Rui, meu marido corno, passou os últimos três meses desesperado para esvaziar os baguinhos, pois que o cinto de castidade que usa desde que comecei o meu relacionamento adúltero com o meu amante bissexual Renato, e que é o preço que ele tem de pagar para nos escutar e por vezes mesmos assistir às nossas transas, embora lhe permita mijar, não lhe consente sequer o alivio de uma punheta. Meu amante que nos inícios da nossa relação o enrabava com frequência, ou me fazia enrabá-lo com um vibrador, não só por isso lhe dar prazer, mas sobretudo para manifestar o seu domínio sobre ele, o que mesmo Rui não apreciando muito tais coisas sempre lhe ia proporcionando o alivio de uma massagem prostática, parece ter-se desinteressado do seu cuzinho, pelo que Rui andava trepando pelas paredes de tanto tesão, o que nos deixa a mim e a Renato igualmente excitados, pelo que este decidiu que era chegado o momento de organizar em sua casa uma sessão a três.
- Hoje estás com sorte, corno – bradou-lhe Renato quando nos viu chegar, eu de vestido azul escuro comprido, e Rui algemado com as mãos atrás das costas e sendo conduzido por mim por uma trela. Apesar das noites estarem frias, a casa de Renato achava-se deliciosamente aquecida e este achava-se apenas vestido com uma tanga de couro muito justa, que lhe delineava o contorno dos seus orgãos – hoje vou-te deixar ver a tua antiga puta nua, e talvez até te deixe esvaziar os colhões. Agora quero-os despidos aos dois.
Tive de desalgemar o corno para que este se despisse e quando ficamos ambos nus, Rui que é muito voyeurista e já há muito tempo não me via pelada, não escondeu o prazer que lhe deu a exibição do meu corpo, o que lhe valeu um par de estalos do meu amante.
- Para onde estás a olhar, cabrão? – gritou-lhe – Lá por a Sandra estar nua não significa que queira ver o teu olhar babado. E tu minha puta gordinha, tira-lhe o cinto que não o quero hoje de pilau coberto.
Tirei-lhe o cinto de castidade e o caralho pequeno de meu marido mal se viu liberto de tal acessório pulou de contentamento e ficou esticado.
- Já estás de pau feito, ó punhetas? – riu-se Renato – Não te dei autorização para ficares de pau armado. Vamos Sandra encarrega-te de fazer com que a piça de arame deste boi manso volte a descer, senão faço-o eu e a minha mão é mais pesada. Por enquanto aqui o único que pode ficar de pau duro sou eu.
Meia dúzia de enérgicas palmadas que lhe desferi nos genitais resolveram rapidamente o problema e fizeram com que os 10-11 cms de carne masculina do cornudo voltassem ao ponto morto. Satisfeito Renato mandou-o ajoelhar-se ordenando-me que com os dentes lhe baixasse a tanga – que diferença de tamanho o caralho dos dois, pensei para mim mesma após lhe ter descido a tanga, apesar de o de Renato ainda não estar teso. Gulosa como sou por bacarmartes avantajados muito desconsolada andaria eu se nestes anos de casada tivesse só provado da coisinha raquítica de meu marido.
- Chupa-me a piroca, colhões de gato – ordenou-lhe meu amante – chupa-a bem e aos colhões, panasca, que eu preciso dela bem dura para comer o cu da minha puta.
Quase sempre Renato começa por me ir ao cu antes de me meter no grelo. Rui é um excelente focinheiro e com o auxilio das mãos chupou o pau e as bolas de meu amante másculo até ele ficar de pé e lhe deixar a boca coberta de fios de esporra, que por ordem daquele eu tratei de lamber e engolir.
- Diz lá se não é uma boa piroca para consolar os buracos de uma mulher tão puta como esta, piça curta? – perguntou-lhe Renato – E até para te meter no cu?
Concordamos ambos que de facto aquele cajado de 21 cms era um instrumento digno de um verdadeiro homem macho capaz de conquistar qualquer mulher ou paneleiro, e eu ainda acrescentei que comparado com o dele o caralho do corno só servia para palitar os dentes. O piçalho de Rui começou a subir novamente e desta vez foi Renato quem assentou pesadamente a sua mão nele.
- Ah, cornudo do caralho! – disse-lhe – tens a piça curta mas dura mas eu baixo-ta na mesma.
