Tó, o magala de Viseu a cumprir então tempo de tropa em Coimbra e a morar em casa da minha senhoria, sua tia, vivia-me me chantageando devido à minha condição de menina da vida em part-time, como já contei. Um dia, como eu lhe tivesse contado que o meu namorado Rui era um índividuo com a pila bem pequenina fazendo o que eu mandava, que não só não se importava que eu fosse puta, como até gostava bastante de me lamber as partes íntimas depois destas terem sido usadas por outros, exigiu que lhe provasse e a mais dois colegas de tropa, que de facto meu namorado era assim tão corno como eu dizia.
Como todos os rapazes da sua idade, Tó achava o máximo ostentar o poder que detinha sobre mim perante os outros mancebos da caserna e a tara do meu namorado pau-mandado, vinha mesmo a calhar para uma cena dessas.
- E onde é que vai ser a farra? - perguntei-lhe - Lá no quartel, não me parece, e em casa da tua tia também não. A menos que tu e os teus camaradas queiram pagar o quarto numa das pensões de putas da baixinha, não vejo onde nos possamos reunir para uma confraternização como a que queres.
- Em casa do Emanuel - respondeu-me o magala. O Emanuel era um estudante rico da Madeira, que vivia num quarto independente - Levas para lá o corno, Sandra, despe-lo todo para que todos nós o possamos gozar, se for assim tão mingado de abano como dizes, e depois nós entramos e tratamos de te comer. Ah, e leva umas cordas para lhe amarrares as mãos, não vá ele não ser assim tão mansinho como dizes, e começar a desatinar. Não que não podessemos com ele, mas o Emanuel não ia querer estrilho em casa dele, ainda para mais estando com soldados da tropa.
- Alto lá! - exclamei - tu, mais dois camaradas teus, e o betinho da Madeira, são quatro machos. Vocês pesam que a minha cona é a estrada nacional para entrar lá tudo a troco de nada, é? Lá por me andares a chantagear não penses que estou disponível a abrir as pernas aos magalas todos de Coimbra e a deixá-los meter a troco de nada. Além disso, o Emanuel é filho de paizinho rico, bem pode pagar por vocês todos como da última vez. Ou te comprometes a pagar-me antecipadamente três contos de reis pelos teus camaradas, ou bem podes ir a correr contar à tua titi que tem cá em casa uma puta hospedada, que eu estou pouco me lixando.
Só consegui que o Tó me garantisse metade daquela quantia, o que era muito pouco para aliviar tanta rapaziada. Mas ainda hoje não me arrependo daquela pechincha. Afinal, ser puta exibe por vezes a dimensão de um serviço público.
- Mas tens de fazer o teu corninho lamber-te toda depois de te termos fodido - avisou-me o Tó, no outro dia quando me passou para as mãos, antecipadamente, as três notas de 500 escudos, pois nesse tempo era em escudos que se pagava tudo, o euro ainda vinha longe. -E não o deixes sabendo que estamos a pagar para te foder, Sandra, fá-lo pensar que estás a foder connosco apenas para te divertires.
Combinadíssimo, ou não tivesse sempre achado mais sexy foder com o caralho dos outros e com a língua do meu corninho!
Rui, meu namorado e actual marido, sempre viveu queixando-se de eu raramente lhe conceder os meus favores íntimos, o que é verdade, pelo que não foi nada difícil levá-lo a embarcar em tal armação.
- Quero, Ruizinho, é que me deixes amarrar-te as mãos atrás das costas - esclareci-o - Prometo que vou foder como nunca me vistes, mas quero que fiques com as mãozinhas atadas atrás das costas.
Nem assim o tanso desconfiou. Apenas se surpreendeu quando nessa noite o levei para o apartamento do Emanuel, que ele não conhecia.
- Não te preocupes - disse-lhe, abrindo a porta - Faz parte da surpresa desta noite de sexo que preparei para nós.
Acho que também ainda não fora desta que o meu meia pila alcançara a verdade. Ainda bem. Quanto mais apanhado de surpresa, melhor.
Tó, e os outros três, estavam fechados no quarto, como eu sabia. Por isso disse ao Rui que teríamos de ficar na sala.
- Despe-te, meia pila!
Prontamente, meu namoradinho todo satisfeito, tirou as roupas com pressa, entusiasmado com a perspectiva de se ir pôr em breve sobre mim, depois de tanto tempo em castidade. Apesar do tamanho da sua picinha nunca me ter entusiasmado, Rui ainda hoje adora exibir-ma como se tivesse ali uma grande coisa ao penduro, e nessa noite não perdeu a ocasião para me chamar a atenção quanto ao estado de tesão com que ela se apresentava.
