Tudo começou certa noite em que o homem com quem divido a cama há alguns anos, o meu amante bissexual Renato e macho dominante lá da casa, exigiu que eu, e os seus dois paneleiros domésticos, isto é, meu marido corno Rui, e meu filho mais velho que tem o mesmo nome do pai, lhe fizéssemos um broche para o aquecer. Encontrávamo-nos os quatro na sala, e meu amante, ou melhor nosso comum amante, estava sentado no maple, todo nu, meu filho e marido de pé, igualmente nus, apenas com uma coleira de couro em volta da garganta e eu com os peitos ao léu e uma saia tufada e vaporosa de tafetã, azul clara, a cor preferida de Renato, sem calcinha por baixo.
Às suas ordens, ajoelhámo-nos os três em seu redor e começámos a masturbá-lo e a chupar-lhe o membro como ele tanto gosta pois diz que qualquer uma das nossas bocas tem muito jeito para a mamada. Sei que meu marido e meu filho mais velho têm um certo nojo em saborear os fios de esporra que escorrem da cabeça do pau de Renato, mas eu adoooro o sabor salgado e quente do leite de macho, pelo que aquela mamada, juntamente com os deliciosos apalpões que meu amante me ia dando nas mamas, deixaram-me com uns gostosos calorzinhos na pássara e com uma vontade danada de dar para o meu amante já que desde que ando com ele nunca mais me entreguei ao corno. Renato contudo tinha outras ideias. Com o cacete bem inflamado com o nosso broche, e a escorrer leite pela cabeça inchada Renato, que mesmo com mulheres gosta mesmo é de nos ir ao cu como muito bem sei, expressou outro desejo:
- As minhas paneleiras têm uma boquinha bem gostosa, que a minha piça muito aprecia. Mas agora está-me a apetecer bastante enterrá-la inteirinha dentro de um dos vossos cus. E como qualquer um dos vossos traseiros é bastante apetecível para o meu caralho vou tirar à sorte qual vou comer esta noite. Ata-ita-á, quem está livre, livre está, sapatinho de borracha e meiínha de lã, nosso senhor passou aqui e escolheu-te a ti - cantarolava ele enquanto a sua mão direita ia tocando nos nossos peitos. O escolhido foi meu filho, mas percebi que Renato fizera batota, quando começara eu já sabia que seria ele o eleito pois de nós os três, Renato que é bastante mais novo do que eu e meu corninho, aprecia mais ir ao cu ao nosso filho como é bom de ver.
- Muito bem, Ruizinho - congratulou-se Renato como se o sorteio tivesse sido justo - vais empinar bem o cuzinho como um bom paneleiro no cio quando te estiver a usá-lo. Mas primeiro, tu e o corno do teu pai, vão dar com as vossas línguas um prémio de consolação à vadiazinha da tua mamã gostosa que parece ter ficado algo desiludida por não ser ela a provar do meu cacete. E enquanto isso, vou tratar de dar um jeitinho nas vossas amostras de caralho para os deixar bem mansinhos.
É verdade que é bastante excitante para mim ver meu amante usar o cu do meu corninho ou do meu filho mas eu estava com fome do pau de Renato sim. Embora ele prefira enrabar-me como faz aos seus paneleiros, a verdade é que os seus toques manuais na vagina durante o acto, sempre me conseguem levar ao orgasmo, pelo que a escolha ter recaído no meu filho deixara-me algo desapontada de facto. Contudo um minete dos panasquinhas do meu amante sempre vinha a calhar. Assim com o rabo pousado no tampo da mesa do centro da sala, e sem retirar a saia pois Renato não o deixou, deixei que os dois meias-piças de olhos vendados com as suas próprias cuecas para não me verem a vagina como nosso macho também exige, me fizessem um minete. Huuuummmmm!
