Comecei o ano de 2011 com uma orgia em família, o que espero seja o prenúncio de que à semelhança dos anteriores, este seja também um ano de muitas trepadas.
Meu amante bissexual Renato tem ido nos últimos tempos, mais vezes ao cu do meu filho mais velho, Rui, do que me tem comido a mim e ao meu marido corno, o que não me admira já que o bueiro de meu filho é mais jovem e tenro do que o nosso. Quase sempre, eu e o corno assistimos à enrabadela de nosso filho primogénito, meu marido de coleira ao pescoço e um cinto de castidade enfiado na pila minúscula para não a deixar pôr-se de pé e não se poder esporrar, enquanto me faz um minete como só ele sabe fazer. Meu filho mais velho quase sempre ejacula quando apanha no cu de Renato, mas meu maridinho a quem não lhe costuma ser concedida a mesma oportunidade, andava desesperado por esvaziar as bolinhas.
Este ano meu filho mais novo, Paulo, passou a passagem de ano em casa de amigos, e a minha filha Sandra, tão precocemente dada como a mãe, com o namorado. Apesar de ainda ser casada com Rui pai, Renato vive em nossa casa habitualmente e é ele o homem do lar. Eu e ele passamos o reveillon num hotel do Porto mas Renato proibira meu marido e filho mais velho de saírem, tendo-me ordenado que pusesse o cinto de castidade nos dois para os impedir de caírem na tentação de gozarem à mão, na nossa ausência. Lá em casa todos sabemos que o hobby preferido de Rui filho quando se apanha sozinho no quarto, é ver filmes porno na Net e ficar masturbando-se com eles. O cinto impedi-lo-ia assim de se auto-ordenhar, o que o deixaria com um tesão danado como Renato pretendia, e eu também não me importava.
Quando voltamos do reveillon era já madrugada, e os dois bichinhas estavam dormindo, o corno no sótão, e o meu filho no seu quarto. Renato mandando-me vestir um conjunto de dormir que me ofereceu no Natal, composto por um corpete azul-escuro decotado e uma saia curta da mesma cor, por baixo da qual de noite na cama ele gosta de me meter a mão, dizendo-me para não vestir nada por baixo daquelas duas peças, pediu-me para os ir buscar. Quando entrei com eles ainda mal despertos, no meu quarto de casal que divido com meu amante desde que o corno foi dele desalojado, mandou-os despirem-se e removeu-lhes o cinto de castidade dos respectivos paus.
- As minhas paneleirinhas estão com sorte hoje – disse-lhes, pois adora humilhá-los – ano novo, esporra nova nos vossos tomatinhos. Está na hora de mudar o óleo das bolinhas, panascas!
Os dois ficaram bastante satisfeitos por o ouvirem dizer que naquele primeiro dia do ano iam ser autorizados a desaguar o esperma acumulado há tanto tempo, mas meu amante, dominador como é, nunca lhes dá um bónus sem impor dolorosas condições.
- Mas atenção, seus bichinhas – avisou-os, com olhar severo – se algum de vocês se esporrar antes de eu me vir, e a minha piça ficar murcha, o chicote vai trabalhar no seu lombo, e ficará amarrado até ao almoço.
Nenhum de nós os três fazia ideia com quem Renato estava pensando em foder, embora eu como já sei ele gostar mais de cu de machinhos do que meter em buraco de mulher, já tivesse deduzido que com toda a probabilidade seria um deles a ser enrabado e não eu, e entre os dois não duvidava ser novamente o cuzinho do meu filho o escolhido. O que não dá ser jovem, suspirei com ciúmes!
O pilau não circuncidado do corno estava algo mole embora se tivesse começado a empinar ao ver-me vestida com aquele conjunto de noite que me deixava o rego das mamas e as pernas gordinhas a descoberto mas o do meu filho, excitado não apenas com a minha visão mas muito provavelmente com as cenas picantes presenciadas na Net enquanto estivéramos fora, embora tão pequenino como o do pai e o do irmão mais novo, estava já bastante esticado e a deixar cair uns pingos de leitinho.
