A primeira vez que fiz meu marido cornudo Rui apanhar com vara de macho no cu, foi há uns poucos de anos atrás, numa simulação de violação gay que graças a uns amigos homo muito sado, o fiz passar travestindo-o de mulher(ver MEU MARIDO, FÊMEA DE TRÊS MACHOS, Janeiro/2012). Mas essa não foi a primeira vez que ele sentiu uma tora ser-lhe enfiada no olhinho de trás ainda que dessa vez não o tivesse sido com um cacete de carne e músculos autênticos já que foi esta mulher quem o enrabou, e por isso impossibilitada de lhe dar algo com que não fui provida de nascença. Foi aliás a partir daí que começamos a praticar inversão de papeis, tendência que meu actual amante Renato gosta de me ver exercitando com o corno.
Durante os nossos primeiros tempos de casados e antes mesmo de eu lhe ter começado a pôr os cornos com a regularidade com que o faço presentemente, Rui além de algum exibicionismo com que queria que revestíssemos nossas práticas sexuais, gostava que me prostituísse para ele como o fazia para outros nos tempos em que começámos a namorar em Coimbra, e por diversas vezes recriou comigo episódios de violação, o que nos dava um enorme tesão a ambos. Apesar do seu diminuto pilau e dos seus dois colhões só com alguma boa vontade se poderem considerar como valendo um de um homem normal, meu piça curta como desde o inicio de nosso relacionamento eu lhe chamava, era imaginativo na hora do coito, coisa que depois de um caralho avantajado mais prezo dispor durante ele. Um dia farta de ser sempre eu a violada, mesmo consensualmente por ele, perguntei-lhe o que pensava de apanhar no cu só para me satisfazer. Quando me pedira namoro, sabendo que era uma moça de costumes fáceis vivendo de abrir as pernas para me sustentar na Academia, garantiu-me que me deixaria dispor do seu corpo como muito bem entendesse, não me exigindo nada em troca como a maioria dos homens com quem me deitava bastando-lhe apenas saber que isso me satisfazia, promessa que ao longo destes anos sempre cumpriu, e eu lembrei-lho. Rui gosta de me meter atrás, mas ficou um pouco embaraçado, como qualquer macho do seu tempo mesmo tendo a pila pequenina.
Apanhar no cu fora coisa que nunca lhe passara pela cabeça, nem que eu, sua mulher, lhe fizesse um dia tal proposta. Sempre lhe confessei minha predilecção por sexo entre machos mas surpreendia-se que eu quisesse fazer dele um bichinha. Além disso ele já vivia complexado com o escasso dote dos seus genitais, quanto mais aceitar fazer de mariquinhas de boa mente, mas eu treinara-o bem e ele reconhecendo não poder voltar com a palavra atrás prontificou-se a aceitar tomar no cu por quem eu lhe indicasse, apenas me pedindo o máximo sigilo sobretudo para que seus pais e os meus nunca soubessem de tal coisa. Ri-me muito, sosseguei-o dizendo-lhe que de facto não estava pensando em ninguém fora de casa para lhe ir ao cu pois que como há muito andava desejosa de o fazer de bom grado me encarregaria de tal tarefa. Rui ficou mais aliviado com minha resposta, direi mesmo que ela lhe agradou pois sua pilita começou a levantar a cabeça mesmo por baixo do fecho das calças, se não era um homem a ir-lhe ao cu então a piça não podia ser verdadeira deve ter pensado, mas mesmo assim ainda me questionou:
- E como o vais fazer? Nasceu agora algum caralho no fundo da barriga da minha puta?
