O meu filho mais velho, Rui, desde que me viu a dar para o meu amante Renato na presença do pai corno,(ver ESPOSA TRAIDORA E MARIDO CORNO ENRABADOS PELO AMANTE, e EU E MEU AMANTE AJUDANDO MARIDO CORNO E FILHO A ESVAZIAREM OS TOMATES, Janeiro/2012) , tem tido muita dificuldade em conter o seu tesão apesar das inúmeras punhetas que toca à noite no quarto e na casa de banho. Quase sempre que me dirijo a ele, o meu filho coloca as mãos em frente da cintura das calças ou cruza as pernas se estiver sentado, procurando disfarçar o intumescimento do pénis que a minha presença lhe provoca ainda que inutilmente, pois sempre que lhe dirijo a palavra constato com malícia que o seu pauzito, tão pequeno como o do pai e do irmão mais novo, cresce entusiasmado, procurando irromper pelas calças. A própria irmã mais nova, Sandra, de 15 anos, que perdeu a virgindade há pouco, e que tal como todos nós lá em casa já se apercebeu da tara do irmão por tocar ao bicho, também já notou o entusiasmo que a minha presença causa ao caralhito do mano de 18 anos e já a comentou comigo, acho que um pouco enciumada:
– Era mais normal que ficasse em pé comigo do que contigo, mamã. Aquilo é falta de namorada e demasiados filmes porno que ele passa as noites a ver no quarto.
O Renato, bissexual como é e gostando quase tanto de comer o cu do meu corninho como gosta de comer o meu, anda a preparar-se para meter também no do meu primogénito e no da irmã, como eu muito bem percebo. Nunca mo disse abertamente mas já me perguntou se eu levaria a mal se ele se envolvesse igualmente com algum dos meus filhos mais velhos. Apesar de eu ser 15 anos mais velha do que o Renato e saber que deixá-lo comer carne mais fresca do que a minha pode significar um risco acrescido de o perder, como sempre considerei que mesmo no casamento as relações não devem ser exclusivistas, disse-lhe logicamente que não, e até o ajudaria a conseguir os seus intentos, pois que um dos meus grandes desgostos é precisamente nunca ter ganho um par de cornos do piça-curta do meu marido. O meu amante, que já há muito não prova cu virgem, disse-me que uma vez que a Sandrinha já tem quem a cubra enquanto que o rabinho do meu filho ainda tem as pregas todas, pediu-me então que tratasse de o excitar ainda mais, levando-o a aliviar-se comigo, ainda que sem meter dentro de mim, coisa que de resto nunca o deixaria fazer, e eu que só sou dominadora para com o meu cornudo marido mas uma completa submissa para com todos os outros machos abonados que ao longo de 20 anos de casada fui arranjando por fora para me desenfastiar do escasso dote do Rui, disse-lhe logo que sim.
Nas noites seguintes fodemos como coelhos, fazendo um barulho danado no quarto, sempre depois de termos colocado o cinto de castidade no meu marido para que ele não possa despejar os balões durante a noite. Felizmente que o Paulinho, o mais novo, dorme como uma pedra e a minha filha, satisfeita por estar a descobrir a sua sexualidade com o namorado, não quer saber do que faço na cama. E nada nos tem sabido melhor do que fazer amor rodeados de dois taradinhos suspensos das nossas quecas, um deles impossibilitado de gozar e ouvindo o ruído abafado do outro junto à porta esfregando a pila com a mão, enquanto o meu macho poderoso e dominador me come e se vem dentro do meu cu, canal que preferencialmente gosta mais de usar enquanto me consola a rata com as mãos ou com outro objecto fálico que me introduz nela.
Numa destas noites o Renato queixou-se que os meus pentelhos estavam a crescer e ele não os quer assim, nem completamente rapados, como usava dantes. O Renato gosta de me ver apenas com uma estreita tira mesmo por cima da parreca, dizendo que é mais sexy. Por vezes é a minha esteticista quem me trata dos pentelhos, quando vou fazer a depilação, e outras vezes sou eu própria quem a faço em casa, usando uma gilete que o corno fornece para deixar a esposa mais apetecível para o amante, mas ultimamente por uma razão ou outra tenho-me desleixado e isso deu-me pretexto para tentar ainda mais o meu filho. Num destes dias de manhã em que o Ruizinho não tinha aulas e em que todos lá em casa já tinham saído, incluindo os meus dois homens adultos, e em que eu não iria ao escritório por ter uma consulta no dentista, decidi proporcionar ao meu filho uma punheta ainda mais deliciosa do que aquelas que ele esgalha ouvindo-me a foder com o Renato, pois seria a primeira da sua vida que ele tocaria com uma mulher, ainda que esta fosse a sua mãe, ao mesmo tempo que lhe estimulava a veia artística, já que ele sempre gostou muito de desenhar.
Como o Rui estava em época de exames na escola e tinha de estudar para os mesmos, acordei-o pouco depois de todos terem saído e sem ele se aperceber enfiei-me na casa de banho do corredor, onde depois de tirar a roupa me enfiei debaixo do chuveiro, mas sem abrir a água para que ele não percebesse que eu estava lá antes de entrar, como faz todas as manhãs. Não tardou muito que o meu mais velho, ainda ensonado, saísse do quarto e entrasse no WC, que fica mesmo próximo do seu quarto. Só após ter entrado se deu conta da minha presença. Antes de o Renato se ter convertido no primeiro amante a dormir comigo em minha casa, na cama do corno, obrigando este a ir dormir para o sótão, era frequente despirmo-nos em frente uns dos outros, o que não embaraçava o meu marido já que todos os três homens da casa têm o pilau curto. Com a presença do Renato no meu lar, contudo, tal hábito foi-se perdendo pois ele não gosta de me saber nua em frente ao cornudo, em especial se ele não estiver presente, e a própria Sandrinha, nada pudica nesta matéria e que muitas vezes tomava banho com os irmãos, desde que o meu amante se tornou um habitual na casa e ela começou a namorar deixou de o fazer, acho que com grande desgosto do Ruizinho que, estou convencida, tal como bate punhetas quando estou a dar para o Renato também já deve ter esfolado algumas à custa da visão do corpo da irmã mais nova. Por isso, ficou algo atrapalhado ao ver-me debaixo do chuveiro tal como vim ao Mundo. O seu pauzito por baixo do calção do pijama com que dorme subiu de imediato, o que ele tentou disfarçar deixando cair um dos braços e colocando-o à sua frente. Fingi que não reparara.
