Quando em Coimbra Rui se declarou a mim e me pediu namoro, eu fiz-me algo cara. Ele sabia que eu me prostituia para pagar os estudos, e eu percebia muito bem que ele, apesar de ser filho de família bem, não se safava com as mulheres e era mais do tipo de se desenrascar à mão para se poder aliviar, do que de meter. Por isso respondi ao seu pedido:
- O que tu queres sei eu, Ruizinho! E de borla, não é mesmo? Pensas que por eu alugar o corpo serei uma namorada prestável, sempre disposta a deixar-te cá vir, como faço com os outros que me pagam, não é mesmo?
Rui assegurou-me que não era nada disso. Garantia amar-me a sério, a nim e não à minha gruta do meio das pernas, e por isso não ligava ao tipo de vida que eu levava, e até disse compreender perfeitamente que eu deitando-me com tantos homens, se aceitasse o seu pedido de namoro, não tivesse grande disposição para dar para ele.
- Quero ver isso, Ruizinho - disse-lhe eu, mas muito satisfeita com a sua resposta. Pelo tamanho das suas mãos e dedos eu adivinhei que o meu colega de curso Rui tinha a pila e os baguinhos muito pequeninos, e adivinhava-o bem submisso o que para uma puta como eu era óptimo. Gosto de homens bem abonados para foder por fora, mas de um homem frouxo para namorar e casar. E depois ter um namorado como Rui filho único de uma abastada família minhota, numa cidade conservadora como Coimbra o era nos anos 80 do século passado, conferia respeitabilidade a uma moça que vivia do que as suas rachinhas conseguiam ganhar. Aceitei por isso o seu pedido ainda dizendo que o iria pôr à experiência, e que se me pressionasse para ter sexo com ele aproveitando-se da minha condição, lhe poria imediatamente uns patins. Como o corninho aceitou de imediato a imagem que eu tinha dele ainda mais se me confirmou.
De facto Rui nunca me desapontou durante todo o nosso tempo de namoro e por isso ainda hoje estou casada com ele. Eu por mim, embora raramente lhe abrisse as pernas, até porque de facto o caralhinho dele é muito pequenino e fininho, embora se aguente muito tempo de pé, tentei sempre estimular-lhe todas as fantasias uma vez que elas sempre me predisposeram a dar para outros. Descobri que Rui se entesava muito dormindo nu a meu lado depois de saber que eu acabara de foder com clientes, assim como adorava fazer-me um minete antes de eu tomar o meu lugar na esquina e me começar a prostituir, e que mesmo cheio de tesão nunca tocava uma punheta sem que eu o autorizasse. Embora nos primeiros tempos lhe consentisse tocá-las, percebi em breve que quanto mais cheias o meu corninho tivesse as bolinhas, mais submisso e obediente ele se me tornava, pelo que ao fim de pouco tempo comecei a negar-lhe autorização para as tocar.
- Pareces um rapazinho sem mulher, meu meia pila - atirei-lhe desdenhosa certa noite em que dormimos juntos numa pensão da baixinha e em que ele me pedira para esvaziar a pila à mão em cima do meu peito - Tens sempre que tocar à punheta quando dormes comigo, e pingares esporra para cima de mim, é? Dorme mas é Rui, e deixa o leitinho dentro dos tomates até eu te dar autorização para me vires meter.
O meu namorado ficava toda a noite a pingar, de pau feito, procurando debaixo dos lençóis o caminho das minhas coxas, só para encostar a pila na minha pele.
- Ruizinho, não estou a gostar nada disso - dizia-lhe então - a tua pila está-me a besuntar toda de esporra e eu hoje já levei com esporra que chegue dentro da minha pássara, não preciso que me sujes a calcinha com a tua.
E lá lhe enfiava duas ou três fortes palmadas na pila que a deixavam mais flácida e cabisbaixa.
