Eu trabalhava desde há alguns meses como menina de aluguer no bordel de Mrs. B... , em Amesterdão, e certa noite ela chamou-me aos seus aposentos, uma casa anexa ao bordel devidamente legalizado, onde a cafetã residia e onde nós as putas raramente entravamos e nunca sem sermos convidadas.
Mrs B... recebeu-me na sua sala de cortinados vermelhos, sentada num comprido sofá de couro, os cabelos loiros pintados caindo-lhe soltos pelos ombros, e a fumar por uma comprida boquilha. Não se achava sozinha porém. A seu lado, igualmente sentado, um homem de fato e gravata, ar bem como todos os homens que privavam directamente com a proxeneta, e aspecto de não ter ultrapassado muito os 50 anos. O sujeito mirou-me e sorriu-me com ar simpático mas Mrs B.. nem me mandou sentar. Virou-se para o homem bem composto e perguntou-lhe unicamente:
- É esta a menina que o sr. viu na montra do meu estabelecimento, e de quem me falou?
- Ela mesma - confirmou o individuo - Se ela concordar já sabe o preço que lhe pago.
- Concorda, sim - tranquilizou-o a minha patroa embora sem me ter consultado - A Sandrinha é uma portuguesa que aluga o corpo para poder pagar os estudos lá na sua terra - e àquelas palavras notei que o sujeito olhou para mim mais interessado, como se uma puta interessada na sua formação académica valesse ainda mais para ele. - Estou certa que 2.500 florins (isto foi nos ínicios anos 80, do século passado), para o satisfazer como faz a tantos clientes e a levar uma mijadela por cima, é um bom pagamento que a Sandra como qualquer outra das minhas meninas, não iria querer deixar escapar, pois não minha linda?
- Não será só isso - elucidou o sujeito - A sua menina também terá de me urinar na cara, ou onde eu mandar. E se não tem vontade é melhor que trate de começar a beber bastante água. E não usarei preservativo.
Disse logo que de facto, não. Nessa época na Europa não parecia particularmente arriscado foder com estranhos sem camisa de vénus, e fi-lo muitas vezes como toda a gente. Não me agradava a ideia de ter um cliente urinando por cima de mim, tanto mais que embora já tivese ouvido falar em tal tara, nunca tivera alguma experiência com sessões de chuva dourada, mas 2.500 florins...! E depois estava em casa, quando o sujeito tivesse despejado os bagos e a bexiga, eu só teria de tomar um bom duche, com a carteira mais recheada com 2.500 florins.
- Então assim sendo - concluíu a cafetã levantando-se - trate de pagar o combinado, que eu pela minha parte deixo-vos à vontade. Franck o segurança ficará do lado de fora, mas estou certa que não será necessária a sua intervenção. Vou apenas tratar de estender um plástico, e agradeço-lhe que não me urine para fora dele. Divirta-se!
Depois de eu e Mrs. B.. termos recebido a nossa parte, e de esta se ter retirado entregando-me uma garrafa de água que tratei de começar a beber sem que mais uma vez me fosse possivel verificar qual fora a comissão cobrada pela dona do bordel já que ela contou as notas de costas voltadas para mim, e perguntei-lhe o que queria que fizesse.
- Talvez pretenda que me vá lavar primeiro - sugeri numa proposta muito profiláctica e higiénica.
- Não, pelo contrário - discordou o cliente - Estás suficientemente lavada. Quero apenas que te dispas toda e te sentes no sofá.
Um porco, percebi logo. Como puta já então com alguma rodagem deveria aliás ter percebido logo que o sujeito manifestara interesse em mijar-me e ser por mim mijado. Mas como Mrs. B... não se cansava de nos dizer, menina da vida não tem que julgar as fantasias dos clientes com quem se deita, mas tão só satisfazê-las ou recusar-se a subir com eles para o quarto. O que eu não fizera. Por isso tratei de me despir toda, lentamente como ele não se esqueceu de frisar, e enquanto o fazia ele começando por desamarrar a gravata que atirou para o chão, despiu-se igualmente, peça por peça até retirar as cuecas, pretas. Seu piçalho rondaria os 20 cms, não circuncidado e murcho, uns ovos igualmente abonados, vermelhos e bojudos e um farta pentelheira grisalha, bem como grisalhos eram os seus cabelos e os pelos espessos do peito. Ele inspirou, deitou o peito para fora e eu pude ver que o sujeito não sendo gordo tinha os bíceps bem formados e másculos.