O meu amante não ficou quieto a ver o minete que os dois me faziam. Enquanto eu de pernas abertas recebia o meu gostoso prémio de consolação, ele por sua vez encarregava-se de amansar o caralhinho miudinho e fininho dos dois, que como é bom de imaginar já estava todo em pé embora vendados como estavam ambos, não pudessem ver a greta que lambiam. Renato começou pelo corno. Agarrou-lhe na piça, não resistiu a desferir-lhe uma palmada no saco dos tomatinhos que fez Rui dobrar-se todo mas que me excitou ainda mais, antes de lhe colocar um minúsculo cinto de castidade metálico, ainda mais pequeno que o caralho de meu marido, o que desse modo lhe impedia por completo a erecção.
-Óptimo! - exclamou Renato - Tens a piça presa como a deve ter sempre um corno manso como tu, meu boi! Esta noite vou pôr a tua esposa vadia a foder como uma fufa fode com outra fufa, e a fufa vai ser o paneleiro do teu filho mais velho, boi de piça curta! E tudo isso enquanto lhe vou ao cu porque é para isso que os paneleiros servem: para que os machos lhes usem o cu. E tu vais assistir a tudo com os olhos bem abertos mas com a piça tão presa e esmagada dentro do cinto de castidade que te arranjei, que nem tesão para te esporrares vais ter, meu cornudo de colhões irrisórios. Hoje vais só gozar com os olhos por mais cheios que fiques com os colhões depois do espectáculo a que vais assistir. E agora vou tratar da piça do paneleiro que vou comer perante os vossos dois pares de olhos.
Rui filho foi porém poupado à tortura de ter a pila enclausurada num cinto de castidade. Enquanto de joelhos ele e o pai me lambiam a pássara, Renato puxou-lhe o caralho bastante ensebado por trás, com alguma brutalidade como sempre procede com todos os seus amantes masculinos, por entre as pernas procurando esticá-lo em direcção ao rego do cu, e esmagando-lhe os tomates:
- Puta de piça tens tu, meu paneleiro de merda! - gritou-lhe meu amante - É tal e qual a minúscula piça do teu pai, que nem sei como te conseguiu fazer, a ti e aos teus irmãos! Tivesses uma piça com um tamanho decente em vez desta miserável amostra de tripa, e já te teria encostado a cabeça bem no olho do cu, onde tu, o teu pai e a tua mãe tanto gostam que eu encosta a cabeça da minha piça!
Pequenina como é, e toda dobrada na curvatura das coxas, a pila de meu filho mais velho nunca mais conseguiria chegar ao olho do seu cuzinho por mais que Renato a tentasse esticar toda. De qualquer modo o esforço sempre valeu de alguma coisa pois meu amante conseguiu com que o caralhito de Rui filho ficasse pelo menos apontado para a entrada do rego do cu.
- Quando te estiver a encabar a peida, meu paneleirinho que a cona da tua mãe que estás a lamber deitou ao Mundo - gabou-se Renato - vais ter este buraco tão aberto que se te deixar esporrar vais comer com a tua própria esporra pelo teu rego dentro.
Segurando-lhe na piça com a mãos para não a deixar tombar para a frente, meu amante passou um nó em torno da glande do meu filho de um novelo de cordel que pegou de cima da mesa, e de tal maneira forte que mais parecia querer enforcar-lhe a glande. Com aquele nó forte meu filho nunca conseguiria esporrar-se, estava eu certa. Depois esticou o cordel de maneira a fixar-lhe fortemente a pila no meio das coxas e atou-o com um laço em volta da barriga, como um cinto.
- Estás a ver como se arranja um cinto de castidade caseiro? - perguntou-lhe então - Estás com a piça tão presa e tão impedida de gozar como a do cornudo do teu pai fanadinho. E agora chega de lambidelas na cona da Sandra. Se a minha vaquinha ainda não gozou com os dois minetes que lhe consenti, tivesse gozado que teve tempo de sobra. Agora quero o cu que a sorte me destinou esta noite, meu panascazinha virgem de piça.
O facto de meu filho mais velho nunca ter ido às meninas e por isso ser ainda virgem no capitulo feminino, apesar de na época já ter 21 anos, era outro motivo que Renato se servia para o humilhar.
