Todos os anos, no segundo sábado de Novembro, infrinjo a Rui meu marido masoquista, uma dolorosa sessão de spanking a que eu chamo de lição de submissão, destinada a assinalar a data em que em Coimbra lhe aceitei o seu pedido de namoro, e em que ele aceitou ser o meu submisso incondicional, o que inclui não só o direito que tenho de o torturar sempre que o entenda e da forma como o pretender, mas também de lhe controlar os orgasmos bem como o de o encornar a meu bel prazer. Há já alguns meses que Rui apenas é meu marido no papel, pois desde Maio que quem dorme publicamente comigo na nossa cama de casada é meu actual amante bissexual Renato, mas não seria por isso que o iria dispensar de tal sessão que Rui se habituou a sofrer desde os nossos tempos de namoro. Renato aliás, que não sabia da existência de tal ritual, ficou até bastante excitado quando lho contei e lhe fiz a descrição das sessões dos anos anteriores, ou não fosse ele ainda muito mais sádico do que eu, e não adorasse espancar (e enrabar) o meu corninho, sugerindo-me logo que o mesmo este ano tivesse lugar na Sala de Torturas de sua casa, onde estaríamos mais à vontade devido à não presença dos meus filhos, e até se prontificou a fornecer-me um aparelho de choques eléctricos de fraca voltagem, algo que até então eu nunca utilizara em Rui. Pediu-me igualmente para participar nela como dominador uma vez que ele é agora o meu homem, mas consegui convencê-lo que sei usar o chicote e a chibata no corpo nu do meu galhudo marido tão bem como ele, além de que tal sessão se destinava a assinalar uma data importante do meu relacionamento íntimo com Rui, pelo que só eu tinha o direito de o seviciar. Renato acabou por concordar embora pedindo-me para assistir a ela garantindo-me não intervir, pedido que não pude recusar, até por considerar que a sua presença tornaria este ano tal momento ainda mais excitante. E foi.
Rui apenas com uma comprida gabardina vestida e uma coleira com o meu nome e o de meu amante a quem ele também pertence, e o cinto de castidade aprisionando-lhe a pilinha para lhe impedir a tentação de se masturbar, foi quem conduziu o carro que na noite do sábado aprazado nos transportou a casa de Renato, e apesar de masoquista ia algo apreensivo, não só porque tradicionalmente a lição de submissão anual de Novembro é a mais pesada sessão de todas as que ele é sujeito, como a presença de meu dominador amante este ano não lhe estava augurando nada de bom.
Este esperava-nos na Sala de Torturas vestindo um robe azul e uma tanga de couro muito justa, delineando-lhe na perfeição o contorno avantajado dos seus genitais, e eu um vestido de gala negro que despi assim que entrei, ficando apenas com um sutiã cai-cai e uma calcinha aberta atrás, descobrindo-me as nádegas, azuis e que vestira propositadamente por permitir a prática de sexo anal, que Renato tanto aprecia praticar, sem necessidade de as despir, um corpete negro e umas meias três quartos transparentes que fizera o corno comprar na véspera, propositadamente para assinalar a data. Meu amante já tinha disposto numa mesa, a chibata, a palmatória e todos os instrumentos de tortura que eu estava contando utilizar nessa noite, além da saca de sal marinho não refinado que na véspera lhe pedira para arranjar, e da máquina de choques eléctricos cuja visão fez o coração de meu marido e o meu pular mais depressa. A uma ordem minha, Rui que se entesara vendo-me em roupa íntima removeu a gabardine após o que lhe tirei o cinto de castidade, expondo-lhe a pilinha pequenina que mesmo tesa não dá nem metade da de Renato.
O primeiro instrumento de domínio que comecei por utilizar foi a menina dos cinco olhos, de madeira, igual à que Rui se queixava já o seu professor primário utilizava e mandei-o estender as mãos com as palmas para cima.
