Aviados o cliente e o negro Geraldo (ver UMA MEMORÁVEL NOITE DE PUTA A TRÊS, EM COIMBRA, Maio de 2012), e com a carteira recheada com os dois mil e quinhentos escudos que ela me rendeu, decidi não voltar para a rua apesar de pouco passar das 11 horas da noite, e voltar para casa. Além disso sentia ainda as mamas e o corpo peganhentos da esporra expelida pelo negro e pela punheta que o cliente tocara sobre a minha pele, pelo que estava a precisar de tomar banho.
Quando entrei em casa vi que a sala estava às escuras, sinal que a minha senhoria já se deitara, mas alguns dos quartos arrendados a meninas estudantes como eu, emitiam luz por baixo da porta. Contudo o quarto ao fundo dio corredor onde dormia o Tó, o único rapaz da casa, estava igualmente apagado, o que me fez supôr que o magala ainda não voltara do exterior.
Tó, um mancebo de Viseu, era sobrinho da minha senhoria, andava na tropa em Coimbra e era devido aos laços familiares que a minha senhoria o deixava dormir lá em casa em vez de no quartel, já que a presença de representantes do sexo masculino era interdita. Tó sabia da minha condição de prostituta em part-time, e vivia-me chantageando para obter favores sexuais meus, extensíveis a colegas de caserna, em troca do seu segredo. Fiquei por isso muito contente com a perspectiva da sua ausência. Iludi-me.
Estava eu a despir-me no quarto, já tirara a roupa e em lingerie preparava-me para vestir o robe, quando senti a porta abrir-se atrás de mim. Voltei-me e vi que era ele. Em pijama e sem robe. Apesar de o Tó já me ter visto nua e eu não me encontrar totalmente pelada, tapei instintivamente com uma mão a zona do púbis por cima da calcinha, e com a outra as mamas pois não tinha sutiã.
- Que é isso, Tó? - perguntei-lhe irritada - Desde quando te dou autorização para entrares no meu quarto sem bateres? Sai imediatamente que eu vou tomar banho e deitar-me.
Mas o magala fechou a porta e entrou ignorando as minhas palavras.
- Cala-te putazinha! - ordenou ele - Enquanto quiseres viver em casa da titi não me dás ordens, ainda não entendeste? Onde é que andaste? Queria-te apresentar a dois amigos meus que me iam recompensar devidamente pela tua companhia, mas não te conseguimos encontrar em lado nenhum. Hoje de certeza que não precisaste de ires para a rua passear o corpo para ganhares a noite, e deves tê-la ganho bem para teres voltado tão cedo a casa.
- Não tens nada com isso - retorqui-lhe - Além disso sou puta, mas não sou uma puta ao teu serviço, sempre dísponivel para ti e os teus amigos. Anda sai!
Mas o Tó já estava todo encostado a mim e passava as suas mãos pelo meu corpo.
- Vá lá, Sandra, vais dizer que não gostas das fodas que te arranjo. Hummm! Tens a calcinha pingada de esporra, mesmo por cima da cona - e a sua mão tocava-me naquelas partes - Huuummmm! Aposto que ainda tens esporra a pingar-te por ti abaixo. É como dizia: hoje a noite de trabalho rendeu-te bem, minha safadona.
Até ele o percebera.
- Anda, vai tomar banho, eu esfrego-te as costas - convidou, embora o seu convite tivesse todo o tom imperioso de uma ordem.
- Tás tolo, ou quê?! - perguntei-lhe - Seria bonito se a tua titi nos apanhasse no banho, ou alguma das outras hóspedes.
- Quanto à primeira está descansada. A titi tomou um dos seus comprimidos para dormir, e antes da manhã ir alta não acorda. Quanto às hóspedes, estou pouco me importando. Fechamos a casa de banho por dentro, e ninguém nos incomodará.
-Não! - ainda esbocei a última tentativa de nega - Como tu mesmo disseste, esta noite correu-me bem, e farta de foder estou eu. Mesmo as putas têm limites.