– Então filho – disse-lhe eu, com alguma safadeza – parece que nunca me viste nua. Entra e fecha a porta, que faz corrente de ar.
O Rui entrou e nem questionou porque eu estava a preparar-me para tomar banho na casinha de serviço ao invés de o fazer na minha privativa, como é costume. Pediu desculpa e fez menção de sair, mas eu disse-lhe que estivesse à vontade, que afinal sendo nós mãe e filho não havia necessidade de cerimónias, e ele assim convidado e sempre demonstrando algum acanhamento entrou, dirigindo-se ao vaso da sanita, mas sempre olhando de lado para o meu corpo nu, em especial para a zona do meu baixo-ventre onde os meus pentelhos começavam a despontar, pedindo depilação, e já com a piroca bem enchumaçada dirigiu-se ao vaso da sanita. Baixou então os calções, pois estes não tinham abertura, e fez o seu primeiro xixi matinal. O duche tem um cortinado plástico que além de conferir alguma privacidade a quem toma banho sempre impede de molhar o chão, mas propositadamente não o corri, já que para cumprir as determinações do Renato queria que o meu filho visse bem o corpo que tanto o entesa e para que também eu o pudesse ver claramente. Pude assim ver-lhe a pilinha tesa, coisa que nunca lhe tinha visto assim tão de perto, e ri-me para mim mesma. Apesar do tesão, a visão do seu caralho não era de molde a consolar a vista, quanto mais a parreca de uma mulher que, como eu, gosta deles bem mais avantajados, pois que, tal como o do pai, não mediria mais de 10 centímetros. Eu recomeçara a ensaboar-me, demorando especialmente a esfregar as minhas partes íntimas, e o Rui sempre a olhar-me disfarçadamente pelo canto do olho, ainda que não tão disfarçadamente como porventura queria fazer-me crer. Depois de mijar sacudiu o piçalho, mas demoradamente, deixando correr a sua mão ao longo dele, como se estivesse procurando consolar-se. É verdade que sempre ouvi dizer que mais do que três sacudidelas é considerado punheta, mas também é verdade que devido à minha presença ele não se atreveu a ir mais longe. E é igualmente verdade que o meu clítoris ficou imediatamente em pé, só de ver a excitação que lhe estava a causar. Quando terminou de mijar preparava-se para puxar os calções para cima, quando lhe fiz ver que não devia ficar a pingar nos calções com que dormia, que devia lavar a pila.
– Anda, serve-te do chuveiro – disse-lhe, estendendo-lhe o chuveiro. – Anda, dá-me a pila que eu lavo-ta – e perante um olhar meio amedrontado dele acrescentei: – Que é que foi? Estás com vergonha? Já te lavei muitas vezes a pilinhaem bebé.
Desta vez, com o susto da minha sugestão inesperada, a sua pilinha murchou um pouco, mas quando a agarrei, puxando-o para mim e quase o fazendo desequilibrar-se, o Rui cedeu e deixou que lha lavasse. Mal lhe toquei, ela voltou a insuflar e eu, rindo-me, dizia-lhe que aquilo era o tesão da manhã.
– Sabes que às vezes, quando eras bebé e eu te lavava a pilinha, tu ficavas também com ela de pé? Todos os rapazes ficam. Sabes como te passa? Quando arranjares namorada.
O Rui corou, mas perante o meu à-vontade ria-se comigo e notei que ele ficara descontraído. Tanto que quando acabei de lhe lavar a pila, dizendo-lhe que o devia ter feito com água fria para o arrefecer, notei alguma pena nele, tão bem lhe devem ter sabido as minhas massagens. Ele dirigiu-se então ao lavatório onde lavou a cara e as mãos e espalhando o creme de barbear no pincel começou a fazer a barba. Eu, passando o chuveiro pelo corpo, comecei a tirar a espuma que me cobria. A minha lavagem, porém, só lhe atiçara o tesão, tal como eu queria. O piçalhito do meu filho estava cada vez mais insuflado por baixo do calção que ele voltara a vestir, e percebendo não poder disfarçar o seu estado já não se preocupava em me lançar olhares velados, antes pelo contrário, nem tentava disfarçar as miradas que me lançava, nem o prazer que lhe causava ver-me nua. E notando que eu não me mostrava nada incomodada com isso, até lhe expunha mais o meu corpo, voltando-me de frente para ele, especialmente quando estava a lavar a parreca e as mamas, ia ficando mais audacioso pois com alguma frequência levava as mãos àquele volume do baixo-ventre, acariciando-o com bastante volúpia e um sorriso matreiro. Isso, pensava eu, vai consolando a vista e a mão enquanto não consolas mais nada, meu taradinho que carreguei no ventre nove meses, que também nestas coisas és tal e qual o teu pai!
Terminei o banho sensivelmente ao mesmo tempo que o Rui acabava de fazer a barba. Resolvi então passar ao ataque. Embrulhando-me com o lençol de banho e com os cabelos ainda húmidos, dirigi-me a ele. O Rui tentou colocar-se de maneira a que o volume da sua grila não fosse tão visível, ainda que sem grande sucesso.
– Rui – disse-lhe – precisava da tua ajuda, pois estás mais habituado a usar lâminas de barbear do que eu.
– Não me digas que também estás a pensar em cortar a barba? – retorquiu-me.
– Mais ou menos – confirmei. – Não é a barba mas os meus pelinhos da púbis que estão a crescer e o Renato não gosta de os ver assim. Tu é que mos podias cortar, porque nos próximos tempos não vou poder ir à esteticista e não quero pedir ao Renato que o faça, pois pretendo fazer-lhe uma surpresa que o vai deixar deliciado, estou certa.
Tal como o pai corno, mal ele me ouviu mencionar o nome do homem que desde há uns meses me anda a meter, a sua coisinha ainda mais se empinou. Agora os seus olhos não despegavam da silhueta das minhas mamocas carnudas e eu, constatando que elas lhe agradavam tanto, voltei a desapertar o lençol de banho, enxuguei-me mais um pouco e voltei a fechá-lo. O caralhinho do meu filho pulava e o calção apresentava já uns pinguitos de esporra na frente, sinal de que a sua pila já começara a verter. Pelo brilho guloso do seu olhar, compreendi perfeitamente que a perspectiva de me depilar os pentelhos e ver-me a parreca mesmo debaixo do seu nariz lhe agradava imenso. Acedeu de imediato ao meu pedido.
– E onde queres que os corte? – perguntou. – Aqui na casa de banho?
