Após a primeira enrabadela que meu amante Renato deu no cuzinho de meu filho mais velho, Rui, ele e eu decidimos organizar uma sessão com o meu marido corno, Rui, estando eu e meu filho presentes. Rui tinha de saber que também o nosso primogénito, tal como ele, virara fêmea de Renato e este achava, e eu era da mesma opinião, de que nada melhor que revelar-lhe tal coisa ao vivo. A sessão contudo teve de ficar adiada alguns dias porque o pau grosso de Renato provocara uma pequena ferida no rabinho virgem de meu rebento que foi preciso tratar antes de lhe fazer provar do mesmo cacete outra vez Eu no entanto disse a Rui que Renato me mandara cobrir a pila de nosso filho com um cinto de castidade igual ao que colocávamos na dele para o castigar pelas punhetas que tocava ouvindo-nos transando à noite, e julgo que ele deve ter desconfiado de alguma coisa ainda que nunca imaginando que Renato também já comera o cu de nosso filho.
Quando vimos que a ferida do rabo de Rui estava sarada, preparamos o programa. Renato que todas as noites me tem montado ainda que quase sempre comendo-me a entrada de trás que prefere mais do que a da frente e que andava há dias dizendo-me que agora que comeu o rabo de Rui está desejoso de ser mamado por ele, levou meu filho consigo para a sua casa depois de lhe ter retirado o cinto de castidade e me ter feito dar-lhe um banho completo com duche anal, o que levou meu filho a ficar de pau armado.
- Cuidado ó pilinhas! – disse-lhe Renato vendo o pauzinho pequenino de meu filho todo espetado com o tesão que sentia sendo tocado por mim Não quero que te esporres. Aplico-te umas boas vergastadas na piça se te esporras já que tão cedo não a pões em pé.
Eu aguardei a chegada de meu corninho, e disse-lhe mal ele entrou que Renato nos mandara ir ter com ele a sua casa e dar-lhe banho antes de sairmos. Compreendeu logo o que o esperava: Mas como eu ia também, ele na esperança de me ver apanhando igualmente de meu amante nem se queixou. Como só lhe coloco o cinto de castidade à noite para não o deixar masturbar-se na cama enquanto estou fodendo com Renato, sua piroca pequenina como a do filho levantou-se e imediato mal lhe comecei a lavar os tomates.
- Faz-me uma punheta, Sandrinha, por favor! – pediu-me embora saiba bem que as ordens de Renato são para nunca o satisfazer sem ordens suas – Já que não me abres as pernas nem a boca, bate-me uma punheta ao menos!
- Não meu queridinho – respondi-lhe a rir- Renato quer-te com os ovos bem cheios. E tu sabes bem que pequeninos como são, não precisam de ter muito leitinho para ficarem cheios.
Quando chegámos a casa de Renato meu corninho ainda ia com a piça insuflada por baixo das calças. Imagino que o filho deva ter chegado no mesmo estado. Apesar de curtos de pau meu marido e filho têm tesão ainda que este último só o tenha aliviado com punhetas. Nesse aspecto eu estava em vantagem com relação a qualquer um deles. Como sabia que embora Renato me fosse comer uma vez que quer Rui quer o cornudo seu pai só teriam cu para oferecer a Renato este depois de ter comido o deles não se mostraria muito interessado em meter-me na parreca. Por isso no dia anterior desloquei-me propositadamente a uma sex-shopp no Porto onde comprei um mini-vibrador em formato de tubo de bâton com uma ventosa na base que se fixa facilmente nas coxas, muito discreto para trazer na carteira e bastante apropriado para usar em qualquer situação por sobre a calcinha, e que antes de sair de casa tratei de enfiar na pássara. Devido aos seus 10 cms. de comprimento parecia mesmo a pilinha de meu marido ou a do meu filho mais velho. Fui-me por isso consolando nele conforme pude durante todo o caminho. Quando chegamos a casa de nosso comum amante não toquei na campainha pois tenho a chave, e mal entrámos ordenei ao corno que se despisse. Rui é um manso, nem o tamanho de seus colhões lhe permitiria ser outra coisa, mas como não sabíamos como ele reagiria vendo seu filho sendo enrabado decidíramos manietá-lo e por isso mal ele se pôs nu amarrei-lhe as mãos atrás das costas antes de lhe vestir uma cueca de couro, negra, que Renato me entregara de tarde. Só de ver meu marido com ela vestido me dava tesão pois era muito justa na frente, com um cinto que a permitia tornar mais justa ainda, comprimindo por inteiro quase até ao esmagamento o pirilau e os tomates, ao passo que atrás era totalmente aberta, descobrindo e expondo o rabo para os prazeres sodomitas. Como ele estava de pau feito tive de lhe dobrar a pila toda para lhe conseguir vestir a cueca o que levou Rui a gritar. Agora por mais tesão que tivesse não a conseguiria pôr de pé o que me deixou ainda mais excitada.