- Conta-as em voz alta – intimei-o. Começando por lhe ridicularizar o escasso tamanho de seus pendentes por isso dar muito prazer a Renato, apliquei-lhe 25 reguadas nas palmas o que o fez ficar com elas totalmente inchadas e vermelhas, após o que mandei Rui masturbar-se dizendo-lhe que era para lhe fazer crescer o caralho, avisando-o contudo não querer que ele gozasse. Meu amante, baixando a tanga sentara-se numa cadeira de braços, apreciando o espectáculo e aquele caralhão enorme e grosso que Renato começara a acariciar estava mesmo pedindo para ser chupado. Ajoelhando-me perante suas pernas deixei que meu queixo tombasse sobre seu membro erecto, afaguei-o e às bolas ternamente para que Rui se sentisse ainda mais entesado, antes de sorver e levar seus instrumentos de macho à boca. Renato prendia-me com suas mãos a cabeça conduzindo pelos cabelos meus movimentos, fodendo-me a boca ferozmente enquanto eu lhe fazia a mamada. Não se veio mas mesmo assim deixou-me alguns deliciosos bocados de esperma na boca que tratei de deglutir. A pila do meu corno não estava menos pingando apesar do cuidado com que ele se procurava punhetear e da dor que lhe deviam fazer sentir suas mãos inchadas.
- Que é isso, meia pila? – perguntei-lhe quando me levantei, terminada a mamada em Renato, e lhe vi a cabeça molhadinha – Não te avisei que não te queria ver nenhum bocado de esporra a espreitar da tua pila anâ?
- Perdão, Sandrinha querida – pediu-me ele fornecendo-me a desculpa habitual – Estou com os tomates muito cheios e é-me impossível tocar ao bicho sem deixar sair algum leitinho. Mas continuo com muito dentro deles.
Não era desculpa que me fizesse poupar-lhe o castigo como Rui muito bem imaginava. Aliás, mandara-o punhetear-se precisamente por já contar com aquelas pinguinhas de esporra e arranjar assim um pretexto extra para o punir. Com as costas da mão abertas desferi-lhe meia dúzia, ou mais, de valentes palmadas no caralho e nos tomates:
- Para baixo, piça de gato! Ou pensas que por a exibires no estado de força já me consegues mostrar que és homem? Para baixo, que uma pila de macho para mim tem de medir pelo menos o dobro do tamanho da tua.
Na verdade as palmadas fizeram com que a coisa dele viesse abaixo embora permanecesse algo dura, pois de facto embora Rui tenha a pilinha muito curta e eu muitas vezes no nosso relacionamento lhe chame piça mole, tem-na de facto durinha o que faz dele um amante bastante satisfatório na cama.
- É assim que quero que estejas com ela sempre – disse-lhe quando o vi com a pila em baixo – Tenho quem me preencha muito mais a rata e me sirva muito melhor com o seu pilau do que tu com o teu enfezado palito, para o querer ver de pé perante mim.
A mesa de madeira com correntes de couro para manietar os braços e pernas encontrava-se disposta no centro da sala e foi nela que prendi Rui de barriga para baixo, o rabo virado para nós, as pernas bem abertas, amarradas pelos tornozelos a duas das pernas da mesa, deixando-lhe ver os tomatinhos pequenos. A mesa dispunha ainda de duas correntes a alturas dos quadris e coxas possibilitando que o baixo-ventre ficasse inteiramente comprimido contra ela mas eu não as usei logo, uma vez que o corno, concluídas minhas palmadas, estava de piça murcha e eu queria fazê-la voltar a subir de novo. Apertei os tomatinhos comprovando que de facto estavam cheios.
- Se isto são colhões de homem! – comentei desdenhosa – Renato sim! Todos os homens que me comeram tinham piça e colhões de homem, menos tu. É por isso que tenho tanto prazer em pôr-te os cornos e em ver Renato ir-te ao cu.