- Podem os dois tirar as vendas - concedeu Renato - E tu Sandra, desavergonhada como és, não te irás importar de roçar o grelo, uma vez que te queixas de eu não apreciar muito fazê-lo, na cona improvisada que arranjei para ti com a piça e com os colhões do teu filhinho mais velho. Não sou cirurgião plástico, nem especialista em mudanças de sexo, mas diz lá se a piça e os colhõezinhos do panasquinha que saíu da tua barriga de puta, não parecem mesmo a cona de uma vadia como tu?
De facto a pilinha de meu filho, toda esticada por entre as coxas e estendida por cima da costura do saco das ovas espalmadas como um bacalhau seco, quase se assemelhava a uma vagina. Aliás já por diversas vezes noutros tempos eu e meu marido praticávamos inversão de papeis, e em que eu lhe amarrava o piçalho da mesma maneira, para conferir uma fisiologia mais feminina aos seus orgãozinhos de macho pouco abonado. Ainda para mais uns dias antes Renato mandara-o depilar-se integralmente pelo que com a pilinha naquele estado Ruizinho ainda se parecia mais com uma menina. Achei por isso deliciosa aquela transformação. Propositadamente segurara-me para não gozar durante os minetes, gosto de não ter gozado se sei que Renato se vai servir do cu do meu marido ou do meu filho Rui na minha frente, como ia acontecer nessa noite mais uma vez.
- Deita-te no sofá com as pernas bem abertas, Sandra - mandou Renato tratando de tudo como sempre - e não tires a saia. Levanta-a apenas até às coxas de maneira a não mostrares o grelo a estes dois mirones cheios de tesão nos olhos. E tu meu panascóide de cu aberto, deita-te por cima da tua mãe como se fosses um macho a sério e não um miserável paneleiro de piça curta, e te estivesses a preparar para a foder. Quero ver a tua barriga bem encostadinha à dela, as tua coxas grudadas nas coxas da tua mãe, e a tua piça assim como está, bem amarradinha e dobrada que mais parece uma cona, a roçar na cona da tua mãe como se fôsseis duas fufas no acto. Nunca fostes ao pito como homem, mas agora pelo menos vais experimentar ir ao pito como mulher. E O CUZINHO EMPINADO, PANELEIRO! Podes muito bem roçar a cona esfomeada da tua mãe com a tua cona improvisada, enquanto apanhas no cu como um bom paneleiro que és, e o corno do teu pai assiste como tanto gosta e sabe fazer!
Com o meu marido, desde os nossos tempos de namoro sempre fui eu a mandar, com os meus amantes é ao contrário, são eles quem dominam e estipulam as regras, e com tal sucesso que presentemente como se vê, até a família se rege pela mesma bitola. Por isso, obedientemente, eu e meu filho colocámo-nos na posição pretendida, eu com a saia puxada para cima e as pernas bem escachadas, e os nossos entrepernas encaixados, a minha pachacha sentindo toda aquela masa de carne jovem, húmida, pulsando de tesão reprimido. Huum! Como era bom sentir o caralho de meu filho transformado numa vagina que eu adivinhava ávida de sexo, o caralho adolescente de meu filho transformado numa linha descendo pelas suas coxas dentro, sem nenhuma protuberância saliente no seu baixo-ventre tal como no meu, comprimindo-lhe os colhões raquiticos como os do pai cornudo, o seu caralho tão bem enterrado na costura do saco suado e melado de esporra que ao esfregar a minha pachacha nele me parecia estar a esfregá-la nos lábios vaginais e húmidos de uma fêmea carente. Sim, tive mesmo a sensação de estar a fazer sexo com uma mulher.
- Podes lamber-lhe e apalpar-lhe as mamas, paneleiro - sugeriu generosamente Renato - Sei que querias muito ir ao pito à vadia da tua mamã, e o teu pai também gostaria muito de assistir a ser corneado por ti. Talvez um dia destes te deixe fazê-lo, mas por agora pode-la consolar apalpando os peitões dela. Amarrei-te a piça, não as mãos.
Evidentemente Ruizinho tratou de abusar, com grande proveito meu que sempre gostei muito que me mexessem nas mamas, da liberdade concedida.