Quando ela ficou novamente apontada para o chão meu amante mandou-o colocar-se de gatas e que eu me colocasse sobre as costas dele com o rabo empinado. Dizendo-me eu ter desde há muito o cu tão aberto como a pássara, e que o cacete já estava bem lubrificado pela saliva do corno enrabou-me longamente sem usar qualquer lubrificante, fazendo Rui aguentar com todo o nosso peso, mas não se veio. Eu como não consigo ter um orgasmo levando apenas por trás, ia esfregando a pachacha nas nádegas nuas de Rui até que Renato me mandar punhetear a pilinha de meu marido.
- Mas não te esporres amostra de piça, caso contrário os teus colhões vão levar um tratamento que nunca levaram.
Rui é muito curto de pau e bolas mas tem aquele duro e apesar dos longos períodos de castidade que lhe fazemos passar aguenta-se muito bem com o saco cheio. É certo que alguns pingos de esporra pingaram no chão e nas minhas mãos enquanto o punheteava, mas ele não se veio durante todo o tempoem que Renato me ficou comendo o cu.
- Pelo que vejo – comentou meu amante quando tirou a pila para fora e atentando no piçalhito malformado de Rui, mas muito excitado – gostaste da massagem que a Sandra te fez na piça. Ou talvez tenhas gostado mais de nos teres servido de colchão. Mas ela ainda não gozou e está por isso mortinha para que lhe lambas a rata.
Na verdade estava e confirmei-o. Gosto muito que me façam um bom minete, tanto como gosto de fazer broches, e meu amante nunca mos faz embora aprecie muito ser chupado por mim ou por meu marido. Assim voltou a exigir que Rui se colocasse com as pernas abertas, e um bastão foi-lhe então amarrado aos dois tornozelos, para não o deixar juntá-las. Com uma corda que Renato me entregou atei-lhe as mãos atrás das costas com nós de marinheiro, que aquele tendo servido na Marinha me ensinou a fazer, e com outra que prendi no bastão estiquei-as ao máximo para trás, tendo feito o mesmo à guia da coleira, de modo a que as costas do meu corninho fizessem um ângulo em relação às suas pernas, e deixando sua grila, tesíssima, toda apontada para a frente.
- Que puta de piça com quem foste casar, Sandra – comentou desdenhoso Renato – nem parece de uma fodilhona como tu! Este panasca devia era ter casado com uma virgenzinha que nunca soube o que era um caralho para poder fazer comparações com este – e para meu marido - Vamos tornar-te a barriga lisa para ficares mais parecido com uma fêmea, que era isso que deverias ter nascido.
Uma outra corda mais curta foi-me passada para as mãos e eu fazendo um nó de estrangulamento tratei de lha enfiar na cabeça da pila. Depois puxei-a toda para baixo e com outro nó de marinheiro amarrei a extremidade livre ao bastão. Assim amarrado o corno não tinha possibilidade de exibir seu tesão, estando por isso no estadoem que Renato o queria. Então, mandando-me agora a mim abrir as pernas, meu dominador amante exigiu que assentasse a minha pássara e nádegas sobre a boca e o nariz de Rui, e que este me desse um bom banho de língua nelas.
- Lambe-lhe o cu e a rata, piça curta – dizia-lhe Renato – lambe-lhe o grelo que isso sabes tu fazer bem. E enfia-lhe também o nariz que o tens mais grosso que a tua pixota, e sempre deixas a Sandra com as entradas mais largas para eu daqui a bocado a fazer apanhar de novo com a minha tora.
Não tardou muito que eu me viesse gostosamente deixando o rosto de Rui impregnado do meu sumo vaginal. A pilinha de Rui é que contudo, impossibilitada de mostrar a sua força, fazia um esforço danado, mas infrutífero, para se levantar, enquanto o cacetão de Renato alardeava toda a sua pujança, fazendo-me desejar muito que mo voltasse a meter. No entanto Renato, que em matéria de sexo como ele mesmo diz não é esquisito, pois tanto vai ao cu como ao pito, não se dispôs logo a acalmar-me os calores. Desamarrando a corda das mãos que as prendiam ao bastão, e libertando-lhe a guia da trela, mandou que o meia pila se colocasse de novo em gatas e meteu-lhe por trás enquanto ordenava que meu marido me fizesse agora um minete nas mamas até eu ficar com os biquinhos duros.