De repente fechei a palma da mão sobre eles procurando espalmá-los o que o obrigou a soltar um berro de dor incontido, após o que os torci completamente, tendo-lhe feito o mesmo no pilau. Repeti esta acção várias vezes estimulada por Renato que ia através de palavras aprovando o tratamento, dizendo-me nunca ter duvidado dos meus talentos como Dominadora e que um meia piça como Rui bem o merecia. Entretanto eu, enquanto como uma mão lhe ia torcendo e apertando os genitais, com a outra livre, ia-lhe aplicando algumas sonoras palmadas nas nádegas até ele ficar com os meus dedos marcados, e quando isso aconteceu enfiei-lhe o indicador no olhinho traseiro. Rui voltou a gemer sentindo-se penetrado.
- Não tarda nada, corninho querido – observei-lhe sarcástica – e tens o olho do cu tão aberto como o meu.
Enrabei-o com o dedo nu largos minutos procurando alargar-lhe o buraco ao máximo, nessa noite por nada deixaria de ver meu amante, já que ele estava ali, indo ao cu a meu marido e queria-lhe deixar a entrada toda escancarada. À medida que o olho ia alargando eu ia-lhe enfiando mais um dedo, procurando sempre fazê-lo chegar mais longe, até meter os cinco em forma de concha. De vez em quando tirava-os fora e introduzia-os na boca de Rui mandando-o fazer de conta que estava chupando o cacete de meu amante.
- Não lhe abras tanto o cu que a bichas dessas, gosto de as fazer sofrer quando as enrabo – pediu-me Renato vendo o entusiasmo com que meus dedos penetravam naquela gruta. Saindo de dentro dele agarrei então num chicote de couro e sem utilizar qualquer lubrificante enfiei-lhe o cabo pelo rabo acima até o sentir penetrando-lhe no reto.
- Goza com o cu, piça curta – bradei ao escutar-lhe o urro de dor – goza com o cu, já que o teu palito não enche a vista a ninguém.
Mas só o dedo e o chicote não eram suficientes, meu clictoris estava inchado e o melzinho começara a escorrer de minha pachacha. Não trouxera a minha cinta peniana mas Renato dispôs-se a ir-me buscar um senhor vibrador em silicone que eu encaixando-o e apertando-o entre minhas coxas procurei adaptar como se fosse meu de nascença, e artilhada com ele sodomizei-o novamente. Rui estava proibido de se esporrar mas com a massagem prostática que o vibrador lhe estava proporcionando não tardou a ficar de novo de pau feito.
- Quem te mandou exibir-me a tua ridícula amostra de piça, punhetas? – perguntei-lhe feroz- Para baixo, ou queres voltar a apanhar umas palmadas nela?
Mas o tesão de Rui era demasiado para a conseguir fazer baixar, pelo que desta vez recorri à chibata, aplicando-a com força no seu caralhito, e mandando-o a contar as chibatadas uma a uma, até perfazer 25. Obviamente que o resultado foi o esperado por mim pois as chibatadas ainda não iam a meio e já seu pendente se mostrava amochado.
– Agora voltou ao tamanho normal – comentou meu amante rindo-se, e eu retorqui-lhe que assim sendo estava na hora de o fazer levantar outra vez fazendo-lhe aquilo que em matéria de sexo desde novo está Rui mais habituado a fazer. Enfiei as duas mãos por entre as coxas dele depois de as ter embrenhado no sal e punheteei-o, friccionando-lhe o caralho fortemente e sentindo um tesão danado por lhe ouvir o chocalhar da sua esporra dentro dele, procurando fugir para fora dos tomatitos, apertando-lhe a cabeça quando o sentia mais prestes a ejacular de modo a conter-lhe a explosão, e não parando de o humilhar com frases como, não saber para que utilizava eu as duas mãos uma vez que o comprimento da sua pila cabia e sobejava na palma de uma única. Mas o facto é que esta crescia e engrossava e de vez em quando começava pulsando na minha mão. Quando me pareceu que o corno não iria aguentar muito mais tempo, tirei o cabo do chicote que ainda permanecia enfiado no seu cu e parando de o punhetear, sem um aviso assentei-o pesadamente nas espáduas de Rui. AIII, gritou ele sonoramente e eu procurando ostentar uma expressão o mais cruel possível, ironizei:
– Agora voltou ao tamanho normal – comentou meu amante rindo-se, e eu retorqui-lhe que assim sendo estava na hora de o fazer levantar outra vez fazendo-lhe aquilo que em matéria de sexo desde novo está Rui mais habituado a fazer. Enfiei as duas mãos por entre as coxas dele depois de as ter embrenhado no sal e punheteei-o, friccionando-lhe o caralho fortemente e sentindo um tesão danado por lhe ouvir o chocalhar da sua esporra dentro dele, procurando fugir para fora dos tomatitos, apertando-lhe a cabeça quando o sentia mais prestes a ejacular de modo a conter-lhe a explosão, e não parando de o humilhar com frases como, não saber para que utilizava eu as duas mãos uma vez que o comprimento da sua pila cabia e sobejava na palma de uma única. Mas o facto é que esta crescia e engrossava e de vez em quando começava pulsando na minha mão. Quando me pareceu que o corno não iria aguentar muito mais tempo, tirei o cabo do chicote que ainda permanecia enfiado no seu cu e parando de o punhetear, sem um aviso assentei-o pesadamente nas espáduas de Rui. AIII, gritou ele sonoramente e eu procurando ostentar uma expressão o mais cruel possível, ironizei:
- Já gritas assim forte, pila de bebé? Não tens pila de macho fodilhão mas tens um vozeirão a gritar como os homens que a têm. Olha que esta ainda é a primeira. Se já gritas assim com a primeira, espera para veres como gritarás quando as outras te começarem a morder a pele e o meu braço já tiver ganho a cadência certa.
Chicoteei-o até não poder mais como o fiz na primeira lição de submissão que lhe ministrei á mais de 20 anos atrás em Coimbra e lhe deixar tal, como então, as costas ensanguentadas. Rui gritou como um possesso embora o seu caralho se lhe inflamasse a cada chicotada, e nós que não o amordaçáramos para nos podermos entesar mais com seus gritos de dor ponderámos se deveríamos ou não fazê-lo embora acabássemos por o não fazer, pois que o risco dele ser escutado era mínimo.
- Que é isso? Estás outra vez de pau armado, é? Gostas mesmo de apanhar, não gostas? Pois vou tratar de to pôr tão submisso como tu.
As argolas em volta dos quadris e das coxas não estavam ali para outra coisa, e eu prendi-lhas de modo que o seu baixo -ventre ficou inteiramente comprimindo seus bagos e seu piçante de encontro à tábua da mesa, o que lhe impedia de manifestar seu tesão.
- Vou-te mostrar como sou tua amiga, punhetas, e conceder-te um intervalo ligeiro para te deixar respirar – disse-lhe eu ainda que a verdadeira razão para a minha benevolência residisse no que lhe tinha preparado. Rui agradeceu-me com voz sumida mas logo estarreceu quando me viu dirigindo-me ao saco de sal grosso e me sentiu esfregando-lho nas costas, mesmo por cima das feridas abertas, muito vagarosamente. Quando o domino sempre prefiro arranhá-lo com o sal marinho do que com as unhas como o costuma fazer a maioria das Dommes, segundo os relatos da NET. Quando senti que o sal se lhe entranhara nas pústulas voltei a empunhar o chicote e repeti nova sessão de chicotadas ainda mais demorada do que a anterior. Renato percebeu a excitação que eu sentia, e tão excitado como eu ajoelhou-se por trás de mim com seu peito encostado por cima de minhas nádegas, meteu-me a mão por dentro da calcinha, tacteou-me o grelo, e começou a esfregar-me o clictoris não parando, com a mão que tinha livre, de brincar com o seu piçalho o que é muito raro nele.
- Anda meu querido amor – disse voltando-me para Renato quando voltei a pousar o chicote e me coloquei de gatas no chão perante o olhar de Rui, com o rabo todo empinado, numa oferta anal que Renato nunca recusa – anda e come-me o buraco por onde cago e que tu tanto gostas de comer, com esse teu cacete enorme que tanto consola as esposas putas como eu e os panasquinhas como este piça curta.