- Mais ou menos – volvi-lhe – E já vais ver o que a tua puta te preparou. Hoje tu é que lhe vais fazer de puta – e como nos encontrávamos sós em casa tirei de uma das minhas gavetas um vibrador negro de borracha de 20 cms de extensão que é a medida standart dos vibradores que adquiro, muito realista, com a glande circuncidada e o corpo eivado de veias rugosas que era um consolo sentir na rata mas bastante maleável, a que não faltava igualmente o par de colhões inflamados cobrindo-me os pentelhos por completo, igualmente bem delineados e rugosos como devem ser os de um macho dominante e cobridor, pois também por norma gosto de vibradores com o aparelho completo. Como na época em Portugal a variedade dos artigos dos sex-shopps não fosse tão vasta como hoje, eu não conseguira arranjar como pretendia, pois já os vira em catálogo, um vibrador com cinta acoplada mas com um cinto meu e aquele caralho postiço improvisara uma. Meu marido excitou-se imenso quando me viu despir toda e colocar aquela cinta peniana improvisada apertando-a ao redor da minha cintura.
- De que é que estás à espera para te despires, pilinhas? – perguntei-lhe – de certeza que não queres que te vá ao cu tendo tu as calças postas, pois não?
- Vais-me meter esse toco no rabo? – perguntou-me entre o temeroso e o ansioso – Olha que eu sou mais virgem de cu do que o era da piça quando te conheci.
Sou a primeira mulher em que ele meteu pau sem pagar, por isso diz que lhe tirei a virgindade.
- Fica descansado Rui, que o caralho que aqui tenho é do tamanho do que me comeu o cu pela primeira vez e eu pude com ele. Gemi bem quando me vazou o olho, é verdade, mas aguentei-me e tu também te vais aguentar.
Rui argumentando que nós mulheres temos mais propensão que os homens para nas nossas entradas secretas deixar meter coisas grossas, lá se despiu pedindo-me que fosse com calma quando lho enfiasse.
- Pareces uma donzela antiga na noite de núpcias – e ele respondeu-me que vendo-me com uma arma daquelas preparando-me para lhe abrir um rombo em buraco tão apertado onde só supositórios e algum raro clister entrara já, faziam-no de facto sentir-se uma donzela. Mas o seu caralhito insuflado desmentia tal condição.
- Só se te amarrar a cabeça da pila para baixo. Empina o cu donzela, que vou-te dar um banho de língua no olho para que vejas que sou tua amiga - Rui estendeu o rabinho na minha direcção e a minha língua esquadrinhou-lhe minuciosamente cada canto daquele buraquinho virgem, deixando-o bem ensebado de saliva como ele faz à minha rata quando a consola com um minete.
- Vou-te violar o cu, meu marido paneleirinho, vou-te violar o cu como castigo pelas vezes em que me violaste a pássara.
Ele entrando no jogo pedia-me que não o fizesse, antes queria ser corno que paneleiro, que lhe vergastasse o pirilau e os baguitos mas enrabado não que isso não era coisa de macho. Mas eu batendo-lhe com as mãos dizendo-lhe que um macho ele não podia ser pois os seus instrumentos eram demasiado pequenos para isso, fi-lo deitar-se no sofá e levantando-lhe as pernas na posição de frango assado com os tornozelos à altura da cabeça, amarrei-as aos pulsos erguidos.
- Quieto! – ordenei – É nesta posição de paneleiro oferecido que te vou comer o cu! Mas antes de te provar o cu quero provar-te a língua.
Não era uma posição muito fácil mas deitei-me sobre ele, minha boca tocando-lhe o caralho, minha vagina sobre a boca dele ainda que meus tomates postiços de borracha lhe estivessem bordejando nos queixos, num convite ao 69 que nos manteve ocupados longos minutos. Na verdade eu queria um consolozinho antes de começar e não resistira vendo-lhe o caralho erecto, a chupá-lo. Rui também não perdia a oportunidade de me linguajar o olho do cu sempre que podia.
- É melhor que não te esqueças de me chupar o caralho, paneleirinho. Não te esqueças que vais levar com ele e quanto mais ensebado o deixares melhor.