- O que é isso, menino? – perguntou Renato, apontando-lhe para a pila flutuando – Ainda não começámos e já a apresentas nesse estado, como a dos homens? É melhor que trates de a acalmar um pouco, senão não te aguentarás até ao fim com ela em pé, e vais ter de ouvir o chicote a cantar-te na pele.
E desferiu-lhe algumas palmadas com as costas da mão no pilau teso e nos balões. Não gosto muito de o ver a bater no meu filho mas este é como o pai como já percebi, masoquista quanto baste, pelo que as palmadas embora lhe tenham feito baixar a pila souberam-lhe bem, muito bem mesmo. Pareceu-me até ver um certo desalento na cara do corno por não ter a pila assim tão insuflada como a do filho e dar a Renato motivo para lhe bater nela também.
Com a pilinha de meu filho já mais mansa e a apontar inofensivamente para os pés, meu amante sem me deixar tirar nenhuma peça do conjunto de dormir mandou-me deitar sobre a cama com os pés apoiados no soalho.
- De gatas, corno! – ordenou ao meu marido – Neste primeiro dia do ano, vou conceder ao teu cu a honra de ser o primeiro buraco onde o meu caralho vai entrar.
Rui pai dispensaria a honra, uma vez que só apanha no cu por saber que essa é uma fantasia que aprecio sobremaneira e ele ser desde sempre o meu submisso incondicional, e ela teria sido mais reconhecida se Renato tivesse decidido meter a vara em mim, ou no meu filho. Em todo caso Rui colocou-se de gatas depois de ter olhado para mim e Renato chegou-me o seu pau à boca para que eu o lubrificasse antes de o enterrar no cu de meu marido.
- Brinca com a picinha, meu paneleirinho com chifres! – gritou-lhe Renato – Quero ver-te a esporrares-te todo quando te estiver a dar na próstata com a cabeça da minha piça. Mas com cuidado para que a esporra não te saia já, a menos que queiras provar com o chicote no primeiro de Janeiro.
Rui começou a manusear o piçalhito com as mãos como costuma fazer quando me vê a ter relações com outros homens, embora devagarinho para não deixar sair a langonha. Nosso filho, como lhe tivesse sido dada idêntica ordem, começou a imitá-lo com agrado, ou a punheta não seja o habitual recurso de que se serve para ejacular. Apesar de pai e filho serem uns piças curtas, mesmo com os bagos cheios aguentam-se bem com ela em pé, e embora tivessem ficado com as cabeças das gaitas bem meladas, conseguiram manter a punheta sem se esporrarem. Entretanto o caralho de 21 centímetros de Renato já estava bem chupado, ou pelo menos ele assim o entendeu, apresentando-se agora ainda mais imponente e com um aspecto mais robusto do que o habitual, pelo que meu amante se pôs como de costume a compará-lo com o dos dois meus homens, dizendo que o tamanho do seu fazia inveja a qualquer um, principalmente a quem o tinha tão mal servido como o deles.
- A vossa piça mais parece o lábio de uma cona ao penduro, meus mariconços de merda. – disse-lhes - Para fazer-se um caralho com o tamanho do meu não bastavam os vossos dois caralhos juntos. Quanto mede a vossa coisinha murcha? 7, 8 centímetros? É por isso que a Sandra me abre as pernas, como já as abriu a tantos antes de mim, e a ti corno te põe a tocar punhetas quando não lhe mando colocar-te o cinto de castidade. Não é verdade, Sandra?
- É sim, meu amor – respondi-lhe.
- E tu meu punheteiro – disse, interpelando meu filho – fazias ideia que a tua mãezinha já fodeu com tantos homens, que tu podias muito bem ser filho de um qualquer e não do paneleiro cornudo do teu pai? Não é verdade, Sandra?
Ui, que tesão aquelas palavras nos provocaram a todos! Renato expondo a meu filho a minha condição de mulher muito oferecida, e eu a dizer que sim, a confessar o meu estatuto de puta sem vergonha, ou preconceito, porque os últimos pruridos morais que ainda podia conservar, perdi-os desde que comei a andar com Renato, há quase quatro anos.