Na verdade só metera o sarrafo de um sujeito, mas ele não precisava de o saber.
- Mentira! - contrapôs o magala de Viseu - As putas que vivem em casas de respeito como a da titi, e escondem um segredo como tu, não têm limites, não senhor. Ou preferes que amanhã informe a titi de onde é que te vem a bolsa que te paga os estudos?
Era sempre a mesma ameaça. Na verdade eu temia que a minha condição de menina de perna e boca abertas fosse conhecida, não só da tia dele mas igualmente de outros arrendatários de Coimbra a quem a maldita velha espalhasse a novidade. Mas também é verdade que o que me fazia mesmo ceder era sobretudo a excitação que a sua chantagem me causava. E por isso nessa noite, mesmo pingando esporra lá fui com ele para o banho, ainda que soubesse que o que o Tó pretendia não era apenas esfregar-me as costas.
Efectivamente quando entramos na casa de banho e fechamos a porta à chave, o magala dizendo estar igualmente com vontade de tomar um duche, despiu o pijama e entrou comigo na banheira.
- Olha se o comprimido não produziu efeito na titi e ela decide vir tomar um duche para ver se dorme melhor. Depois é que vamos os dois para a rua, não adiantará nada dizeres-lhe que a puta sou eu - ainda o adverti eu mas o tesão do Tó fazia-o estar por demais confiante nas capacidades sodoríferas do comprimido que a tia ingerira, para querer saber das minhas advertências.
- Abre mas é a água, e chega o chuveiro para cá - disse-me antes.
Soube-me muito bem, aquele duche quente nocturno, com o Tó não apenas ensaboando-me e esfregando-me o corpo todo, removendo todos os vestígios de esperma, mas também massajando-me as costas, as pernas e os pés, sempre com o chuveiro molhando-nos a ambos. Fiquei muito mais relaxada, e então quando ele me esfregava as mamas, a vagina e as orelhas, huuuummmm! que sensação de prazer!
- Eu não te disse que uma puta não tem limites? - perguntou-me, ajoelhando-se no tapete da banheira, obrigando-me a abrir as pernas com as mãos, vendo a excitação que os seus toques me causavam - Basta mexer-lhe nos sítios certos, e eu estou a mexer-te nos sítios certos, não estou, minha putazinha camuflada? Abre bem as pernas, Sandra, que eu quero enfiar o nariz bem no meio delas. Huuummm! Que cheirinho! Tens o pito a cheirar a lavado e eu adoro um pito a saber a lavadinho, mesmo sendo o pito de uma puta. Hummm! Vou-te lamber o pito até te ver contorcer toda de prazer.
Com os dedos o magala apertou-me os lábios de baixo e o clitorís, o que me fez gemer de dor, mas logo em seguida, estendendo a língua e deixando a água morna do chuveiro escorrer-lhe por ela abaixo até à entrada da minha greta, fez-me um minete que me deixou o grelo totalmente em pé. É verdade que naquele momento ele já não precisava de muito para isso. Para me deixar mais excitada, eu mesma estiquei os dois braços do magala de maneira a que as suas mãos entrassem em contacto com as minhas mamas.
- Tens a língua quase tão maravilhosa como a do meu namorado, meu feijãozinho verde - dizia-lhe esfregando-lhe as mãos nas mamas, de maneira a fazê-lo sentir os mamilos ficando duros - mas não me lambas só, apalpa-me os marmelos também, ahhhh, nada me excita mais que um bom minete e me mexam nas mamas, ahhhhh!
- Ahh, safadona, não te fodi hoje mais cedo porque não te encontrei na rua, mas não penses que depois de te teres estado a alugar, vais ter aqui aqui o magala a fazer-te minetes até te fartares. Anda esfrega-me tu o corpo.
Foi agora a minha vez de o ensaboar e esfregar.
- Huuumm! Durão o caralho. E já bem pinguço - observei-lhe quando o ensaboei muito lentamente - Parece que vai ter mais sorte que o dos teus colegas, a quem me querias apresentar. Mas é claro a ti tenho de fazer as vontadinhas todas senão denuncias-me à titi, não é?