- Para baixo, pila malandra ! - gritava-lhe enquanto lhe batia, para que nos outros quartos ao lado ouvissem - Fartos de sentir caralhos tesos hoje estou eu! A bem ou a mal vou-te fazer baixar! E agora dorme.
O caralho lá baixava, mas por pouco tempo. Rui adorava estas palmadas no seu órgão e passado pouco tempo já estava de novo em pé, cutucando-me o cu com a sua ponta húmida e pegajosa. E a minha mão lá voltava a actuar. Passavamos a noite naquilo. Outras vezes porém, se me apetecia dormir mesmo aplicava-lhe outro tratamento de choque.
- Raios partam a tua pilinha, Rui! Tão pequenina e tão teimosa! Tive 5 clientes esta noite antes de me deitar contigo como bem vistes. Preciso de dormir e não vou conseguir com a tua piça nesse estado. Vou ter de dar um jeito radical de não a voltares mais a pôr de pé esta noite.
- Se me tocasses pelo menos uma segóvia, ou me deixasses pelo menos tocá-la eu em cima de ti garanto-te que a minha piça não se levantaria mais pelo menos até amanhã de manhã - sugeria ele.
- Não duvido - retorquia-lhe - Mas farta de embrulhar piças hoje está a minha mão. E muito mais bem abonadas do que a tua, como deves calcular queridinho. Levanta-te mas é é, vai à minha carteira e traz-me um cordel que lá está. Já vais ver como a tua namorada previdente te vai manter a piça para baixo até amanhã de manhã, sem necessidade de despejares os baguinhos.
Rui levantava-se, ia à minha carteira e entregava-me um cordel.
- Quando era menina Rui, lembro-me de uma canção infantil qee nós cantávamos e que contáva a história de um menino que gostava de brincar com soldadinhos de chumbo e que fazia xixi na cama. Mas ele tinha uma maneira de evita tal vergonha como muito bem dizia a canção. Já não me lembro da letra toda mas lembro-me que acabava asssim:
Leva os soldados ao quartel
Ata a pila com um cordel
Para não mijar na cama.
Neste caso não será para mijares mas para não te esporrares na cama, que irei usar o cordel mas acho que podemos usar o mesmo método em jeito de cinto de castidade, não te parece queridinho? Vamos lá, Ruizinho, a pilinha encostada à perna. Vou-te amarrar a pilinha à perna de maneira a que ela não estique nem levante, e como sou tua amiga deixo-te escolher se a queres amarrada à perna direita ou à esquerda.
E Rui lá tinha de dormir toda a noite com a pila amarrada fortemente em volta de uma das suas coxas para não me importunar como seu tesão. Mas ainda assim eu não estava totalmente satisfeita.
- Hoje não vou querer ouvir sequer falar em esporradelas, meu punheteirozinho! - advertia-o apalpando-lhe as bolas - Apesar de estares com a pila atada tens os baguinhos tão cheios que ele é capaz de te sair todo pela cabeça da piça. Ainda bem que não fostes circuncidado e tens o prepúcio todo. Para ter a certeza que não te irás esporrar é bom mesmo que tenhas o prepúcio completo.
E esticando-lhe o prepúcio amarrei-o com um elástico do cabelo de maneira a deixar Rui com a cabeça da piça completamente tapada.
- Agora sim, meu punhetezaninhas meia pila - concluí satisfeita - quero ver se o meu namoradinho de tomatinhos cheios vai conseguir sujar os lençóis da cama com a sua langonha!
E como eu adorava ver-lhe o caralho vermelho na manhã seguinte quando nos levantávamos! Rui ficava excitadissimo, e eu sabia que iria passar o dia cheio de tesão com as cuecas molhadas com as pinguinhas que não iria conseguir conter, mortinho por voltar a pagar outra pernoita na pensão das putas e dormir outra vez comigo ainda que fosse unicamente para provar da mesma receita.