- Também vais usar uma coisa destas? – perguntou-me – Ou o teu amante só me vai comer o cu a mim?
- Só há uma coisa dessas para ti, meia piça – respondi-lhe – O objectivo desta cueca é tirar o tesão aos bichinhas de piça curta que estão a apanhar no cu para que eles fiquem com a barriguinha tão lisa como a das mulheres. Por isso não faria efeito em mim. Mas fica descansada que o amante com quem te ponho os cornos não te vai só comer o cu a ti. E agora para baixo – e rumámos para a divisão da sala que Renato chama a Sala da Torturas. Estipulara-lhe que não queria que ele magoasse meu filho como por vezes magoa o cornudo do pai mas apesar disso quando entramos meu amante já o amarrara numa posição de submissão. Rui estava amarrado todo nu de joelhos, com as mãos atrás das costas, um bastão de meio metro amarrado entre os tornozelos obrigando-o a manter as pernas abertas, o pescoço apoiado num cepo com pouco mais de meio metro de altura e igualmente amarrado por uma corda que o impedia de levantar-se num cenário que parecia montado para uma decapitação. Como imaginava sua pilinha da qual pingava alguma esporra estava totalmente espetada. De vez em quando Renato também completamente nu ia-lhe desferindo algumas reguadas nas nádegas fazendo com que elas se apresentassem já bastante vermelhas o que se tratando de cus masculinos é para ele um apelo sexual muito forte dizendo-lhe estar a castigá-lo pois não o queria pingando do pauzito. O espanto de Rui quando reconheceu o filho e o viu preparado para levar com o mesmo sarrafo que nos come aos dois foi imenso.
- É para que vejas, corno! – bradou-lhe Renato- Aqui o picinhas do teu mais velho andava com falta de sexo para além do que estava cansado de fazer à mão. Tanto que decidiu vir espreitar como o amante da mãe a satisfazia já que tu, tão mal servido de piça como ele, nunca o conseguirás fazer satisfatoriamente. Agarrei-o uma estas noites em que fostes dar o cu aos amigos do Américo e fiz-lhe ver que já que ele tanto se divertira vendo-me comendo-lhe a mãe podia-nos divertir agora fazendo a mãe vendo-me comendo-o a ele. Nessa noite dei-lhe uma tão boa esfregadela que o olho do punhetazinhas ficou a sangrar e como gostei tanto resolvi abri-lo hoje mais um pouco. E como ele já me viu indo-te ao cu, achei que não valia a pena cerimónias e resolvi associar-te à nossa festa. Afinal devo reconhecer que embora nenhum de vocês tenha uma piça decente para foder têm pelo menos um bom cuzinho de bichas ainda que muito menos experimentado do que o da Sandra.
Rui queria falar alguma coisa mas não o consentimos. Renato que toma sempre o comando das operações deitou-o ao chão e empunhando um comprido chicote com que já açoitou meu marido mandou-o levantar as pernas na posição de frango assado. Com outra corda que me entregou exigiu que atasse os tornozelos de Rui à cabeça juntando-lhe as pernas de maneira a que o chumacinho dos tomatitos se revelasse na cueca e que o seu cu estivesse acessível quando chegasse a altura de o possuir. Renato ensinou-me a fazer nós de marinheiro e Rui ficou bem manietado. Enquanto procedia a esta operação meu amante não parava de se dirigir a ele insultuosamente:
- A partir de agora, meia piça, além da rata e do cu da Sandra e do teu próprio passo a comer sempre que me apetecer o cu do teu punhetazinhas. Não sei se vou fazer dele uma bicha como tu deverias ser, mas talvez o cure da mania de tocar ao bicho como tu também só fazias na idade dele.
- Também me vais comer a filha? – perguntou-lhe Rui e pela primeira vi bem que não estava gostando daquilo. Ele nunca se importou que eu andasse por fora mas, tiques de macho ainda que farto de apanhar no cu às minhas ordens, ver um dos filhos ser arregaçado pelo mesmo caralho que o encornava era algo que lhe desagradava. Renato não se encolheu.