– Não, aqui não. É melhor no meu quarto, onde estaremos mais à vontade e mais confortáveis. Não te vou roubar muito tempo aos estudos, pois não?
– Não, isto são apenas cinco minutos – e mesmo que roubasse, não é mesmo, deve ter pensado?
O meu filho pegou no pincel, no creme de barbear e numa taça com água quente, e eu numa lâmina nova, e embrulhada no toalhão encaminhámo-nos para o meu quarto onde me deitei para trás em cima da cama, com os pés assentes no chão e as pernas abertas. A minha pachacha achava-se assim completamente exposta e o caralhito do meu filho, que ainda não tinha retornado totalmente ao seu estado de inocência, vendo os meus lábios rosados quase lhe tocando o rosto, voltou a insuflar e eu senti-o bater-me nos joelhos quando se ajoelhou. Como os calções do pijama lhe deviam estar a ser incómodos! Em todo o caso ele parecia interessado em fazer-me a depilação nos pentelhos na perfeição. Colocou um pouco de creme no pincel já previamente molhado e preparava-se para me passar a lâmina neles. Expliquei-lhe então o que queria:
– O Renato não gosta que eu corte os pelinhos todos, gosta que deixe ficar uma tira por cima da vagina. Mas eu estou a pensar fazer-lhe uma surpresa que, estou certa, ele irá gostar, desenhando um pénis e um par de tomates neles. Que te parece?
O Rui riu-se, dizendo que eu era muito safada, mas que por ele tudo bem, nunca o tinha feito mas achava ser capaz de me desenhar nos pelinhos o que eu quisesse. Passou-me o creme de barbear sem molhar os pêlos que eram para conservar, desenhando neles o contorno de um caralho pequenino e do respectivo par de bagos, pois o espaço de pêlos que ele tinha para trabalhar não dava para fazer nada big, deixando-me uma agradável sensação de frescura, após o que com muito jeitinho foi passando a lâmina sobre os pêlos a remover. De vez em quando apoiava os seus dedos naquela área, esticando a pele para melhor cortar os pentelhos, e propositadamente ou não tocava-me no grelo. O seu caralho ficava então todo esticado para a frente, voltava a bater-me nos joelhos, era a primeira cona de mulher que ele tocava. Como o Renato queria que o provocasse e a depilação achava-se quase concluída, ergui o meu pé e toquei-lhe no membro por cima do calção, mesmo junto a uma manchita de esporra. Depois, deixei correr o pé até lhe cutucar os colhõezitos. Ri-me para mim mesma. Tal pai, tais filhos, pelo tamanho dos genitais não seria possível distingui-los uns dos outros. Sentindo-se tocado, o pau deu um solavanco, como se quisesse furar o calção.
– Que é isso, filhote? – comentei. – Não me digas que não consegues ver uma racha de mulher sem ficar com o cacete armado? Ainda não te passou o tesão da manhã? Tens mesmo de arranjar quem te trate disso.
O Rui corou. Sob os meus pés nus sentia toda a força do seu tesão. Apesar de pequenino, constatei com agrado que tal como o meu cornudo, o seu palito apresentava-se duríssimo.
– Se calhar não estás habituado a ver nenhuma, pois não? Não tens namorada?
O meu filho, mesmo sem admitir que ainda estava por estrear, confessou-me que de facto não namorava e que as colegas da escola, apesar das suas tentativas, nunca tinham dado para ele.
– É mais fácil ser rapariga nestas coisas – acrescentou. – Não falta quem as queira comer, nós é que temos de nos esforçar mais para conseguir alguma coisa.
Eu que o diga, que já andei na vida, embora ele não o saiba. Tentei consolá-lo:
– Deixa lá! Hás-de arranjar alguma. E enquanto isso não acontece podes ir-te desenrascando de outro modo. Aliás, é isso que fazes, não é?
Ele baixou o olhar ainda mais ruborizado. Eu continuei:
– Não deves ter vergonha de te desenrascares à mão. Sempre gostei muito de ver um homem a desenrascar-se sozinho, e eu mesma quando namorava com o teu pai lhe toquei algumas paciências à mão quando não me apetecia dar para ele. Se estás assim com tanta vontade, não tenhas problemas e bate uma. Não seria a primeira vez que eu veria um homem a masturbar-se. Lá por eu ser tua mãe, se te entusiasma tanto a visão da minha parreca não te acanhes. Já que não tens quem te console e embora não te vá fazer o mesmo que fazia com o teu pai e que faço com o Renato, fico contente por te poder dar algum prazer. Anda, tira-a fora. Confesso que até tenho bastante curiosidade em ver como o meu filho se satisfaz sexualmente.
À medida que lhe ia dizendo isto continuava a esfregar-lhe com os meus pés nus o seu erecto pénis por cima dos calções. Como ele estava espetado! Mas o Ruizinho estava encabulado e embora lhe visse na cara a vontade de se punhetear em frente a mim o curto tamanho do seu membro envergonhava-o. Bem, como ele próprio me achava safada, eu iria ser ainda mais safada. Encostando os meus pés nas suas coxas, não estive com meias medidas e puxei-lhe, com eles, os calções para baixo. Ri-me com a figura do seu toco insuflado como um dedo indicador.
– Tens uma pilinha bonita – disse-lhe.
– É muita pequena.
– É como a do teu pai e do teu irmão. O que não impediu o primeiro de me engravidar por três vezes – observei-lhe.
– Mãe, posso dar-te um beijo na vagina enquanto me masturbo? – pediu com a voz embargada de tesão.
Não fazia parte dos meus planos tal coisa, mas vindo de um adolescente virgem, e ainda para mais meu filho, não havia como recusar.
– Podes – permiti-lhe – mas só beijas, não metes nada nem fazes mais nada nela.
– É só para o Renato, não é?
– É sim. Tu sabe-lo bem.
Ele deu-me um beijo demorado nela e eu bem via que o Rui estava cheio de vontade de pelo menos a lamber. Mas a sua mão direita já começara a deslizar por aquele pau. A sua cabeça já se enfiara entre o meu peito igualmente nu.
– Mamã – a sua voz estava lânguida, como nunca a ouvira – só punheta não, por favor. De tocar punhetas estou eu cheio. Por favor, deixa-me beijar-te também as mamas. Adoro mamas. Por favooor!
Consenti mais uma vez, embora estivesse convencida de que ele não ficaria apenas pelo beijo. E de facto, após dois beijos bem repenicados nos meus mamilos, o sacana deu-lhe para os meter na boca e começou a fazer-me um minete neles. Os mamilos são a minha zona erógena por excelência e o habitual calor do tesão começou a tomar conta da minha passarinha.
