. Ou talvez se decida a continuar espiando a mãe e o seu amante, quem sabe?
O Renato, com o caralho completamente melado e chupado por mim, voltou a colocar-me de barriga sobre a tábua de engomar. Por precaução, desligara já há muito o ferro da corrente e pousara-o no chão. Abriu-me as pernas com as mãos, a minha ratinha ensopada e ávida de pau ficou à vista do meu filho, voltada como estava para o corredor, e o meu amante depois de me ter feito chupar-lhe os dedos enquanto me beijava e trincava o pescoço e as orelhas penetrou-me com eles. Primeiro um, depois outro, até os meter todos. Pensei que me fosse enfiar até ao punho, como faz por vezes, o meu filho pasmaria com a elasticidade da cona da mãe por onde nasceu, mas o Renato ficou só pelos dedos. Deliciado com a abertura que também nela me fizera, comentou com prazer:
– Cabia aí uma piça de elefante. Na verdade, nunca a do cornudo do teu marido te poderia satisfazer.
Foi a primeira vez que o Rui ouviu o Renato chamar cornudo ao pai e gozá-lo por ser pouco abonado, tal como os filhos, e a sua pilinha deve ter crescido mais um bocado, pois pareceu-me que a punheta estava agora ainda mais frenética. Com o meu grelo totalmente aberto, o Renato enfiou-me então o pau nele, coisa que há muito não fazia, continuando a menosprezar o meu marido:
– Prova antes a minha piça e deixa o corno tocar punhetas, que a minha ao menos tem tamanho de homem.
E eu sempre ordinária, gemendo e deixando-o cavalgar-me, só lhe retorquia:
– Sim, meu fodilhão de colhões grandes, só a tua pila me consola, à frente e atrás. Aiiii! Come-me toda! Aiiiiii, como é bom! Ohhhhhhh, sou a tua puta, come-me...
Oh, que doce esporradela me inundou as trompas, o útero, os ovários! E o sumo daquela foda como escorreu no final pelas minhas pernas abaixo, docinho, docinho... Mas o Renato apresentava o seu cacete todo melado. Limpando-me com umas cuecas do meu corninho, que assim foram de novo para lavar, limpei-lhe o pau e as bolas com a língua, agora sabendo também ao paladar do meu gozo, antes de trocarmos um longo beijo apaixonado na boca. Só então ouvimos o meu filho puxar as calças para cima e retirar-se sorrateiramente. Mas não para o quarto. Para a casa de banho. Procurando igualmente ser furtivos, saímos para o corredor depois de nos termos coberto e constatamos que na esquina do corredor não havia vestígios de esporra no chão. Como previra, ele divertira-se a punhetear-se vendo-nos, mas não se aliviara, retendo todo o tempo o tesão. Para não correr o risco de deixar marcas, o Rui guardara a esporra para o vaso da sanita, e de facto quando nos aproximámos mais da porta da casa de banho ouvimo-lo distintamente:
– Ahhhh! Ahhhh! Ahhh! – e o barulho das mãos, da pila e dos tomates balouçando, tchapp, tchapp, tchappp, animados, animadíssimos, depois de tudo o que tinham visto.
Aquele fora um filme pornográfico autêntico como ele nunca vira nenhum, e eu não duvido por isso que, apesar das muitas que já tocou, esta punheta será sem dúvida a única que ele nunca esquecerátodo melado. Limpando-me com umas cuecas do meu corninho, que assim foram de novo para lavar, limpei-lhe o pau e as bolas com a língua, agora sabendo também ao paladar do meu gozo, antes de trocarmos um longo beijo apaixonado na boca. Só então ouvimos o meu filho puxar as calças para cima e retirar-se sorrateiramente. Mas não para o quarto. Para a casa de banho. Procurando igualmente ser furtivos, saímos para o corredor depois de nos termos coberto e constatamos que na esquina do corredor não havia vestígios de esporra no chão. Como previra, ele divertira-se a punhetear-se vendo-nos, mas não se aliviara, retendo todo o tempo o tesão. Para não correr o risco de deixar marcas, o Rui guardara a esporra para o vaso da sanita, e de facto quando nos aproximámos mais da porta da casa de banho ouvimo-lo distintamente:
– Ahhhh! Ahhhh! Ahhh! – e o barulho das mãos, da pila e dos tomates balouçando, tchapp, tchapp, tchappp, animados, animadíssimos, depois de tudo o que tinham visto.
Aquele fora um filme pornográfico autêntico como ele nunca vira nenhum, e eu não duvido por isso que, apesar das muitas que já tocou, esta punheta será sem dúvida a única que ele nunca esquecerá
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>>> Eu sou Ricardo do Recanto das Emas, Brasília-DF sou comedor de esposinhas e quero meter minha pica em casadas, grávidas, gringas, noivas, solteiras, viúvas sedentas, mulheres coroas. Adoro comer as esposinhas dos meus amigos na frente deles.
>>> fudedor.de.esposas.df@hotmail.com
>>> (61) 8456-6055 Operadora OI.
>>> (61) 9285-0356 Operadora CLARO.
>>> BRAZIL Brasília-DF (Recanto das Emas)
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