O vibrador também começou sendo chupado e quando Rui se passou a ocupar exclusivamente dele, eu prestes a atingir o orgasmo pedindo-lhe que não se esporrasse pois o queria enrabar com os colhões cheios, enfiei dois dedos na rata gozando a mais gostosa siririca da minha vida, ainda que eu não tenha feito assim tantas. A vontade de lhe ir ao cu contudo não passara. Deitei-me agora sobre suas pernas amarradas cuspindo-lhe no olho do cu e no meu caralho de borracha e em seguida enfiei-lhe o indicador. Meu marido gemeu. Trocei.
- Que é isso, meu enrabadozinho? É só um dedo gordinho e já gemes? Meti dois na pássara e só fiquei com vontade de uma coisa mais grossa. Será que o meu piça curta nem um cu decente tem para apanhar nele e nem para panasca serve? Só te estou a espalhar a saliva. Se já estás assim espera então quando levares com o cacete.
Mas quando lhe meti o vibrador ele já tinha o olho mais aberto e a saliva também fizera o seu efeito pelo que Rui gemeu mas aguentou-se até sentir as bolas batendo-lhe nas bordas. Eu como um macho de verdade ia-lhe dando com força sempre chamando-lhe puta e paneleira e meu marido estava gozando com aquilo, sempre que minhas mãos lhe tocavam no pau sentiam-no duro como pedra. Eu também estava ficando novamente com a pachacha húmida e quente pelo que disse a Rui que se não se esporrásse lhe deixaria meter-me no final. Mas então apeteceu-me enrabá-lo noutra posição. Desamarrei-lhe os pulsos dos tornozelos e ordenei que me oferecesse o cu de outra forma.
- De quatro como os bichos irracionais, paneleirote! Que é de quatro que devem apanhar no cu os machinhos como tu que gostam de violar mulheres.
Naquela posição conseguia estocá-lo mais fundo o que o obrigava a gemer mais mas também a rebolar-se com mais facilidade.
- Isso mesmo, puta paneleiro! – estimulava-o – Vês como é bom apanhar no cu? Eu sabia que um meia- piça, que de vez em quando gosta de brincar aos machos e me violar, iria gostar muito de levar com um bordão por ele acima.
Para dizer a verdade eu era quem mais me estava divertindo pois me estava quase vindo novamente apesar de despojada de piça. Nunca mais me consegui vir enrabando meu marido com vibradores mas nesse dia estava muito próximo disso apesar da minha recente siririca, ou talvez por causa dela. Apenas precisava da ajuda de um caralho. Prometera a Rui deixá-lo meter mas ia fazê-lo despejar doutra forma.
Continuando a dar-lhe no cu passei minhas mãos em torno da sua cintura e comecei a afagar-lhe os tomates. Suados e cheios. Depois na piroca. Dura, tesa e já com fios de esporra pingando. Como era bom senti-la pulsando tesa na minha mão enquanto lhe ia ao cu, parecia mesmo que ela era minha e aquele tesão duro era o meu caralho postiço enrabando-o! Com uma das mãos comecei brincando-lhe nas bolas, com a outra fui-o punheteando.
- Eu quero ir-te ao pito Sandrinha querida, só sou paneleiro para ti.
- Cala-te, piça de rato. Hoje vou-te tirar o leite à mão como se faz às vacas. Além disso não foste sempre um apaixonado da punheta?
Vim-me pela segunda vez indo-lhe ao cu com um caralho negro que logicamente nunca podia ser meu e tocando-lhe uma pívia como lhe fazia quando começámos a namorar e eu farta de foder com outros não me apetecia dar para ele. O sofá estava impregnado do esperma que a pilinha dele soltara mas esse eu lambi-o.
- Gostaste de apanhar no cu, paneleirinho?
- Não é mau principalmente se for o caralho de uma mulher a enrabar-nos e com umas mãos como as tuas a darem-me ao badalo – admitiu.
Mas o que ele não gostou foi quando sem tirar a cinta lhe cheguei o falo à boca.
