Ah, o período menstrual, a pior coisa que acontece todos os meses na vida de uma mulher! Não apenas pelas dores e incómodos que nos causa, mas também por obrigar uma mulher quente e muito liberal como eu a manter-se inactiva e de pernas fechadas durante os dias em que o mesmo dura, e sobretudo por ser ele o causador de muitos castigos e sevícias que tal castidade forçada inspira aos amantes dominadores que por via deles se vêm impedidos de nos usar, como se nós tivessemos culpa das nossas regras mensais. Meu Dono e Senhor Carlos era um desses tipos de homens que aproveitava sempre o facto de me ter vindo o período para me punir fosse de que modo fosse, e enquanto fui a sua escrava sexual e mulher para todo o serviço, apesar de casada com outro homem, nada temia mais do que estar menstruada e ele requisitar meu corpo. Isso aconteceu mais uma vez naquela noite.
Meu Senhor estivera fora quase toda a semana embora eu nada soubesse do assunto que motivara sua ausência. O período, viera-me na véspera da sua chegada e por isso quando recebi o habitual MSN convocando-me para uma dança de coxas nocturna, estarreci de terror . "Esta noite, às 10 h, em minha casa. Vou usar a minha puta". Nada romântica como se vê, e aliás nunca esperei que um homem como Carlos pudesse ter algo de romântico, coisa que a suceder nunca me consentiria ser a sua escrava.
De blusa vermelha, saia curta de couro preto, e os pés e grande parte das pernas cobertas por umas botas também pretas, e de cano alto, como as mulheres perdidas, tal como meu Amo gostava de me ver vestida nos nossos encontros, compareci pontualmente em sua casa.
Fiquei contente porque depois de ter entrado meu Senhor mirou-me de alto a baixo e comentou eu estar mesmo produzida como ele gostava.
- Uma puta deve sempre evidenciar perante todos a sua condição, nunca a de a tentar ocultar. Ainda para mim uma puta casada, e farta de pôr os cornos ao marido, como tu estás, e preparando-se para o fazer novamente com o seu macho - disse-me. - Vou gostar muito de te foder esta noite depois de quase uma semana de ausência da tua cona.
Eu também iria gostar muito mas trazia a dita ensopada de sangue que o pensinho íntimo em vão tentava absorver na sua totalidade apesar de o ter mudado pouco antes de chegar, e o meu Senhor não iria gostar de ma usar naquele estado.
- Sinto muito, meu Dono e Senhor - era esta a parte mais difícil, fazê-lo convencer que nessa noite e nas seguintes, seu desejo de macho não iria encontrar disponibilidade na minha passarona, por isso procurei um vocabulário bem submisso - mas apareceram-me ontem as regras, e estou com muita abundância de fluxo. É claro que podereis usar-me a vagina na mesma, se for essa a vossa vontade, mas receio não irdes gostar de ter vosso portentoso membro de macho conspurcado com as impurezas da minha racha. Evidentemente posso sempre fazer-vos uma mamada, ou podereis servir-vos do meu cu e dessa forma aliviar vosso desejo - acrescentei estas palavras para o recordar existirem outras formas de o satisfazer e dessa forma escapar a um castigo que adivinhava bem certo. Elas contudo não me adiantaram de nada porque a resposta a elas foi uma sonora bofetada que me atirou ao chão. Farto de conhecer todas as partes do meu corpo que serviam para o aliviar estava meu Dono e Senhor, não era preciso eu lembrar-lhas.
- Cala-te grande puta, e levanta-te! - gritou-me - Nem tu, nem puta alguma que eu ande a comer, me dirá alguma vez onde é que eu me devo aliviar! Eu é quem diz às putas como tu onde me quero aliviar nelas, ouviste bem?! Se pensas que iria ficar com os colhões cheios só porque uma puta como tu se me apresenta com a cona conspurcada de sangue íntimo, estás muito enganada. VOU FODER-TE O CU E A BOCA, SIM, MINHA PUTA COM DIPLOMA DE COIMBRA, MAS À MINHA MANEIRA! DESPE-TE TODA E COLOCA-TE DE JOELHOS COM O CUZINHO EMPINADO E PRONTO A APANHAR NELE! JÁ VAIS VER O QUE TE ESPERA!
Despi-me toda, incluindo a calcinha, deixando ficar apenas as botas, enquanto Carlos fazia o mesmo. Em seguida ajoelhei-me e meu Senhor tratou de puxar uma cadeira de tampo de madeira fina para a minha frente. Depois com uma corda amarrou minhas mãos atrás das costas.
- Baixa o queixo e pôe a língua de fora em cima do tampo da cadeira, potranca menstruada! - mandou. Na sua mão direita observei-lhe um comprido alfinete de aço, bem fininho mas com cerca de 30 cms de comprimento, bem maior que o caralho grosso dele.