Mas Renato também queria o seu proveito. Enquanto eu e meu filho nos rocávamos uma na "outra" como duas lésbicas, meu amante usava-o como seu paneleiro. Sei que tanto ele como o pai não gostam muito de dar o cu mas fazem-no porque no estado em que as coisas chegaram cá em casa sentem não ter outra alternativa. Meu amante abriu o olho de meu filho, penetrou-o com um dedo, cuspiu para dentro dele e para o seu próprio caralho, mandou que o corno fizesse o mesmo no cu do filho e no seu pau, e depois com a língua tratasse de lhe espalhar o cuspo ao longo de todo o cacete.
- Agora vou-to enterrar no cu até aos colhões, panasca! - gritou.
Senti na minha cona o caralho de Renato entrando pelo olho do cu de meu filho. Grosso, quente, vertendo leite de macho, a ponta bem afiada, e gemi de prazer ao mesmo tempo que meu filho gemia sendo penetrado, pois me parecia que através dos movimentos pélvicos que eu e Ruizinho executávamos no sofá, o caralho gigantesco de meu amante bissexual também entrava em mim, era na minha cona sequiosa e sôfrega que eu o sentia entrar, e aquela simulação de sexo lésbico com meu filho ainda me soube melhor.
- Ahhh! Mete, mete tudo, meu garanhão com caralho enorme, ahhhhhh! - gemia eu abrindo mais as pernas sobre as coxas do meu filho como se quisesse meter o seu caralhinho esticado e preso dentro da minha pássara - Não é qualquer homem que tem um caralho assim que me faz derreter toda, ahhhh! Mete, mete, mete tudo, meu macho, mete tudo no cu do teu paneleiro, mete mais, que eu sinto o teu caralho todo dentro de mim!
Meu marido devia estar delirando de tesão com esta conversa, mas eu nem para ele olhava. Olhava era para Renato que me garantia:
- Fica descansada, minha putinha que a paneleiros como o teu filho, e a putazinhas como tu, só deixo mesmo é os colhões de fora, o caralho enterro-o todo por mais apertado que o cu seja. E o do teu filho e o do teu corno já estão bem arrombados.
Renato enrabou-o quanto quiz. Vim-me muito antes dele mas meu amante ainda o continuou enrabando sempre com meu filho em cima de mim. Mas Ruizinho estava com um problema. O caralho enorme de Renato estava-lhe massajando a próstata e os colhões miudinhos dele precisavam deitar cá para fora o sémen que já não conseguiam conter.
- Tenho de me desaleitar urgentemente - pediu ele ao fim de algum tempo - Já não bastava o raio do cordel a querer cortar-ma e ainda tenho a piça a rebentar de tanta esporra dentro dela à espera de ser cuspida. POR FAVOR, DEIXEM-ME ESPORRAR!
- Ele tem razão - intercedi, como quase sempre - afinal de contas os paneleirinhos, em especial quando se comportam tão bem, também têm o direito de se esporrarem como os machos de pila grande que os comem.
Renato começou então a aliviar-lhe a pressão do cordel em torno da glande.
- Vou-te desamarrar a piça aos poucos, meu paneleirinho de colhões cheios - prometeu avisando-o - Mas eu ainda não me vim e tu vais aguentar com eles cheios até eu me esporrar todo dentro do teu cu. Se não te contiveres a noite não acabará sem sentires o peso do chicote nas tuas costas.
Não foi preciso o chicote. Meu amante também não o continuou a enrabar por muito mais tempo. Satisfeito com o cuzinho do meu filho Rui, Renato começou a vir-se ao mesmo tempo que tendo-lhe removido o cordel da glande o começava a punhetear ainda que mantendo-lhe a cabeça da pila apontada para o rego do cu.
- Vais despejar os colhões aos pouquinhos, meu paneleiro de piça fanada - impôs meu amante - se não queres provar o chicote nos lombos. Não despejas tudo antes de eu ter despejado, ouviste bem?
Rui filho levou uma fartazana de esporra no rego do cu pois que as bolas de Renato a produzem em quantidade excedentária em especial quando seu mastro está dentro de um cuzinho jovem como o de meu filho, não tardando a escorrer-lhe por ele fora.