Durante os nossos primeiros tempos de casados e antes mesmo de eu lhe ter começado a pôr os cornos com a regularidade com que o faço presentemente, Rui além de algum exibicionismo com que queria que revestíssemos nossas práticas sexuais, gostava que me prostituísse para ele como o fazia para outros nos tempos em que começámos a namorar em Coimbra, e por diversas vezes recriou comigo episódios de violação, o que nos dava um enorme tesão a ambos. Apesar do seu diminuto pilau e dos seus dois colhões só com alguma boa vontade se poderem considerar como valendo um de um homem normal, meu piça curta como desde o inicio de nosso relacionamento eu lhe chamava, era imaginativo na hora do coito, coisa que depois de um caralho avantajado mais prezo dispor durante ele. Um dia farta de ser sempre eu a violada, mesmo consensualmente por ele, perguntei-lhe o que pensava de apanhar no cu só para me satisfazer. Quando me pedira namoro, sabendo que era uma moça de costumes fáceis vivendo de abrir as pernas para me sustentar na Academia, garantiu-me que me deixaria dispor do seu corpo como muito bem entendesse, não me exigindo nada em troca como a maioria dos homens com quem me deitava bastando-lhe apenas saber que isso me satisfazia, promessa que ao longo destes anos sempre cumpriu, e eu lembrei-lho. Rui gosta de me meter atrás, mas ficou um pouco embaraçado, como qualquer macho do seu tempo mesmo tendo a pila pequenina.
Apanhar no cu fora coisa que nunca lhe passara pela cabeça, nem que eu, sua mulher, lhe fizesse um dia tal proposta. Sempre lhe confessei minha predilecção por sexo entre machos mas surpreendia-se que eu quisesse fazer dele um bichinha. Além disso ele já vivia complexado com o escasso dote dos seus genitais, quanto mais aceitar fazer de mariquinhas de boa mente, mas eu treinara-o bem e ele reconhecendo não poder voltar com a palavra atrás prontificou-se a aceitar tomar no cu por quem eu lhe indicasse, apenas me pedindo o máximo sigilo sobretudo para que seus pais e os meus nunca soubessem de tal coisa. Ri-me muito, sosseguei-o dizendo-lhe que de facto não estava pensando em ninguém fora de casa para lhe ir ao cu pois que como há muito andava desejosa de o fazer de bom grado me encarregaria de tal tarefa. Rui ficou mais aliviado com minha resposta, direi mesmo que ela lhe agradou pois sua pilita começou a levantar a cabeça mesmo por baixo do fecho das calças, se não era um homem a ir-lhe ao cu então a piça não podia ser verdadeira deve ter pensado, mas mesmo assim ainda me questionou:
- E como o vais fazer? Nasceu agora algum caralho no fundo da barriga da minha puta?
- Mais ou menos – volvi-lhe – E já vais ver o que a tua puta te preparou. Hoje tu é que lhe vais fazer de puta – e como nos encontrávamos sós em casa tirei de uma das minhas gavetas um vibrador negro de borracha de 20 cms de extensão que é a medida standart dos vibradores que adquiro, muito realista, com a glande circuncidada e o corpo eivado de veias rugosas que era um consolo sentir na rata mas bastante maleável, a que não faltava igualmente o par de colhões inflamados cobrindo-me os pentelhos por completo, igualmente bem delineados e rugosos como devem ser os de um macho dominante e cobridor, pois também por norma gosto de vibradores com o aparelho completo. Como na época em Portugal a variedade dos artigos dos sex-shopps não fosse tão vasta como hoje, eu não conseguira arranjar como pretendia, pois já os vira em catálogo, um vibrador com cinta acoplada mas com um cinto meu e aquele caralho postiço improvisara uma. Meu marido excitou-se imenso quando me viu despir toda e colocar aquela cinta peniana improvisada apertando-a ao redor da minha cintura.
- De que é que estás à espera para te despires, pilinhas? – perguntei-lhe – de certeza que não queres que te vá ao cu tendo tu as calças postas, pois não?
