No tempo em que estudei Direito em Coimbra e em que vivi da prostuitição para poder sobreviver, houve uma época em que namorei um sujeito de nome João Pedro cujos tomates não produziam líquido. Como ele sabia que eu estava afastada da família, e para que não desconfiasse da actividade a que eu me dedicava nos tempos livres , cheguei durante algum tempo a desempenhar as funções de empregada de limpeza de um pároco e durante elas a ter inclusivamente um pequeno caso com o pároco (ver Meu Namorado Tinha os Tomates Secos e Corneei-o Com o Pároco, Junho de 2011). Pouco mais de um mês contudo, como tivesse terminado o meu relacionamento com o João Pedro, abandonei as funções em casa do padre dizendo-lhe ter arranjado outra ocupação mais bem paga. Ele, que devia ter apreciado muito a minha rata e os favores que com ela lhe concedi, ainda me disse para aparecer de vez em quando, pois teria muito prazer em me receber, mas a verdade é que nunca mais o procurei.
Uns pouco de meses mais tarde, porém, num domingo à tarde em que eu encostada à esquina da rua das putas, com a perna à mostra, exponha o meu corpo aos homens que passavam esperando que alguns deles me contratassem para uma pernada, o sr. padre passou e viu-me. Não sei se vinha à procura de fêmea, mas duvido, um pároco conhecido de Coimbra, como ele era, se quisessse putas íria procurá-las noutro sítio, por isso deduzo ter sido circunstancial a sua passagem. Em todo o caso quando me viu dirigiu-se logo a mim, embora eu tentasse desviar a cara, pois ele era amigo da minha senhoria e por nada deste mundo eu queria que ele lhe revelasse ter-me visto a trabalhar na rua do putedo.
- Então pelo que vejo, Sandra, decidistes passar a viver do pecado! - comentou - Não é bonito abandonar um trabalho humilde mas honrado, para passar a viver do pecado embora ele até possa ser lucrativo. Deves fazer uma confissão bem beita para te penitenciares da vida de perdição pela qual enveredaste, por isso amanhã às 6 da tarde passa lá pela minha igreja, que vais ajoelhar-te no confessionário.
Ajoelhada estava eu habituada a pôr-me para fazer broches aos clientes, não para confessar meus pecados a um homem de saias e com mais botões na braguilha do que pode medir o seu caralho, pelo que a primeira vontade que tive foi mandá-lo aparar os pelinhos às virgenzinhas do Paraíso, mas tratando-se de alguém bem relacionado com a minha senhoria beata, não o podia fazer. Depois lembrei-me que pecados já tinha ele cometido comigo, e por certo aquela ideia de me querer de joelhos no confessionário não devia ser tanto para me fazer redimir dos pecados mas para me acrescentar mais alguns, pelo que lhe respondi:
- Que quer, Sr. Padre? Olhe que os seus colegas procuram muito os nossos serviços, e não é para nos fazerem ajoelhar no confessionário. E se o preocupa tanto a salvação da minha alma, bem me podia dispensar uma milena nem que fosse lá da caixa das esmolas da igreja, que sempre seria menos um cliente com quem eu não teria de pecar hoje.
A verdade é que ali na rua, o pároco passou-me para as mãos uma nota de 1000 escudos, o dobro que eu cobrava a cada cliente por uma foda simples, sem direito a mamada, dizendo que o fazia como um voto de confiança que me dava para eu aparecer à confissão.
- E se a porta da entrada da igreja estiver fechada, não te preocupes - avisou-me - Entra pela da sacristia, ao lado, que alguém te receberá. E não te esqueças que vais entrar na casa do Senhor. Por isso vê se te lavas conveniente pois não é só o espírito que deves purificar na confissão.
Aparentemente um bom ministro do Senhor! Mas o ar chistoso como ele dizia aquilo bem demonstrava como o pároco se estava na tintas para toda aquela Teologia, e o que de facto ele queria de mim era aquele buraquinho peludo e resguardado no vale das nossas coxas, que todo o homem, tenha tomado votos ou não, procura numa mulher e ainda mais numa puta. Por isso, e como já recebera adiantado e como apesar de andar na vida sempre fui de contas limpas, compareci na igreja no dia seguinte, bem cheirosinha pois ía lavada de fresco.