- Não te apavores que não te adianta de nada, putona - troçou roçando-me o alfinete na face - Vais levar uma picadela que te irá deixar a tua linguazinha de brochista bem sossegada. VAMOS, PUTA, A LÌNGUA TODA DE FORA!
E ele mesmo com as suas mãos me esticou a língua e a pousou em cima do tampo da cadeira. Depois encostou a cabeça do alfinete na ponta dela de maneira a fazer-me sentir aquela primeira picadela.
- Um, dois, três, puta de brochista, vou -te prender a língua - e com força enterrou quase todo o alfinete pela minha língua dentro, até ele perfurar o fino tampo da cadeira e a sua cabeça ficar quase a tocar a minha língua. Um fiozinho de sangue começou a escorrer-me.
- Como imaginava sempre vou ter de conspurcar a minha piça no teu sangue, e tudo por culpa da minha puta estar com as regras - comentou - Mas pelo menos não a sujarei com o sangue que te sai da racha. Só que embora tenhas a língua bem presinha, é conveniente pôr-te a boca do jeito que a não possas fechar quando te esfregar a piça dentro dela.
E colocou-me um bocal metálico, de fixar nos cantos da boca, muito apropriado para fantasias de violação envolvendo sexo oral, de maneira a que eu não pudesse fechá-la.
- Em todo o caso só um alfinete é pouco para castigar uma inútil menstruada como tu - concluiu contemplando a sua obra, que lhe via dar bastante tesão pois o seu cacete estava insufladíssimo, o que não me admirava já que efectivamente naquela posição eu estava toda oferecida para uma boa mamada e uma boa enrabadela - E tens aí no teu peito dois biquinhos a pedirem mesmo um parzinho de alfinetes como se fossem dois brinquinhos.
A ideia de levar com mais duas alfinetadas não me agradava muito, apesar de eu não ter fobia a agulhas, que julgo atingir mais os homens do que nós mulheres, e de achar tal tormento preferível ao chicote, à chibata ou às canadas. O chato era aqueçe fiozinho de sangue escorrendo da ponta da língua e que embora se estivesse extinguindo, me deixava um estranho paladar na boca e me fazia engasgar toda sempre que engolia saliva.
Meu Dono, meu Senhor e meu Carrasco, saíu e voltou quase logo com dois alfinetes de dama.
- Adivinha onde tos vou colocar, puta? - perguntou-me com ar de gozo e sempre com o caralho esticado parecendo ainda maior - Vou-te dar uma pista: devia furar-te os lábios da cona com eles mas a tua cona é por demais importante para mim, e tem-me rendido tanto dinheiro, que a última coisa que quero é ver-ta estragada, putéfila. Mas as tuas saliências castanhinhas e bicudinhas estão mesmo a pedir um par de brincos, não te parece?
Claro que para me furar as orelhas com eles é que não haveria de ser, ainda para mais eu que desde menina as trago furadas. Pegando no meu mamilo esquerdo e segurando-o entre o polegar e o indicador, meu Senhor espetou muito lentamente para me fazer doer mais o alfinete, de baixo para cima, nada impressionado com o novo fio de sangue que me causou, nem com os gemidos e as contorções de dor que eu deixava escapar.
- Quietinha, puta! - avisava-me - Não te mexas muito senão vai-te doer mais!
Suspirei de alívio quando vi a ponta do alfinete surgir na ponta superior do meu mamilo, e meu crudelíssimo Amante, fechá-lo antes de me desinfectar a ferida e me ter estancado o sangue.
- Um já está, minha vadia! Vou agora dar idêntico tratamento à tua outra mamoca!
E o meu mamilo direito lá foi perfurado com o segundo alfinete de dama, do mesmo modo que o seu irmão.
- Vou preferir utilizar a tua boca no fim, quando tiver acabado de te ir ao cu e precisar de me desaleitar - esclareceu-me - Vai-me saber melhor enfiar-te a piça na boca depois de me ter servido do teu cu e tendo ainda os tomates cheios, putazona! Só espero que o tenhas bem sujinho de merda, já que querias que eu sujasse a piça no sangue do teu mênstruo, cabra!
Quanto a isso estava eu tranquila, nunca comparecia a nenhum encontro com meu Dono e Senhor sem ter o cuzinho e a pássara bem lavadinhos e cheirozinhos, como eram aliás suas ordens expressas. Enrabásse-me ele e mandasse que lhe mamasse no cacete pois eu sabia não encontrar merda nele.
E foi pelo cu que ele começou. Ignorando o sangue menstrual que me escorria pelas pernas e se ia derramando no chão que antes de sair Ele me obrigou a limpar como eu já esperava, empalou-.me o olhinho traseiro com dois dedos, fodeu-me com eles o tempo suficiente para eu sentir o aro mais dilatado e cuspiu nele antes de me penetrar.
- Ahhhhh, puta! Toma cacete no cagueiro! Ainda bem que vocês as putas quando estão com a cona imprestável têm mesmo assim outros buracos alternativos onde um homem cheio de tesão se pode desaleitar na perfeição! Toma cacete, puta! Toma com cacete no cu, puta menstruada!