- Nem o duvides, vadiazinha - reafirmava o Tó, excitado igualmente por poder demonstrar o poder que tinha sobre mim, uma moça um pouco mais velha, mais rotinada em sexo e com maior formação académica - e agora chegou a tua vez de me chupares o pau e as bolas, farto que lhe toques punhetas com a esponja está ele. Ajoelha-te e faz-me um broche dos teus, vadiazinha glutona.
- Vou-te fazer esporrar todo com a boca, feijão verde - afirmei-lhe mas cheia de vontade de que isso não acontecesse para poder ter mais aquele brinde antes de adormecer, e chamando-lhe unm nome por que na altura eram apelidados os mancebos que faziam a tropa no Exército.
- Isso querias tu, puta! - contestou - Mas não penses que por teres escapado de foder com os meus amigos vais escapar de apanhar com o meu cacete pelas tuas rachas dentro. Vamos, boca aberta. Boca bem aberta que não é só a piça que te irei enfiar nela. Os dois colhões também. E ao mesmo tempo. As putas não têm limites em nenhum buraco, especialmente quando chegam atrasadas como foi o teu caso.
Evidentemente que não sou de opinião não haver limites para as putas, mas apreciei sempre bastante entregar-me a um homem que não recua nem perante uma violação se for preciso, para obter de uma mulher tudo o que quer dela. Assim de joelhos esfreguei-lhe a piça nas mamas, antes de com a boca bem aberta lhe abocanhar todo o aparelho.
- Minha canibalzinha! exclamava o Tó apertando-me a cabeça contra os seus pentelhos e sanicando o baixo ventre, como se estivesse a foder - eras capaz de me comeres a piça e os colhões se te deixasse, esfomeadazinha. Eu não disse que conseguias meter tudo dentro da boca, safadona? Vamos, chupa, chupa tudo, uiiiihhh, que me sabe muito bem foder-te a boca, com os colhões dentro dela! Ahhhh! Se a titi entrasse agora esporrava-me todo na cara dela.
Aquela alusão à titi do magala, ainda tornava o broche mais excitante.
- Vira o rabo para mim, Sandrinha - mandou o Tó quando os pingos grossos da sua esperma já caiam com mais intensidade na minha língua - e apoia as mãos nas torneiras da banheira. Não é só a tua boca que vai provar o meu tesão. Tens dois buraquinhos muito mais apropriados para isso.
O sacana também me queria ir ao cu. Já o fora algumas vezes, mas eu armei-me em esquisita.
- Nem penses em comer-me o cu, hoje meu grande tarado. Metes-me no outro buraco e já estás com sorte, o buraco do meu cu vale duas notas de mil no mercado da carne branca de Coimbra, não é para o teu soldo de magala.
- Quero lá saber do soldo de magala - retorquiu-me - O soldo para te ir ao cu dou-to eu não revelando à titi o biscate a que te entregas nos tempos livres. Vamos, vira-te com o cu voltado para mim. Vou-to lamber tão bem lambidinho como te lambi o grelo e já que falaste, é no cuzinho que vais começar por apanhar primeiro, para de futuro aprenderes a estar calada.
Esfregando um bom bocado de óleo de palma que eu costumava usar no banho no caralho, o Tó depois de me ter feito um delicioso minete no olhinho traseiro, encoxou-me um bom bocado, antes de mo abrir para os lados e começar a enfiar nele devagarinho. Huuuummmm!
- Ahhh, caralhão! - gemi - Ao menos podias-me fazer umas festinhas com as mãos, onde gosto mais.
O Tó entendeu. Apalpando-me a rata foi aos pouquinhos enfiando um dedo nela, ao mesmo tempo que por trás me mordia deliciosamente o pescoço e os lóbulos das orelhas.
- Diz lá se o feijão verde não sabe do que tu gostas, minha putazinha?