- Gostas, gordinha? - perguntou-me e eu para lhe espevitar os brios tratei prontamente de concordar.
- Muito! És um macho a sério. Mas vou ter de voltar para a montra do bordel esta noite. Que queres que faça?
- Calma, só vais voltar para a montra quando eu tiver despejado tudo o que tenho para despejar em ti, minha linda. Tens de estar várias horas na montra para ganhares 2.500 florins.
Isso sabia eu, mas puta sempre trabalha contra o relógio, por isso recebe sempre antes do serviço executado.
- Senta-te no sofá! - ordenou - Com as pernas bem abertas que vou lamber-te o grelinho todo, portuguesinha! Sei que não estou de pau feito mas vais ver como depois de te lamber e sorver todos os suquinhos da tua racha, vou ficar com ele bem levantado. Mas bebe mais água, bebe, que vou querer que mijes muito!
Embora sem vontade lá tratei de acabar com o conteúdo da garrafa e é claro, não tardei a começar a sentir a bexiga ficando cheia e a ter vontade de me aliviar. Mas o sujeito, ajoelhando-se entre as minhas pernas, tratou de afastar meus joelhos para os lados e começou lambendo-me a pássara com muito gosto. Sempre adorei que me fizessem minetes, em especial sendo clientes já que todos os homens têm nojo em lamber a rata de uma prostituta. Fiquei assim, e de imediato, toda húmida, com o grelinho em pé e os biquinhos das mamas empertigados de excitada.
- Huuuummm! - ia ele dizendo, de vez em quando, no intervalo de tempo que ia entre o momento em que parava de me lamber a pássara e levantava o queixo em direção das minhas mamas fartas para lhes dar suaves trincadelas nos mamilos - adoro muito lamber uma coninha com bastante uso, e uns peitões tão durinhos como os teus! Huuuumm! Toca-me uma punheta com os pés, gordinha, que a minha piça está começando a levantar.
Estava efectivamente. E uns fiozinhos de esperma espreitavam já por entre a greta coberta pelo prepúcio. Tratei assim de esticar as pernas, juntar os pés unindo-os pelas palmas e levantando um pouco os calcanhares para com eles segurar-lhe o caralho, comecei a masturbá-lo, primeiro devagarinho, depois cada vez com mais intensidade, à medida que também o minete que ele me fazia ia ganhando mais ritmo e deixando-me muito próxima do gozo. Aliás o sujeito não me fazia apenas um minete: penetrava-me com os dedos, fodendo-me com eles o que me fazia aumentar a vontade de urinar. Não fui eu contudo quem expressou tal desejo, foi ele.
- Queres-te vir, não queres, minha safadinha? - perguntou-me com os dedos e a boca colados na minha cona - Não te venhas já que ainda te vou comer tudinha, minha linda, mija-te antes na minha cara, mija-te que também foi para isso que te paguei tanto dinheiro, não apenas para te fazer um minete e foder-te no final, como fazes com os outros clientes.
Se ele o queria e até se dispusera na verdade a pagar uma pipa de massa para provar do líquido amarelo que os meus rins segregam, tudo bem. O seu pedido até vinha a calhar, era a primeira vez que eu iria mijar na cara de um homem, mas sendo essa a sua vontade, esse seria o meu papel. Mijei-me toda na cara dele, portanto. Mas não apenas na cara. Quando a minha urina lhe começou a acertar no rosto, ele tratou de encostar ainda mais seu queixo no meu baixo-ventre, e abriu bem a boca para que o meu néctar não se perdesse.
- Pára! Pára! Não mijes já tudo! - exigiu quando o meu fluxo começou a perder intensidade, e lambendo os cantos da voca como se tivesse saboreado uma iguaria fina o que me fez considerá-lo ainda mais porco apesar das suas roupas caras e da sua aparência bem cuidada - Guarda o resto que vais precisar dele daqui a bocado. Ou pensavas que só uma mijadela retribuia os 2.500 florins que recebeste? Abre as pernas, de novo. Vou continuar a lamber-te o grelo! Huuuummm! Adoro por demais lamber uma coninha cheia de experiência sabendo e cheirando ao mijo quentinho que acabou de sair dela! E tu vais continuar a tocar-me à punheta com os pés! Abre as pernas! Huuumm! - comentou farejando-me a cona como um cão - uma coninha assim com este odor era capaz de me pôr a piça de pé mesmo que eu estivesse morto e enterrado.