Efectivamente a porta principal que dava acesso ao templo encontrava-se cerrada, mas uma entrada lateral apresentava a porta de madeira encostada. Não se ouvia barulho no seu interior mas eu entrei tal como o padre me recomendara e achei-me na sacristia. Um crucifixo ao fundo na parede, uma garrafa de vinho de missa meia cheia ou meia vazia, tudo dependendo da perspectiva, um armário onde provavelmente se encontravam os paramentos, é tudo o que recordo. E um homem junto a uma mesa, um homem na casa dos 40 anos, que pelo menos no tempo em que fui a serviçal do padre, não era o sacristão, achei mesmo que também este tinha ar de padre pelo tom de seminarista com que falava.
Ora merda, pensei. 1000 paus para despejar os colhões a um padre, no confessionário ou noutro qualquer local, não está mau, agora para os despejar a dois parece-me pouco.
- É a menina que vem para a confissão especial, não é? - perguntou-me ao que anui - O sr. padre não costuma fazer confissões a esta hora mas vai fazê-la para si especialmente. Apenas lhe pede que vista este hábito de penitente antes de se confessar, e ele em troca no final, juntamente com a absolvição lhe entregará outra recordação igual àquela que lhe entregou ontem na rua.
Assim é que era falar! Tirei pois a blusa e as calças de ganga que levava de bom ânimo, e como não usava sutiã este viu-me as mamas o que lhe agradou muito, como seria de esperar, vestindo de seguida o traje que ele me entregara e que era de facto um hábito de freira sem o capuz a cobrir o cabelo, e sem mangas, castanho e de um tecido grosseiro, que enfiei pela cabeça.
- Por aqui - convidou então o meu anfitrião, conduzindo-me por um corredor até outra porta que se abriu para uma outra sala, igualmente com uma comprida mesa ao centro, e um confessionário escuro de reposteiros. O padre meu conhecido encontrava-se junto a ele com um livro, tipo missal, nas mãos. Não estava no templo e percebi porquê. O pároco era um pecador, mas não tanto que se atrevesse a "confessar-me" no mesmo local onde celebrava a missa, e onde escutava os pecados das beatas.
- Entra, Sandra! - proferiu com júbilo assim que me viu - Sabia que virias. Apesar de pecadora como Santa Maria Madalena, tu és uma filha do Senhor que não deixarias de te vir ajoelhar aos pés do seu ministro.
E eu só a pensar na outra milena que na sacristia me prometeram.
- Entra no confessionário, minha filha!
Entrei e corri o reposteiro de cor vermelha e com borlas nas pontas inferiores, ajoelhando-me sobre uma prancha de madeira almofadada. O padre entrou pelo outro lado, entre onde eu estava e ele havia um tabique perfurado a meio, ouvi-o sentar-se do outro lado, chegar com a boca ao buraco redondo por onde ouviria a minha confissão, e encostar seu lábios a ele. Aliás, de buraquinhos redondos, de alto a baixo, estava o tabique do confessionário cheio, uns com diâmetro bem pequenino, mas outros bem grande, permitindo enfiar um braço por eles, e que decerto não faziam parte da sua configuração original.
- Como é que se começa, Sandra? - perguntou.
- Não sei. Não me costumo confessar - respondi-lhe
- É mau. Além de pecares com o corpo e contribuires para a dissolução das famílias, és também ímpia - vociferou - E este é o maior pecado dos dois. Começa por se dizer, perdoai-me Senhor, porque pequei. Ora repete, lá.
Depois de ter repetido a invocação cerimonial o padre quis saber que pecados eu tinha além de não me confessar nem frequentar a Igreja.
- Sou puta, senhor padre - respondi falando-lhe textualmente, pois por já o conhecer sabia que o uso do calão o excitava fortemente nos momentos íntimos, como por norma acontece com a maioria dos homens - Fodo por dinheiro, e como o senhor padre mesmo disse, contribuo para a dissolução das famílias já que a maioria dos homens que me aluga são homens casados, e eu prefiro alinhar com eles do que com solteiros, pois pagam melhor e sabem ser discretos se for preciso.