- Logo à noite vais baixar as calças e mostrar-me se tocasste uma punheta ou não, nas minhas costas - ameaçava-o na manhã seguinte, quando nos levantávamos - Se o fizeres considerar-me-ei traída e ponho-te a andar para sempre da minha vida, meu punheteirozinho.
- Claro que não o farei!
- Muito bem! Mas antes de sairmos vais-me fazer um minete como eu gosto. Isso ao menos consegues tu fazer bem a uma mulher já que o tamanho da tua pilinha não interfere com o desempenho da tua língua.
Não era só o Rui quem ficava excitadissimo com aqueles nossos encontros em que ele começava a manhã com os tomates tão cheios como quando acabara a noite. Eu também. Violada e humilhada por muitos homens, incluindo um familiar, sempre fora eu, e por isso agora que tinha um submisso masculino transferia para ele toda a vontade de espancar e humilhar todos esses homens do meu passado. Mas também o comportamente, os toques penianos e os minetes que Rui me fazia nas noites em que dormíamos os dois e eu o mantinha em castidade, me deixavam com uma vontade danada de ser a puta de todos menos dele, de dar para todos os homens que me desejavam menos para aquele namoradinho bonito de cara e bem feito de corpo mas apenas dotado com uma piçazinha de 9-10 cms, e um desejo imenso que chegasse a noite e fossem horas de eu andar na vida, e voltar a ganhar outro minetezinho de Rui.
Contudo nem todas as noites dormíamos juntos e quando não o fazíamos eu exigia-lhe na mesma que me mostrasse a pila no outro dia para eu comprovar que ele não ejaculara.
- Se o tiveres feito eu vou perceber que não trazes o caralho tão duro como na véspera e castigar-te-ei severamente - avisava-o - E olha que de caralhos tesos e duros percebo eu! Cheio de tesão como andas, o melhor que tens a fazer Ruizinho, é amarrares a pilinha como eu te faço mesmo nas noites em que não dormimos juntos.
Durante algum tempo a pila de Rui aguentou-se como uma brava embora devesse andar mais cheia de leite do que as tetas de uma vaca. Mas uma noite o tesão do meu namorado, tal como o de qualquer outro rapaz, transbordou. Não foi preciso porém que ele baixasse as calças e me mostrasse o seu caralho como sempre fazia todas as manhãs, para que eu o soubesse. Como um bom perfeito submisso que não esconde nada da sua dona, mal nos encontrámos e sem receio do castigo que o esperava, o meu namorado confessou-me logo a sua falta:
- Perdoa-me Sandrinha, meu amor, mas esta noite a minha piça desobedeceu-te e esporrou-se toda nos lençóis da cama. Eu estava a dormir, devo ter sonhado contigo, e com os colhões cheios como os trago, devo ter sonhado que estávamos juntos e esporrei-me. Juros que não senti prazer, eu nem senti que me tinha esporrado, foi apenas quando acordei que vi ter a cama toda molhada de esporra e a piça tão flácida como se tivesse acabado de tocar à punheta. Foram os malditos colhões que nem a dormir se conseguem conter quando penso em ti, Sandrinha. Que vergonha quando entregar os lençóis para lavar, a lavadeira vai-se rir de mim.
Eu porém não lhe queria perdoar.
- Ruizinho, eu tinha-te avisado que terias de me obedecer em tudo quando me pediste namoro e tu concordaste, não foi? E eu não te tinha dito que não te queria a tocar punhetas nem a despejares os ovitos sem te dar autorização? Pois como não te conseguiste conter e me desobedeceste, se quiseres continuar comigo vais ter de sofer um pesado castigo. Concordas, ó meu incontinentezinho?
Como já imaginava o masoquista concordou. Já lhe aplicara alguns soberbos castigos e estes deixavam-no tanto a trepar pelas paredes como dormir ao meu lado com a piça amarrada.