- A tua filha, contrariamente ao punhetas do irmão mais velho, tem quem a cubra, afinal nesta família as mulheres é que deviam ter colhões, não eram vocês. Mas se quiser como sim. E não vai ser preciso ser à força como a este aqui.
Rui que estou descobrindo ser tão masoquista como o pai permanecia calado, algo envergonhado pela presença do progenitor mas que com o tesão que estava parecia-me até aguardar com expectativa a segunda vez na vida que iria servir de paneleiro a meu amante e eu apesar do mini-vibrador enfiado no grelo também queria que aquilo começasse.
- O vosso filho tem uma boquinha linda. Já lhe comi o cu mas ainda não a boca. Vamos, mama-me o caralho, minha paneleirinha – ordenou Renato e tal ordem fez empinar ainda mais o pau de meu filho- E nem penses em morder-mo porque se o fizeres além de eu te pregar uma sova monumental tua mãe se encarregará de desfazer os colhões de teu pai à chibatada.
E eu empunhando uma chibata e passando-a sobre o volume dos tomates de meu marido dizia-lhe que era melhor Rui fazer o que lhe era mandado senão bateria mesmo nos pendentes do pai. Renato enfiou-lhe então o caralho na boca.
- Chupa, bichinha, chupa tudo, colhões incluídos, que tanto o teu pai como a tua mãe já nos chuparam muitas vezes como tu também o vais fazer. Chupa-me bem a piroca se não queres voltar a ficar com o olho sangrando, pois será o único gel que ela vai ter.
Eu entesadíssima ia-lhe dando instruções em voz alta como ele deveria usar a língua, quando a deveria esfregar naqueles balões monumentais, quando na greta da cabeçorra do piçalho, quando lhe deveria sugar os tomates e a piroca, com tanta minúcia que até a pila de meu corninho lutava infrutiferamente para se erguer. Afinal de broches percebo eu. É claro que a piroca avantajada de Renato e os seus não menos opulentos bagos ocupavam toda cavidade bucal de meu filho que aquele ao fim de algum tempo começou a socar com fúria. Eu sempre passeando a chibata sobre a genitália coberta de meu marido corno, batendo-lhe levemente com ela, não dissimulava estar-me masturbando e Renato aproveitou para comentar.
- Vês bichinha como me consolas a mim e a tua mãe? Ou pensavas que só tu tinhas o direito a tocar punhetas às custas das minhas piladas? NO CU, vou-te enrabar pela segunda vez meu bichinha de piça curta e depois vou enrabar o teu pai que é um bichinha de piça curta como tu. Aliás se não fosse pelo tamanho da vossa piça, e conhecendo a rodagem de tua mãe, nunca acreditaria que eras seu filho pois nunca poderia acreditar que os colhões desse cornudo fossem capazes de fazer filhos. Vais levar no cu filho de um corno, vou-vos ao cu aos três pois tenho piça para todos.
Senti a pilinha de meu corno debater-se com mais intensidade sobre a pressão da cueca, e percebendo que ele se estava quase esporrando mandei-lhe meia dúzia de vergastadas com mais ritmo que a fizeram encolher sem despejar mas Rui também não estava menos entesado com tudo aquilo. Renato pondo-se então por trás dele cobriu-o como um cavalo monta uma égua no cio mas enfiando-lhe no olho do cu. Rui como imaginam gemeu de dor e ficou gemendo enquanto Renato lhe dava no pacote. O sumo de meu tesão começou a molhar-me a calcinha e já nem o mini-vibrador que trazia nela me consolava. Meu macho indo ao cu a meu filho como iria dali a momentos ao cu do corno e depois ao meu, que loucura tão gostosa. Redobrei as pancadas nos genitais do corno que também não tirava os olhos daquilo e da piroca de nosso primogénito que parecia aumentar de volume a cada arremetida dos quadris de meu amante no seu cu. Como meu filho permanecia de mãos atadas Renato foi gentil com ele e começou a punheteá-lo depois de me ter pedido que colocasse um prato plástico por baixo da pila dele. Apesar de tesa como estava Renato dobrou-lhe a pila toda para baixo como se a quisesse quebrar, comentando que se isso acontecesse não faria mal pois que Rui iria sempre foder melhor com o cu do que com ela, e desse modo obrigando a cabeça a ficar apontada para o prato para não derramar sémen fora masturbou-o, penetrando-o sempre no canal traseiro.