- Vês, Sandrinha, meu amor? - perguntou-me, chocalhando-a com a mão - como estou com a pilinha tesa? É para que vejas a fome que sinto do teu corpo, minha querida, tanta fome que por mais punhetas que tocasse ela nunca me passaria, meu amor.
- Pateta - respondi-lhe com um sorriso - Punhetas é o que sabes fazer melhor, nunca as enjoas apesar de já deveres estar farto de as tocar, já que as tocas desde que tens tesão. Mas descansa que agora não vais tocar nenhuma punheta, pelo contrário, quero-te bem quietinho com as mãozinhas. Ou porque é que pensas que te disse que te ia amarrar as mãozinhas? Vamos, mãos atrás das costas. Assim com as mãozinhas amarradas, não tens hipótese de fazer festinhas na pilinha como tanto gostas.
Rui voltou-se-me então de costas e deixou que as amarrasse. Como disse, o Tó ordenara-me que atasse as mãos ao Rui por recear qualquer violência deste que os pussesse em cheque. Receio totalmente infundado como eu muito bem sabia, mas como a corda fosse grande e sobrasse muita, tive outra ideia. Peguei-lhe o caralhinho, levantei-o em direcção ao umbigo, passei-lhe um nó em volta do prepúcio, e amarrei-o em volta da barriga.
- Ei, Sandrinha, minha querida! - exclamou ele - Que estás a fazer?! Como queres que faça amor contigo, com a piça assim sem a poder erguer?!
Soltei uma gargalhada sonora.
- Quem é que te disse que quero que faças amor comigo, meu meia pila com colhõezinhos de gato? - perguntei-lhe - Achas que a tua namorada toda aberta, gosta de meter dentro dela essa coisinha tão pequenina que mal se vê, mesmo quando está cheia de tesão como agora? Meu querido Ruizinho, gosto muito de ti para me levares a jantar, para me dares uns bons beijos nas mamas, para me passares a língua na pássara, mas não para me meteres a pilinha dentro dela. E sabes porquê, Ruizinho? Porque a tua picinha fica a boiar dentro da minha pássara, por mais que eu tente fechar as pernas e apertar os lábios quando ma metes, meu caralhinho de fazer de conta. Queres ver como a tua namoradinha vadia se consola toda? Pois então vê e aprende de uma vez por todas porque motivo prefiro pôr-te a tocar punhetas e a fazeres-me minetes. Entrem , rapazes.
Tó e os outros três entraram então e eu vi que não tinham perdido tempo. Nenhum deles se apresentava vestido, todos os quatro entraram na sala, tocando ao bicho e com os respectivos cacetes bem inflamados. Cacetes de macho, grandões, inchados, robustos, e a sua comparação com a coisinha de Rui deu o mote para a entrada na noite:
- Jesus Cristo! Que é isso? - exclava um - Que é que tu fazes com aquilo, Sandra? Escovas os dentes, é?
- Com uns colhões desses, pá, que mais parecem a bexiga de um pardal - observava-lhe outro - a tua miúda devia-te cobrar um imposto de cada vez que os despejas dentro dela. Deve-lhe saber mais a mijadela de passarinho do que a esporradela de macho.
- Não admira que a Sandra te amarre a pila e faça de ti um cornudo- acrescentava o Tó - Uma piça desse tamanho nunca se devia pôr em pé e muito menos entrar dentro de uma mulher.
Tive de meter ordem naquilo.
- Hei rapazes - gritei-lhes - vocês vieram para me dar a provar dos vossos sarrafos, ou para ficarem a comentar o tamanho da piça dele?
.- Fica descansada, safadona, que vais provar devidamente cada um dos nossos sarrafos - respondeu-me o Tó rindo-se - Tão devidamente que nunca mais vais querer provar a coisinha do teu corno, não é rapazes? E como vês, estamos todos prontinhos a ser usados. Por isso, minha vacona, pôe-te de joelhos e trata de nos mamares. E tu, ó piça pequena, pôe-te atrás do sofá, podes ver mas não te queremos aqui a estorvares enquanto fodemos a tua miúda como deve ser.
Ele mesmo me chegou a piça na boca, assim que me ajoelhei e o Rui se refugiou atrás de um dos maples. Huuuumm, caralho sagrado, que tanto prazer dá a uma mulher...! Abri a boca e deixei que ele me entrasse todo lá dentro.
- Chupa, chupa, vaquinha, ao menos o meu caralho enche-te a boca, não é como a amostra desse cornudo - dizia o Tó começando a socar-me. Chooolppp, choooolppp, faziam os tomates batendo-me nas queixadas. Huuuummmm!
