Quando nos ínicios do meu segundo ano em Coimbra, meu namorado Rodrigo se formou e eu fui expulsa da república de estudantes onde vivia com ele, consegui que um dos repúblicos da casa, o Berto, me emprestasse 1000 escudos para acudir às minhas despesas imediatas. Eu bem lhe prometera devolvê-los logo que possível, mas a minha intenção não se me afiançava nada fácil.
Eu chegara a Coimbra no ano anterior com 18 anos para cursar Direito, abandonando a casa dos meus tios/ padrinhos onde fora criada desde os 12 anos, e não podia contar com a ajuda deles nem dos meus pais. Um quarto onde dormir, mais as refeições e os livros de estudo ficavam caros para quem não tinha nenhuma fonte de rendimento. Felizmente consegui abrigo em casa de um pobre coitado, quarentão, solteiro e que antes de mim nunca tivera mulher, pois só tinha um colhão e muito medo de ser comentado por esse facto: o Sr. Silva. Durante cerca de três meses o Sr. Silva deu-me abrigo e de comer apesar dos seus parcos recursos, e em troca para o recompensar tirei-lhe a virgindade e abri-lhe as pernas sempre que ele me pedia, muito embora o Sr. Silva não tivesse jeito nenhum para foder e de o seu caralho ser algo mole mesmo quando teso, talvez devido à falta de uma das suas fontes principais de testosterona.
Contudo nem que o Sr. Silva tivesse um par completo de testículos bem inchados eu aceitaria viver com ele em condições tão miseráveis durante tanto tempo, quanto mais só com uma bola e a perda da virgindade tão tardia. Comecei assim, sem ele saber, a dar esporádicamente umas baldas remuneradas com homens mais velhos, e de preferência casados, e confesso encontrava mais prazer nessas sessões de sexo em que o meu corpo era alugado do que quando estava debaixo do Sr. Silva. Além disso através de uma amiga, consegui o contacto de um bordel em Amesterdão e a certeza de poder desempenhar nele a mais velha profissão do Mundo. A possibilidade de me mudar para a Holanda implicava interromper os estudos, mas eu não podia andar na Universidade com as solas rotas e a barriga vazia. Puta por puta preferia sê-lo num lugar onde ninguém me conhecesse e onde sobretudo eu podesse tirar mais proveito com isso. Precisava apenas de arranjar dinheiro para as passagens e para o passaporte pois na época Portugal ainda não aderira à então CEE.
Por essas razões todas ainda não conseguira o dinheiro para pagar minha dívida para com o Berto. Apesar da irregularidade com que então eu me dedicava às biscatadas sexuais, desde que o começara a fazer ainda mais embirrava com o facto de ter de foder em casa, com um parceiro só com um colhão. Adoro durante o acto sexual passar as minhas mãos no saco rugoso e suado que os machos têm no meio das pernas, sentir-lhe a costura das nozes, sorvê-las uma a uma enquanto lhes faço uma mamada, pelo que considerava a ausência do outro colhão, uma deficiência grave. Por isso, à noite, retardava ao máximo o momento de voltar a casa, prescindindo muitas vezes do magro jantar que as posses do Sr. Silva permitiam pôr na mesa, com a desculpa de ficar a estudar na Biblioteca Geral, o que muitas vezes até era mesmo verdade, na esperança de o encontrar adormecido quando voltasse e não ter de o compensar com o meu corpo. Nessa noite usei do mesmo estratagema, não fui para o engate tanto mais que o tempo estava frio e chuvoso, mas fiquei na Biblioteca Geral até à hora do fecho, às 23 horas.
A essa hora, esfomeada, desci as Escadas Monumentais e dirigi-me ao Mandarim onde ao balcão pedi uma meia de leite e um pastel qualquer. Estava a empregada a colocar-me o pedido na frente, quando vejo a descer do andar de cima o Berto e mais dois sujeitos da mesma idade. Ultimamente sempre procurava evitar o meu credor mas ali não tinha jeito de o fazer. Ainda tentei manter as costas voltadas para a passagem a ver se passava despercebida mas não o consegui.
- Então, Sandra - disse batendo-me nas costas enquanto os outros dois rapazes permaneciam parados, um pouco mais ao fundo, mas ouvindo tudo perfeitamente - é hoje que me vais pagar o que me deves? Já passou mais de um mês e ainda não vi rasto da milena que me pedistes emprestada.
Desculpei-me por não ter podido ainda ter saldado tal dívida.
