Cornear um namorado ou um marido frouxo, mesmo tendo de pagar para isso, é algo que a minha antiga experiência de puta e a actual de mulher casada, me ensinou não haver homem algum garanhão que não goste de o fazer.
- Então teu namoradinho não se importe que vás para a cama com outros homens, mesmo que o faças sem ser por dinheiro, Sandra? - perguntou-me certa noite no Tropical o negro Sebastião, estudante guineense com familiares ligados ao poder político em Bissau. Sebastião era bissexual activo, conhecia a minha condição de prostituta em par-time uma vez que já recorrera aos meus serviços sexuais, e sabia pois eu já lho contara que Rui, o meu namoradinho tinha a pila e os tomates bem pequeninos, como os deve ter qualquer homem com vocação para corno, como era (é) o caso dele.
- Nada - respondi-lhe - Pelo contrário. Às vezes, quando está cheio de tesão e eu farta de foder com outros, até gosta de me lamber as partes bem besuntadas com o gozo deles. Até lhe sabem melhor as punhetas que toca à custa disso.
E contei-lhe, como muitas vezes no intervalo das quecas com os clientes, o fazia lamber-me o grelo para dessa forma me deixar mais receptiva a continuar a foder, e como fora ele mesmo quem me sugerira tais minetes.
- O teu namorado é um badalhoco, além de corno manso - observou-me o Sebastião com toda a razão, mas com ar de excitação no olhar - mas ainda bem, branquinhos capazes de fazerem minetes a vadias bem pingadas, querem-se muitos. Há tempos que me anda a apetecer foder uma safadona como tu na frente de um corno como o teu meia piça, e o Afonso já me tinha dito serem vocês o casal ideal para isso. Dou-te duas milenas para me deixares dar-te uma boa foda, esporrar-te na cara e fazê-lo lamber tudo no final. Com ele a assistir é claro. Que dizes?
O preço não era mau mas uma puta tratando-se de foder num contexto diferente do normal deve sempre fazer-se cara e ele tinha dinheiro. Regateei, tentei as três milenas, mas apenas consegui o meio termo, como já esperava, duas milenas e meia.
- Mas sem direito a comeres-me o cu - impus, o que ele concordou. Chamei então o Rui que se encontrava ao balcão, disse-lhe o que esperava dele, e abalámos para o quarto do Sebastião.
Meu namoradinho pensava ir ficar apenas a ver o negro meter-me e em seguia comer a esporradela que o guineense ia cuspir na minha cara, por isso ficou contrariado quando este o mandou baixar as calças e as cuecas. Rui nunca gostou de exibir perante outros homens a curta dimensão do seu pau, por isso hesitou e olhou para mim. Mas eu fui implacável:
- Não ouviste o Sebastião? Mostra o que tens, que ninguém te vai tirar nenhum bocado.
Quando Rui as baixou Sebastião mirando-lhe o caralho que com a vergonha não mediria mais de 7 ou 8 cms. comentou:
- Tirar-te um bocado?! Ainda mais?! A um caralho como esse não se pode tirar nenhum bocado ou ele desaparece de vez. Acrescentar-te uns centímetros ainda vá que não vá, não seria nada que não te fizesse falta, agora tirar-te?!... Já te vou mostrar o que é um caralho de pau preto.
E despindo-se, Sebastião foi o segundo elemento do trio a pôr-se nu. O seu caralho, negro ébano como a pele do corpo media bem 1/4 de metro, e como bom muçulmano que era, o guineense tinha a glande circuncidada, expondo a abertura de uma cabeça de piça bem rosada, com uma chapeleta avantajada e um saco de bolas igualmente robusto e corado. Confesso que a visão da sua nudez me deixou o clitorís em pé.
- Vês? - perguntou-lhe Sebastião, passando a mão ao longo do cacete e fazendo-o começar a levantar - São caralhos como o meu que alimentam o negócio das putas como a tua namorada, branquinho. Vais ficar bem sossegadinho a veres-me a comer a tua garota, e para nos assegurarmos que será assim, a Sandra vai-te amarrar as mãos atrás das costas com esta corda. Amarra-o Sandra.
- Alto lá - observei - ainda não recebi o dinheiro do meu trabalho e não faço nada sem ter nas minhas mãos as duas milenas e meia combinadas.
Sebastião pagou-me e eu então amarrei as mãos do meu namoradinho, bem amarradas como o negro confirmou.