- Também quero - pediu outro - Abre mais a boquinha, vadiazinha linda, que a minha piça também vai caber dentro dela. Isssso! Vês? Ahhhhhhh! Agora chupa-me também os colhões, chupa, ahhhhhhhh! Adooooro uma mamada! Ahhhhhhhh! CHUUUUUPA!
Nessa altura a minha boca já dividia o broche pelo cacete dos quatro, uma vez que os outros dois também não se contentavam em ficar apenas a ver e a tocarem ao bicho.
- Aposto que adorarias estar aqui com a piça a ser chupada pela boca da tua vadiazinha, não adorarias, corno? - perguntou-lhe o Emanuel, destapando a blusa e começando a apalpar-me as mamas, muito gostosamente - Ou estares aqui a mexer-lhe nas mamocas, como estou a fazer agora, não gostarias, ó piça amarrada? Huuuummm! Como a tua namorada gostosona está ficar com os biquinhos armados de tesão! Huuuumm! Aposto que a Sandra nunca ficou com eles assim tão tesos quando te está a mamar na piça, Ruizinho. Huuuumm! Como me apetece mamar nas mamocas da tua namorada farfalhuda, corno!
E ajoelhando-se na minha frente, o Emanuel começou a lamber-me as mamas e a sugar-mas enquanto eu, à vez, continuava a mamar no cacete dos outros três. Agora quem deixava escapar hummms prolongados de prazer, era eu.
- Foda-se! - exclamou o Tó - por agora, para mim, chega de tanta chupadela. Embora tenhas uma boca divinal, Sandra, quero agora experimentar a tua boca de baixo. Vamos, põe-te de gatas em cima do sofá, que vou dar-te uma boa foda á cão. Vais sentir a minha piça a entrar toda por ti dentro até levares com os colhões nas bordas.
Apanhar por trás é a posição em que mais gosto de dar a rata. Foi assim com todo o prazer que me coloquei de quatro e deixei que o magala de Viseu me baixasse a saia e a calcinha deixando-me então toda nua como os rapazes, antes de me encabar o dardo até ao saco.
- Huuuummm! Rebola-te, minha vadiazinha gostosa, rebola-te toda no meu caralho, que este ao menos enche-te as medidas todas, não serve só para palitares os dentes, como o caralhinho de brincar do teu namoradinho - dizia-me- Aposto que teso como o trago, até o sentes a saír-te todo pela boca fora, não sentes minha gostosona assanhada?
Na verdade embora lhe sentisse todas as estocadas na minha coninha, não lhe sentia o caralho saíndo-me pela boca fora, bem pelo contrário. Nela eu sentia antes o tesão bem suadinho do caralho dos outros três mariolas, uma vez que estes para não ficarem parados, tinham-mo voltado a enfiar na boca. Com as mãos amarrados atrás das costas, o caralhinho pulando de entusiasmo mas amarrado impiedosamente em volta da barriga, meu namorado Rui parecia um tolo, sempre andando à volta do sofá onde o Tó me comia, para não perder uma pitada de nada.
- Quando te desamarrarmos a piça, vai-te espirrar esporra para todos os lados, meu mirone - gritou-lhe o Tó mas fodendo-me ainda com mais gosto - Olha, olha á vontade, mirone cornudo, tendo nascido com a piça assim tão fanadinha, por mais que olhes nunca a conseguirás usar como eu.
- Já chega, é a minha vez - reclamou o betinho, que era como eu chamava ao ricaço da Madeira, estudante de Economia - Já a fodeste que chegue Tó, e tens tempo de a voltares a foder. Agora a minha piça reclama a sua vez.
O Tó saiu de dentro de mim e o Emanuel preparava-se para lhe tomar o lugar, sob os protestos dos outros dois, estes sim magalas como o Tó, que também achavam ser chegada a sua vez, quando o detive.
- Calma aí rapazes, aguentem as hormonas dentro do saco onde elas vos nascem - disse-lhes, levantando-me e sentando-me no sofá, de pernas abertas- Sei que estais todos ansiosos por me compensardes da escassa pilinha do meu namorado, mas mesmo assim nada como uma passarinha bem lubrificada, para que os vossos mastros possam escorregar bem dentro dela. Por isso, tu, Ruizinho, se queres ver a tua namorada foder como uma puta na tua frente, ainda esta noite como tanto gostas de assistir, já sabes o que tens a fazer com a boquinha. Anda, vem cá, vem lamber o grelinho da tua namorada, Ruizinho, que estes rapazes estão cheios de tesão para a comerem. Mas a rastejar, Ruizinho, a rastejar até ao meu grelinho. Isso muuuuito bem! Hummm, como me sabe bem sentir a tua língua lambendo-me a pachacha! Huuuummmm! Que bom! Continua com o minete, meu meia pila, huuumm, quero sentir a tua linguazinha bem dentro do meu grelinho, assssiiimmmm! Huuummm! Siiiiimmmm!