- É sim, Renato, meu amor!
- Como é o primeiro dia do ano, – continuou meu amante bi voltando-se para o meu marido – tenho uma mulher muito vadia e dois paneleiros da mesma família à minha inteira disposição e estou bem-disposto, vou permitir que a tua esposa te faça hoje uma boa mamada como tanto gostas. Mas como nem tu nem o teu filho tendes piça para ser convenientemente mamada, a mamada terá de ser noutra parte do corpo mais apropriada a dois paneleiros como vocês. Por isso, corno, aproveita bem e apresenta o teu cu na boca da Sandra para ela poder mamar nele. MAS CONTINUA A TOCAR À PUNHETA SEM PARAR, BOI MANSO!
Lamber o cu ao corno, dito assim, parecia que aquilo era castigo para mim, mas lamber cus e pilas é algo a que já estou habituada, não protestei, antes procurei dar o meu melhor. Rui pai sentou-se praticamente em cima do meu rosto, enquanto minha língua lhe explorava com subtileza o olhinho e lhe lambia as nádegas, penetrando-o igualmente com o dedo. O corno como gosta muito de ser lambido, não importa a parte do corpo, ficou excitadíssimo e os movimentos da punheta aumentaram de intensidade. Quando acabei de lhe lamber o cu bem lambido, deixando-o relaxado e humedecido para a penetração que meu amante lhe ia dispensar, meu marido voltou a colocar-se de gatas e Renato posicionou-se por trás dele.
- Prepara o cu, corninho, que vais levar nele com um verdadeiro soardo de macho, neste primeiro dia do ano – gritou-lhe vendando-lhe os olhos com umas calcinhas pretas minhas. Algumas gotas de esperma caíram da picinha do meu filho que se encontrava igualmente em ponto de rebuçado. Com as mãos arregaçando-lhe o olho para os lados, Renato meteu a vara naquela racha obrigando meu marido a gemer, e eu não pude deixar de pensar que estando eu, uma mulher apetitosa, ali de pernas abertas à disposição dele era um desperdício vê-lo metendo no cu de um homem tão mal formado de piça e tomates quando podia meter em mim, embora aquilo não deixasse de ser bastante excitante, apesar de tudo.
- E tu, ó punhetazinhas mais novo, - exclamou voltando-se para o meu filho – não penses que vais ficar apenas vendo-me a enrabar o teu pai. A tua mãe depravada vai-te mudar o óleo dos colhões com a boca. Hoje nenhum dos dois paneleiros da casa vai ficar com os colhões cheios.
Meu filho Rui que apesar dos seus 20 anos, de sexo com mulheres apenas conhece as esporradelas que deu comigo, ficou bastante contente ao ouvir isto. Tenho a certeza que ele prefere de longe os broches ou as punhetas que de vez em quando Renato me concede fazer-lhe do que apanhar no cu dele, como o estava a ver fazer ao pai. E por isso, antes que o nosso amante comum mudasse de ideias e lhe voltasse a colocar o cinto de castidade sem ter despejado, depositou-me a pila na boca para que mais uma vez eu demonstrasse nela os meus dotes de focinheira. E não ficou arrependido. Mexendo-lhe no saco dos tomates sorvi-os e à pila, como fazia aos clientes de Amesterdão e Coimbra quando para custear os meus estudos de Direito exerci o mais velho ofício do Mundo, antes de os chupar com a língua e a boca, até lhe sentir a piça bem dura e molhada dentro dela.
Havia contudo um problema. Apesar de ser a única fêmea no quarto, ainda nem me despira integralmente e parecia-me, dado o ambiente muito homo que se vivia, que pelo andar da carruagem eu iria ser a única pessoa dos quatro sem direito a ser consolada, e não queria que isso acontecesse. Perguntei por isso a Renato se o meu papel naquela madrugada fria do novo ano ia ser apenas o de chupar-lhes a piça a todos, ainda para mais chupar duas tão pequenas que como ele mesmo reconhecia, não davam nem uma a sério.