- Empina bem o cuzinho para cima, panasca - voltou a exigir Renato mas sem parar de lhe tocar ao bicho - não te autorizei a verteres a esporra que acabei de ejacular com tanto gosto no teu cu. Guarda-a antes para um bebedor de esporra que está aqui presente a apreciar tudo. E vê mas é se despejas a esporra que tens nas ovinhas que tenho mais que fazer do que passar a noite a punhetear-te, filho de um cabrão.
Adivinhei logo o que se seguiria, ou não me chamasse Sandra.
Com o caralhinho todo dobrado por entre as coxas, e os tomates comprimidos por ele ao máximo, era dificil para meu filho ejacular apesar da sua imensa vontade. Foi preciso que a uma ordem do meu amante loiro eu apertasse as bolas de Ruizinho enquanto ele lhe chocalhava a pila com as mãos na punheta mais dolorosa que meu primogénito já experimentara algum dia, para que finalmente com muito esforço a langonha lhe saísse pela cabeça da grila.
- Isso, esporra-te, paneleiro, já que tanta vontade tinhas de te esporrares - dizia-lhe meu amante, apertando-lhe ainda mais a pila à medida que Ruizinho se vinha para que a esporra não jorrasse toda de uma só vez - depois de teres coçado com a tua cona improvisada a cona da tua mamã que tanto anseias por comer, de a teres lambido, de lhe teres apalpado as mamas, e de teres apanhado no cu de mim, bem mereces esporrar-te de facto. Mas devagarinho, panasquinha, vais-te esporrar bem devagarinho de maneira a saboreares devidamente cada gota de esporra que te sai da cabeça da piça, pois não sei quando eu e a tua mãe te deixaremos esporrar de novo. QUERO VER-TE A ACERTAR COM A TUA ESPORRA NO REGO DO TEU CUZINHO ACABADINHO DE FODER, FILHO DE UM CORNUDO COM MEIA PIÇA E DE UMA PUTA LAMBONA COM OS BURACOS TODOS ABERTOS!
Com a cabeça da pilinha na posição em que estava, o cuzinho de Rui não tinha como se furtar à esporradela que os seus tomatinhos libertaram. O líquido do seu tesão acertou-lhe em cheio nas nádegas, no rego do cu que Renato e eu com as nossas mãos mantínhamos aberto, e nas coxas.
- Ena pá! - exclamou Renato - não há nada como ir-te ao cu para te fazer encher os colhões de esporra. Ou estás assim por os teres esfregado como uma fufazinha na cona muito usada da tua mamã?
Mas meu amante não esperou pela resposta pois antes que ela surgisse já se voltara para o meu corninho cujo caralho se encontrava por demais esmagado dentro do cinto de castidade, apesar de excitadissimo como nunca. Ver a minha dança de coxas com nosso filho mais velho era algo que mesmo um corno manso e orgulhoso como ele é nunca esperaria ver na vida. Da abertura do cinto por onde lhe é permitido urinar pingavam alguns fios pegajosos de sémen.
- Vê lá se é preciso agrafar-te a cabeça da piça para guardares o leite dentro dela - ameaçou-o Renato - Como não passas de um paneleiro igual ao teu filho mas que hoje não teve a sorte de apanhar no cu, e como aprecias muito esporra trata de fazer um minete no cu do teu filho. E engole o leitinho todo, focinheiro!
Ruizinho colocou-se de gatas, e o pai por trás lambeu-lhe o olho traseiro, bem como as coxas e o saco das bolas, removendo e engolindo todos os vestígios de esperma que lá se encontravam.
- Não és apenas um corno manso, mas também um focinheiro glutão de se lhe tirar o chapéu - reconheceu Renato vendo a cara de prazer que meu filho fazia quando a língua do cornudo seu pai lhe passava no interior do reguinho e nas bolas - não admira que não precises da piça para mais nada que não seja mijar. E o teu filho vai pelo mesmo caminho. Da próxima vez vou fazer lamber-te o cu do teu filho com ele bem sujo de merda em vez de sujo de esperma, para ver se o lambes com o mesmo prazer.