- Isso já eu sei desde ontem, minha vadia - retorquiu-me com a respiração já um pouco ofegante - E que outros pecados graves tens, minha filha que anda por maus caminhos.
- Já fiz um padre violar seus votos de castidade quando trabalhava de sopeira em casa dele - referindo-me a ele - Ainda que não lhe tivesse tirado os três pois acostumado a ver revistas com fotos de mulheres nuas como ele estava, tenho a certeza que farto de violar o voto de castidade nem que fosse tocando ao bicho, estava ele.
- Essa história também já eu a sei! - retorquiu-me - Quero é que me contes pecados bem fortes mas que eu não conheça. É para isso que servem as confissões.
Então era isso. O sacana não gostava só de ver revistas com modelos femininos pelados, nem de se aproveitar de uma menina disponível a conceder-lhe o grelo. O sacanória também gostava de ouvir.
- Sr. padre, já fiz um aborto quando tinha 16 anos - admiti-lhe então.
A respiração aumentou-se-lhe. Pelos vistos aquilo excitava-o demais.
- Esse é um pecado mortal que te conduzirá ao Inferno, minha filha, se não te arrependeres e penitenciares devidamente. Era um filho teu que não deixaste nascer. Estás arrependida?
Era puta há tempo suficiente para perceber que apesar do moralismo do seu discurso, o pároco usava aquelas palavras para se excitar ainda mais, talvez ele tivesse alguns laivos de sadismo e achasse gostoso imaginar uma jovem adolescente interrompendo a gestação do seu filho indesejado. Se ainda não tirara a pila da sotaina devia tê-la aos saltos e a pingar debaixo da cueca.
- Não, não me arrependo, senhor Padre - respondi-lhe com sinceridade - Eu era uma menina, andava a ser violada por meu padrinho, e a minha madrinha não podia saber que eu estava grávida do marido dela.
- Violada?! - admirou-se, mas denotando com os ruídos que fazia estar mexendo-se bastante na cadeira Mesmo assim! Não foi justo teres feito uma inocente criança pagar com a vida pelos pecados venais do teu padrinho. Quero saber como foi que o teu padrinho te violou e te deixou grávida e se mereces de facto a absolvição.
E eu contei mas propositadamente procurando conferir-me no meu relato o papel de víbora tentadora, que desde os 11 ou 12 anos sempre que o sabia só em casa, procurava fazer com que ele me visse nua ou em trajes muito reduzidos, para lhe ver o pau crescer debaixo do fecho das calças. E que por isso fora violada uma noite, num relato que lhe fiz recheado de pormenores em que até o tamanho da piça e dos colhões do meu violador não foram esquecidos. O relato não era de todo verdadeiro, até lhe disse que meu tio/padrinho me começara a violar aos 12 anos, quando na verdade foi aos 14, mas fi-lo por perceber que um relato daqueles tinha mais pimenta para o pároco, ia mais de encontro àquilo que ele queria ouvir de uma depravada que alugava o corpo nas ruas. Depois, e embora também não fosse integralmente verdade, contei-lhe como no Liceu gostava de levantar a blusa para os rapazes e mostrar-lhes as mamas, só para os fazer mostrar-me a pila, ou tocar uma punheta debaixo da carteira da sala de aulas.
- Gostas de ver pilas, minha filha?
- Muito, senhor padre - confirmei - Desde menina que sempre adorei ver a pila aos rapazes e provocava-os para os fazer mostrar-ma. Então se forem grandes e grossas, 20 cms para cima de preferência, tiverem um par de bolas bem preenchidas a acompanhá-las, e muito uso e experiência, deixam-me muito excitada. Isto para parceiros numa boa. Quando ando na vida quero é um caralho que se esporre rápido para mais depressa ver se arranjo outro que lhe tome o lugar.
- Quero saber como te começáste a prostituir, Sandra.
- Senhor padre - observei-lhe - pelos vistos a confissão já vai longa, e é melhor não lhe contar mais nada ou não vai tardar muito e o senhor estará a comer um pecado venal com as mãos, sem precisar de deliciar os olhos com as suas revistas de gajas nuas.