- Esporra-te meu punhetazinhas –incentivava-o – Não estás habituado a dar ao badalo com as mãos, meu paneleirinho? Pois então vem-te com as minhas. Ou preferias que fossem as mãos de tua mãe a tocarem-ta como já aconteceu?
Meu marido estava cada vez mais surpreso com o que via e ouvia mas Rui após quase duas semanas de contenção não se aguentou e ejaculou abundantemente, para o tamanho das suas bolas é claro, no prato. Renato não se viera, continuava de pau duro, e após ter tacteado a entrada do cu de Rui com ele apresentou-lho na boca para que o chupasse tal como o chupara o filho.
- Mama nele, corno, mostra que mamas tão bem como a tua mulher e teu filho, mama que se te souber a cu sabes que é o sabor do cu recém-inaugurado do teu filho bichinha e que agora é meu paneleiro como tu.
Rui mamou-o com toda a mestria não só por estar habituado a fazê-lo mas também porque se fraquejasse a chibata fá-lo-ia meter na linha, e quando Renato determinou mandar colocar fim ao broche voltou para junto do meu filho estendendo-lhe o prato contendo a esporra que ele derramara.
- Estende a língua, pilinhas e engole o produto do teu prazer que nunca derramaste dentro de ninguém. Ou pensavas que o teu único castigo seria seres enrabado, donzel? Isso não sereia grande castigo para ti, pois não? A tua mãe não quer que te bata mas juro-te que se não lambes tudo vou mandá-la pegar na chibata e fazer com ela ensopado dos colhõezitos de teu pai. Engole a tua esporra que tanto a tua mãe como o teu pai já engoliram muitas vezes a minha.
A repugnância de Rui era imensa, tanto como a minha ou a do pai quando a comemos pela primeira vez mas vendo-me pegar na chibata e voltar a passear com ela sobre as partes do pai lá estendeu a língua e foi limpando o prato.
- Se vomitas vais lamber igualmente o vomitado – ameaçou-o Renato – faz de conta que me estás fazendo uma mamada -e ele embora demorando um bom período de tempo lá acabou por comer as marcas do seu gozo. Renato voltou de novo a mandar Rui lamber-lhe o piçante com a língua ainda bem impregnada de esporra e só depois é que meteu no cu do corno que apesar de mais aberto gemeu forte igualmente quando a sentiu entrar.
- Geme, geme, grande corno, comporta-te como as meninas e os paneleiros apertadinhos, que quanto mais te fizer doer a minha piça mais gozo me dás – a crueldade inata de Renato a manifestar-se como sempre perante os seus machinhos submisssos e que eu tanto adoro. – Prova não só do meu caralho mas também da esporrinha do caralhito de teu filho, tão virgolino como quando nasceu.
O cornudo não teve no entanto a mesma sorte do filho pois meu amante nem lhe tirou a cueca para o não deixar entesar-se nem lhe tocou nenhuma pívia e até reiterou a ameaça de lhe desfazer os tomates à vergastada se ele gozasse. Desta vez Renato veio-se no cu de Rui e eu apesar de ter tido um pequeno orgasmo graças ao mini-vibrador fiquei desconsolada pois não queria encerrar a noite sem lhe sentir o pau aliviando-se dentro de uma das minhas rachas interiores.
- Sabes bem Sandra que nada me põe mais depressa de pau feito do que uma boa sessão de chicotadas no lombo de um paneleiro com órgãos diminutos. E temos aqui dois. Escolhe um deles para ir provar o chicote, e o que escolheres far-te-á um minete que espero te satisfaça a rata já que só te irei ao cu.