– Não Rui, não foi esse o combinado – tentei dissuadi-lo de continuar, mas sem sucesso, o que não me admirava já que fora eu a provocá-lo.
– Não mamã, por favor, agora vais-me deixar continuar, eu nunca fiz isto – respondeu-me, voltando a trincar-me docemente os mamilos, o que me fez ficar nas nuvens.
Entretanto, com a sua mão livre, e apesar dos meus pedidos para parar, ia-me afagando a coninha, deixando-a húmida e doce.
– Não Rui, pára imediatamente! Sou tua mãe, não devemos fazer isto – mas a minha voz demonstrava bem o quanto me agradavam os seus toques. – Sei bem que és virgem e por isso permiti que me beijasses, mas não vou ser eu a tirar-te os três.
– Eu não te vou meter a pila – sossegou-me – mas quero consolar-me como nunca me consolei – e a sua língua percorria-me a testinha do baixo-ventre que acabara de depilar, passeava-se nos meus lábios, procurando abrir caminho por entre eles até chegar à vulva e entrar de mansinho por ela adentro, lambendo-me gostosamente, como não tardou a entrar.
Apesar da foda da noite que o Renato me dera, eu estava novamente muito próxima do orgasmo, embora não o quisesse. O meu filho também, por isso principiara a punhetear-se mais freneticamente como quando nos escutava por detrás da porta do quarto. Que melodia tão agradável o chlapp-chlapp dos seus tomatitos procurando despejar o seu leitinho à força de mãos!
– Mamã, por favor, masturba-me tu, como pensei que me ias fazer há bocado quando me lavaste a pila – suplicou então com lágrimas nos olhos. – Por favor... não sei quem disse que as mães não devem fazer isto aos filhos, mas por favor, mamã querida... nunca nenhuma moça me abriu as pernas nem me tocou uma punheta. Sê tu a primeira, já que nunca consegui arranjar nenhuma que mo fizesse. Por favor, faz-me como disseste que fazias ao pai, faz de conta que eu sou ele e tu não me queres dar, mas não te importas de me fazer à mão. Por favooor, mãezinha!
De facto, eu também nunca entendi porque estas coisas entre pais e filhos ou entre irmãos são vedadas, tanto mais que nunca me deixei enredar por preconceitos morais, como aliás a minha vida bem o demonstra. E depois o que uma mãe não faz por um filho? Deixá-lo meter não, nem era isso que ele pretendia, mas admito que a ideia de ser a primeira mulher a tocar-lhe uma segóvia me deixou ainda mais excitada. Apesar de tudo, qualquer coisa me inibia a fazer as minhas mãos despejar-lhe o líquido da sua pilinha tesa, ainda que imaginando que no estado em que ela estava não precisaria de a massajar muito para a fazer derramar-se.
– Compreendo que na tua idade queiras experimentar os prazeres do sexo, ainda que eu não seja a pessoa mais indicada para ti. Mas se parares de me lamber o grelinho eu toco-te uma punheta – concedi.
O seu minete estava a saber-me muito bem, mas eu não me queria vir na sua boca. O Rui parou imediatamente e conduziu as minhas mãos até à sua área genital.
– Não Ruizinho – disse-lhe eu – com as mãos não. Com as mãos era para o teu pai e não te vou fazer da mesma forma com que fazia com o teu pai. – E envolvendo-lhe o caralho e os colhões com os dois pés, expliquei como o pretendia fazer – Se quiseres, faço-te com os pés. Nunca tocaste uma solitária com os pés, pois não?
Claro que não. Ele sempre as tinha tocado sozinho, como o poderia ter feito com os pés?
– Mas quero chupar-te as mamas, como se estivesse a mamar nelas.
Bom, isso ia-me deixar mais excitada, o que significaria que a juntar ao desenho artístico que o meu filho me desenhara nos pentelhos quem lucraria com isso seria mais uma vez o Renato, ainda que só dali a umas horas. Não pude deixar de pensar que talvez dali para a frente em vez de um cornudo em casa venha a ter dois, pai e filho, já que este, tal como aquele, parece ter muito prazer em me aquecer para outro homem. Foi das punhetas mais gostosas que toquei a alguém. Com os calcanhares encostados aos tomates, sentindo-lhes toda a rugosidade encharcada, de vez em quando apoiando-os com força neles, comprimindo-os até lhe arrancar alguns deliciosos gemidos de dor, masturbei-lhe a gaita com as solas dos pés como se o estivesse a fazer à mão. Não precisei de muito tempo para o fazer gozar. A esporradela foi de tal forma intensa que o jacto me atingiu a coninha, salpicando-me precisamente a zona dos pentelhos que o meu filho tinha desenhado. O primeiro baptismo de esporra da minha pentelheira recentemente desenhada com amor e muito tesão. Apesar de tantas punhetas tocadas, os colhões do meu filho são colhões de rapaz novo e a cuspidela que me lançaram quase cobriu os meus pêlos castanhos.
– Que é isso, meu maroto? – perguntei a rir. – Disse-te que não te ia deixar comer-me e mesmo assim o teu leitinho quer entrar no buraco por onde saíste? Se não tomasse a pílula ainda arranjavas maneira de seres pai de um teu irmão. Vou ter de me lavar de novo.
O Rui estava eufórico. Não tinha ido ainda ao pito, mas pelo menos a sua pila já se tinha aliviado por acção de uma mulher, ainda que tivesse a certeza de que tendo sido eu essa mulher esta sua primeira experiência com uma mulher seja uma daquelas que o Rui não irá contar a ninguém. Assim como não contará a sua primeira vez com um homem, papel que o Renato parece estar cada vez mais decidido a fazer e que, de certa maneira, estou ansiosa por testemunhar. Tão eufórico estava que agora foi ele quem me surpreendeu. Vendo-me a dirigir-me para a casa de banho, disse-me:
– Mãe, quem te vai lavar os pelinhos sou eu. Quem sabe? Pode ser que me voltes a lavar a pila e a tocar-me uma.
É claro que ele não ficou sem resposta:
– Não sei porquê. Afinal, em matéria de mãos, tens muita mais experiência do que eu. Eu, a que tenho, pratiquei com o teu pai.
– Era mais normal que ficasse em pé comigo do que contigo, mamã. Aquilo é falta de namorada e demasiados filmes porno que ele passa as noites a ver no quarto.