- Cala-te megera! - retorquiu-me, rindo-se - Por já imaginar que iria ser longa é que ta marquei para o final da tarde. E garanto-te que não será com as mãos que cometerei hoje qualquer pecado venal. Confessa-te como deve ser, e conta-me da primeira vez que te prostituiste já que estou a ver que a propensão para o pecado e para a devasidão nasceu contigo. Quero ouvir tudo. Onde foi, quem foi o primeiro cliente, quanto te pagou, onde te comeu, tudo. Até o tamanho do instrumento dele quero que me digas.
Era mais rápido ganhar os 1000 paus com um cliente no quarto, do que o que estava a ser expôr a minha vida de puta ao pároco. Mas como tinha vindo até ali não tinha outro jeito que não fosse atender seus desejos e contei a minha primeira experiência no negócio do sexo pago. Mas nesta altura apercebi-me que não era só o padre quem resfolegava de tesão com a minha narrativa. Nas minhas costas, coberto pelo reposteiro, alguém estava escutando tudo e estava a ficar cada vez mais "acelarado" com ela. Só podia ser o outro sujeito que eu não mais voltara a ver desde que entrara no confessionário.
- Senhor padre - observei-lhe - alguém está a ouvir a minha confissão. E isso não é mais grave do que quebrar os votos de castidade a um padre?
- Não te preocupes, minha filha - volveu-me - Tenho o poder de te absolver a ti, como de o absolver a ele, por qualquer pecado que seja cometido por qualqurr um de vós por isso continua, conta tudo sem omitires nada se queres alcançar a graça divina.
Queria eu lá saber de tal graça e das absolvições da Igreja. Mas como a função de uma puta é contribuir para o prazer dos outros, naquilo que ele tem de mais pessoal e íntimo, eu fiz-lhe um relato de várias aventuras que já tinha vivido com homens - como perdi os três no cu com Rodrigo, como participara com ele em várias ménages a trois na Sólum, como tirei os três ao Sr. Silva, o homem que só tinha um colhão, a minha experiência como prostituta em Amesterdão, e por aí fora. Agora o barulho das mãos proveniente do outro lado do tabique, não me deixava margem para dúvidas: o sr. padre tocava-se enquanto me ouvia. Óptimo! Quanto mais depressa ele se aliviasse mais depresa terminaria aquela estranha confissão, e mais depressa teria outra milena na carteira.
Mas nesse momento, quando eu esperava que o sacerdote se esporrase, o reposteiro é levantado, apenas um pouco e o outro tarado, nu da cintura para baixo, e com o pau todo duro, entra dentro do confessionário colocando-se atrás de mim.
- Continua a confessar-te, filha imoral, continua a confessar-te - pediu-me - o segredo da tua confissão estará tão seguro comigo como com aqui o sr. Padre ....
- Sim, continua, filha do pecado, continua! - frisou o outro - uma pecadora tão grande como tu, que até um filho deixou arrancar do ventre, e que já em menina se queria prostituir para o padrinho, bem precisa de dois confessores que a escutem e a absolvam.
Sinceramente acho que nem uma dúzia o conseguiria fazer, mas com 1000 paus por cada um, como ia ser o caso, não me importaria nada de me confessar a todos eles. E por isso contei-lhes como o Rodrigo me obrigara a foder com todos os rapazes da república estudantil como castigo de o ter corneado com o Zundapp, como no bordel onde trabalhei em Amesterdão tivera um cliente turco que gostava de levar pontapés nas bolas e a quem uma vez passara a seu pedido uma navalha nelas, e do assistente da faculdade que gostava de ser chicoteado e de foder com uma corda em volta da piça mas que sempre me comia o grelo e o cu por três contos de reis, pois nessa época ainda não entrara o euro.
- Também apanhas no cu, se o cliente quiser, é minha filha desviada dos caminhos do Senhor? - perguntou o padre, em tom ávido - E quanto é que levas se o cliente te quiser comer o cu?
Bem informados ficaram ambos, se um dia na rua algum deles decidisse recorrer aos meus serviços já sabia quanto isso lhe custaria.