- São as duas únicas coisas que se aproveitam em ti, a tua língua e o teu cu, gaifoneiro – enxovalhava-o meu amante, metendo-lhe com força a tora – devias-te contentar em ser só paneleiro e lambedor e deixares o pito para homens a sério, com os colhões bem cheios como as mulheres gostam e merecem. E não te esporres que ainda não te dei permissão para tal.
Mas a cabeça da pixota batendo com força na noz da próstata do corno, tanto tempo forçado a conter o orgasmo, estava deixando Rui ainda mais desesperado para se vir do que antes, e os fios de esporra, peganhentos, eram já bem visíveis na sua glande. Renato percebendo que meu marido não ia aguentar durante muito mais tempo o leitinho dos tomates, tirou fora.
- Estás com sorte meu meio capado por eu não querer para já ver o chão da minha sala sujo com a tua porca esporra, senão ia deixar-te o cu aberto como um bueiro.
Agora era a minha vez de ser eu a fazer uma mamada a Renato e também não fui poupada pelas suas observações humilhantes.
- Tu também me saíste uma boa puta, Sandra – dizia-me enquanto o chupava – estás habituada a levar com piça em todos os teus buracos, e tem-los tão abertos como a rameira mais batida da rua. Só mesmo uma piça grossa como a minha os consegue preencher devidamente. Abre bem a boca que eu vou-ta foder como se estivesse a foder-te o pito. Abre-a bem puta, que vou-te enfiar nela a minha piça o mais fundo que ela couber, até a sentires fazendo-te cócegas pela garganta abaixo. E nem os colhões vão ficar de fora.
E de facto não ficaram. Abrindo ao máximo a boca deixei que aquele conjunto de instrumentos masculinos me entrasse por ela dentro, o que não foi nada fácil pois só o par de tomates me fez quase saltar o maxilar.
- E tu punheteiro, estás vendo como uma puta chupa um homem? Vamos, abre essa boca como ela, cornudo! Ou será que tu só és bom a foder com o cu e a lamber conas? – e também o bacamarte e as bolas de Renato se alojaram na boca de Rui e o foderam longamente. A pila deste pingava com mais intensidade e a de Renato não lhe devia estar ficando atrás pois que lhe ia dizendo:
- Engole porco, como engoliste o sumo da tua mulher e minha putazinha gordinha. Engole minha esporra, que já estás habituado ao sabor dela, que daqui a pouco vou-te fazer engolir a tua, quando te vieres.
Eu só não queria era que Renato desaguasse todo dentro dele, e felizmente isso não aconteceu. Depois de o ter chupado bem, Rui foi então colocado defronte ao sofá da sala, e foi-me ordenado que me deitasse nele com as nádegas apoiadas no braço do mesmo com minhas pernas bem afastadas. A Rui, de novo com as mãos as mãos atrás das costas, mas com a pila já liberta, foi-lhe ordenado que se ajoelhasse com a cabeça bem colada à minha pachacha, e Renato pôs-se em cima de mim.
- És tão bom a trabalhar com a língua, piça curta, como a tua mulher – elogiou-o Renato – Por isso enquanto eu lhe como o grelo vais-nos fazer outra mamada aos dois. E quero tudo lambido, cu, colhões, piça e o grelo da Sandra. Mas esta para te mostrar que não somos mal agradecidos vai-te tocar uma punheta com os pés, senão ainda te rebentam os tomates com tanto tesão acumulado dentro deles. Mas se te vieres antes de nós, além de lamberes a tua esporra no final, passarás o resto da noite amarrado na cruz de Stº. André depois de provares um tratamento que a Sandra te dará.
O corno brindou-nos com uma boa mamada, enquanto o pau de Renato entrava e saía do meu grelinho, proporcionando-me um prazer inigualável. E que maravilha era sentir simultaneamente a língua de Rui, já bastante impregnada do leitinho de meu amante, lambendo-me a pássara e os órgãos dele, ao ritmo dos movimentos pélvicos de Renato, também bastante excitado com as carícias que a língua de Rui lhe estava fazendo. Mas Rui no estado em que estava não se conseguia segurar mais tempo com a punheta que lhe eu estava tocando e ejaculou abundantemente antes de nós, maculando o chão com o seu sumo branco. Renato e eu também, ficámos satisfeitos com isso pois que meu amante mesmo tendo-lhe dado autorização para se aliviar sexualmente queria-o, e ia-o, punir por isso. Rui estava satisfeito por ter finalmente alcançado o orgasmo ao fim de três meses passados com os tomates cheios, e por estar assistindo ao acto de ver meu amante comer-me na sua frente. Mas pela expressão que Renato lhe deitou percebeu logo que a sua esporradela prematura seria o pretexto para uma noite de tortura e que o castigo que lhe íamos infligir seria tão duro que ele ir-se-ia arrepender de não ter ficado com os baguitos cheios mais outros três meses.