- Pois então vais passar estes próximos dias a dormires comigo quando eu vier do trabalho e a fazeres-me minetes, até ficares outra vez com os tomates tão cheios como os trazias - estipulei - mas ai de ti se voltares a ejacular! E quero que me ofereças uma lingerie bem sexy que usarei na noite em que te aplicar o merecido castigo.
A despesa que não foi para o corno! Mas a lingerie que me ofereceu era lindissima. Um corpete com sutiã e calcinha pretos, esta última com folhos, e meias de ligueiros prendendo na calcinha. Quando achei ser chegada a hora de castigar o meu namorado por aquela sua esporradela, não me esqueci de a levar vestida, aliás foi essa a primeira vez que a usei, algo que Rui muito apreciou.
- Alguma coisa tua haveria eu de ver pela primeira vez! - comentou. - E essas tuas botas pretas de cano alto ficam-te muito bem, Sandrinha!
Eu ri-me.
- Bem meu querido - comecei - não é preciso relembrar-te porque motivo te vou castigar esta noite, pois não? Então vais-te por todo nuzinho, ajoelhar-te, beijares-me as mãos e agradecer-me pelo castigo que te vou dar, além de me prometeres que em caso de falta igual no futuro te submeterás ao castigo que te impuser.
Rui assim fez.
- Muito bem! Agora vais-te levantar, abrir bem as pernas e tocares um bocadinho à punheta como tanto gostas, e estás habituado a fazer. Mas não quero que te esporres. Quero apenas ver-te com a pilinha bem dura e toda esticada - e nesta altura eu já tirara um mata moscas que segurava na mão. Quando vi Rui com a pila bem tesa mandei-o parar.
- Estás com a pila pronta a disparar como a dos clientes que me fodem, não estás? É assim que à noite sujas os lençois, não é meu viciadozinho em punhetas? Se calhar foi assim que molhaste a cama há dias, não foi? Estavas a brincar com a pilinha por baixo dos lençóis como os meninos mal comportados e não a sonhares comigo como disseste, não estavas? Nunca perdes uma oportunidade de brincares com a pila à mão, em especial agora que tens uma namorada puta, não é? Pois vou baixar-te esse teu nojento insecto com uma coisa bem apropriada para o fazer.
E com o mata moscas bati-lhe várias vezes na pila até lhe ter quebrado o tesão. A cada vergastada Rui inclinava-se todo para a frente com um gemido de dor.
- Isso grita com força, para que as putas nos quartos ao lado e os clientes que estão com elas saibam que estás a ser castigado como mereces por ainda sujares a cama com esporra como os meninos a sujam de mijo - dizia-lhe batendo na gaita com mais força - Eu não te avisei que devias amarrar a pila à noite como eu ta amarro quando te deixo dormires comigo? Porque não o fizeste? Porque te querias esporrar não era, meu sacanazinho, apesar das minhas proibições? Pois então toma, e toma. QUERO-TE VER COM A PIÇA MURCHA, MEU MASOQUISTAZINHO!
Foram precisas várias vergastadas enérgicas na pila para cima e para baixo para a obrigarem a permanecer apontada ao chão. Quando isso aconteceu eu passei a atacar outro doloroso alvo.
- Muito bem! - exclamei pousando o mata moscas - A culpada pela tua falta já está bem mansinha. Mas não foi só ela a culpada, pois não? Como tu mesmo disseste os teus malditos colhões também têm muita culpa uma vez que nem a dormir se conseguem conter. Por isso vou ter de lhes fazer pagar caro essa sua incapacidade, não seria justo para com a tua pilinha depois do tratamento que acabou de sofrer, que os teus colhõezinhos não sofressem um castigo semelhante. Mas para eles não vou usar o mata moscas. Para os punir tenho algo melhor. As mãos atrás das costas, Ruizinho, e as pernas bem abertas! Ainda bem que gostas das botas de cano que trago calçadas. Um, dois, três. Espero que os teus tomatinhos também as apreciem porque foi a pensar neles que eu as trouxe calçadas.