Com um esgar de satisfação Renato posicionou-se de modo a que Rui pudesse assistir a tudo e a meu pedido, apresentou-me a piça à boca. Cuspi nela e dispensando o lubrificante anal com o argumento que qualquer um dos meus dois buracos de baixo está suficientemente aberto para poder levar com uma tora daquelas sem necessidade que ela esteja coberta com outro gel que não a minha própria saliva, e sem tirar a calcinha deixei que meu amante me fosse ao cu e me apalpasse as mamas, enquanto eu própria me titilava na vagina com as mãos. Fui enrabada demoradamente até Renato se vir abundantemente e me deixar escorrendo pelas pernas abaixo.
- De que estás à espera para me limpares, machinho fanado? – perguntei a Rui apresentando-lhe o cu mesmo junto à boca – Não me vais deixar pingar o precioso leite de meu macho no chão, pois não? Vamos, limpa-me e bebe-o que está quentinho.
Rui estendeu a língua e cuidadosamente removeu toda a esperma que o meu reto rejeitara, proporcionando-me simultaneamente um delicioso minete no cu. Quando acabou Renato dizendo também pretender ter o caralho limpo enfiou-o na boca de Rui e como é bastante mais novo do que nós não tardou a ficar com ele de novo em acção.
- Limpa-o bem, broxista – exigia Renato mas desta vez não ficou apenas pelas palavras violentas pois quebrando a sua promessa, algo que eu já contava fosse acontecer, desferia-lhe bofetadas na face e nas costas – limpa-o como limpaste o cu da tua mulher, que este é o caralho que te enfeita a testa.
Eu voltara a pegar na chibata e ia-lhe dando com ela, em movimentos ascendentes, nas partes internas das coxas, nos tomates, no pilau, insultando-o de brochista sem vergonha capaz de chupar a pila e os bagos do homem que lhe andava montando a esposa, enquanto ele se contentava muito de longe a longe, em tocar uma punheta quando nós lho consentíamos. Renato afirmou ser aquele o melhor broche que já alguém lhe fizera na vida mas guloso como é por cu, eu sabia bem que ele não estava só querendo ser mamado.
- Enraba essa porca bichinha – convidei Renato a fazer, pousando a chibata – enraba-a que essa vai ser o único gozo sexual que lhe permito no dia de hoje.
Renato tirou o piçalho da boca de Rui e eu mesma com as mãos arregacei-lhe o olho do cu para os lados, cuspindo lá para dentro.
- Tem mesmo cu de paneleiro o teu marido, Sandra – observou meu amante esfregando-lhe a cabeça do caralho já pegajosa naquela entrada aberta. Quando o começou a meter, larguei as nádegas de Rui e foram as minhas mãos quem, punheteando-o, o conduziram pelo rego acima até os colhões ficarem batendo nele.
- Minha querida – dise-me Renato pois sabe que gosto de uma boa esporradela na rata – acabei de me vir à pouco, e embora meus colhões já estejam produzindo mais sémen, estava-o guardando para quando te fosse ao pito.
- Sim – respondi – não te venhas nesse panasquinha, guarda antes o teu leitinho para a minha greta da frente que está muito precisando dele.
Renato divertiu-se enrabando sem ejacular Rui e palmatoando-o especialmente nas nádegas, enquanto eu, numa de mirone, me entretinha com os dedos, gozando sobretudo com o facto da piroca comprimida do meu corninho não se conseguir levantar, como ele tanto gosta que aconteça quando apanha no cu. Quando meu amante terminou, Rui estava feito num oito, e eu decidi mudá-lo de posição, amarrando-o agora de barriga para cima. O pilau dele esticou logo ao ser libertado mas uma venda negra foi-lhe então colocada nos olhos, para não me poder ver a passara. Tirando a calcinha coloquei-me de cócoras sobre seu peito, mijando abundantemente sobre ele.