- Vais-me meter esse toco no rabo? – perguntou-me entre o temeroso e o ansioso – Olha que eu sou mais virgem de cu do que o era da piça quando te conheci.
Sou a primeira mulher em que ele meteu pau sem pagar, por isso diz que lhe tirei a virgindade.
- Fica descansado Rui, que o caralho que aqui tenho é do tamanho do que me comeu o cu pela primeira vez e eu pude com ele. Gemi bem quando me vazou o olho, é verdade, mas aguentei-me e tu também te vais aguentar.
Rui argumentando que nós mulheres temos mais propensão que os homens para nas nossas entradas secretas deixar meter coisas grossas, lá se despiu pedindo-me que fosse com calma quando lho enfiasse.
- Pareces uma donzela antiga na noite de núpcias – e ele respondeu-me que vendo-me com uma arma daquelas preparando-me para lhe abrir um rombo em buraco tão apertado onde só supositórios e algum raro clister entrara já, faziam-no de facto sentir-se uma donzela. Mas o seu caralhito insuflado desmentia tal condição.
- Só se te amarrar a cabeça da pila para baixo. Empina o cu donzela, que vou-te dar um banho de língua no olho para que vejas que sou tua amiga - Rui estendeu o rabinho na minha direcção e a minha língua esquadrinhou-lhe minuciosamente cada canto daquele buraquinho virgem, deixando-o bem ensebado de saliva como ele faz à minha rata quando a consola com um minete.
- Vou-te violar o cu, meu marido paneleirinho, vou-te violar o cu como castigo pelas vezes em que me violaste a pássara.
Ele entrando no jogo pedia-me que não o fizesse, antes queria ser corno que paneleiro, que lhe vergastasse o pirilau e os baguitos mas enrabado não que isso não era coisa de macho. Mas eu batendo-lhe com as mãos dizendo-lhe que um macho ele não podia ser pois os seus instrumentos eram demasiado pequenos para isso, fi-lo deitar-se no sofá e levantando-lhe as pernas na posição de frango assado com os tornozelos à altura da cabeça, amarrei-as aos pulsos erguidos.
- Quieto! – ordenei – É nesta posição de paneleiro oferecido que te vou comer o cu! Mas antes de te provar o cu quero provar-te a língua.
Não era uma posição muito fácil mas deitei-me sobre ele, minha boca tocando-lhe o caralho, minha vagina sobre a boca dele ainda que meus tomates postiços de borracha lhe estivessem bordejando nos queixos, num convite ao 69 que nos manteve ocupados longos minutos. Na verdade eu queria um consolozinho antes de começar e não resistira vendo-lhe o caralho erecto, a chupá-lo. Rui também não perdia a oportunidade de me linguajar o olho do cu sempre que podia.
- É melhor que não te esqueças de me chupar o caralho, paneleirinho. Não te esqueças que vais levar com ele e quanto mais ensebado o deixares melhor.
O vibrador também começou sendo chupado e quando Rui se passou a ocupar exclusivamente dele, eu prestes a atingir o orgasmo pedindo-lhe que não se esporrasse pois o queria enrabar com os colhões cheios, enfiei dois dedos na rata gozando a mais gostosa siririca da minha vida, ainda que eu não tenha feito assim tantas. A vontade de lhe ir ao cu contudo não passara. Deitei-me agora sobre suas pernas amarradas cuspindo-lhe no olho do cu e no meu caralho de borracha e em seguida enfiei-lhe o indicador. Meu marido gemeu. Trocei.
- Que é isso, meu enrabadozinho? É só um dedo gordinho e já gemes? Meti dois na pássara e só fiquei com vontade de uma coisa mais grossa. Será que o meu piça curta nem um cu decente tem para apanhar nele e nem para panasca serve? Só te estou a espalhar a saliva. Se já estás assim espera então quando levares com o cacete.