Um salto com a minha perna direira e o peito da minha bota amassou-lhe todo o saco. Com um grito Rui deixou cair o tronco para a frente, mas eu já levantara a perna esquerda e com ela aplicava-lhe a mesma dose.
- Vais-m rebentar com os colhões, desgraçada - gritou-me tentando esfregá-los com as mãos
- Era o que merecias, punheteiro! As pernas bem abertas, e os teus colhões ao alcance dos meus pés, que ainda não terminei.
Rui levou ainda com mais meia dúzia de pontapés nas bolas com o peito das minhas botas.
- Não gostas de despejar o leitinho dos teus tomates à mão, meu esgalhadorzinho de píveas? - perguntei-lhe procurando humilhá-lo mais e acertando-lhe alternadamente nos tomates - Pois vou fazer despejar-tos todos ao pontapé com as minhas botas de couro até te obrigar a vomitar toda a esporra pela cabeça da piça. E desta vez garanto-te ser certo que não irás sentir orgasmo algum.
Só parei de lhe pontapear as bolas depois de o deixar caído no chão, ainda que meus golpes tenham sido desferidos mais em jeito do que em força de maneira a não lhe estragar irrersivelmente o "abono de família".
- Se não foses um tarado de um masoquista tão cedo não irias sentir tesão nem vontade de te esporrarres - comentei desdenhosa enquanto Rui deitado no chão com os joelhos encostados ao queixo, gemendo de dores esfregava o saco e sentindo a minha passarinha bem quentinha e húmida - Mas eu vou ainda dar mais um jeito nisso.
- Vou precisar de colocar gelo nos colhões.
- Mais tarde. Agora já os esfregaste que chegasse, por isso vais-te colocar de joelhos com a pila em cima do assento da cadeira e vais tocar outra punheta até a deixares grossa outra vez.
Não estava fácil depois de tal sessão de cbt pôr outra vez o caralho em pé mas Rui com algum esforço conseguiu fazê-lo ainda que o seu tesão não fosse tanto assim.
- Que é isso? Não consegues ficar com o caralho mais duro do que isso, meu punhetazinhas? Com esse teu tesão que mal consegue manter a pila de pé, asseguro-te filho que por mais que sonhes comigo nunca conseguirias tocar uma punheta decente quanto mais metê-la cá dentro, por mais que te esfregasse a cona debaixo dos olhos. Fecha os olhos porco, que eu vou tirar a calcinha e não quero que me vejas aquilo com que tanto sonhas e tanto faz suspirar a tua pila.
Rui fechou os olhos, era outra das nossas fantasias, quando o torturava ele nunca me via nua, e eu tirei a calcinha que usei para o vendar. Em seguida removi igualmente o sutiã e com as pernas abertas apoiei as nádegas nas costas da cadeira de maneira expondo-lhe mesmo a pachacha junto à boca. Depois levantando uma das pernas apoiei primeiro o tacão da bota em cima da cabeça da sua pila, pisando-a sem contemplações até deixar cair todo o peso do meu pé calçado em cima do seu órgão.
- Dói, não dói, Ruizinho? Ainda bem, quero mesmo que te doa. Apetece-me espalmar-te a pila toda debaixo do meu pé como se faz a uma barata nojenta e é isso que farei se não me satisfizeres devidamente, da maneira que melhor sabes fazer: lambendo-me a crica e o cu, como um bom focinheiro que és. Por isso se te dói tanto, como deve doer a avaliar pelos teus gemidinhos de frouxo, é bom que me comeces a fazer um bom minete porque te promete só deixar de te calcar o caralho quando a tua linguazinha me tiver proporcionado um daqueles orgasmos de se lhe tirar o chapéu. E COMEÇA POR ME LAMBER O CU , FOCINHEIRO. MAS PRIMEIRO BEIJA-ME A BOCA!