- Hoje estás com sorte, corno – bradou-lhe Renato quando nos viu chegar, eu de vestido azul escuro comprido, e Rui algemado com as mãos atrás das costas e sendo conduzido por mim por uma trela. Apesar das noites estarem frias, a casa de Renato achava-se deliciosamente aquecida e este achava-se apenas vestido com uma tanga de couro muito justa, que lhe delineava o contorno dos seus orgãos – hoje vou-te deixar ver a tua antiga puta nua, e talvez até te deixe esvaziar os colhões. Agora quero-os despidos aos dois.
Tive de desalgemar o corno para que este se despisse e quando ficamos ambos nus, Rui que é muito voyeurista e já há muito tempo não me via pelada, não escondeu o prazer que lhe deu a exibição do meu corpo, o que lhe valeu um par de estalos do meu amante.
- Para onde estás a olhar, cabrão? – gritou-lhe – Lá por a Sandra estar nua não significa que queira ver o teu olhar babado. E tu minha puta gordinha, tira-lhe o cinto que não o quero hoje de pilau coberto.
Tirei-lhe o cinto de castidade e o caralho pequeno de meu marido mal se viu liberto de tal acessório pulou de contentamento e ficou esticado.
- Já estás de pau feito, ó punhetas? – riu-se Renato – Não te dei autorização para ficares de pau armado. Vamos Sandra encarrega-te de fazer com que a piça de arame deste boi manso volte a descer, senão faço-o eu e a minha mão é mais pesada. Por enquanto aqui o único que pode ficar de pau duro sou eu.
Meia dúzia de enérgicas palmadas que lhe desferi nos genitais resolveram rapidamente o problema e fizeram com que os 10-11 cms de carne masculina do cornudo voltassem ao ponto morto. Satisfeito Renato mandou-o ajoelhar-se ordenando-me que com os dentes lhe baixasse a tanga – que diferença de tamanho o caralho dos dois, pensei para mim mesma após lhe ter descido a tanga, apesar de o de Renato ainda não estar teso. Gulosa como sou por bacarmartes avantajados muito desconsolada andaria eu se nestes anos de casada tivesse só provado da coisinha raquítica de meu marido.
- Chupa-me a piroca, colhões de gato – ordenou-lhe meu amante – chupa-a bem e aos colhões, panasca, que eu preciso dela bem dura para comer o cu da minha puta.
Quase sempre Renato começa por me ir ao cu antes de me meter no grelo. Rui é um excelente focinheiro e com o auxilio das mãos chupou o pau e as bolas de meu amante másculo até ele ficar de pé e lhe deixar a boca coberta de fios de esporra, que por ordem daquele eu tratei de lamber e engolir.
- Diz lá se não é uma boa piroca para consolar os buracos de uma mulher tão puta como esta, piça curta? – perguntou-lhe Renato – E até para te meter no cu?
Concordamos ambos que de facto aquele cajado de 21 cms era um instrumento digno de um verdadeiro homem macho capaz de conquistar qualquer mulher ou paneleiro, e eu ainda acrescentei que comparado com o dele o caralho do corno só servia para palitar os dentes. O piçalho de Rui começou a subir novamente e desta vez foi Renato quem assentou pesadamente a sua mão nele.
- Ah, cornudo do caralho! – disse-lhe – tens a piça curta mas dura mas eu baixo-ta na mesma.
Quando ela ficou novamente apontada para o chão meu amante mandou-o colocar-se de gatas e que eu me colocasse sobre as costas dele com o rabo empinado. Dizendo-me eu ter desde há muito o cu tão aberto como a pássara, e que o cacete já estava bem lubrificado pela saliva do corno enrabou-me longamente sem usar qualquer lubrificante, fazendo Rui aguentar com todo o nosso peso, mas não se veio. Eu como não consigo ter um orgasmo levando apenas por trás, ia esfregando a pachacha nas nádegas nuas de Rui até que Renato me mandar punhetear a pilinha de meu marido.