Mas quando lhe meti o vibrador ele já tinha o olho mais aberto e a saliva também fizera o seu efeito pelo que Rui gemeu mas aguentou-se até sentir as bolas batendo-lhe nas bordas. Eu como um macho de verdade ia-lhe dando com força sempre chamando-lhe puta e paneleira e meu marido estava gozando com aquilo, sempre que minhas mãos lhe tocavam no pau sentiam-no duro como pedra. Eu também estava ficando novamente com a pachacha húmida e quente pelo que disse a Rui que se não se esporrásse lhe deixaria meter-me no final. Mas então apeteceu-me enrabá-lo noutra posição. Desamarrei-lhe os pulsos dos tornozelos e ordenei que me oferecesse o cu de outra forma.
- De quatro como os bichos irracionais, paneleirote! Que é de quatro que devem apanhar no cu os machinhos como tu que gostam de violar mulheres.
Naquela posição conseguia estocá-lo mais fundo o que o obrigava a gemer mais mas também a rebolar-se com mais facilidade.
- Isso mesmo, puta paneleiro! – estimulava-o – Vês como é bom apanhar no cu? Eu sabia que um meia- piça, que de vez em quando gosta de brincar aos machos e me violar, iria gostar muito de levar com um bordão por ele acima.
Para dizer a verdade eu era quem mais me estava divertindo pois me estava quase vindo novamente apesar de despojada de piça. Nunca mais me consegui vir enrabando meu marido com vibradores mas nesse dia estava muito próximo disso apesar da minha recente siririca, ou talvez por causa dela. Apenas precisava da ajuda de um caralho. Prometera a Rui deixá-lo meter mas ia fazê-lo despejar doutra forma.
Continuando a dar-lhe no cu passei minhas mãos em torno da sua cintura e comecei a afagar-lhe os tomates. Suados e cheios. Depois na piroca. Dura, tesa e já com fios de esporra pingando. Como era bom senti-la pulsando tesa na minha mão enquanto lhe ia ao cu, parecia mesmo que ela era minha e aquele tesão duro era o meu caralho postiço enrabando-o! Com uma das mãos comecei brincando-lhe nas bolas, com a outra fui-o punheteando.
- Eu quero ir-te ao pito Sandrinha querida, só sou paneleiro para ti.
- Cala-te, piça de rato. Hoje vou-te tirar o leite à mão como se faz às vacas. Além disso não foste sempre um apaixonado da punheta?
Vim-me pela segunda vez indo-lhe ao cu com um caralho negro que logicamente nunca podia ser meu e tocando-lhe uma pívia como lhe fazia quando começámos a namorar e eu farta de foder com outros não me apetecia dar para ele. O sofá estava impregnado do esperma que a pilinha dele soltara mas esse eu lambi-o.
- Gostaste de apanhar no cu, paneleirinho?
- Não é mau principalmente se for o caralho de uma mulher a enrabar-nos e com umas mãos como as tuas a darem-me ao badalo – admitiu.
Mas o que ele não gostou foi quando sem tirar a cinta lhe cheguei o falo à boca.
- Acabaste de o tirar do meu cu! - queixou-se pedindo-me que o isentasse de tal coisa.
- Por isso mesmo. Não esperas que o vá voltar a meter na pássara enquanto a tua língua de homem-puta não lhe lamber convenientemente de todas as tuas secreções anais, pois não?
Rui foi sempre o meu submisso, o meu brinquedo sexual, afinal foi esse o nosso trato quando me pediu namoro eem casamento. Não podendo recusar fez um bom broche ao vibrador negro. Tão bom que estou certa fosse eu um homem de verdade com um caralho autêntico e ele voltaria a ficar pronto para outra enrabadela.
- Por isso mesmo. Não esperas que o vá voltar a meter na pássara enquanto a tua língua de homem-puta não lhe lamber convenientemente de todas as tuas secreções anais, pois não?
Rui foi sempre o meu submisso, o meu brinquedo sexual, afinal foi esse o nosso trato quando me pediu namoro e
Algures, em 2000, ou por aí.
11 comentários:
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