Não pude dizer mais nada, porque os dois colegas do Tó voltavam a enfiar-me os cacetes na boca. Huummm! Mas a língua do Rui estava de se lhe tirar o chapéu!
- Não penses que vais ficar toda a noite a lamberes-lhe a cona, corno - disse o Emanuel empurrando o meu namorado para trás depois de algum tempo - Ela vai-se vir é comigo, e daqui a bocado quando te mandarmos voltar a lambê-la vais engolir toda a esporra que vou depositar na pachacha da tua vaquinha, corno.
Aquela era a segunda vez que eu abria as pernas ao Emanuel e nunca o achara particularmente bom na cama, mas depois da primeira foda com o Tó e do minete do Rui, não precisei de muito tempo para obter o orgasmo depois de ele me ter metido. Ele sentindo-o, tirou o membro fora com medo de se vir também e ficar por ali, o que fez com que logo um dos magalas lhe tomasse o lugar.
- Deita-te com as costas no sofá, gordinha - mandou. Tanto deste como do outro magala, nunca cheguei a saber o nome - Levanta as pernas para cima, como se estivesses a ser assada no espeto.
- Isso mesmo! - concordou o outro - E enquanto lhe vais ao pito, eu esfrego a piça nas mamas dela.
E assim foi. Enquanto levava uma boa esporradela do segundo magala, o terceiro fazia-me uma soberba espanhola nos meus peitos que me fez ressuscitar o tesão todo.
- Uma mulher o que tem a mais são buracos onde a piça de um homem se pode aproveitar, não concordas corno? - questionou o Tó, vendo a atenção e o desejo incontido com que Rui seguia a nossa cópula -Abre a boca, Sandra, abre a boca, que sabes bem o que quero que faças com ela.
Outra geraldina de broches nos três, enquanto o segundo magala não se vinha foi o que a minha boca ganhou. Desta vez o Tó desaleitou-se dentro dela mas mesmo com a piça murcha quis que eu o continuase a mamar, dizendo que assim não tardaria muito a ficar de novo com ela em pé.
- A tua namoradinha tem a língua quase tão coberta de esporra como a pachacha, corno - observou o Emanuel ao Rui quando o segundo magala se veio. Naquela noite ele foi quem teve a atitude e os comentários mais cruéis para com o meu namorado - Gostas de lhe fazeres minetes quando ela está coberta com o leite dos outros machos, não gostas meu boizinho sem tomates de homem? Pois então, beija-lhe a boca e suga-lha a língua.
- Sim, meu querido, gosto tanto que me beijes a boca quando estou a foder com outros, Ruizinho,tanto tanto! Aiiiii! Beija-me Ruizinho, meu amor, aiiiiiiiii! - e estendia-lhe a boca e a lingua coberta pelo muco branco do sémen dos quatro, divertídissima com tudo aquilo. Acho que o beijo que demos, e a troca de línguas que se lhe seguiu e em que aproveitei para cuspir os restos de esperma para a boca dele, seria digna de ser filmada, pelo menos suscitou um vivo aplauso de todos os presentes, e mais comentários humilhantes para Rui e que apenas o fizeram ficar com muito mais tesão.
- O gajo tem a piça pequeninissima mas ao menos parece saber usar a boca - comentou o quarto magala - mas agora sou eu quem vai meter. E confesso que já não podia mais.
Na mesma posição que o colega me comera, e sem me deixar limpar o creme do outro, o quarto magala deu-me a quarta foda da noite. Apesar de ter dito não aguentar mais, aquela trepada foi-me dada com todos os vagares e soube-me tão bem que me vim pela segunda vez. E a aleitadela que levei foi tão intensa que essa é que me pareceu ter chegado à garganta, assim que ele acabou de esvaziar os balôes.
- Agora sim - comentou o Tó, espreitando para a greta do meio das pernas e vendo a esporra começando a assomar e a ser expelida para o sofá - a tua rata está como deve estar a rata de qualquer mulher a sério cujo namorado tenha um caralho que só serve para fazer coceguinhas, não para ir ao pito a uma mulher.