Já sabia. De qualquer modo, mesmo sendo ambos masoquistas não iria deixar que Renato chicoteasse meu filho nem que fosse este a fazer-me o linguado, até porque a experiência do pai é bem maior. O corno foi assim desamarrado daquela posição e atado com os braços estendidos a um gancho do tecto como o dos açougues, posição em que provou com 25 beijinhos do chicote de tiras seu bem conhecido o que lhe deixou a pele bem marcada. Como Renato dissera, durante o açoitamento e com a ajuda de mais uma mamada que desta vez tal como já acontecera com os dois homens tive de lhe fazer, escutando comentários do tipo não me fazer mal nenhum lamber um caralho que acabara de comer o cu de dois homens meus, um dos quais carregara no ventre, seu bacamarte insuflara de novo e apresentava toda sua pujança demonstrando estar pronto para a função mais deliciosa que tem para executar. Rui libertado do gancho foi deitado numa mesa com argolas nos pés e pulsos para não se mexer e Renato vendou-o para não me ver a pássara pelo que não me viu ainda o desenho do pilau e do par de tomates que trago desenhados nos pentelhos. Eu após me ter despido e tirado o mini-vibrador deitei-me em cima dos ombros do corno, empinando a bunda para meu amante enquanto a minha parreca assentava por inteira sob a face daquele. Na posição em que estava e porque ainda não o libertáramos, meu filho só via os reflexos de nossos actos espelhados na parede branca e seu pau já demonstrava vontade em erguer-se mais uma vez. Renato foi mais cavalheiro comigo quando me enrabou do que fora com eles pois cuspiu no pau e no meu olho além de o ter masturbado previamente antes de meter. Só quando o senti todo lá dentro é que mandei Rui começar o seu trabalho de língua que ele cumpriu primorosamente como sempre, fazendo-me ter finalmente o meu gozo. Vim-me primeiro que Renato que ainda me continuou sodomizando mais algum tempo até me aleitar o cu. Tão bem me souberam o minete e a enrabadela que quando senti a esporra ainda assim abundante de Renato começar a escorrer-me do rego, sentei-me ao contrário na face do corno mandando-o fazer-me no cu o que momentos antes me fizera na cona e engolindo agora ele a esporra que Renato me deixara no traseiro tal como engolira o meu mel vaginal. Este delirando com mais aquela prova de submissão do piça curta com quem casei aproveitou para voltar a exigir nova mamada de meu filho, embora seu piçalho no final das duas esporradelas já não voltasse a ficar armado.
- Chupa mais uma vez, paneleirinha, que vocês os três da família têm muito jeito para chupar caralhos. Ainda vou saber se a tua irmã chupa tão bem um caralho como vocês. Chupa que desta vez a minha piça sabe ao cu da tua mãe, e se chupares bem talvez em breve te venha a deixar chupar-ma sabendo ao buraco por onde foste feito e por onde nasceste – Renato nunca perde a oportunidade de mostrar ser ele quem manda ainda que não passe de um intruso que eu introduzi na família e longe do qual já não sei viver.
Meu amante queria colocar de novo o cinto de castidade em Rui no final antes de o mandar embora para casa juntamente com o filho pois eu e ele nessa noite dormiríamos em sua casa, mas tão bem soubera aquela sessão que pedi para deixar o corno dar à bomba com a mão permissão que meu amante concedeu desde que o fizesse perante o filho para lhe fazer ver que era tão punhetas como ele, condição que Rui aceitou já que a vontade que tinha de se aliviar era imensa. No dia seguinte no entanto, e como não quero ver meu filho traumatizado tive o cuidado de lhe perguntar o que achara daquilo e se se sentira muito humilhado e quiçá menos homem por ter dado o cu. Tranquilizou-me. Que não, pelo contrário, gostara sim tanto mais que sempre pensara que tais cenas de sexo apenas acontecessem nos filmes porno que tanto aprecia. Nesse aspecto, apesar de nunca ter estado com mulheres não deslustra os pais que tem. Dei-lhe um beijo e deixei-lhe esta frase que o velho e libertino Machado de Coimbra costumava dizer e que em matéria de sexo sempre foi o meu lema:
- Sabes filho, se as pessoas pusessem de lado os preconceitos e a moral a sua vida sexual podia ser sempre um filme pornográfico. Eu, Renato e teu pai, procurámos fazer com que a nossa o seja. Está nas tuas mãos, apesar de teres a pila e os tomates pequenos, quereres que a tua o seja ou não.
Ele percebeu. E deve ter ficado a imaginar como será se Renato chegar mesmo a comer-lhe a irmã. Como não lhe colocáramos o cinto de castidade o mais certo é ter tocado uma punheta só com tal ideia.
4 comentários:
Uiiiiiiii, Sandrinha! Que espectáculo de relato!
Beijos prometidos
desculpa mas nao consigo perceber porque de um vibrador e o "marido corno" nao tem direito a penetrar essa ratinha faminta! E o porque do filho entrar nesta aventura? Sera isto só uma fantasia imaginaria?! Tenho acompanado o blog e digo que tenho adorado!jd
Que tesão Sandra.
Beijos,
QF
HUM!
Mto bom Sandra!
Não estou comentando em todos os contos mas sempre venho aqui dar uma olhada nessa família devassa!
bjos!
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