- Não consegui arranjar o dinheiro, Berto, sinto muito! - disse-lhe - Eu nem para mim tenho, e se não fosse o Sr. Silva teria de andar a pedir esmola. Por favor, Berto, tenta esperar mais algum tempo! Recebi uma proposta de trabalho para a Holanda, e nessa altura já te poderei pagar. Mas preciso de arranjar dinheiro para as deslocações e para pagar o passaporte, por isso não te pude pagar como queria.
- Tretas, Sandra, tretas! - respondeu-me ele por sua vez, agarrando-me pelo braço e sacudindo-o o que me levou a tirar-lhe a mão dele - Ou então pensas que eu sou algum otário. Achas que vou ter de esperar até que tu venhas da Holanda para me pagares o que me deves, é?
E nesta altura como eu lhe tivesse retirado o braço e o mantivesse seguro para não o deixar repetir a proeza, o Berto baixou-se sobre a minha orelha esquerda e disse-me baixinho, com um sorriso fino e mordaz bailando-lhe nos lábios:
- Sei muito bem não ser apenas o Sr. Silva a dar-te de comer e a evitar que andes a pedir esmola, Sandra. Toda a gente da alta que te conhece sabe muito bem onde é que ganhas dinheiro para as tuas despesas. Nos bancos de trás de carros e na mata do Choupal. E uma moça como tu, estou certo, não deve ter problemas em facturar os 1000 escudos numa noite. E se quiseres, arranjo-te já dois clientes - e com um pequeno movimento com a cabeça indicou-me os dois atrás de si - Estamos de carro e tudo, como me dizem estás habituada a ir.
A minha fama de puta estreante desvendada pelo Berto não me surpreendeu. Habituada a ser considerada uma puta, até pela minha tia e pelo seu marido, estava eu desde os 14 anos. Era mais uma. No entanto, nessa época ela não correspondia inteiramente à verdade. Eu fodera apenas por dinheiro, três ou quatro vezes, e nunca ainda na mata do Choupal, isso foi depois, no ano seguinte, quando regressei da Holanda, e me comecei a prostituir mais regularmente em Coimbra. No entanto não iria discutir ali no Café. Queria beber a minha meia de leite e ir-me embora para casa do Sr. Silva, fazendo figas para não ter de lhe abrir as pernas e deixá-lo desaleitar seu colhão solitário em mim.
- Vai-te foder, Berto! Percebo que queiras ser chulo, mas se pensas que vou dá-lo na esquina para pagar o que te devo, estás muito enganado - e virando-lhe as costas recomecei a tomar a minha chávena de leite e a comer o meu pastel, furiosa embora soubesse que ele tinha razão, porque a empregada captara o teor do diálogo, e ao perceber que eu era meia-puta pelo menos, olhava para mim com uma cara pouco agradável.
- Podes crer que isto não fica assim, cabra! - garantiu-me o Berto - Vais-me pagar o que me deves nem que tenha de te chular, sim! E mais cedo do que pensas.
E saiu com os outros. Vi que os três ainda ficaram conversando na porta antes de sairem, e durante a conversa se fartaram de olhar para mim. Falavam de mim, tinha a certeza. E à cautela deixei-me estar ali ao balcão até os ver sumir de vista.
Quando cheguei cá fora deixara de chover e dos três nem sinal. Não me apetecia nada encontrar o Berto nas ruas desertas de Coimbra, por isso aproveitei não estarem à vista para meter para casa. Eles contudo conheciam o percurso que eu fazia, pelo que ao dobrar a esquina da Associação Académica senti que alguém me agarrava pelo braço e me puxava de encontro a si enquanto a voz do Berto, nas minhas costas, me aconselhava calma.
- Pode voltar a chover, Sandra, e mal alimentada como andas podes ficar doentinha, é melhor vires connosco de carro que a gente leva-te a casa no bem-bom. E não faças barulho - ironizou. E de facto, estacionado no passeio, de um Ford já antigo que nesse momento começara a trabalhar, abrira-se uma das portas traseiras, e o sujeito que me agarrara pelo braço e que era um dos dois que me tinham encontrado no Mandarim, encaminhava-me para ele.
Ainda olhei para a porta da Associação mas não vi ninguém, o Bar também ainda não existia. Contudo e apesar de não ter dúvidas do que me iria acontecer não gritei, talvez pela ineficácia do meu argumento, e talvez pelo pudor de que a história da putazinha estreante a ser levada à força para dentro de um carro se divulgasse como se divulgava tudo na Alta.