O Renato, bissexual como é e gostando quase tanto de comer o cu do meu corninho como gosta de comer o meu, anda a preparar-se para meter também no do meu primogénito e no da irmã, como eu muito bem percebo. Nunca mo disse abertamente mas já me perguntou se eu levaria a mal se ele se envolvesse igualmente com algum dos meus filhos mais velhos. Apesar de eu ser 15 anos mais velha do que o Renato e saber que deixá-lo comer carne mais fresca do que a minha pode significar um risco acrescido de o perder, como sempre considerei que mesmo no casamento as relações não devem ser exclusivistas, disse-lhe logicamente que não, e até o ajudaria a conseguir os seus intentos, pois que um dos meus grandes desgostos é precisamente nunca ter ganho um par de cornos do piça-curta do meu marido. O meu amante, que já há muito não prova cu virgem, disse-me que uma vez que a Sandrinha já tem quem a cubra enquanto que o rabinho do meu filho ainda tem as pregas todas, pediu-me então que tratasse de o excitar ainda mais, levando-o a aliviar-se comigo, ainda que sem meter dentro de mim, coisa que de resto nunca o deixaria fazer, e eu que só sou dominadora para com o meu cornudo marido mas uma completa submissa para com todos os outros machos abonados que ao longo de 20 anos de casada fui arranjando por fora para me desenfastiar do escasso dote do Rui, disse-lhe logo que sim.
Nas noites seguintes fodemos como coelhos, fazendo um barulho danado no quarto, sempre depois de termos colocado o cinto de castidade no meu marido para que ele não possa despejar os balões durante a noite. Felizmente que o Paulinho, o mais novo, dorme como uma pedra e a minha filha, satisfeita por estar a descobrir a sua sexualidade com o namorado, não quer saber do que faço na cama. E nada nos tem sabido melhor do que fazer amor rodeados de dois taradinhos suspensos das nossas quecas, um deles impossibilitado de gozar e ouvindo o ruído abafado do outro junto à porta esfregando a pila com a mão, enquanto o meu macho poderoso e dominador me come e se vem dentro do meu cu, canal que preferencialmente gosta mais de usar enquanto me consola a rata com as mãos ou com outro objecto fálico que me introduz nela.
Numa destas noites o Renato queixou-se que os meus pentelhos estavam a crescer e ele não os quer assim, nem completamente rapados, como usava dantes. O Renato gosta de me ver apenas com uma estreita tira mesmo por cima da parreca, dizendo que é mais sexy. Por vezes é a minha esteticista quem me trata dos pentelhos, quando vou fazer a depilação, e outras vezes sou eu própria quem a faço em casa, usando uma gilete que o corno fornece para deixar a esposa mais apetecível para o amante, mas ultimamente por uma razão ou outra tenho-me desleixado e isso deu-me pretexto para tentar ainda mais o meu filho. Num destes dias de manhã em que o Ruizinho não tinha aulas e em que todos lá em casa já tinham saído, incluindo os meus dois homens adultos, e em que eu não iria ao escritório por ter uma consulta no dentista, decidi proporcionar ao meu filho uma punheta ainda mais deliciosa do que aquelas que ele esgalha ouvindo-me a foder com o Renato, pois seria a primeira da sua vida que ele tocaria com uma mulher, ainda que esta fosse a sua mãe, ao mesmo tempo que lhe estimulava a veia artística, já que ele sempre gostou muito de desenhar.
Como o Rui estava em época de exames na escola e tinha de estudar para os mesmos, acordei-o pouco depois de todos terem saído e sem ele se aperceber enfiei-me na casa de banho do corredor, onde depois de tirar a roupa me enfiei debaixo do chuveiro, mas sem abrir a água para que ele não percebesse que eu estava lá antes de entrar, como faz todas as manhãs. Não tardou muito que o meu mais velho, ainda ensonado, saísse do quarto e entrasse no WC, que fica mesmo próximo do seu quarto. Só após ter entrado se deu conta da minha presença. Antes de o Renato se ter convertido no primeiro amante a dormir comigo em minha casa, na cama do corno, obrigando este a ir dormir para o sótão, era frequente despirmo-nos em frente uns dos outros, o que não embaraçava o meu marido já que todos os três homens da casa têm o pilau curto. Com a presença do Renato no meu lar, contudo, tal hábito foi-se perdendo pois ele não gosta de me saber nua em frente ao cornudo, em especial se ele não estiver presente, e a própria Sandrinha, nada pudica nesta matéria e que muitas vezes tomava banho com os irmãos, desde que o meu amante se tornou um habitual na casa e ela começou a namorar deixou de o fazer, acho que com grande desgosto do Ruizinho que, estou convencida, tal como bate punhetas quando estou a dar para o Renato também já deve ter esfolado algumas à custa da visão do corpo da irmã mais nova. Por isso, ficou algo atrapalhado ao ver-me debaixo do chuveiro tal como vim ao Mundo. O seu pauzito por baixo do calção do pijama com que dorme subiu de imediato, o que ele tentou disfarçar deixando cair um dos braços e colocando-o à sua frente. Fingi que não reparara.
– Então filho – disse-lhe eu, com alguma safadeza – parece que nunca me viste nua. Entra e fecha a porta, que faz corrente de ar.
O Rui entrou e nem questionou porque eu estava a preparar-me para tomar banho na casinha de serviço ao invés de o fazer na minha privativa, como é costume. Pediu desculpa e fez menção de sair, mas eu disse-lhe que estivesse à vontade, que afinal sendo nós mãe e filho não havia necessidade de cerimónias, e ele assim convidado e sempre demonstrando algum acanhamento entrou, dirigindo-se ao vaso da sanita, mas sempre olhando de lado para o meu corpo nu, em especial para a zona do meu baixo-ventre onde os meus pentelhos começavam a despontar, pedindo depilação, e já com a piroca bem enchumaçada dirigiu-se ao vaso da sanita. Baixou então os calções, pois estes não tinham abertura, e fez o seu primeiro xixi matinal. O duche tem um cortinado plástico que além de conferir alguma privacidade a quem toma banho sempre impede de molhar o chão, mas propositadamente não o corri, já que para cumprir as determinações do Renato queria que o meu filho visse bem o corpo que tanto o entesa e para que também eu o pudesse ver claramente. Pude assim ver-lhe a pilinha tesa, coisa que nunca lhe tinha visto assim tão de perto, e ri-me para mim mesma. Apesar do tesão, a visão do seu caralho não era de molde a consolar a vista, quanto mais a parreca de uma mulher que, como eu, gosta deles bem mais avantajados, pois que, tal como o do pai, não mediria mais de 10 centímetros. Eu recomeçara a ensaboar-me, demorando especialmente a esfregar as minhas partes íntimas, e o Rui sempre a olhar-me disfarçadamente pelo canto do olho, ainda que não tão disfarçadamente como porventura queria fazer-me crer. Depois de mijar sacudiu o piçalho, mas demoradamente, deixando correr a sua mão ao longo dele, como se estivesse procurando consolar-se. É verdade que sempre ouvi dizer que mais do que três sacudidelas é considerado punheta, mas também é verdade que devido à minha presença ele não se atreveu a ir mais longe. E é igualmente verdade que o meu clítoris ficou imediatamente em pé, só de ver a excitação que lhe estava a causar. Quando terminou de mijar preparava-se para puxar os calções para cima, quando lhe fiz ver que não devia ficar a pingar nos calções com que dormia, que devia lavar a pila.