- Muito bem! Agora ata-lhe a cabeça da pixota ao redor das pernas. - mandou Sebastião - Infelizmente não tenho nenhum cinto de castidade, para evitar que ela ponha a ridicula pixota em pé, mas uma corda bem amarradinha ao redor da cabeça e das pernas, há-de fazer o mesmo efeito. Vou-te foder mas não quero ver a piça do teu namorado em pé.
Eu também achava muito mais excitante vê-lo com ela incapaz de ter uma erecção, e por isso fiz um nó de enforcado que amarrei em torno da glande não circuncidada de Rui, e com a outra ponta da corda, bem esticada, atei-a em volta da coxa esquerda de maneira a que ele ficasse com a pila encostada à coxa.
- Óptimo! - voltou a comentar o negro - Agora por mais tesão que o teu corno tenha, vai permanecer com a piça bem murchinha como devem estar todas as piças de cornudos. Agora despe-te tu, Sandra.
Blusa, mini-saia, calcinha, tudo isso foi para o chão. Conservei apenas um corpete azul que usava para realçar mais as curvas das minhas ancas, tapando o tronco por baixo das mamas, e os sapatos de tiras, brancos e salto alto. Sebastião sentou-se em cima das costas do sofá, abriu as pernas de modo a melhor ostentar a sua pujança de macho africano, sacudiu a piça com as mãos, e mandou-me começar.
- De joelhos, Sandra! Ajoelha-te e faz-me um broche, como se me quisesses tirar o leitinho todo com a boca. E empina bem o cuzinho, e abre bem as pernas, para que o teu namoradinho te possa ver bem o grelo e saiba o que está a perder.
Rui estava atrás de mim, e estando a ver-me a vagina enquanto eu mamava no pau do outro, não devia achar estar a perder nada, já que ele sempre teve mais tesão nos olhos e nos ouvidos, do que nos 7 cms de piça, eu é que achava poder ganhar mais alguma coisa com a tara dele.
- Espero que tenhas o bom senso de não ficares só a ver-me o grelo, meu meia piça - disse-lhe agarrando no bacamarte do Sebastião e começando a esgregá-lo na cara e nas mamas, antes de o abocanhar - Estás a ver a matéria prima com que vou ter de me entender na próxima meia hora, não estás? Então é bom que me faças um bom minete para eu conseguir engolir tudo dentro da pássara sem grande esforço.
Rui ajoelhou-se então na traseira do meu rabo, e por entre o intervalo das minhas pernas abertas fez-me um linguado na cona enquanto eu atacava com a boca o caralho e as bolas do Sebastião. Apesar de ser difícil devido ao tamanho, meter o pau e as bolas do negro dentro da boca, pelos suspiros de prazer que este deixava escapar à medida que eu o ia mamando, posso garantir ter-lhe sabido tão bem o broche que lhe fiz como o minete que o corno me fez a mim. Nada como um homem ter a piça bem pequenina para saber fazer minetes tão gostosos.
- Ah, minha putazinha linda! - exclamou o negro, no auge do tesão - Chupas tão bem que eras capaz de deixares um homem com os colhões secos para o resto da vida, mas eu não me quero vir na tua boca. VOU FODER-TE NA FRENTE DO CORNO! Mas primeiro quero ver-te a beijá-lo na boca, a dizeres-lhe que o amas mas que a piça dele não te satisfaz. VAMOS, FAZ O QUE TE MANDO, RAPARIGA!
Voltei-me então para o meu corninho voyeur, abracei-o, beijando-o ternamente na boca, exagerando até as minhas demonstrações de afecto e esfregando-lhe propositamente as mamas na cara para o entesar mais.
- Sabes que te amo muito, Ruizinho meu querido corninho - dizia-lhe - mas tu és um piça de gato, e eu gosto é de soardos bem avantajados, que me abram a racha toda para os lados, me façam gemer de prazer quando entram dentro dela, e cujos colhões ribombam nas bordas dos meus lábios quando estão por cima de mim, não como os teus que nem fazem barulho quando te deixo cá vir. Mas tu não te importas pois não, meu corninho, tu queres é que a tua namorada putinha seja feliz, e sabes bem não teres piça para ela, não sabes meu pilinha de palito?
E Rui, correspondendo aos meus beijos na boca, e com a pilinha debatendo-se de tesão que ele já não conseguia aguentar muito mais, afirmava que sim, me aceitava tal como eu era, e sempre me deixaria foder com quem eu quisesse. Esta sua declaração de mansidão perante um cliente fez-me acreditar ainda mais que ele era de facto o corno ideal para mim.