Entrei por isso no carro apenas mandando que me largassem, coisa que o estranho só fez de pois de me ter visto sentada no meio do assento traseiro, e de ele próprio se ter sentado e fechado a porta. Berto fez o mesmo pelo outro lado.
- Arranca, Quim! - comandou o segundo desconhecido e este seguiu, subindo a Padre António Vieira.
- Bem, Sandra - comentou então o Berto, voltando-se para mim e começando a tentar pôr as mãos nas minhas mamas, por cima da camisola, tentativas que eu repelia, mas que motivou gargalhadas aos outros dois - disse-te que te levaríamos a casa e é verdade, só não te disse foi que antes disso nos acompanharás numa voltinha a fim de pagares uma dívida de 1000 escudos que tens para comigo há mais de um mês, como bem sabes. E já que não consegues pagares-ma sozinha tratei de te arranjar dois patrocínios que te permitirão reembolsares-me hoje mesmo da quantia em falta.
E depois voltando-se para eles acrescentou-lhes:
- Eh, malta, vocês viram a plébia no Mandarim e acharam-na boa para uma trancada, não foi? Não mudaram de ideias, pois não? Então tratem de me pagar o combinado e deiam-lhe duas boas fodas que da minha parte ficam as minhas contas liquidadas com ela.
Eu ainda protestei, que não era nenhuma puta e se o fosse não precisaria de nenhum chulo imberbe como ele, mas acho que apenas lhes acicatei mais o tesão com as minhas palavras.
- Ficas tal e qual uma gata assanhada assim furiosa, fofinha! - comentou Quim, o condutor, deitando uma olhada pelo retrovisor e invertendo o sentido da marcha, novamente rumo à Praça da República - Fica descansada que vou dar-te umas boas arranhadelas no pito. Espero que não te importes de ser junto ao cemitério da Conchada mas no Choupal corremos o risco de encontrar companhia, e junto aos mortos há mais sossego. Mas já sabes, ó Berto, só temos 700 "paus" para te pagarmos.
- Sei disso! Ficam a dever-me uma cerveja. Mais vale esse do que ter de esperar que a flausina venha lá da Holanda para me pagar, como ela me propôs - e houve mais um coro de gargalhadas no carro.
O Quim estacionou o veículo no largo de estacionamento deserto, sobre umas árvores. O local era ermo, sem casas à volta e embora sempre fosse procurado por alguns casais, a verdade é que a proximidade de tanta alma sepultada fazia com que a maioria deles procurasse outras paragens, como o Penedo da Saudade, o Choupal ou o Choupalinho. Nesa noite não de via ninguém nas imediações.
- Quem é que vai ser o primeiro? - perguntou o do banco de trás, que tinha ares de ser um pouco mais novo do que o dono do veículo.
- Alto lá! - interrompeu o Berto - isso resolvem vocês depois, por mim até podem deixar que seja a Sandra a escolher quem quer que lhe acerte primeiro, ou podem-na foder ao mesmo tempo, mas antes disso quero o ajustado. E o ajustado são os 700 "paus" que vocês trazem.
Os dois lá foram ao bolso das calças e tiraram todas as notas que lá tinham e que entregaram ao Berto. Mesmo assim a despesa não ficou logo repartida em partes iguais pois que Quim, o condutor, não se esqueceu de frisar ao índividuo que me agarrara o braço que este lhe ficava a dever 50 escudos. Eu começava a sentir-me como se estivesse sendo saldada ao desbarato, mas a mesma excitação que se me apoderava quando me prostítuia começava a tomar conta de mim, um calorzinho gostoso nascendo-me na rata e impelindo-me a dar para um Macho completo. Contudo, nem por sombras, o demonstrei.
- O primeiro a ir-lhe ao pito sou, está claro - decidiu o Quim - Se não fosse o meu carro vocês não a trariam nem para aqui, nem para lugar nenhum. Por isso fazem favor, os dois lá para fora, que eu e a Sandra vamos precisar do banco de trás.
Os dois rapazes sairam e colocaram-se junto a uma das portas traseiras, provavelmente para não me deixarem escapar e poderem ter uma visão priveligiada da foda que o outro me ia dar. Este por seu turno, desligando o motor, colocou-se de pé junto à outra porta aberta.
- Senta-te aqui na ponta do banco voltada para mim, e descasca esse par de mamas que trazes ao peito, fofinha - mandou-me ele, começando a revelar o inchaço na zona do fecho das calças - Deves ter um par de peitões maravilhosos e durinhos quer vou querer começar por foder, antes de te ir ao pito, mamudinha.