Agarrando-o pelos cabelos, eu mesma o obriguei a beijar-me a boca e lhe esfreguei a cara no olho do cu e nos lábios vaginais enquanto me lambia as duas entradas de baixo.
- Huuummm, focinheiro com meia pila e cheio de vontade de despejar os baguinhos! - suspirava, tonta de prazer - Lambe todos os meus suquinhos, porcalhão de esporrador, que não sejam só os outros a deixar os seus suminhos dentro dos meus buraquinhos. Huuummm!
De vez em quando libertava a pressão do meu pé mas era apenas para o substituir pela pressão do outro, e por vezes aumentava-lhe a dor.
- Põe os colhõezinhos debaixo da pilinha, Rui - exigia-lhe conduzindo-lhe as mãos até ao meu peito nu - Quero esmagar igualmente os teus colhõezinhos, só os pontapés que dei neles não bastam para os castigar pela tua esporradela.
E Rui lá colocava os bagos debaixo da pila para eu os calcar com a ponta das minhas botas enquanto as mãos de Rui me apalpavam gostosamente as mamas, deixando-me os mamilos erectos.
- Humm! Huuummmmm! - suspirava eu. Que se fodesse lá a piça pequenina do meu namorado, depois de uma semana bem preenchida de clientes aquela lingua vermelhinha de Rui, levava-me ao céu, ainda que fosse ao céu das putas, não o das virgens imaculadas onde nunca quis pertencer. Mas não era unicamente o minete e os amassos nas minhas mamas que me deixavam naquele estado, era também o sentir-lhe a piça e as ovas debaixo das solas das minhas botas, calcadas sem dó, a primeira também começando a ficar tesa, mas impedida de gozar. Nunca um minete que Rui ou alguém me tivesse feito me soube algum dia tão bem como aquele! Tão bem que por diversas vezes retive o orgasmo só para ter um pretexto de continuar sentindo a língua e os amassos de Rui nas minhas partes íntimas e nos meus peitões e prolongar o suplício maravilhoso que era calcar o caralho e os ovinhos do namorado punheteiro que se esporrava todo na cama ao sonhar comigo. Imaginem o orgasmo que eu não tive quando já não me consegui conter mais e me vim.
- Tiveste sorte, malandro - proferi no final esfregando-lhe a minha pachacha húmida no focinho - mais um pouco acabava por te esmagar a tua rídicula pila e os teus colhõezinhos mal formados. E agora vamos dormir já que pagaste o quarto para toda a noite. Tenho a certeza que amassados como tens o caralho e os tomates não irei precisar de te amarrar a pila em torno das tuas coxas para me deixares dormir sossegada. Ah sim, o gelo para os teus tomatinhos! Podes pedi-lo ao Sr. Augusto da recepção. Mas como as pensões de putas não costumam ter telefone nos quartos e esta não foge à regra, é melhor vestires as calças e ires lá tu mesmo, que eu depois deste minete que me fizeste vou cair na cama e dormir como uma perdida.
E dormi mesmo, nem cheguei a saber mesmo como ficou o episódio do gelo, pois Rui nunca mo contou embora duvide que ele o tenha ido buscar para não expor mais a sua vergonha.
Confesso sempre ter gostado muito de sentir leite de macho na minha greta depois de um bom minete nela. Mas naquela noite o linguado que Rui me fez soube-me tão bem e proporcionou-me um orgasmo tão agradável que na noite seguinte decidi dar um tiro ao trabalho e dar descanso à cona não a pondo a render como fazia nessa éoca quase todas as noites. As putas também têm direito a folga de vez em quando, as férias e os feridos não podem ser apenas para os outros trabalhadores. em especial depois de uma noite tão gratificante para mim, como tinha sido a da véspera.
3 comentários:
vai um minete sua puta linda?
Tenho que convencer a esposa a tratar-me tão bem com tratas o teu Ruizinho... :)
Beijos...
... Onde quiseres
Não fosse tudo imaginação e dizia-te que és uma puta detestável.
Postar um comentário