- Satisfaz-me o grelo com a boca, piroca fanada – disse quando acabei de urinar. Rui estendendo a língua lambeu-me a pàssara, sorvendo todo o salgado de que ela estava impregnada, e graças a ela tive o meu primeiro orgasmo da noite. Sa-bo-ro-so! Mas estava ficando tarde e eu ainda não usara a máquina de choques eléctricos que Renato providenciara e que estava pensando em utilizar nas suas partes pequeninas. Vesti de novo a calcinha, removi-lhe a venda e como o corno tinha a cabecinha do pau algo melada da langonha que não conseguira conter eu, para não correr riscos de electrocussão apesar da voltagem ser muito fraca, limpei-lha bem antes de lha aplicar naquela área. Rui está muito habituado à chibata e ao chicote, mas não aos choques eléctricos, por isso torcia-se todo e os seus gritos de novo ecoaram por toda a Sala de Torturas, sobretudo quando eu a descarregava mesmo em cima da rachinha da sua pilinha. Mas também os tomatinhos, as articulações dos joelhos, dos tornozelos, dos cotovelos e a barriga levaram umas valentes descargas. Rindo-me eu dizia-lhe que aquela corrente não podia fazer doer muito, e lembrava-lhe que se estivesse tendo muito tesão tivesse ao menos cuidado para não deixar sair esporra quando eu lha encostava na pila.
-Caso contrário arriscas-te a ficar com ela estorricada, e então é que vais ver como fica parecida com uma salsichinha grelhada – observava-lhe, rindo-me e fazendo rir meu amante. De vez em quando afastava a máquina do seu corpo e voltava a fazer o gesto de a voltar a aplicar em qualquer parte do corpo, o que fazia R contorcer-se o mais que podia, procurando proteger-se embora sem sucesso, suplicando-me que tivesse dó dele e parasse. Renato voltara a masturbar-se, seu pau estava inflamadíssimo, o de Rui pelo contrário encontrava-se mirradíssimo, 7, 8 cms no máximo, avalizei eu a olho. E terminei por ali a lição de submissão de R deste ano, e que tenho cumprido ritualmente desde que começámos a namorar, para que ele nunca se esqueça de quem manda nele. Mas não dei por encerrado o seu tormento, esse estender-se-ia como sempre, pelo resto da noite. Despi-o, fi-lo tomar banho em água fria e deitei-me com ele e com Renato. Mas nada de ideias, desde sempre e mesmo antes do meu caso com este último, nunca deixo R aliviar-se nesta data, pelo que lhe amarrei na ponta da pila um comprido cordel cuja extremidade foi amarrada aos tornozelos de maneira a não lhe permitir qualquer erecção, enquanto as mãos levantadas para cima foram atadas à cabeceira da cama. E foi assim que ele, roído de tesão, passou a noite sentindo nossos corpos esfregando-se no dele, vislumbrando nossas silhuetas na penumbra do quarto, e ouvindo nossos gemidos de prazer enquanto nos entregávamos num soberba trepada, com que eu e Renato fechamos aquele sábado. Afinal de contas a grande fonte de prazer de marido corninho foram sempre os seus olhos e ouvidos, e a minha os meus dois buracos íntimos.
Novembro de 2008
Bjs especiais para os quatro últimos seguidores deste blog, e para os leitorees que deixaram comentários. Sei que muitos estão desejosos sobre o desenvolvimento do meu relacionamento incestuoso com meu filho mais velho mas isso são pecados sobre os quais ainda não tive tempo de escrever.
Novembro de 2008
Bjs especiais para os quatro últimos seguidores deste blog, e para os leitorees que deixaram comentários. Sei que muitos estão desejosos sobre o desenvolvimento do meu relacionamento incestuoso com meu filho mais velho mas isso são pecados sobre os quais ainda não tive tempo de escrever.
8 comentários:
"Meia pila", "pito", "piroca fanada"... o excesso de linguagem brejeira estraga, porque a história até dá algum tesão.
não acho ... é mesmo pela humilhação verbal que o relato excita .. pelo menos para um submisso!
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