Eu também podia adivinhar que o caralho dele era duro e maravilhoso, nada que se parecesse decerto com o caralho meio flácido e tão mal acompanhado do Sr. Silva, e que o seu contacto com as minhas mamas ainda me deixaria mais húmida e receptiva para as duas pernadas que me esperavam. Apesar de tudo ripostei:
- Ouve lá, pensas que os 400 escudos que pagaste e dos quais não vou ver um tostão te dão o direito de me comeres o que queres, é? Vai às ruas da baixinha e logo vês quanto as putas te levam por uma espanhola!
- Pois sim, Sandra!- ouvi a voz do Berto por cima do capô do carro - Mas não te esqueças que estás a pagar com juros. Por isso trata de te sentares e prepara as mamas para uma boa foda.
- Está bem - disse eu - Mas não penses que tu e o teu amigo vão ficar aqui a foder-me toda a noite.
Sentando-me na extremidade do assento, e com as pernas de fora, voltei-me para o Quim e tirei o anorak, a camisola e a camisa interior, enquanto ele baixando as calças exibia-me o seu caralho corpulento e circuncidado. Como eu não usava sutiã, minhas gémeas ficaram logo à mostra.
- É bom mesmo que não uses sutiã - comentou ele, passando as mãos nelas - Assim um gajo não perde tempo a chegar onde quer. Vou-te juntar as maminhas, uma de encontro à outra, até só se ver uma rachinha no meio delas, e tu minha fofinha vais-me agarrar na piça e metê-la mesmo no meio das tuas mamocas.
Com as duas mamas bem juntinhas e apertadinhas, conduzi a piça do Quim para dentro daquele rego de carne feminina.
- Isso, mamas fartas, iiiiiisso! - dizia enquanto se consolava todo e me fazia consolar igualmente, com aquela espanholada - deixa-me roçar os colhões nos biquinhos das tuas mamas! Ahhhh, como aprecio demais sentir as pontas dos teus mamilos a tocarem-me nos colhôes, mamas tesas, ahhhhhh! Faz-me festinhas nos colhões enquanto te fodo as mamas, minha linda!
E eu, que como disse não gosto nada de mexer em tais partes e em casa não tinha nada daquilo, tratei de aproveitar a licença.
- Vou bater-te com a piça nas mamas, safadona gostosa! - exclamou empunhando o cacete com as mãos e batendo-me com ele nos peitos - Ouves o leitinho a chocalhar dentro dele, não ouves? Queres muito provar do meu leitinho, não queres, gostosona? Pois vais provar, sim. Baixa a saia e deita-te ao comprido no assento.
O outro sujeito que também me ia comer ainda lhe pediu que se despachasse.
- Fiquei com tanto tesão só de te ver a foderes-lhe as mamas - justificou-se - que se não te despachas quando chegar a minha vez vou-me esporrar todo só de lhe mirar a cona.
Deitei-me com as costas no assento do carro, e tirei a saia e a calcinha, de cor vermelha que o Quim exibiu aos outros, dizendo nunca ter visto uma calcinha tão sexy e tão apropriada a uma puta. Húmida como me achava, levantei as pernas sobre o meu peito, segurando os tornozelos com as mãos, por achar deliciosa aquela posição de frango assado.
- Ahh, cabritona, estou a ver que estás com pressa de apanhar no pito! - comentou, passando a mão pela vagina e acariciando-ma muito lentamente com movimentos circulares - Tenho-lo bem húmido na verdade, e o grelinho bastante inchado. Estou a ver que não te vai custar nadaa forma de pagamento da dívida que o Berto te arranjou.
Com a parte superior do seu corpo dentro do carro, a sua cara enterrada no meio dos meus peitos, a parte inferior toda fora e as calças caídas aos pés, o Quim deu-me a primeira boa foda da noite e a primeira rodada de leite de macho que me estava destinada, e que só não me fez gozar porque tendo eu ainda outro para aviar, me segurei para isso não acontecer. Mas quando o Quim, satisfeito, saiu de cima de mim, eu sentia-me bem relaxada e pronta para despachar o segundo. Este estava impaciente:
- Agora é a minha vez! Mas vais ser tu, cabritinha, quem me vais baixar as calças e tirar-me o caralho para fora.
- Calma - impûs-lhe, embora igualmente mortinha por dar para ele e gozar finalmente a minha parte - ou pensas que sou alguma máquina de abrir as pernas? Deixa-me limpar pelo menos a rata a não ser que queiras seja a tua pila a fazê-lo quando estiver cá dentro.