- O melhor que tenho a fazer é limpá-la, senão o betinho vai ficar todo chateado por lhe pingar no sofá de couro - notei passsando a mão na rata e trazendo-a bem pegajosa - Mas dorida como a tenho quer-me parecer que me iria saber muito bem gozar outro minete, com ela assim bem lambuzada de leitinho como está. E isso é tarefa que a tua línguazinha está muito habituada a fazer, não é verdade, Ruizinho? Por isso, anda, quero outro minete teu, meu gatinho lambareiro
- Bebe! Bebe o leitinho que deixamos para ti, cornudo meia piça - gritavam-lhe os rapazes puxando-o de encontro a mim - Leitinho tens aí de sobra, à tua disposição, colhões de pardal.
Embora lamber-me a rata depois de eu ter fodido com outros sem preservativo, fosse um das grandes taras de meu namoradinho punheteiro, a verdade é que Rui estava muito envergonhado por ter de o fazer na presença de quatro rapazes como ele. Mesmo assim, comigo de barriga para o ar, fez-me novo minete de eleição que quase me fez gozar. Além de me ter deixado a pássara bem limpinha do banho de langonha recebido, é claro.
- Engole tudo, focinheiro - mandava o Emanuel esfregando-lhe a cabeça bem na minha pássara, à medida que o corno ma ia lambendo - engole todo o suquinho que tanto consolou a tua namorada. TUUUUDO!
- Ahhhh! SIIIIIM! Lambe-me toda, meu meia pila muito querido, ahhhhh, adoro tanto sentir a tua língua a limpar-me a pássara, Ruizinho, meu gaifoneirozinho, ahhhhhh que booooommmm!se não fosse a tua língua lambendo-me a pássara não teria aguentado com tanto caralho robusto dentro dentro dela, meu querido corninho, ahhhhhhhh! - e os meus quadris ainda mais se lhe esfregavam na boca para que a esporra não se lhe escapasse pelos queixos.
- É só isso que sabes fazer com a língua, meu piça minorca? - atirou-lhe o Tó quando ele terminou - Lamber a cona à Sandra, e beberes dela a esporra dos outros? Isso só não chega. Queremos todos ver-te a fazer-lhe um bom minete no olho do cu, até o deixares bem reluzente com a tua saliva. Até porque nenhum de nós foi-lhe ainda ao cu, e sei por experiência própria que a Sandra é tão boa a foder com o cu como com o buraco da frente. Como é que é, rapazes: alinham numa segunda rodada, depois deste corno fazer um bom minete no olho do cu da Sandra, ou já ficaram sem tesão para a segunda parte?
Dos quatro o Emanuel fora o único que não se viera quando ma metera por isso nunca deixara de estar com o pau feito, todos os magalas tinham despejado as bolas mas o espectáculo do corno lambendo-me a vagina usada recarregara-os a todos e deixara-os aptos para uma nova descarga. Os dois magalas desconhecidos apenas argumentaram que cu mesmo feminino era algo que não os entusiasmava, buraco por onde as mulheres cagavam não lhes parecia sítio merecedor de receber a visita do caralho de qualquer um deles, pelo que declinavam o convite para irem-me ao cu mas em contrapartida estavam dispostos, e com muita vontade, de me fazerem uma segunda visita na pássara. .
- Pois não sabem o que perdem - afiançava-lhes o Tó e o betinho madeirense concordava - Não há buraco mais apertadinho e gostoso de meter do que o do cu. De mulher, claro, nunca seria capaz de ir ao cu a um gajo. Mas já que vocês não apreciam, e eu e o Emanuel não nos importamos podemos fazer uma DP a meias. Vamos lá, Sandra, pôe-te de maneira a que o corno te possa lamber bem o cuzinho. E já agora, de maneira a que a tua boca possa chegar igualmente aos nossos caralhos e possa dar-nos nova chupadela geral das tuas.
Eu então levantei-me, e ajoelhei-me sobre as almofadas do sofá, o peito apoiado nas costas deste, as pernas abertas, o cu e a pachacha bem oferecidos à boquinha do corno, ajoelhado por trás de mim. Emanuel e os três magalas contornaram o sofá, de caralho inflamado na mão.
- Ouviste o Tó, não ouviste Ruizinho, a dizer que me quer comer o cu? - perguntei-lhe - E o Emanuel, não foi? E que me vão fazer uma DP? Pois já viste bem o caralho que cada um deles tem, não vistes? ENTÃO TRATA DE ME LAMBERES O OLHINHO DO CU MUITO BEM LAMBIDO , SE QUERES TOCAR UMA PUNHETA NO FINAL! E A RATA TAMBÉM! QUERO QUE ME LAMBAS TODA, FOCINHEIRO!