- Claro que não, minha querida vadiazinha – tranquilizou-me – Porque razão pensas que vendei o corno manso?
De facto, como já eu sabia, quando Renato o venda, é porque quer que meu marido me satisfaça mas sem me ver o grelo. E neste primeiro dia de Janeiro assim foi, mais uma vez.
- Enquanto chupas o meu paneleiro mais novo, o mais velho vai-te lamber a ratinha, coisa que ele é tão bom a fazer como a apanhar no cu.
Rui aproximou-se então da minha vagina e começou a lambê-la. E que bem seu minete me soube! Ter o grelo e os lábios lambidos enquanto chupava o caralho do meu filho mais velho, e ouvindo-o gemendo de prazer a cada chupadela, fazendo coro com os gemidos do meu cornudo de cada vez que o cacete de Renato lhe entrava fundo no cu, deixou-me doida de tesão. E ainda mais doida fiquei quando meu amante esticando-se todo sobre as costas nuas de Rui me começou a apalpar as mamas e a morder as orelhas, coisas que muito adoro. Da minha racha, quente e inchada, começou a escorrer sumo.
- Mete-me o nariz na cona, corno! – exigi a meu marido, movimentando minhas pernas para cima e para baixo - Mete-me o nariz, meia pila, que eu preciso muito de sentir uma coisa dura dentro dela!
Vim-me em pouco tempo com os lábios de Rui roçando-me os lábios vaginais e a ponta do seu nariz dentro da minha cona, e aquele narizinho dentro de mim fazia-me chupar com mais vontade a pilinha de meu filho pois senti que ela me deixava a língua cada vez mais molhada com a sua esporra. Renato vendo que eu me viera redobrou as estocadas no cu de meu marido, proporcionando-lhe a habitual massagem na próstata que o faz desaleitar-se. Uma poça enorme de esporra caiu no chão e o corno sabia ter de a limpar com a boca e engolir, como sempre. Renato tirou então seu pau fora dizendo que a sua primeira esporradela do ano seria em mim, e não no cu de nenhum paneleiro.
- Mas não será só o meu leitinho que a Sandra provará hoje – disse para o meu filho, aproximando igualmente o caralho da minha boca que mandou abrir – o teu também, punhetazinhas.
Minha boca foi então ocupada pelo seu cacete. E que contraste de tamanho tê-la preenchida por uma pilinha pequenina e fina como a do meu filho, e um canhão farto de comer homens e mulheres como é o órgão de Renato! Punheteei os caralhos de ambos com mais força enquanto os chupava e que banho de langonha levei na língua quando os dois se vieram, primeiro Rui filho e depois meu amante. Este tem como sempre, razão. Homens com o caralho pequeno precisam mesmo de estar vários dias sem verterem sémen para nos darem uma esporradela aceitável, muito embora quando se tem duas pilas dentro de nós seja difícil saber a quem pertence a maior quantidade de esporra que nos foi ejaculada.
- Foi a primeira vez que tiveste uma puta numa passagem de ano a despejar-te os colhões, panasquinha – observou-lhe Renato – E mesmo sendo essa puta a tua mãe, diz lá se não é melhor do que tocar punhetas sozinho em frente ao computador?
Acho que para meu filho Rui o facto de se ter esporrado na boca da mãe, de mamas fartas, ainda lhe soube melhor do que se tivesse sido com uma puta de verdade. Rui pai também era da mesma opinião pois vendo-me fazendo o broche ao nosso filho e lambendo-me a rata, já mostrava alguns sinais de agitação no palito. Devia pensar com agrado, e com justiça, que já que há tantos anos lhe ponho os cornos na testa com tantos homens, não haver motivo algum para não lhos pôr também com o filho mais velho.
Apesar da crise económica o ano novo promete. Oxalá! Por mim farei por isso.
3 comentários:
Uma maravilha de relato, como sempre!
Beijos prometidos
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Me retorna sua resposta?
Sempre deliciosos Sandra!!!
Guilherme
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