Os outros dois riram-se, e eu limpei-me com um lenço de papel que tirei da carteira. Não estava muito limpa mas era o que se conseguia arranjar, nem o meu parceiro queria perder mais tempo.
- Eh, pá ainda me vais sujar o assento do carro! - reclamou o Quim para o meu parceiro.
- Não deve ficar muito mais sujo do que vocês já o deixaram - retorquiu-lhe este, enquanto eu lhe desapertava o cinto e lhe baixava as calças e as cuecas. O caralho deste segundo era mais pequeno do que o do Quim, teria uns 15 ou 16 centímetros, mas era mais grosso e igualmente circuncidado. E estava muuuuito mais melado de esperma, ter assistido à minha trepada com o Quim excitara-o bastante.
- Espero que ainda tenhas cona para aguentares com o meu caralho - manifestou-se, sacudindo-o com as mãos - Mas prefiro que te deites de barriga para baixo. Vou-te ao pito por trás.
- E eu só espero que o teu caralho consiga acabar o trabalho que o do teu amigo começou - ripostei-lhe pois percebi que este devia ser menos rotinado a foder do que o dono do automóvel, mas deitando-me de barriga para baixo no assento, de maneira a permitir-lhe comer-me á cão. Huuummmm! Que delícia!
- Foda-se, Quim! - exlamou quando me começou a apalpar as mamas - Deixaste as mamas da gaja todas besuntadas de esporra.
- Deixa lá - respondeu-lhe este - também lhe deixei o pito besuntado, e nem por isso tu desdenhas de lá estares a ir.
Não desdenhava de lá ir, nem de continuar a apalpar-me as mamas, dando-me uns saborosos amassos nelas, que me fizeram vir mais depressa.
- Vem-te, vem-te que a minha cona já não pode mais - pedi-lhe gozando o meu orgasmo e sentindo-lhe o caralho todo humedecido roçando-me os lábios da minha gruta secreta de cada vez que entrava e saía dela, ansiosíssima para saborear o suminho que ele tinha para me dar - ahhhhh! aleita-me todinha, que quero sentir o teu leitinho, ahhhhhhhhhh!
- É bem verdade seres puta, Sandra - disse-me o Berto, aplaudindo - Mesmo depois de teres apanhado com um caralho na tua racha, ainda pedes para levares com uma segunda esporradela dentro dela! Bravo!
- Ainda tens dúvidas de que o meu caralho seja capaz de acabar o serviço, hein, gordinha? - perguntava-me o sujeito que me comia, puxando-me agora as pernas e começando a desaleitar-se - Esta noite não conseguirás juntar as pernas mas não dirás que eu não tenho piça para foder uma putazinha presumida como tu.
Huuuummm! Os homens, os homens, gostam sempre de nos achincalhar antes que o caralho lhes fique mole, e eles sejam de novo devolvidos ao estado de inocente impotência com que nascem e morrem. Mas, ahhhhh! como era bom sentir a sua esporradela escutando tais palavras. E se a primeira queca me deixara relaxada, esta segunda deixou-me satisfeitíssima.
Limpara-me novamente e preparava-me para me vestir quando o Berto interveio.
- Um momento, minha putazinha caloteira, a dívida ainda não está totalmente paga, que eu emprestei-te 1000 "paus", e só recebi 700 destes marmanjos com quem pelos vistos gostaste tanto de foder. E depois do que me fizeste assistir já sabes como me vais pagar os 300 "paus" que faltam.
Era o que faltava!
- Vai-te foder, Berto, ou então faz à mão que esta menina aqui, seja puta ou não, esta noite não abre mais as pernas a ninguém! - respondi-lhe.
- E quem é que te disse que quero que me abras as pernas, cabritona? Vou querer é que abras a boquinha e que recebas dentro dela o cacete quentinho e grosso que tenho aqui para lhe oferecer. O que tens no meio das pernas, Sandra, já foi muito usado e melado hoje para estar agora a meter nele a minha piça. Mas não te vistas já. Vai-me dar muito prazer ver-te nua em pelo enquanto me fazes um broche.
Nua em pelo como ele queria chupei-lhe na pila, na mesma posição em que o Quim me fodera as mamas. Tal como o caralho do segundo sujeito quando me começara a foder, também o do Berto estava reluzente de esperma.