- Mas não te esporres amostra de piça, caso contrário os teus colhões vão levar um tratamento que nunca levaram.
Rui é muito curto de pau e bolas mas tem aquele duro e apesar dos longos períodos de castidade que lhe fazemos passar aguenta-se muito bem com o saco cheio. É certo que alguns pingos de esporra pingaram no chão e nas minhas mãos enquanto o punheteava, mas ele não se veio durante todo o tempo
- Pelo que vejo – comentou meu amante quando tirou a pila para fora e atentando no piçalhito malformado de Rui, mas muito excitado – gostaste da massagem que a Sandra te fez na piça. Ou talvez tenhas gostado mais de nos teres servido de colchão. Mas ela ainda não gozou e está por isso mortinha para que lhe lambas a rata.
Na verdade estava e confirmei-o. Gosto muito que me façam um bom minete, tanto como gosto de fazer broches, e meu amante nunca mos faz embora aprecie muito ser chupado por mim ou por meu marido. Assim voltou a exigir que Rui se colocasse com as pernas abertas, e um bastão foi-lhe então amarrado aos dois tornozelos, para não o deixar juntá-las. Com uma corda que Renato me entregou atei-lhe as mãos atrás das costas com nós de marinheiro, que aquele tendo servido na Marinha me ensinou a fazer, e com outra que prendi no bastão estiquei-as ao máximo para trás, tendo feito o mesmo à guia da coleira, de modo a que as costas do meu corninho fizessem um ângulo em relação às suas pernas, e deixando sua grila, tesíssima, toda apontada para a frente.
- Que puta de piça com quem foste casar, Sandra – comentou desdenhoso Renato – nem parece de uma fodilhona como tu! Este panasca devia era ter casado com uma virgenzinha que nunca soube o que era um caralho para poder fazer comparações com este – e para meu marido - Vamos tornar-te a barriga lisa para ficares mais parecido com uma fêmea, que era isso que deverias ter nascido.
Uma outra corda mais curta foi-me passada para as mãos e eu fazendo um nó de estrangulamento tratei de lha enfiar na cabeça da pila. Depois puxei-a toda para baixo e com outro nó de marinheiro amarrei a extremidade livre ao bastão. Assim amarrado o corno não tinha possibilidade de exibir seu tesão, estando por isso no estado
- Lambe-lhe o cu e a rata, piça curta – dizia-lhe Renato – lambe-lhe o grelo que isso sabes tu fazer bem. E enfia-lhe também o nariz que o tens mais grosso que a tua pixota, e sempre deixas a Sandra com as entradas mais largas para eu daqui a bocado a fazer apanhar de novo com a minha tora.
Não tardou muito que eu me viesse gostosamente deixando o rosto de Rui impregnado do meu sumo vaginal. A pilinha de Rui é que contudo, impossibilitada de mostrar a sua força, fazia um esforço danado, mas infrutífero, para se levantar, enquanto o cacetão de Renato alardeava toda a sua pujança, fazendo-me desejar muito que mo voltasse a meter. No entanto Renato, que em matéria de sexo como ele mesmo diz não é esquisito, pois tanto vai ao cu como ao pito, não se dispôs logo a acalmar-me os calores. Desamarrando a corda das mãos que as prendiam ao bastão, e libertando-lhe a guia da trela, mandou que o meia pila se colocasse de novo em gatas e meteu-lhe por trás enquanto ordenava que meu marido me fizesse agora um minete nas mamas até eu ficar com os biquinhos duros.
- São as duas únicas coisas que se aproveitam em ti, a tua língua e o teu cu, gaifoneiro – enxovalhava-o meu amante, metendo-lhe com força a tora – devias-te contentar em ser só paneleiro e lambedor e deixares o pito para homens a sério, com os colhões bem cheios como as mulheres gostam e merecem. E não te esporres que ainda não te dei permissão para tal.
Mas a cabeça da pixota batendo com força na noz da próstata do corno, tanto tempo forçado a conter o orgasmo, estava deixando Rui ainda mais desesperado para se vir do que antes, e os fios de esporra, peganhentos, eram já bem visíveis na sua glande. Renato percebendo que meu marido não ia aguentar durante muito mais tempo o leitinho dos tomates, tirou fora.
- Estás com sorte meu meio capado por eu não querer para já ver o chão da minha sala sujo com a tua porca esporra, senão ia deixar-te o cu aberto como um bueiro.