Apesar da gritaria o Emanuel não me mandou calar, entusiasmado como estava. Quando o Rui me começou a atacar o cu e a cona com a língua, a minha boca era atolhada com aqueles quatro bacamartes ávidos por me asfixiarem, tamanha a pressão e a disputa que travavam uns com os outros para garantirem o seu lugar dentro dela.
- Chupa vacoila, chupa! - diziam! - Empina o cuzinho, vadia! Huuummmm! Lambe-lhe bem o olhinho do cu, corno, que já vais ver como se fode o cu de uma moça como a Sandra! Continuas com os biquinhos das mamas tesos, vadia. Vou esfregar a minha piça nas tuas mamas, vaquinha!
Entre os meus broches, o minete que o corno me fazia e as espanholadas que tive o prazer de receber nas mamas, o tempo foi passando. E os comentários dos quatro sucediam-se.
- Era bom o leitinho que saíu dos nossos caralhos e que tu lhe bebeste quando lhe fizeste o minete, ou gostas mais de lamber o olho do cu da Sandra, corno? - perguntava-lhe o Emanuel - Ela devia era cagar-te dentro da boca e dar-te a provar o sabor do cu que vamos enrabar na tua frente.
- Vai-me saber muito bem meter a piça num buraquinho que foi muito bem lambido por um sujeitinho de pila pequenina com toda a vocação para chifrudo - expressava-se o Tó.
Novamente foi o betinho madeirense quem empurrrou Rui para trás, quando achou que eu me estava entusiasmando demais com o seu minete.
- Já chega, lambão - gritou-lhe - como ainda não os despejei e sou o dono da casa, vou ser o primeiro a ir ao cu à Sandra. Já que vocês os dois não gostam nem de cu fêmeo, sugiro que um de vós lhe vá ao pito enquanto a encabo.
A sugestão foi aceite.
- Certo! - concordei - Mas com cuidado rapazes. Estes minete deixou-me mais relaxada, mas já levei umas boas bordoadas vossas esta noite, por isso com cuidado e calma, ouviram bem? E tu Emanuel, só ma metes no cu quando te der ordem, ok?
Eles prometeram. Um dos soldados sentou-se no sofá, eu encochei minhas coxas em torno das dele e conduzindo-lhe o caralho cravei-o na minha vagina, lentamente, até ele entrar todo. O magala encostou seu tronco para trás e eu deixei-me tombar sobre o peito, empinando o traseiro.
- Ahhhhh! Garanhão, como tens a pila dura outra vez! Ahhh, que bommmm! Ruizinho, meu querido, cospe na piça do betinho que está mortinho por ma meter no cuzinho, cospe-lhe bem senão ainda vais ver a tua namorada saír daqui com o cu todo arregaçado.
Com o caralho bem cuspido, o Emanuel atacou-me o cu. Não foi muito meigo a penetrar-me mas também não se aguentou muito tempo dentro dele com a bilharda cheia, como eu já estava a contar, porque pouco tempo após ma ter metido drenava-me o todo o líquido dos tomates. Eu que ficara contente ouvindo os dois magalas desconhecidos rejeitar a ideia de me irem ao cu, ainda mais contente fiquei com esta aleitadela prematura do madeirense que o colocava fora de ringue. Enrabadela por enrabadela prefira sê-lo pelo Tó do que pelo betinho.
- O cu da Sandra agora é todo meu - regozijou-se este encaminhando-se na sua direção. Mas a minha cona estava a sofrer toda a violência divinal dos assaltos do magala que me encochava e naquele momento, no meu cu, não queria sentir ainda o caralho do Tó mas antes a lingua do corno.
- Ruizinho, meu corninho querido, tem dó do cuzinho da tua namoradinha, que se prepara para levar com novo cacete dentro dele. Anda, dá-lhe um refrescozinho com a tua linguazinha saborosa, anda, senão a tua namoradinha não vai conseguir dar o cu ao Tó.
- Isso - disse o magala - e suga-lhe todo o leitinho que o Emanuel deixou, bem sugadinho.
O minete do Rui demorou todo o tempo que o outro magala precisou para se vir. Como já se viera demorou algum tempo e foi preciso o segundo magala desconhecido ter-lhe dito que no máximo à uma da manhã teriam de estar no quartel para o fazer esporrar-se. E eu voltei a gozar.