Sabia sim. Para a sua idade, sabia até de mais. E ainda bem.
- Mas não abuses do meu dedinho - avisava-me, socando-me forte no rabo - O mesmo caralho que tanto te abre o cuzinho, não tarda nada e estará a abrir-te a coninha toda igualmente. E vai ser agora. Iiissso! Perninhas bem abertas, o grelinho bem a jeito do meu caralho, iiissso, a cona toda escancarada, e agora a cabeça da minha piça a entrar bem devagarinho e a fazer-te suspirar de desejo pelo momento em que ela estiver toda dentro de ti, vadia, uiiiiii, que bom que é enfiar-te a piça na tua cona bem lavadinha, huuummmm! Só tenho pena de não te poder enfiar os colhões dentro dela, como tos enfiei na boca, safadona.
Suadinhos como estavam, também a mim me fazia pena não os sentir lá dentro, mas não se pode ter tudo. E aqueles movimentos de tira e mete, sempre com a água vertendo sobre nós, eram demasiado divinos para nos fazerem desejar por algo ainda melhor, mesmo sendo os homens e as mulheres seres insatisfeitos por natureza.
- Huuummm! - exclamava o Tó, com o saco húmido dos tomates batendo-me nas nádegas, mesmo por cima do rego - Agora vou-te meter o caralho outra vez no cu, minha safada gordinha. Com os dois buraquinhos assim a jeito de enfardar, seria uma peninha não os aproveitar até ficar com os colhões bem sequinhos.
E o magala tirando-me o cacete da rata, enfiava-mo no cu, enrabava-me até o deixar bem melado, voltando a enfiá-lo no primeiro buraco ao fim de algum tempo.
- Agora na tua cona, outra vez, Sandra - e o caralho lá voltava ao buraco tradicional. Boooommmm! Muito bom, mesmo.
Estavamos nós muito bem entretidos com aquilo, quando uma das hóspedes da casa bateu à porta. A Sofia. Pensei que se quisesse servir da sanita, mas não. Do seu quarto a Sofia admirara-se com o barulho da água do duche nunca mais parar de correr, e viera ver o que se passava, pensara que quem estivesse no banho podia-se estar a sentir mal.
- Não obrigada, Sofia - respondi-lhe - Está-me é a apetecer um banho bem prolongado. Mas não comentes com a senhoria. Ela não ia gostar de saber.
- Claro que não, Sandra - respondeu-me a Sofia afastando-se - Fica bem.
Bem estavámos nós até nos teres interrompido, pensei. Em todo o caso aquele incidente fez-nos lembrar que mais pessoas da casa podiam achar o mesmo e tomar a mesma atitude da Sofia, pelo que nos convinha terminar a foda.
- Só mais uma chupada das tuas antes de eu despejar - exigiu o Tó fazendo-me voltar para ele e entregando-me o cacete na boca. - Mas não me lavas o caralho. Chupas-mo assim como está. Tenho o caralho tão limpinho, como tens o cu e a cona.
Isso era verdade. Já com o duche fechado para não despertar mais as atenções de ninguém, fiz-lhe uma última mamada que quase o fazia ejacular.
- Ahh, safadona, que me queres ver a esporrar fora da tua cona - rimou ele, ainda que sem métrica - Tens as manhas todas das putas da tua laia. Pois eu faço-te a vontade, fica descansada. Deita-te na banheira de barriga para cima, que já vais ver a esporradela que vais levar.
Com as minhas costas pousadas no tapete de banho, o Tó levantou-me as pernas pondo-me na posição de frango no churrasco, esfregou-me a cabeça da piça nas portas da rata, dizendo-me que uma vez que eu tivera uma noite bem preenchida de clientes bem precisava de ter a cona muito lubrificada para aguentar ainda com o caralho dele, e comeu-me com todo o prazer. Huuuumm! Prazer mútuo, diga-se. Nessa noite pensara que o orgasmo que obtivera da foda anterior com o Geraldo ficaria por ali, mas o que estava tendo agora com esta trepada com o Tó era a cereja no cimo do bolo, a sobremesa final que eu nem estava à espera.