Agora era a minha vez de ser eu a fazer uma mamada a Renato e também não fui poupada pelas suas observações humilhantes.
- Tu também me saíste uma boa puta, Sandra – dizia-me enquanto o chupava – estás habituada a levar com piça em todos os teus buracos, e tem-los tão abertos como a rameira mais batida da rua. Só mesmo uma piça grossa como a minha os consegue preencher devidamente. Abre bem a boca que eu vou-ta foder como se estivesse a foder-te o pito. Abre-a bem puta, que vou-te enfiar nela a minha piça o mais fundo que ela couber, até a sentires fazendo-te cócegas pela garganta abaixo. E nem os colhões vão ficar de fora.
E de facto não ficaram. Abrindo ao máximo a boca deixei que aquele conjunto de instrumentos masculinos me entrasse por ela dentro, o que não foi nada fácil pois só o par de tomates me fez quase saltar o maxilar.
- E tu punheteiro, estás vendo como uma puta chupa um homem? Vamos, abre essa boca como ela, cornudo! Ou será que tu só és bom a foder com o cu e a lamber conas? – e também o bacamarte e as bolas de Renato se alojaram na boca de Rui e o foderam longamente. A pila deste pingava com mais intensidade e a de Renato não lhe devia estar ficando atrás pois que lhe ia dizendo:
- Engole porco, como engoliste o sumo da tua mulher e minha putazinha gordinha. Engole minha esporra, que já estás habituado ao sabor dela, que daqui a pouco vou-te fazer engolir a tua, quando te vieres.
Eu só não queria era que Renato desaguasse todo dentro dele, e felizmente isso não aconteceu. Depois de o ter chupado bem, Rui foi então colocado defronte ao sofá da sala, e foi-me ordenado que me deitasse nele com as nádegas apoiadas no braço do mesmo com minhas pernas bem afastadas. A Rui, de novo com as mãos as mãos atrás das costas, mas com a pila já liberta, foi-lhe ordenado que se ajoelhasse com a cabeça bem colada à minha pachacha, e Renato pôs-se em cima de mim.
- És tão bom a trabalhar com a língua, piça curta, como a tua mulher – elogiou-o Renato – Por isso enquanto eu lhe como o grelo vais-nos fazer outra mamada aos dois. E quero tudo lambido, cu, colhões, piça e o grelo da Sandra. Mas esta para te mostrar que não somos mal agradecidos vai-te tocar uma punheta com os pés, senão ainda te rebentam os tomates com tanto tesão acumulado dentro deles. Mas se te vieres antes de nós, além de lamberes a tua esporra no final, passarás o resto da noite amarrado na cruz de Stº. André depois de provares um tratamento que a Sandra te dará.
O corno brindou-nos com uma boa mamada, enquanto o pau de Renato entrava e saía do meu grelinho, proporcionando-me um prazer inigualável. E que maravilha era sentir simultaneamente a língua de Rui, já bastante impregnada do leitinho de meu amante, lambendo-me a pássara e os órgãos dele, ao ritmo dos movimentos pélvicos de Renato, também bastante excitado com as carícias que a língua de Rui lhe estava fazendo. Mas Rui no estado em que estava não se conseguia segurar mais tempo com a punheta que lhe eu estava tocando e ejaculou abundantemente antes de nós, maculando o chão com o seu sumo branco. Renato e eu também, ficámos satisfeitos com isso pois que meu amante mesmo tendo-lhe dado autorização para se aliviar sexualmente queria-o, e ia-o, punir por isso. Rui estava satisfeito por ter finalmente alcançado o orgasmo ao fim de três meses passados com os tomates cheios, e por estar assistindo ao acto de ver meu amante comer-me na sua frente. Mas pela expressão que Renato lhe deitou percebeu logo que a sua esporradela prematura seria o pretexto para uma noite de tortura e que o castigo que lhe íamos infligir seria tão duro que ele ir-se-ia arrepender de não ter ficado com os baguitos cheios mais outros três meses.
Algures nos finais da Primavera de 2008, quando lá de casa Renato inda só me comia a mim e a meu marido.
Bjs para todos, em particular para os novos seguidores deste blog.
1 comentários:
Txiii...o gajo só tem 11cm de nervo? Pequeno p`ra xuxu...deve ser anão, só pode.
Realmente, a punheta, mais do que um passatempo, é uma espécie de ioga dos pouco fodilhões: distrai e pode-se fazer sozinho ou em conjunto.
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