- Tudo, tuuuudo, chupa e mete tudo bem fundo, tuuuudo! - arfava o Berto com os movimentos da minha língua e mãos que o iam igualmente masturbando para ver se desse modo o aviava mais depressa. - Ahhhh! Muitos broches como estes deves tu ter feito ao Rodrigo quando vívias com ele lá na república!
Nem queiras saber!
- O gajo está-se a vir, o gajo está-se a vir! - comentaram num momento em que tendo-lhe retirado o caralho da boca para o voltar a chupar, os dois viram-lhe sair da cabeça duas cuspidelas de esporra - esporra-te na cara dela, dá-lhe um banho de esporra na cara!
- É o que mereces, cabra, por não pagares a tempo o que deves - concordou o Berto, apontando com as mãos a piroca para a minha cara e acertando-me nela com o seu gozo - e aprenderes de que forma podes começar a pagá-las, minha puta devedora. Enquanto os homens tiverem colhões e muita esporra neles, moças como tu não precisam de lhes pedir nada, a não ser umas valentes esporradelas, entendes? E eu tenho esporra que chegue para te acertar onde quiser com ela.
E de facto não foi apenas a minha face a ser contemplada com o produto do seu orgasmo. Embora em menor quantidade, fui aleitada no pescoço, na barriga, e como imaginam nas mamas. Para uma puta iniciante como eu não estava nada mal. O pior mesmo era o pagamento dos meus actos ter revertido na íntegra para o meu credor, a positiva é que não só tinha um problema resolvido, como nunca me iria esquecer daquela noite.
- Agora sim, não me deves nada, Sandra - confirmou o Berto, tendo feito a ordenha e puxando as calças.
Os três regressaram comigo à Praça da República, e tive de fazer a pé o resto do caminho. Entrei em casa o mais de mansinho que pude e sem acender as luzes, na esperança de não acordar o Sr. Silva e escapar assim de lhe conceder os meus favores, pois como compreenderão não me apetecia mais nenhuma aventura sexual. Não tive sorte. O Sr. Silva estava acordado e como passava da 1 hora da manhã percebi que queria festa comigo.
- Estava a ver que a menina Sandrinha nunca mais vinha - queixou-se. Nunca nos tratavamos por tu, tudo naquele pobre homem era diferente de todos os homens com quem me deitei, mas percebi claramente o que ele queria dizer com tais palavras.
- Estive a estudar com uns colegas até tarde, mas já me vou deitar - desculpei-me e indo-me lavar, não queria que aquela amostra de eunuco se apercebesse que eu estivera a foder.
Podia ter-me recusado a satisfazer o Sr. Silva, mas tendo-me ele acolhido em sua casa, nunca o fiz. De olhos fechados, deixei que ele se deitasse sobre mim e me possuísse. Fingi que sentia prazer, gemi um pouco para lhe ser agradável, e mais uma vez tive a certeza que era muito mais puta fodendo com o Sr. Silva, do que tinha sido com os outros dois ou com qualquer um dos primeiros clientes que arranjei.
Como referi, eu era então e apenas, uma rameirazinha iniciante e amadora ainda que cheínha de vontade de dar o salto para o mundo da prostituição a sério, e poder fugir assim àquela vida de miséria que levava em Coimbra. Mas quando o Sr. Silva libertou o líquido do seu único colhão dentro de mim, não pude deixar de pensar que tendo eu sido capaz de aviar quatro homens em menos de duas horas, e tendo encontrado muita satisfação nas duas primeiras fodas recebidas, quantos não conseguiria eu aviar quando em Amesterdão fosse uma puta bem sucedida e com a rodagem toda feita.
Adormeci com tal pensamento. E sonhei ser a raínha que nunca fui, numa casa de putas algures...
Bjs para todos, em particular para os seguidores deste blog e para o Sérgio C. E onde está a Desiree, a única mulher que ia comentando minhas confissões?
4 comentários:
Muito bom... Pena não estares por lá quando dei aulas na UC. As putinhas que por lá andavam eram muito menos interessantes do que tu és!
Mas explica lá por que é que agora só temos direito a histórias de um passado distante? Andas com falta de assunto para escrever?
UAU .. já tive direito a menção .. obrigado, pelos teus ardentes relatos, por tudo :)
Sou mulher. Lerei você sempre.
>>> Eu sou Ricardo do Recanto das Emas, Brasília-DF sou comedor de esposinhas e quero meter minha pica em casadas, grávidas, gringas, noivas, solteiras, viúvas sedentas, mulheres coroas. Adoro comer as esposinhas dos meus amigos na frente deles.
>>> fudedor.de.esposas.df@hotmail.com
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