- E já desviastes outras meninas para os mesmos caminhos de pecado carnal por onde andas?
E eu ainda na época não o tivesse feito, disse-lhe que aliciara duas colegas da faculdade com dificuldades financeiras como eu a abrir as pernas a troco de dinheiro.
- Ohhh, safada! - gemia o pároco bem agitado - És mesmo uma serva do Maligno arrrastando outras almas para o Abismo. Grande penitência vais ter de fazer!
E enquanto ia narrando alguns dos episódios mais escabrosos da minha vida, o sujeito da retaguarda uma vez tendo entrado em cena, não ficara quieto. Forçando-me com as mãos a empinar o rabinho, levantou-me a parte de baixo do hábito, e baixou-me a calcinha - branca, apenas uma tirinha de pano sobre as duas rachas, e de desapertar de lado - que uma vez tirada exibiu ao meu confessor perante os buracos do confessionário.
- Magnificat! - exclamou este - Até pela roupinha íntima se vê estarmos perante uma tentadora que veio ao mundo apenas para nos levar ao Inferno.
- E que doce é o caminho do Inferno, caro colega! - acrescentou o outro - Só esta rachinha de lábios carnudos parece desmentir todas as terríficas visões dos nossos místicos, não lhe parece? - E cheirando-me as partes com o nariz enfiado entre as pernas - Huuummm! E cheirosinha! Cheira mesmo a pito lavado e quando asim é não resisto a lamber um pitinho lavado.
E mesmo sabendo tratar-se do pito e do cu de uma puta que já fora a sopeira do padre, começou a fazer-me um delicioso minete. Ainda bem que eu não iria ficar só a confessar-me. Mas o pároco meu conhecido queria ouvir mais.
- Conta, conta tudo, que pecados tens tu de sobra.
Nem os poderia contar todos, na verdade. Mas fui contando. Como corneei meu padrinho com o Hélder no liceu para me vingar dele me ter engravidado, a violação colectiva a que fui submetida no Choupal e muitos outros episódios aos quais ele, sempre sem parar de se punhetear escutava com muita atenção. O outro entretanto, à medida que me lambia o grelo, puxava-me o hábito até ao pescoço, desnudando-me o peito, até mo tirar totalmente pelo pescoço e me deixar inteiramente nua, apenas com as botas de cano alto pretas, que nunca tirei.
- Hummm, boas maminhas tens, filhinha depravada! - voltou a aprovar o pároco - Cheinhas, mas firmes e hirtas como o pau dos teus clientes. Costumas deixar que façam espanholas nelas? Sim? Quem foi que te fez a primeira espanhola nestes teus peitões tão direitinhos?
- Foi o meu padrinho claro. E foi com uma espanhola que tive a certeza que o meu anterior namorado tinha mesmo os tomates secos como os de um cavalo empalhado - e contei como se tinham passado essas duas espanholas.
- E não saíu leite nenhum da pila dele quando ele se veio em cima das tuas mamas?
- Nem uma gotinha - assegurei - Os colhôes do João Pedro não produzem uma gota de esperma, venha-se ele onde vier.
Do outro lado da divisória o padre levantara-se.
- E a coisa deles era maior do que a minha? - inquiriu - Principalmente a desse teu namorado que tinha os tomates mais secos dos que os de um eremita desidratado, era maior que a minha?
Eu já não estava ajoelhada. Sempre a apalpar-me as mamas e a fazer-me o minete, o segundo padre para lhes chegar com mais facilidade, já me colocara literalmente de quatro.
- Oh, senhor padre, sabe como é.. -comecei por responder por me parecer que todos aqueles buraquinhos redondos no confessionário deveriam ter outra utilidade que não fosse apenas para deixar ver - Já se passaram tantos meses desde a última vez que lhe vi a sua, e com tantas pirocas tesas a passar-me todos os dias pelo corpo, que já nem me lembro como ela era.
Ele então enfiou o caralho bem armado e pingão pelo buraco por onde falara comigo.
- Era maior? - voltou a perguntar.
O caralho do pároco não era nada de se deitar fora, mas para o acicatar respondi-lhe:
- Um pouco maior , sim. Tanto o do meu padrinho como o do João Pedro.