Com a boca a cheirar a urina, o cliente voltou a fazer-me novo minete, e tão cuidadoso, que teve pelo menos a vantagem de me ter deixado a rata sem vestígios da minha excreção. O índividuo gostava muito de mijo, pelo menos de mijo de puta como podia atestar pelo prazer com que o via entregando-se a tal tarefa, e só parou quando entendeu não haver nada na minha vagina que a sua língua kleenex pudesse limpar mais.
- Tens a cona limpinha do jeito que eu gosto, lindinha - expressou-se voltando a afastar-me as pernas e mirando-me a vulva - mas agora quem tem vontade de urinar sou eu. E já sabes onde o teu macho o vai fazer, não sabes, portuguesinha estudante? Anda, levanta-te, e deita-te sobre o plástico que a tua patroa colocou.
O plástico comprido e largo encontrava-se deitado no chão, junto aos pés do sofá. Apesar do cliente ter tentado beber toda a urina que eu lhe despejara para dentro da boca, a verdade é que alguma escorrera do seu rosto e caíra em cima dele. Fiz por isso uma cara de repugnância ao saber que teria de me deitar toda nua sobre uma superfície tão nojenta, mas como o sujeito tinha razão e ganhar 2.500 florins não era em parte alguma tarefa fácil, não disse nada e obedientemente preparei-me para lhe obedecer:
- De barriga para cima ou para baixo? - questionei-o apenas.
- Para cima, claro! - retorquiu-me - Quero mijar-te em cima das tuas mamas e da tua cona, e quero dar-te uma foda a mamar nos teus peitões tresandando ao mijo que vou fazer jorrar da minha piça sobre ti, safadona! DEITA-TE! Mas antes vai dar-me uma última mijadela mesmo em cima do meu caralho, que eu avisei-te para não mijares tudo há bocado.
Tais palavras acordaram um receio em mim. Ser puta e aturar tarados era uma coisa, ser uma porca como ele era outra coisa e eu não queria cruzar a fronteira entre as duas.
- Certo! - estabeleci - Mas quando me contratou não me falou que eu teria de beber-lhe o mijo, pois nesse caso não o teria aceite. por isso, NEM PENSE, que irei abrir a boca e beber-lhe o mijo quando estiver a urinar sobre mim.
- E quem disse que terias de abrir a boca e beber-me o mijo? - perguntou rindo-se - Cá por mim podes permanecer com a boca fechada todo o tempo que demorar a despejar a bexiga, e até fazeres de morta. Podes mesmo fazer de morta quando te estiver a foder, como todas as putas costumam fazer durante o acto, que pouco me importa. O que quero é foder-te toda, todinha, depois de teres tomado um banho de mijo como nunca tomaste nenhum outro desde que começaste a abrir as pernas.
Mais descansada, de cócoras, mijei-lhe no caralho respingando-he para as pernas e os joelhos, que ele de joelhos me apresentou e em seguida deitei-me sobre o oleado, as mãos cruzadas sobre a barriga, as pernas abertas para que a sua mijadela não tivesse dificuldade em encontrar o caminho para a minha vagina. Ele pôs-se então de pé, o piçante bem teso e melado nas mãos, apontado sobre a minha cabeça, daquela altura seu mijo atingir-me-ia com toda a velocidade.
- Estás preparada, gordinha? - perguntou-me- É melhor fechares os olhos pois pretendo também acertar-te no meio deles.
Foi de olhos fechados que senti seu jorro quente e salgado como o do esperma acertar-me no corpo exposto. Xixixxixixi, ouvia, e uma chuva ininterrupta de mijo abatia-se sobre mim, salpincando-me os olhos, o queixo, os cabelos, as mamas, a barriga, os pentelhos, o interior das minhas pernas, a pachacha, as coxas, e eu agora com os olhos abertos via-o conduzindo o piçalho com as mãos para que aquele jorro imenso de mijo percorresse todo o meu corpo, não poupando nenhum bocado dele.
- Abre a cona com as mãos, vadia! - mandou - Quero que o meu mijo te acerte no interior da cona onde daqui a pouco vou enfiar-te o meu caralho!
E eu com o meu buraco da cona toda aberto, os lábios e as pregas do clíctoris puxados para os lados servia-lhe de urinol, coisa que nos meus meses de puta nunca pensara fazer. Foda-se! Parecia que o gajo não mijava há anos ou então teria a bexiga de um boi para conseguir expulsar tanta urina de dentro dela.