Mas o Sebastião, com o caralho todo empertigado já se sentara no assento do sofá.
- Vamos, Sandrinha - convidou - estou com o caralho cheio de pólvora e a menos que me deixes ir ao cu ao teu corno para lhe dar a conhecer o caralho de um macho cheio de tesão, pareces-me a pessoa mais indicada para me fazeres disparar a arma.
Na época meu namorado era ainda virgem de cu, e eu depois do broche e do minete que recebera, é que por nada quereria perder a sensação de ser penetrada por tal arma cheia de pólvora, mesmo estando ali a desempenhar as funções de uma vulgar prostituta.
- Isso mesmo, com as costas voltadas para o corno branquinho!
Com as pernas abertas sentei-me no seu colo, Sebastião com as mãos esfregou e conduziu a cabeça do seu mastro para dentro da minha vulva.
- Vou com cuidado, sossega! - prometia-me carinhosamente enquanto a ia metendo devagarinho - Tenho a piça grande mas não te vou fazer doer muito, garanto-te. Já comi muitas branquinhas com a cona mais apertadinha do que a tua, e nenhuma gemeu mais do que o necessário.
- Não te preocupes - respondi-lhe, levantando as pernas quase até ao pescoço dele, de maneira a sentir cada empaladela daquele soberbo tronco entrando pela minha gruta acima - habituada a caralhos avantajados estou eu. E como me ouviste dizer ao corno, até gosto muito mais deles assim. Ahhhh!Iiiiisssoo! Vês como entrou tudo? Ahhhhh! Queee boooom sentir a pele dos teus colhões a esfregar-.me os lábios da cona! E que suadinhos estão! Ahhhhhhhhhhhhhhhh!
- Isso, cabritona! - gritou-me o Sebastião esfregando a cara nas minhas mamas e trincando-as docemente - mexe-te no meu caralho, pula, salta, cavalga nele como uma potra, cabritona vadia, que eu vou foder-te toda, e quero que o corno veja como uma cabritona bem safada cavalga no caralho de um macho que a está a foder!
Nem era preciso mandar, um caralho daqueles entrando por mim acima, empurrado por um par de colhões que mais pareciam as balas de um canhão, fazia cavalgar qualquer mulher, mesmo puta como eu e por mais usada que estivesse. Rui não parava de se mover, mas este era pelo tesão que lhe causávamos, não por ter um caralho dentro dele.
- Agora de frente! - pediu o Sebastião - Desta vez o corno vai-se consolar de te ver as mamas a balouçarem para cima e para baixo à medida que aqui o negrão se vai fartar de consolar no tira e mete contigo.
- Então lambe-me mais um bocado, meu querido Ruizinho - mandei voltando-me de frente mas continuando no colo do negro - já que tenho a rata bem melada com os meus sucos e dos Sebastião, como tanto gostas meu lambãozinho .
Rui voltou a proporcionar-me um minete de eleição, enquanto o guineense me esfregava o caralho húmido na brecha do cuzinho e me apalpava as mamas, deixando-me no ponto de rebuçado. Quando finalmente me achei de novo pronta para mais uma empaladela, agarrei eu mesma na piça do meu parceiro escurinho e fui-a metendo em mim.
- Devagar, devagarinho - pedia-me ele, com os olhos fechados - é tão bom sentir o caralho entrando por ti dentro, branquinha, e ouvir-te gemer de prazer, que de bom grado ficaria aqui toda a noite, só no roço contigo.
E eu comprimindo as coxas procurava dificultar-lhe a entrada do caralho, por vezes levantava-me mais um pouco como se o quisesse tirar fora, e o Sebastião apertando-me com força puxava-me para baixo, fazendo com que o seu bacamarte se enterrasse mais fundo na minha cona. Ahhhhhh!
Fodemos durante uns dez minutos até Sebastião sentir que se começava a vir com um certo alívio meu pois já gozara.
- Vira-te para mim, Sandrinha - exigiu então - o combinado foi esporrar-me na tua cara e o corno lamber. Salta, que vai ser agora.
Saltei de cima dele, ajoelhei-me em frente aos seus joelhos e deixei que o negro ejaculasse sobre mim, acertando-me principalmente na cara, mas também no peito e na barriga. E que esporradela foi! O proveito que ela faria na minha coninha!