Era verdade, meu corninho lambia o cuzinho, os baguinhos e até a pilinha melada e agora murchinha de nosso rebento, com bastante agrado, o que não me surpreendia, desde que eu o fizera apanhar no cu de Américo e seus amigos, e especialmente agora que há anos se via privado do meu corpo, meu marido cada vez encontra mais prazer nas relações gay que eu e Renato lhe consentimos.
- Não foi só Ruizinho quem se portou bem esta noite - reivindicou o corno, depois de ter deitado a língua de fora e nos comprovado ter engolido o produto da ejaculação dos dois homens - eu também fiz tudo o que me mandaram, vi meu filho servir de fêmea à minha querida esposa e o amante desta ir ao cu àquele sem intervir nem dizer nada, mas ainda tenho a piça enclausurada neste cinto de castidade sem se poder mexer, nem se pôr de pé apesar da vontade que tem em o fazer. Por favor, não me digam que me vão obrigar a passar mais uma noite com o cinto de castidade, sem poder sequer tocar uma segoviazinha para sossegar a grila. POR FAVOR! Sei que me querem castrar, mas então façam-no de uma vez só, ASSIM NÃO! Não me importo de beber toda a esporra que expelir, mas POR FAVOR, deixem-me bater uma segóvia para me aliviar! Afinal a recompensa de todo o marido corno é tocar uma punheta, pelo menos.
Mais uma vez fiz de anjo bom.
- Bom, meu querido e encornado marido - respondi-lhe - se te comprometes a lamber toda a sujidade que fizeres só estás a contribuir para que tua esposa dê razão ao Renato quando ele diz que não passas de um paneleiro merecedor de cada centímetro de chifre que te coloco na testa. Mas como efectivamente acho que te fica bem lamberes esporra, ofereço-te até um delicioso vaso para tocares a tua segóvia. Isto se o Renato autorizar, é claro. Queres, meu corninho de pila pequenina? - e com as mãos debaixo dos meus peitos, saracoteava-lhe as mamas mesmo por debaixo dos seus olhos.
Renato não se opôs e após lhe termos retirado o cinto de castidade, deitei-me novamente no sofá e deixei que Rui pai se encavalitasse no meu peito. Apertei as mamas com as mãos, uma de encontro à outra, e ofereci-lhas:
- Mas não me vais foder as mamas, corno! - impûs - Vais apenas tocar uma punheta no meio delas, compreendido?
Mais do que compreendido. E também não foram precisos mais do que dois ou três minutos para que meu marido se viesse no meio dos meus peitões.
- Não és só tu quem vais lamber toda essa esporradela, boi - interveio então Renato - não quero que teu filho se desabitue ao gosto de levar com esporra na boca, mesmo que seja a esporra de um paneleiro frouxo como tu. Por isso meu paneleirinho mais novo, trata de fazeres companhia ao corno do teu pai e ajuda-o a lamber a esporra que está nas mamas da tua mãe. E enquanto fazeis isso, a minha piça vai tratar de dar à Sandra aquilo que ela tanto gosta.
Com meu marido e meu filho fazendo-me um maravilhoso minete nas mamas, Renato masturbou-se um pouco mas o seu caralho já estava insuflado, levantou-me as pernas ao alto e atacou-me o grelo com ele. É raro meter ali, mas nessa noite deu-me no buraco da frente, no buraco já bem lambido e roçado, uma deliosa foda que eu há muito precisava.
- Vês como vale a pena esperar pelo momento certo, minha putazinha de cona quente? - sussurrava-me ao ouvido enquanto eu gemendo me espojava toda naquele mastro gigastesco e cheio de tesão arregaçando-me sem dó nem piedade o meu entrepernas - Posso gostar muito de cu de macho frouxo e mal abonado como o desses dois, mas tenho vigor que chegue para arrombar a cona de uma puta como tu, não sou como esses paneleiros que só servem para apanhar no cu, e fazer minetes com a língua a mulheres como tu.