- Ah, abriste os olhos, minha safadona? - perguntou-me sacudindo bem o caralho sobre mim - Gostas de ver a minha piça tesa mijando sobre ti, não gostas minha lindinha? Estás mais habituada a vê-las desaleitando-se sobre ti, do que mijando-te em cima, não é mesmo? Levanta as pernas que vais também levar com algum mijo mesmo no teu cuzinho gordinho. Tenho mijo que chegue para o teu cuzinho.
Na posição de frango no espeto deixei que o sujeito acabasse de urinar sobre as minhas nádegas. Como eu sentia minha pele quente!
- Abre bem o reguinho do cu com as mãos, vadia! Quero acertar-te com o resto do mijo no rego do cu como te acertei no meio da racha da cona! - dizia-me à medida que o fluxo ia finalmente esmorecendo. Tinha boa pontaria a mijar pois ao arregaçar as bordas do cu como ele mandara, de imediato senti os últimos restos de urina acertando-me mesmo dentro do reguinho.
- É melhor não te sentares de novo no sofá, ou a tua patroa era capaz de não achar piada nenhuma - recomendou-me vendo a minha figura toda ensopada e a cheirar a urina - Vou-te foder aqui mesmo no chão, em cima do plástico mijado. ABRE AS PERNAS!
Com as pernas abertas, as costas e o cabelo ensopados na urina derramada, recebi o cliente da chuva dourada. Seu caralho estava sebento de esperma e mijo, mas estava quente e duro, minha cona igualmente toda húmida de urina e dos minetes que me fizera, húmida também do meu próprio desejo porque toda aquela cena, embora repugnante, me excitara muito. O indíviduo sentou-se sobre mim, senti a sua boca que me lambera a rata mijada, colar-se aos meus peitões e sugá-los deixando neles, imaginava eu, o trago à minha urina e à dele, o seu caralho salgado e quente de mijo penetrou em mim, e depois o tira o mete, a dança das coxas, o entrelaçar dos nossos entre-pernas, as nossos baixos-ventres roçando um no outro, nossas duas pentelheiras beijando-se e a confusão de dois corpos emaranhados no chão, partilhando-se um ao outro embora aquele fosse um episódio de sexo pago, até ahhhhhhhhhh! ao momento do orgasmo comum, intenso, intensissimo, ter chegado, e um dilúvio de esporra quente e espessa inundar-me as trompas enquanto aquele caralho quente e duro ia perdendo consistência, amolecendo e murchando até sair por si de dentro de mim.
- Bexiga e colhões vazios e bem despejados! - comentou ele quando saiu de cima de mim - Cumpristes bem a tua parte, safadinha!
Mas nem por isso me agraciou com uma gorjeta como muitos clientes do bordel faziam. Mas não me queixei. Afinal a mijadela do estranho cliente com gostos tão peculiares e extravagantes saíra-lhe bem cara e esta puta só tinha a agradecer por isso.
Bjs para todos em particular para o mais recente seguidor deste blog. Outro bj especial para o Nortenho. Possa continuar a tocar muitas segóvias, já que pelos vistos outra coisa não faz, com as minhas confissões.
domingo, 7 de outubro de 2012
A PUTA E O CLIENTE DA CHUVA DOURADA
Postado por
SANDRA SAFADA
às
04:18
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Marcadores:
CONFISSÕES DE UMA PUTA EM AMESTERDÃO,
SADOMASOQUISMO
4 comentários:
muito booommm
.. é impossível não bater uma com as tuas confissões!
Continuo a adorar os teus relatos.
Adorava estar do lado receptor desse teu nectar dourado ;)
Deixaste-me com vontade de o repetir com a esposa e beber o seu nectar... :D
Adoro mija na boca das mulheres dos meus amigos casados.
>>> Eu sou Ricardo do Recanto das Emas, Brasília-DF sou comedor de esposinhas e quero meter minha pica em casadas, grávidas, gringas, noivas, solteiras, viúvas sedentas, mulheres coroas. Adoro comer as esposinhas dos meus amigos na frente deles.
>>> fudedor.de.esposas.df@hotmail.com
>>> (61) 8456-6055 Operadora OI.
>>> (61) 9285-0356 Operadora CLARO.
>>> BRAZIL Brasília-DF (Recanto das Emas)
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