– Anda, serve-te do chuveiro – disse-lhe, estendendo-lhe o chuveiro. – Anda, dá-me a pila que eu lavo-ta – e perante um olhar meio amedrontado dele acrescentei: – Que é que foi? Estás com vergonha? Já te lavei muitas vezes a pilinha
Desta
– Sabes que às vezes, quando eras bebé e eu te lavava a pilinha, tu ficavas também com ela de pé? Todos os rapazes ficam. Sabes como te passa? Quando arranjares namorada.
O Rui corou, mas perante o meu à-vontade ria-se comigo e notei que ele ficara descontraído. Tanto que quando acabei de lhe lavar a pila, dizendo-lhe que o devia ter feito com água fria para o arrefecer, notei alguma pena nele, tão bem lhe devem ter sabido as minhas massagens. Ele dirigiu-se então ao lavatório onde lavou a cara e as mãos e espalhando o creme de barbear no pincel começou a fazer a barba. Eu, passando o chuveiro pelo corpo, comecei a tirar a espuma que me cobria. A minha lavagem, porém, só lhe atiçara o tesão, tal como eu queria. O piçalhito do meu filho estava cada vez mais insuflado por baixo do calção que ele voltara a vestir, e percebendo não poder disfarçar o seu estado já não se preocupava em me lançar olhares velados, antes pelo contrário, nem tentava disfarçar as miradas que me lançava, nem o prazer que lhe causava ver-me nua. E notando que eu não me mostrava nada incomodada com isso, até lhe expunha mais o meu corpo, voltando-me de frente para ele, especialmente quando estava a lavar a parreca e as mamas, ia ficando mais audacioso pois com alguma frequência levava as mãos àquele volume do baixo-ventre, acariciando-o com bastante volúpia e um sorriso matreiro. Isso, pensava eu, vai consolando a vista e a mão enquanto não consolas mais nada, meu taradinho que carreguei no ventre nove meses, que também nestas coisas és tal e qual o teu pai!
Terminei o banho sensivelmente ao mesmo tempo que o Rui acabava de fazer a barba. Resolvi então passar ao ataque. Embrulhando-me com o lençol de banho e com os cabelos ainda húmidos, dirigi-me a ele. O Rui tentou colocar-se de maneira a que o volume da sua grila não fosse tão visível, ainda que sem grande sucesso.
– Rui – disse-lhe – precisava da tua ajuda, pois estás mais habituado a usar lâminas de barbear do que eu.
– Não me digas que também estás a pensar em cortar a barba? – retorquiu-me.
– Mais ou menos – confirmei. – Não é a barba mas os meus pelinhos da púbis que estão a crescer e o Renato não gosta de os ver assim. Tu é que mos podias cortar, porque nos próximos tempos não vou poder ir à esteticista e não quero pedir ao Renato que o faça, pois pretendo fazer-lhe uma surpresa que o vai deixar deliciado, estou certa.
Tal como o pai corno, mal ele me ouviu mencionar o nome do homem que desde há uns meses me anda a meter, a sua coisinha ainda mais se empinou. Agora os seus olhos não despegavam da silhueta das minhas mamocas carnudas e eu, constatando que elas lhe agradavam tanto, voltei a desapertar o lençol de banho, enxuguei-me mais um pouco e voltei a fechá-lo. O caralhinho do meu filho pulava e o calção apresentava já uns pinguitos de esporra na frente, sinal de que a sua pila já começara a verter. Pelo brilho guloso do seu olhar, compreendi perfeitamente que a perspectiva de me depilar os pentelhos e ver-me a parreca mesmo debaixo do seu nariz lhe agradava imenso. Acedeu de imediato ao meu pedido.
– E onde queres que os corte? – perguntou. – Aqui na casa de banho?
– Não, aqui não. É melhor no meu quarto, onde estaremos mais à vontade e mais confortáveis. Não te vou roubar muito tempo aos estudos, pois não?
– Não, isto são apenas cinco minutos – e mesmo que roubasse, não é mesmo, deve ter pensado?
O meu filho pegou no pincel, no creme de barbear e numa taça com água quente, e eu numa lâmina nova, e embrulhada no toalhão encaminhámo-nos para o meu quarto onde me deitei para trás em cima da cama, com os pés assentes no chão e as pernas abertas. A minha pachacha achava-se assim completamente exposta e o caralhito do meu filho, que ainda não tinha retornado totalmente ao seu estado de inocência, vendo os meus lábios rosados quase lhe tocando o rosto, voltou a insuflar e eu senti-o bater-me nos joelhos quando se ajoelhou. Como os calções do pijama lhe deviam estar a ser incómodos! Em todo o caso ele parecia interessado em fazer-me a depilação nos pentelhos na perfeição. Colocou um pouco de creme no pincel já previamente molhado e preparava-se para me passar a lâmina neles. Expliquei-lhe então o que queria:
– O Renato não gosta que eu corte os pelinhos todos, gosta que deixe ficar uma tira por cima da vagina. Mas eu estou a pensar fazer-lhe uma surpresa que, estou certa, ele irá gostar, desenhando um pénis e um par de tomates neles. Que te parece?