- Ai sim? Então chupa-o! - mandou sacudindo-o - Se é mais pequeno cabe-te inteiro até ao fundo da boca. Também chupas os clientes, não chupass? E os teus namorados, também os chupas não chupas? Então chupa o meu. Tudinho.
Agarrei nele com uma das mãos.
- E não será pecado, senhor padre?
- Se não pecares como te poderemos absolver, minha filha? - foi a resposta - Já tens tantos pecados, que bem podes cometer mais um antes da absolvição.
Bem visto. Afinal confessor que absolve um pecado, bem pode absolver um cento no mesmo dia, e ao mesmo pecador. Abocanhei por isso o caralho dele e comecei a mamá-lo não sem antes lhe ter dito.
- Olhe, ó senhor padre, que uma vez com o seu cacete na boca não vou poder continuar a confessar-me.
- Cala-te depravada, que mamar-me faz parte da penitência que te impomos.
Se aquilo era uma penitência, farta de me penitenciar estava eu, tantas vezes fazia aquilo ao dia, especialmente se este me corresse bem. Mas foi uma delícia cumpri-la sentindo a língua do outro acólito coçando-me o entre-pernas até me levar ao rubro, em especial quando de dois dos buracos de maior diâmetro, o padre estendeu seus braços na minha direcção e com as mãos começou a brincar com os meus seios.
- De facto Sandra, nas tuas mamas qualquer santo se perderia para passar as mãos nelas. Huuuummmm! Chupa, safadinha, chupa tudo! Ahhhhhhhhhh!
Entretanto o outro padre, que não sei como seria a pregar no púlpito mas que a lamber era divinal, provávelmente já cansado de me fazer minetes, expressou o seu desejo de iniciar a minha penetração.
- Vamos, minha filha, senta-te no banquinho onde te ajoelhaste, virada para mim, e mostra-nos de que forma é que pecas para te podermos conferir a absolvição mais adequada - mandou - Mas agora quem se vai ajoelhar perante ti, com as minhas coxas bem encostadinhas às tuas, vou ser eu, enquanto introduzo este meu diabinho no teu inferno.
- Oh, sim, sim! - exclamou gulosamente o outro - Senta-te como te mandam, Sandra. Vira a cabecinha para cima e continua a mamar em mim.
- Ainda vou arranjar um torcicolo - protestei mas executando as ordens - Se bem que seja preferível mamar-lhe na pila, sr. padre, do que ficar sentada sendo fodida, e com a sua coisa por cima de mim a verter-me leite na cabeça.
- Já vais ver onde te vou meter o leite daqui a pouco, minha Salomé! - advertiu-me ele - Mas por agora ocupa a tua boca a coçar as gengivas no meu dardo.
Achei graça ouvi-lo chamando-me tal nome embora nunca tenha mandado cortar a cabeça a ninguém. Foi por isso com alegria, que de joelhos deixei que o segundo padre me penetrásse á cão enquanto eu de cabeça estendida mamava no caralho do outro e os quatro pares de mãos me iam dando umas tão deliciosas esfregadelas nos peitos que me faziam contorcer toda de puro delírio.
- Sentes-te no Paraíso, não te sentes vadia? - perguntou o padre que me fodia sentindo-me gozar -Vês como já estás a ganhar a absolvição?
Sendo assim já só faltavam os mil paus extras prometidos, pensei, mas quando depois de ter gozado, o sujeito tirou a pila fora ainda a tinha em pé.
- Até agora - comentou saracoteando a bilharda na minha frente com a mão - só o meu colega é que tem tido o prazer de saborear a tua língua, e os suspiros de prazer que deixou escapar não apenas devem ter acordado os santos do altar, como me deixaram com muita vontade de tomar contacto com ela. Está na minha vez de provar um banho da tua língua. Vamos, lambe-ma agora! Mas de quatro como quando te lambi eu.
- E o cuzinho voltado para aqui, filha - exigia por sua vez o pároco de Coimbra - Já provei a tua língua hoje mas ainda não provei o teu buraquinho secreto, por isso o cuzinho bem encostado aqui a um destes buraquinhos do tabique do confessionário, e as perninhas abertas.