- Afinal não te consolaste assim tanto com as fodas que destes antes, para te vires dessa maneira - observou quando me sentiu vir, num dilúvio húmido que lhe molhou as coxas - Ou então és daquelas que não podes sentir um caralho teso dentro de ti.
Como satisfeita com o caralho negro do Geraldo ficara eu, só podia ser por pertencer àquela segunda categoria era que eu me estava a vir assim. No entanto para lhe espicaçar o ego, balbuciei qualquer coisa a propósito de as putas não gozarem com clientes, afirmação que não é de todo verdadeira. Mas o Tó como afirmara, não se ia vir dentro da minha rata. Quando alcancei o orgasmo, ele tirou o pau fora e masturbou-se sobre os meus pentelhos, até ejacular todo o leite sobre eles e sobre a minha vagina.
- Já que hoje outros, antes de mim, te molharam a cona por dentro, eu molho-ta por fora - dizia sapicando-me toda com esperma - e ainda sobra alguma para as tuas mamas - e acabou de se punhetear apontando-me a cabeça da piça para o peito de maneira a que a cuspidela me atingisse as mamas - só não te baptizo de esporra, porque baptizada com ela estás tu há muito, grande puta, ahhhhhhhh!
De facto só mesmo um grande suspiro de alívio para coroar aquele momento em que as bolas do Tó cessaram de despejar por já se encontrarem plenamente vazias. E só mesmo outro duche para tirar toda aquela esporra de cima de mim.
- Ao menos vais poder dormir aliviado - dise-lhe quando nos estavamos ensaboando um ao outro.
- Mas isto não fica aqui - avisou-me o magala - Não penses que por não te ter conseguido apresentar aos meus dois amigos, te vais livrar de os conheceres. Contei-lhes que és uma puta, estudante de Direito, que fodes com quem eu quero, e que segundo dizes tens um namoradinho que não se importa que andes na vida e até gosta de te ver foder com outros, e eles gostavam muito de comprovar se isso é verdade. Eles andam na tropa como eu, e eu não gosto de passar por mentiroso perante os meus colegas da tropa, pelo que se quiseres que continue calado sobre o teu modo de vida, é bom que trates de nos provar ser verdade, e que o teu namorado não só é como gosta muito de ser um corno manso.
A ideia de uma festa com três magalas, ainda para mais envolvendo meu namorado Rui, agradou-me demais, ainda que procurasse não o demonstrar. Saí do duche, sequei-me, vesti uma calcinha limpa e embrulhei-me no robe.
- Sabes o que me parece nao ter limites, Tó? - perguntei-lhe.- A tua chantagem. Um dia ainda te vais arrepender.
Saí a casa de banho, na frente dele, mas decidida a ceder como sempre, e como o Tó também sabia. Chantagista! Mas, oh siiim, como a sua chantagem me excitava tanto, e conferia ao jovem magala das Beiras um perfil tão maduro e determinado que eu sempre gostei de ver num macho.
Bjs para todos
domingo, 20 de maio de 2012
SEXO NO DUCHE POR CHANTAGEM DO MAGALA
Postado por
SANDRA SAFADA
às
04:59
Enviar por e-mail
Postar no blog!
Compartilhar no X
Compartilhar no Facebook
4 comentários:
Boa noite.
Com um passado tão "colorido" podias escrever um livro que rivalizava com "A história do O".
Coimbra foi boa para ti. Cada vez tenho mais ciumes do Rui :)
Beijos...
... Onde quiseres
Querias ter sido puta... tens é muita imaginação, sabes lá tu o que é foder...
Por que é que a puta ainda trabalha a escudos e diz coisas do século passado como "contos de reis" e "magalas"? Cada um tem os seus fétiches e sexo com sexagenárias pode ser um deles. Mas falta perversidade. Perversidade e intensidade.
Histórias no duche.
http://www.sexonoduche.com/
Postar um comentário