O Rui riu-se, dizendo que eu era muito safada, mas que por ele tudo bem, nunca o tinha feito mas achava ser capaz de me desenhar nos pelinhos o que eu quisesse. Passou-me o creme de barbear sem molhar os pêlos que eram para conservar, desenhando neles o contorno de um caralho pequenino e do respectivo par de bagos, pois o espaço de pêlos que ele tinha para trabalhar não dava para fazer nada big, deixando-me uma agradável sensação de frescura, após o que com muito jeitinho foi passando a lâmina sobre os pêlos a remover. De vez em quando apoiava os seus dedos naquela área, esticando a pele para melhor cortar os pentelhos, e propositadamente ou não tocava-me no grelo. O seu caralho ficava então todo esticado para a frente, voltava a bater-me nos joelhos, era a primeira cona de mulher que ele tocava. Como o Renato queria que o provocasse e a depilação achava-se quase concluída, ergui o meu pé e toquei-lhe no membro por cima do calção, mesmo junto a uma manchita de esporra. Depois, deixei correr o pé até lhe cutucar os colhõezitos. Ri-me para mim mesma. Tal pai, tais filhos, pelo tamanho dos genitais não seria possível distingui-los uns dos outros. Sentindo-se tocado, o pau deu um solavanco, como se quisesse furar o calção.
– Que é isso, filhote? – comentei. – Não me digas que não consegues ver uma racha de mulher sem ficar com o cacete armado? Ainda não te passou o tesão da manhã? Tens mesmo de arranjar quem te trate disso.
O Rui corou. Sob os meus pés nus sentia toda a força do seu tesão. Apesar de pequenino, constatei com agrado que tal como o meu cornudo, o seu palito apresentava-se duríssimo.
– Se calhar não estás habituado a ver nenhuma, pois não? Não tens namorada?
O meu filho, mesmo sem admitir que ainda estava por estrear, confessou-me que de facto não namorava e que as colegas da escola, apesar das suas tentativas, nunca tinham dado para ele.
– É mais fácil ser rapariga nestas coisas – acrescentou. – Não falta quem as queira comer, nós é que temos de nos esforçar mais para conseguir alguma coisa.
Eu que o diga, que já andei na vida, embora ele não o saiba. Tentei consolá-lo:
– Deixa lá! Hás-de arranjar alguma. E enquanto isso não acontece podes ir-te desenrascando de outro modo. Aliás, é isso que fazes, não é?
Ele baixou o olhar ainda mais ruborizado. Eu continuei:
– Não deves ter vergonha de te desenrascares à mão. Sempre gostei muito de ver um homem a desenrascar-se sozinho, e eu mesma quando namorava com o teu pai lhe toquei algumas paciências à mão quando não me apetecia dar para ele. Se estás assim com tanta vontade, não tenhas problemas e bate uma. Não seria a primeira vez que eu veria um homem a masturbar-se. Lá por eu ser tua mãe, se te entusiasma tanto a visão da minha parreca não te acanhes. Já que não tens quem te console e embora não te vá fazer o mesmo que fazia com o teu pai e que faço com o Renato, fico contente por te poder dar algum prazer. Anda, tira-a fora. Confesso que até tenho bastante curiosidade em ver como o meu filho se satisfaz sexualmente.
À medida que lhe ia dizendo isto continuava a esfregar-lhe com os meus pés nus o seu erecto pénis por cima dos calções. Como ele estava espetado! Mas o Ruizinho estava encabulado e embora lhe visse na cara a vontade de se punhetear em frente a mim o curto tamanho do seu membro envergonhava-o. Bem, como ele próprio me achava safada, eu iria ser ainda mais safada. Encostando os meus pés nas suas coxas, não estive com meias medidas e puxei-lhe, com eles, os calções para baixo. Ri-me com a figura do seu toco insuflado como um dedo indicador.
– Tens uma pilinha bonita – disse-lhe.
– É muita pequena.
– É como a do teu pai e do teu irmão. O que não impediu o primeiro de me engravidar por três vezes – observei-lhe.
– Mãe, posso dar-te um beijo na vagina enquanto me masturbo? – pediu com a voz embargada de tesão.
Não fazia parte dos meus planos tal coisa, mas vindo de um adolescente virgem, e ainda para mais meu filho, não havia como recusar.
– Podes – permiti-lhe – mas só beijas, não metes nada nem fazes mais nada nela.
– É só para o Renato, não é?
– É sim. Tu sabe-lo bem.
Ele deu-me um beijo demorado nela e eu bem via que o Rui estava cheio de vontade de pelo menos a lamber. Mas a sua mão direita já começara a deslizar por aquele pau. A sua cabeça já se enfiara entre o meu peito igualmente nu.
– Mamã – a sua voz estava lânguida, como nunca a ouvira – só punheta não, por favor. De tocar punhetas estou eu cheio. Por favor, deixa-me beijar-te também as mamas. Adoro mamas. Por favooor!
Consenti mais uma vez, embora estivesse convencida de que ele não ficaria apenas pelo beijo. E de facto, após dois beijos bem repenicados nos meus mamilos, o sacana deu-lhe para os meter na boca e começou a fazer-me um minete neles. Os mamilos são a minha zona erógena por excelência e o habitual calor do tesão começou a tomar conta da minha passarinha.
– Não Rui, não foi esse o combinado – tentei dissuadi-lo de continuar, mas sem sucesso, o que não me admirava já que fora eu a provocá-lo.
– Não mamã, por favor, agora vais-me deixar continuar, eu nunca fiz isto – respondeu-me, voltando a trincar-me docemente os mamilos, o que me fez ficar nas nuvens.
Entretanto, com a sua mão livre, e apesar dos meus pedidos para parar, ia-me afagando a coninha, deixando-a húmida e doce.
– Não Rui, pára imediatamente! Sou tua mãe, não devemos fazer isto – mas a minha voz demonstrava bem o quanto me agradavam os seus toques. – Sei bem que és virgem e por isso permiti que me beijasses, mas não vou ser eu a tirar-te os três.
– Eu não te vou meter a pila – sossegou-me – mas quero consolar-me como nunca me consolei – e a sua língua percorria-me a testinha do baixo-ventre que acabara de depilar, passeava-se nos meus lábios, procurando abrir caminho por entre eles até chegar à vulva e entrar de mansinho por ela adentro, lambendo-me gostosamente, como não tardou a entrar.
Apesar da foda da noite que o Renato me dera, eu estava novamente muito próxima do orgasmo, embora não o quisesse. O meu filho também, por isso principiara a punhetear-se mais freneticamente como quando nos escutava por detrás da porta do quarto. Que melodia tão agradável o chlapp-chlapp dos seus tomatitos procurando despejar o seu leitinho à força de mãos!