Encostei o rabinho a um dos buraquinhos de menor diâmetro de maneira a exibir-lhe a cona através dele, e foi por ele que o pároco introduziu o caralho e me meteu.
- Chupa! - ouvi o outro - E levanta a cabeça que vais levar outra nossa soberba apalpadela nas mamas.
E levei, já que pelos vistos os buracos grandes do tabique do confessionário não estavam ali senão para o pervertido pároco enfiar neles os braços,para apalpar plébias como eu, com as quais brincava ele e os seus amigos, às confissões. Gozei novamente quando o senti esporrar-se todo dentro de mim, num orgasmo que me deixou a cona a escorrer sémen.
- Espero que o Criador não me castigue como castigou Onam, por ter despejado o leite fora do vaso da fêmea, mas com umas mamocas destas, eu não vejo melhor recipiente feminino onde o derramar - observou o padre a quem eu acabara de mamar, depois de o outro ter ejaculado e retirado a piça de mim - por isso minha pecadora redimida, endireita as costas para cima e segura nelas com as mãos , que eu quero esguichar nas tuas mamas.
Ele próprio se punheteou, o caralho pousado em cima dos meus peitões, as bolas bem suadinhas, encostadas nos biquinhos dos meus mamilos que eu segurava nas mãos para melhor lhos oferecer.
- Ahh! Pecados meus! Pecados meus! - exclamava sem tirar os olhos das minhas mamas, pingando esporra de todos os buracos da piça - Como adoro cobrir de leite um parzinho de mamocas como este! Estou-me a vir! ESTOU-ME A VIR!AHHHHHHHHHH!!
A esporradela que me deixou nas mamas daria para fazer um par de gémeos.
- Vês como a confissão faz bem à alma e ao espírito, Sandra? - perguntou-me então o pároco, novamente em jeito trocista, saíndo de detrás do tabique, já vestido - Tens de vir fazê-lo mais vezes, já que seguiste pela vida do pecado e da prostituição.
- Bem, senhor padre - respondi-lhe à letra, pois confissões daquelas queria eu muitas, senão pelo corpo e muito menos pelo espírito, mas pelo bem que elas faziam à minha carteira uma vez que era disso que vivia - quando quiser mais confissões destas já sabe onde me encontrar, e o preço que elas lhe custam. E a propósito, aqui o seu amigo prometeu-me outra nota de mil. Onde está ela?
Estava na sacristia, juntamente com a minha roupa e recebia-a quando despi o hábito e me troquei. Que pena não haver ali um espelho, teria gostado de me ter visto naquele hábito de freira acabadinha de foder.
Nesse final de tarde ganhei dois novos clientes, mas apesar de ter saído da igreja já bem perto das 8 horas, o pároco não me convidou para jantar, nem que entrasse em sua casa e me lavasse. Como já meu padrinho dizia, os padres bem nos podem tratar por filhos e filhas no momento da confissão, mas na hora da refeição, cada qual vai comer a sua casa.
Bjs para todos, em particular para o Anjo Gabriel, cujo comentário muito apreciei..
terça-feira, 1 de maio de 2012
UMA PUTA NO CONFESSIONÁRIO
Postado por
SANDRA SAFADA
às
04:03
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Marcadores:
CONFISSÕES DE UMA PUTA EM COIMBRA
5 comentários:
Topei-te Sandrinha, se a Confissão começou de uma forma optima... depois acanhaste-te! Mas mesmo assim, muito bom!
Gonçalo
obrigado pela tua confissao jenial deixa te me toda a tremer a cona bem aberta e molhada como gostava de fazer uma confissao dessas eu que nunca fiquei satisfeita completamente
Que delirio de leitura. Sério. Fico com uma tesão tal que quando chego ao fim, noto que já estou todo molhado e lá tenho de ler outro conto para bater uma granda punheta e esporrar-me convenientemente. Deliro com tanta putice e tomara eu que isto fosse real. Assim seria o ser humano ;-) Ah que tesão, que ganas que me dás, estou com fome e sede a consumir-me por dentro que só me apetece foder-te como cão. Deixas-me no cio. dodomasfeliz (arroba) live (ponto) com
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