Se tantas alternativas lhe eram postas à disposição apetecia-me perguntar porque motivo me castigava tanto sempre que eu estava naqueles dias do mês e Ele se queria servir de mim, mas nem que estivesse com a língua liberta me teria atrevido a fazê-lo. Carlos atacava-me o cu com força, seus movimentos por trás projectavam meu corpo para a frente, esticando-me a língua o que além de me magoar não tardou a fazer-me voltar a sangrar de novo por ela. Além disso meu Senhor tão depressa me batia com as palmas abertas das mãos nas nádegas e nas coxas, como me puxava os cabelos e esfregava-me o rosto no tampo da cadeira, como me apalpava as mamas e me apertava os mamilos mesmo por cima dos alfinetes de dama, obrigando-me a gemer ainda mais de dor. Mas como tudo aquilo me excitava, aquilo e o seu cacete enorme no entra e sai veloz no meu cuzinho.
- Não tarda muito estou-me a vir, puta! - anunciou meu Senhor - e avisei-te onde pretendia fazê-lo. Sabes bem que não sou homem para faltar ao prometido, por isso prepara-te, não tardará muito e estarás a engolir todo o produto do meu gozo pela garganta dentro.
Sua piroca saiu de dentro do meu anûs como se fosse um clister, tão rápido a tirou. Depois, sem perder tempo, sentou-se na minha frente, suas costas encostadas nas costas da cadeira, as pernas todas escachadas, o par de tomatões suados e cheirando a sémen pousados mesmo defronte à minha língua esticada e segura pelo alfinete, seu caralho reluzente de esporra na ponta batendo-me cara.
- Nem precisas de abrir a boca, puta! - comentou, lambuzando-me os lábios e os dentes com os fios de langonha que lhe escorriam pela glande - Ela está mesmo com a abertura certa para te enfiar o caralho todo dentro, como tanto gosto.
E tal como no meu cu, seu cacete entrou-me pela boca dentro e foi descendo pela minha língua abaixo, procurando o caminho da minha garganta funda.
- Engole tudo, puta, engole tudo! - mandava-me Ele enquanto seu caralho ia desaparecendo dentro da minha boca, e com os seus dedos me ia asfixiando tapando-me o nariz - Engole tudo, porca rameira, ou juro que te asfixio aqui neste momento. ENGOLE-ME O CARALHO, OU JURO-TE QUE TE FAÇO ENGOLIR IGUALMENTE AS BOLAS, ASSIM CHEIAS COMO ESTÃO!
As suas bolas batiam-me agora nos queixos, os seus pentelhos faziam-me cócegas no nariz e na face, mas o seu enorme caralho estava todo dentro da minha boca, bem enterradinho no fundo da minha garganta, apesar da falta de ar que aquilo me provocava já que o pouco que eu recebia era o que a a minha boca açaimada e tão ocupada com aquela vara tesa conseguia absorver.
- Estás com sorte, grande puta! - voltou a exclamar ao sentir, tal como eu, os frémitos da cabeça da piça anunciando a ejaculação - Estás com sorte que eu me vou esporrar todo enquanto ainda consegues respirar. Com as ganas que te tenho, porca menstruada, continuaria a apertar-te as narinas até te deixar morrer engasgada com o meu caralho na boca. E ENGOLE TODO O LEITINHO QUE SAIR DA MINHA PIÇA!
Na posição em que estava, e com a língua cravada pelo alfinete no tampo da cadeira, como poderia não engolir tudo o que saísse da pila Dele? Com vontade ou sem ela engoli o líquido branco do seu orgasmo e mais houvesse. E de facto engoli ainda mais qualquer coisa como era de prever.
- Porca de cona suja! Depois de esvaziar os tomates, não há nada como esvaziar a bexiga. Não te vou soltar o alfinete da língua enquanto não satisfizer a última necessidade fisiológica que a tua boca de latrina me pode ainda dispensar.
E em jeito de sobremesa, depois do leitinho branco dos colhões de meu Dono e Senhor, fui ainda contemplada com um chazinho quente e amarelo que a sua bexiga excretou na minha boca. Eu era de facto sem queixumes, a sua escrava para tudo, a comedora da sua esporra e a bebedora do seu mijo. A sua puta, a sua criada doméstica e a sua latrina. E sentia-me grata por ter um macho assim, e cornear meu marido com ele.
Bjs para todos.
segunda-feira, 8 de outubro de 2012
MENSTRUADA, APANHEI NO CU E BEBI A ESPORRA DE MEU SENHOR
Postado por
SANDRA SAFADA
às
12:00
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Marcadores:
MEU DONO E SENHOR,
SADOMASOQUISMO
2 comentários:
És mesmo a maior puta do mundo ... e digo isto como um elogio claro :)
Mulher sensualmente tesuda, digna dos maiores elogios, capaz de proporcionar os maiores prazeres, gozando... Parabéns
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