– Mamã, por favor, masturba-me tu, como pensei que me ias fazer há bocado quando me lavaste a pila – suplicou então com lágrimas nos olhos. – Por favor... não sei quem disse que as mães não devem fazer isto aos filhos, mas por favor, mamã querida... nunca nenhuma moça me abriu as pernas nem me tocou uma punheta. Sê tu a primeira, já que nunca consegui arranjar nenhuma que mo fizesse. Por favor, faz-me como disseste que fazias ao pai, faz de conta que eu sou ele e tu não me queres dar, mas não te importas de me fazer à mão. Por favooor, mãezinha!
De facto, eu também nunca entendi porque estas coisas entre pais e filhos ou entre irmãos são vedadas, tanto mais que nunca me deixei enredar por preconceitos morais, como aliás a minha vida bem o demonstra. E depois o que uma mãe não faz por um filho? Deixá-lo meter não, nem era isso que ele pretendia, mas admito que a ideia de ser a primeira mulher a tocar-lhe uma segóvia me deixou ainda mais excitada. Apesar de tudo, qualquer coisa me inibia a fazer as minhas mãos despejar-lhe o líquido da sua pilinha tesa, ainda que imaginando que no estado em que ela estava não precisaria de a massajar muito para a fazer derramar-se.
– Compreendo que na tua idade queiras experimentar os prazeres do sexo, ainda que eu não seja a pessoa mais indicada para ti. Mas se parares de me lamber o grelinho eu toco-te uma punheta – concedi.
O seu minete estava a saber-me muito bem, mas eu não me queria vir na sua boca. O Rui parou imediatamente e conduziu as minhas mãos até à sua área genital.
– Não Ruizinho – disse-lhe eu – com as mãos não. Com as mãos era para o teu pai e não te vou fazer da mesma forma com que fazia com o teu pai. – E envolvendo-lhe o caralho e os colhões com os dois pés, expliquei como o pretendia fazer – Se quiseres, faço-te com os pés. Nunca tocaste uma solitária com os pés, pois não?
Claro que não. Ele sempre as tinha tocado sozinho, como o poderia ter feito com os pés?
– Mas quero chupar-te as mamas, como se estivesse a mamar nelas.
Bom, isso ia-me deixar mais excitada, o que significaria que a juntar ao desenho artístico que o meu filho me desenhara nos pentelhos quem lucraria com isso seria mais uma vez o Renato, ainda que só dali a umas horas. Não pude deixar de pensar que talvez dali para a frente em vez de um cornudo em casa venha a ter dois, pai e filho, já que este, tal como aquele, parece ter muito prazer em me aquecer para outro homem. Foi das punhetas mais gostosas que toquei a alguém. Com os calcanhares encostados aos tomates, sentindo-lhes toda a rugosidade encharcada, de vez em quando apoiando-os com força neles, comprimindo-os até lhe arrancar alguns deliciosos gemidos de dor, masturbei-lhe a gaita com as solas dos pés como se o estivesse a fazer à mão. Não precisei de muito tempo para o fazer gozar. A esporradela foi de tal forma intensa que o jacto me atingiu a coninha, salpicando-me precisamente a zona dos pentelhos que o meu filho tinha desenhado. O primeiro baptismo de esporra da minha pentelheira recentemente desenhada com amor e muito tesão. Apesar de tantas punhetas tocadas, os colhões do meu filho são colhões de rapaz novo e a cuspidela que me lançaram quase cobriu os meus pêlos castanhos.
– Que é isso, meu maroto? – perguntei a rir. – Disse-te que não te ia deixar comer-me e mesmo assim o teu leitinho quer entrar no buraco por onde saíste? Se não tomasse a pílula ainda arranjavas maneira de seres pai de um teu irmão. Vou ter de me lavar de novo.
O Rui estava eufórico. Não tinha ido ainda ao pito, mas pelo menos a sua pila já se tinha aliviado por acção de uma mulher, ainda que tivesse a certeza de que tendo sido eu essa mulher esta sua primeira experiência com uma mulher seja uma daquelas que o Rui não irá contar a ninguém. Assim como não contará a sua primeira vez com um homem, papel que o Renato parece estar cada vez mais decidido a fazer e que, de certa maneira, estou ansiosa por testemunhar. Tão eufórico estava que agora foi ele quem me surpreendeu. Vendo-me a dirigir-me para a casa de banho, disse-me:
– Mãe, quem te vai lavar os pelinhos sou eu. Quem sabe? Pode ser que me voltes a lavar a pila e a tocar-me uma.
É claro que ele não ficou sem resposta:
– Não sei porquê. Afinal, em matéria de mãos, tens muita mais experiência do que eu. Eu, a que tenho, pratiquei com o teu pai.
Bjs para todos.
14 comentários:
Txiiii...Srª Doutora, o puto a bater tanta secóbia, qualquer dia perde a tusa.
Bemmmmmmmmm, mal posso esperar por novo post!!!
Beijos prometidos
;-) ADOREI! Quero continuação!
Gonçalo
vc gostaria de dar para um homem q tem uma pila de 25 centímetros ?? kero resposta um bj na xereka !!!!!!!! c aceitar ty comto kem eu sou
Fiquei entesoada e, neste momento, vou ter que funcionar como quando era adolescente.
Sou homem e tenho uma pila de quase 30c , voce quer ?
Eu sou uma gaja curiosa e lesbica quen quiser vir esperimentar pode vir o meu numero e 918939037 estou disponivel das duas da tarde ate as sete da manha
Levo 5 euros a hora
ainda bem que li este conto... senti-me melhor... é que eu masturbei meu filhote uma duzia de vezes, nas férias deste ano... 1 mês numa aldeia sem quase nada, iamos para o rio de manhã, vinhamos ao fim do dia... banho e punheta era a dose diária... faltou-me coragem para foder... mas punhetas, mamamas e ele nos meus bikos...era prato da casa....
Delicia
Faço sexo com a minha desde os 15 anos.
Fui seduzido.
Quem faz sabe o que sinto e como é viciante comer a própria mãe.
Não se pensa em mais nada.
Tenho 12 anos , não consigo para .....
>>> Eu sou Ricardo do Recanto das Emas, Brasília-DF sou comedor de esposinhas e quero meter minha pica em casadas, grávidas, gringas, noivas, solteiras, viúvas sedentas, mulheres coroas. Adoro comer as esposinhas dos meus amigos na frente deles.
>>> fudedor.de.esposas.df@hotmail.com
>>> (61) 8456-6055 Operadora OI.
>>> (61) 9285-0356 Operadora CLARO.
>>> BRAZIL Brasília-DF (Recanto das Emas)
alguém para falar de experiência "verdadeiras" mãe/filho e tia sobrinho? meu email costa35.2016@gmail.com
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