- Anda, corno - com o braço Sebastião apontava para mim - segundo parece gostas tanto do leitinho dos machos que andam a foder com a tua namorada, como ela. Pois então, aproveita, já que hoje o tens aqui à fartazana. Lambe toda a esporra que eu despejei em cima da tua namorada, como lhe lambeste o grelo há bocado. E engole tudo!
- E de joelhos!- mandei eu também para dar mais enfâse à coisa.
Em frente a mim, ajoelhado como perante uma santa no altar, meu querido corninho piça curta, estendeu a língua de fora e preparou-se para me lamber o esperma.
- Primeiro, começa por me lamber a esporra que me pingou no cabelo, mirone. Muiiito bem, Ruizinho! Não é só para me lamber o grelo esporrado que a tua línguazinha serve. Mostra a língua para eu ter a certeza que me estás a lamber a esporra, convenientemente. Muiiito bem. Tu não te atrevias a fazer batota, pois não meu corninho, mas mesmo assim devo certificar-me que me lambes como deve ser? Agora, tira-me a esporra da cara. Iiiissso! Muitooo bem! Agora nas mamocas! Nunca me vistes as mamocas com tanto leite, pois não, meu corninho? Huuum! Consola-te com o leitinho que me cobre as mamas e que um macho bem potente me depositou nelas - e voltava a roçá-las na sua cara, enquanto a sua língua em redor dos meus mamilos os voltava a deixar tesos.
O negro também não estava calado:
- Iiiisso! Tudo pela garganta abaixo. Engole um bocadinho de saliva para ajudar a empurrar e a disfarçar o sabor. Isssoo! Que tal é a esporra de negro, corno? Acredita que saíu tão quentinha como os colhões que a produziram.
Foi deliciosa, uma memorável noite de puta a três em Coimbra. E rentável já que dois contos e meio só com um cliente, não era nada mau nos anos 80.
Tão boa que nem voltei para a vida nesa noite. Meu namoradinho é que não podia mais. Quando lhe disse que ia voltar para casa, protestou:
- Foda-se, Sandra! Obrigas-me a assistir à tua transa com ele com a piça amarrada, a fazer-te os minetes que entendes e ainda a engolir a esporra dos teus clientes, e achas que também não tenho o direito a esvaziar o saco? Lá por ter os colhões pequeninos não quer dizer que não precisem de ser aliviados.
Satisfeito como estava, Sebastião intercedeu por ele:
- Toca-lhe lá uma punheta, Sandra, ou ele ainda molha as calças todas antes de chegar a casa. Ou melhor, deixa-o fazer-te uma espanhola para depois ter de te voltar a lamber.
E assim se fez, embora aquilo já não fizesse parte do contrato acordado. Mas quando o cliente é bom, mesmo para uma puta é boa politica oferecer-lhe uns bónus de vez em quando. Desamarrei as mãos e a pila de Rui, e juntando as mamas deixei-o foder-me no meio delas, o que ele muito agradeceu mesmo tendo de voltar a limpá-las com a língua.
Rui acompanhou-me até casa e eu pensei que nessa noite mais nenhum homem se serviria de mim. Não foi isso que aconteceu. Mas essa é outra história.
Bjs para todos, especialmente para os leitores que têm deixado seus comentários, os seguidores do blog e é claro para o Nuno.
terça-feira, 15 de maio de 2012
UMA MEMORÁVEL NOITE DE PUTA A TRÊS EM COIMBRA
Postado por
SANDRA SAFADA
às
11:04
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Marcadores:
CONFISSÕES DE UMA PUTA EM COIMBRA
5 comentários:
Sempre gostava de perceber por que andas a adiar as coisas com o Renato e a tua filha... Convenhamos que ele até tem uma paciência de santo!
Muito bom...
Gostava de te ter conhecido em Coimbra, havia de fazer concorrência ao Rui ;)
Espero que estejas a gostar o poema e obrigado pela menção.
Beijos...
... Onde quiseres ;)
Uma história sem meias palavras. Puro e duro como deve ser.
http://my-skin-and-under.blogspot.pt
Belissimo relato como sempre :)
>>> Eu sou Ricardo do Recanto das Emas, Brasília-DF sou comedor de esposinhas e quero meter minha pica em casadas, grávidas, gringas, noivas, solteiras, viúvas sedentas, mulheres coroas. Adoro comer as esposinhas dos meus amigos na frente deles.
>>> fudedor.de.esposas.df@hotmail.com
>>> (61) 8456-6055 Operadora OI.
>>> (61) 9285-0356 Operadora CLARO.
>>> BRAZIL Brasília-DF (Recanto das Emas)
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