A segunda e última DP teve lugar sobre o tapete da sala.O segundo magala desconhecido deitou-se sobre ele, eu cavalguei-o e depois de ter sido penetrada e de Rui ter cuspido igualmente no piçalho do Tó, este ajoelhou-se por trás de mim e foi-me ao cu. Naquela posição o magala desconhecido fazia-me enfiar-lhe as mamas na boca enquanto ele mas lambia e me trincava as orelhas, e os dois me fodiam forte, pelo que esta segunda DP apesar de satisfeita como estava já não ter alcançado o orgasmo, foi a que melhor me soube. O magala desconhecido foi o primeiro a vir-se, mas o Tó como bom beirão que se gabava de ser, ainda me continuou a enrabar mais uns 5 minutos até finalmente ter ejaculado todo o seu entusiasmo. Ufa! Na verdade tudo aquilo só para ganhar 1500 escudos era um muito mau negócio para uma puta. Mas em contrapartida que bem aquilo me fizera ao corpo! E ainda não acabara.
- Tendo tu um namoradinho tão obediente e cornudo, apreciador do sabor da esporra dos outros nas tuas gretas, Sandra - disse-me o Tó - seria uma pena desperdiçares as duas últimas aleitadelas que te demos hoje num bocado de papel higiénico. Por isso, ó meia pila, dá uso à tua lingua e limpa o cu e a cona da Sandra com ela, como já fizeste esta noite. E de joelhos.
E comigo novamente na posição de frango assado ganhei mais um minete no cu e na pássara lambuzados. Nunca o meu lambãozinho ganhara uma lotaria com tanta esporra dos meus clientes, como naquela noite em casa do Emanuel. (Fosse ou não por isso, nos dois seguintes seguintes Rui andou com tamanha diarreia que até feridas ganhou no cu de tanto ter cagado).
- Um momento, Sandra, - disse-me o Tó quando lhe perguntei se podia desamarrar o corno, ainda estávamos todos nus na sala - o teu namorado portou-se tão bem que merece um prémio. Como ele gosta tanto de te lamber o corpo coberto com a langonha dos outros também deve gostar de to lamber coberto com a dele, não? Como ele apesar de ter estado estado sempre com a piça amarrrada continua com os colhôes cheios, eu propunha que o desamarrasses e o deixássemos bater uma segóvia sobre ti e o fizéssemos lamber tudo no final. Que dizem, rapazes, vamos ver a quantidade de esporra que o gajo produz nos tomates? E tu corno, agrada-te a ideia?
Rui estava enjoado de tanto sémen ingerido, mas a opinião dele não contava para nada, a dos outros sim, e estes foram unânimes em concordar
- Isso! Isso! - diziam - Toca uma punheta, corno de piça fanada.
O madeirense é que talvez por tudo aquilo lhe parecer bom de mais e não acreditar tanto em cornudos assim tão mansinhos, é que por medida de precaução empunhou um pesado bastão de madeira, e avisou o Rui que se ele tentasse alguma coisa lhe enfiava com o bastão pela cabeça abaixo.
- Vai-te foder - gritou-lhe o Rui quando o desamarrei e esfregando vigorosamente os pulsos - tenho as mãos tão adormecidas que até me vai custar tocar à punheta. Tu é que me podias tocá-la, Sandrinha como recompensa dos minetes que te fiz.
Mas isso estava fora de questão.
- Ruizinho, meu amor - respondi-lhe beijando-o ternamente na boca como se tivesse acabado de fazer amor com ele- hoje não mexo em mais caralho nenhum. Dá-te por feliz por te poderes desordenhar e me teres aqui toda nua, depois de ter sido bem coçada por estes quatro latagões. Anda, começa a dar à manivela, Ruizinho! Vais ver que não demoras nada a despejar os tomatinhos!
Sentei-me no chão com o rabo apoiado na barriga das pernas e Rui na minha frente masturbou-se então, com o caralho apontado para a minha cara, enquanto os quatro se dispunham em círculo voltando a proferir o mais diverso tipo de comentários, e excitado como estava não precisou de muitas esfregadelas para se desaleitar atirando a esporra para a minha face e para as mamas.
- Hoje também vais sentir o calor do meu leitinho, puta - disse-me quando se vinha - Ao menos rego-te as mamas, minha vadiaziiiinha, já que não me deixes foder-te a cona, ahhhhhh!
- Para lhe fodermos a cona estamos cá nós, focinheiro - observou-lhe um deles, às gargalhadas - tu não tens piça para isso, toca antes à punheta e faz-lhe umas gaifonas com a língua. E agora lambe e engole tudo. Essa ao menos é a tua esporra, não deves ter problemas em lambê-la, ou só te sabe bem a esporra dos que te pôem os cornos?
Rui não respondeu, mas lambeu-me a cara, as orelhas e as mamas, até remover todos os vestígios de esperma.