- Ahhhh! Isssssso! Mete, mete mais, meu macho possante, ahhhhhhhh! Mete tudo que a tua putazinha gosta tanto de sentir o teu caralho todo dentro dela! - suspirava eu, com o clitorís completamente inchado de desejo, e rebolando-me tudinha no tira e mete daquele cacete monstruosamente delicioso - ahhhhh, mete, mete, meu garanhão, que quero sentir-te as bolas na entrada da minha racha, ahhhh! mete tudo na tua putazinha como meteste no teu paneleirinho, ahhhhhhhhhhh!
- Está descansada, minha vaquinha, que não quero outra coisa que não seja enfiar-to todo na tua rachazinha até me vir dentro dela e fazer-te vir igualmente - retorquiu-me Renato - E apesar de ter acabado de enrabar um paneleiro tenho ainda leitinho que chegue para a esporradela que reservei para a cona da minha preciosa putinha adúltera.
Sua promessa não foi vã.
Gozámos ambos um intensissimo orgasmo, um orgasmo vaginal que Renato há muito não me proporcionava. A aleitadela que Renato me reservou chegou para mim e ainda me fez ganhar novo minete dos dois frouxinhos domésticos, até me deixarem a pássara completamente limpinha. Embora meu amante bissexual nunca me tenha feito nenhum minete tenho de reconhecer que me fez ganhar alguns dos melhores linguados da minha vida e aquele, nessa noite, foi um deles.
- Gostaste de ter fodido com o teu filho como se ele fosse uma mulherzinha a foder com outra? - perguntou-me Renato pouco antes de adormecermos, já os dois meias pilas se tinham retirado. Sim, tinha sido muito agradável, concordei, quando quisesse repetiríamos, com meu actual amante quebrei a última cadeia do meu pudor em matéria sexual: o incesto. Renato percebeu-o e não deixou de mo notar mais uma vez:
- Estás cada vez mais preparada para abrires as pernas ao teu filho e tirares-lhe a virgindade da piça, tal como a eu lha retirei do cu, minha vaquinha sem qualquer pinta de vergonha ou moral. E eu vou querer muito que isso aconteça.
Já não era de então que eu notava que a obessão que Renato tinha em me pôr a foder com o meu filho, fazia dele um amante tão corno como meu marido. Mas senti-me, como sempre, excitada com a sua obessão. Era o seu espírito transgressor e totalmente imoral que mantinha a nossa relação viva após três anos, um recorde com qualquer amante, não a sua predilecção por me enrabar, como se eu fosse mais um dos seus paneleiros. E nessa noite, pela primeira desejei muito foder com meu filho, tirar-lhe a virgindade da pilinha, dar-lhe a provar o paladar húmido de uma cona de mulher, não pelo prazer fisico que esperava retirar de tal queca com um garoto inexperiente e mal servido de pau, mas pelo lado transgressor que a imagem de tal acto me inspirava.
- Só quero é que um macho experiente como tu complete o trabalho que o donzelzinho vai começar, como fizeste hoje - pedi-lhe, em jeito de chantagem.
- Fica descansada - prometeu-me. Ao que parecia, os pecados incestuosos com meu filho apenas estavam começando, e eu queria muito que isso fosse verdade.
Bjs para todos. Ao anónomo que me perguntouy se gosto de levar com dois cacetes na pássara, respondo que nada melhor do que um bem servido de cada vez, e que mal por mal, é melhor com um na frente e outro atrás. Ou é claro, duas línguas como na noite relatada. Fiquem bem.
2 comentários:
Tenho tocado umas deliciosas segóvias só de imaginar-te a tirares a virgindade da pilinha ao teu filho Rui.
Conto tocar meia dúzia delas, pelo menos, quando estiver a ler como isso aconteceu. Só espero é que o donzelzinho não tenha ficado com a piça frouxa.
Um gd Beijo, Sandra, sua putazinha deliciosa.
Nortenho
Ao tempo que não vinha cá, Sandrinha!
Afastei-me quando começaste a estar menos ativa em termos de escrita!
Vejo com satisfação a quebra do tabú... mas quero mais!!!
E a tua filha?
Gonçalo
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