- Mostra a língua, corno - exigiu o Emanuel. E o Rui deitou a língua de fora para que todos víssemos que a tinha bem vermelhinha - Fantástico! O gajo além de um grande corno é um grande porcalhão. Pena a piça não lhe ter crescido na mesma dimensão, havias de ter um caralho descomunal com o qual a tua namorada muito haveria de gostar de foder. Tens um fantástico corno, Sandra - uma putona como tu deve estimar muito bem um corno como ele.
- Como se eu não o soubesse - retorqui-lhe voltando a beijar o Rui muito ternamente na boca e fazendo-o logo esquecer todas as humilhações sofridas - Que outra namorada seria capaz de ir foder com quatro marmanjos e levar o namorado para assistir e a lamber quando estivesse a precisar de um minete, como eu fiz? Ou porque é que vocês pensam que o Ruizinho me ama tanto? Não é, meu queridinho?
Rui não respondeu por palavras mas retribuiu o beijo com ternura. Estava tudo dito.
Bjs para todos, em particular os novos seguidores deste blog, o Filipe Martins, o Yankee Doodle, o Nuno, e a Desiree que já há muito tempoo não dá noticias. Um beijo especial para o Senhor Feudal e o Senhor dos Contos, e também para a Ayeska. Ufa, e chega!
domingo, 3 de junho de 2012
A PROVA DO NAMORADO CORNO POR CHANTAGEM DO MAGALA
Postado por
SANDRA SAFADA
às
05:13
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Marcadores:
TRAIÇÔES DE UMA PUTA EM COIMBRA
10 comentários:
Muito bom.
As advogadas é que sabem gerir relações :)
Com as tuas descrições do teu namorado a beber o nectas da fonte, quase que consegui sentir o gosto no fundi lingua.
és uma mulher e tanto...
Obrigado.
Beijos...
... Onde quiseres
Não nego que estas tuas histórias de um passado distante tenham o seu interesse. No entanto, prefiro de longe aquilo que se vai passando na actualidade. E a avaliar pela ausência de duas semanas dos teus escritos, alguma coisa de interessante deve estar a passar-se.
Conta-nos antes isso!
Um beijo, esperando um dia encontrar uma submissa como tu
Olá Sandra,
Fiquei pasmado com todas as tuas publicações neste blog. Sou casado e tenho uma vida muito estável. Sou químico de formação e portanto muito regrado. No entanto tenho dado uns saltinhos fora da linha, procurando prostitutas. Acho que o que mais me atrai nelas, é o lado obscuro que as mantém nessa vida. Um lado repleto de mistério, que consegue unir coisas como a angústia da necessidade, o prazer, nem que seja só aquele de poder brincar com o prazer dos outros, … o vício … e tantas outras coisas que dependam da personalidade de cada uma. E por falar em personalidade, dá para ver que a tua é absolutamente fascinante.
Gostava de te conhecer melhor e poder conversar contigo sobre a tua experiência de vida e se isso te interessar, partilhar também a minha experiência de vida. Sempre vivi no Luxemburgo, desde os 14 meses de idade (filho de pais emigrantes), tirei o meu curso inteiramente na Alemanha e agora vivo em Portugal já há mais de 13 anos. Tenho 41 anos e sou muito tímido. Gostava mesmo muito de poder conhecer-te melhor, sem qualquer compromisso e sem outro interesse que não o da partilha de experiência.
Se alinhares, contacta-me por favor através do seguinte endereço que criei só para este efeito:
fo2410440@gmail.com
Obrigado por tudo o que já partilhaste. E parabéns pela tua força de carácter fora do comum.
Estamos de férias, caralho!???? Ass: Manhoso
Que grande "motor de arranque"...um gajo acaba de dar duas fodas, vem aqui numa de cuscar, e sai de cacete a latejar...
É justamente com o período que gosto de estar com uma mulher.
Sandra, gostei de ler.
Mas a actualidade tem outro encanto.
Também Sou do Norte.
Se te quiseres corresponder comigo sou: oromantico64@gmail.com
Fica aqui disponível para outras mulheres. SÓ MULHERES.
Aguardo a Tua resposta.
Adorei o relato das tuas experiencias...de certeza que sou mais um no meio de dezenas a desejar te.... passa pelo meu blog ...agora que sou teu seguidor..ca estarei para me deliciar com os teus textos...apesar que preferia deliciar me com o teu corpo :)
Cá para mim o autor deste blog é o mesmo do Portugal Erótico, morreram na mesma altura...
Mais um relato fantástico ... que loucura ...
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