- Apanhas no cu, ó magrinha? - perguntou o quarentão, imobilizando o Mercedes preto já antigo, junto à minha amiga Tita, que tal como eu nessa noite estava ali no Largo da Portagem no engate, procurando fazer pela vida.
- Claro que não, ó tarado! - respondeu-he esta muito indignada como ficava sempre que um potencial cliente lhe sugeria qualquer prática sexual menos ortodoxa - No cu apanham os paneleiros e eu sou puta, não paneleiro. Se quiseres meter-me na racha da frente é só pagares-me para isso, agora se queres cu vai procurar um paneleiro que te satisfaça que no meu cu nem o meu namorado mete.
Eu estava ali muito próxima da entrada da rua das putas há quase uma hora e ainda não entrara com nenhum no quarto, e embora apanhar no cu de clientes não fosse o meu prato forte também não era nada que eu já não tivesse feito. Por isso e uma vez que a Tita recusava o serviço aproximei-me da viatura.
- Não irás encontrar muitas mulheres aqui dispostas a deixar-te usar-lhes o cu, filho - dissse-lhe de maneira a que ele não tivesse dúvidas da raridade do que eu estava disposta a fazer - mas se estiveres disposto a pagares o preço devido deixo-te comeres-me o meu. E o meu preço são duas milenas, mais as duas notas do Bocage para a pensão, que cu não faço no carro.
Uma vez que o homem andava de Mercedes achei poder inflacionar um pouco o preço. O sujeito olhou-me de alto abaixo e pareceu gostar da minha figura, pois comentou:
- És gordinha, o que significa que hás-de ter um rabinho bem fofinho e cheínho de carne para apalpar, até melhor do que a da tua colega. Mas duas notas de mil parece-me muito. Mil e quinhentos parece-me um óptimo pagamento por uma enrabadela.
Discutimos um pouco o preço e consegui que ele aceitasse pagar os dois mil escudos que lhe pedia em troca de ser eu a suportar com a despesa da pensão.
- Combinado! Mas tens de arranjar um lubrificante para poderes meter a tua coisa dentro do meu cu - adverti-o, a seco é que eu não estava disposta a deixar-me enrabar. - E vou-te masturbar um bocado antes de te dar o cu, para ta descomprimir um pouco, primeiro.
- Tenho um tubo de vaselina comigo - comunicou-me ele. Era o lubrificante mais usado em Portugal para o sexo anal, lubrificantes especificos conhecera-os eu na Holanda, quando lá trabalhara, em Portugal era então impensável encontrá-los à venda. E lá fomos dos dois, eu um pouco mais à frente, e ele atrás, como sempre sucedia quando eu ou qualquer uma das minhas colegas, nos encaminhávamos em direcção à pensão.
Uma vez no quarto, e recebido o preço, fui buscar o bidé com água morna e passei o cuzinho por água. O sujeito sentara-se na beirada da cama, despira o casaco, e baixara as calças. Seu caralho com cerca de uns 18 cms. estava todo empinado deixando ver um par de bolas vermelhas e peludas, quase tão redondinhas como um par de bolas de bilhar. A vaselina de facto ia dar muito jeito de aquele troço resolver o negócio com o meu cu.
- Com um caralho desse tamanho - comentei sentando-me a seu lado na cama e começando a manusear-lhe o pau muito lentamente - é bom que me deixes espalhar-te também a vaselina nele, doutro modo vais arregaçar-me o olho todo.
O homem apreciou a minha alusão à sua masculinidade e disse-me para tirar o tubo de vaselina do bolso do seu casaco. Eu assim fiz enquanto o ia punheteando, a príncipio vagarosamente, e depois cada vez com mais ritmo enquanto lhe esfregava uma generosa camada de vaselina ao longo de todo o caralho.
- Vai com calma, menina, vai com calma! - recomendou-me vendo o gosto com que lhe tocava ao bicho - Que se me esporro nas tuas mãos vais-me devolver pelo menos a nota de 1000.
- Não me digas, filho, que com um caralho tão bem abonado, e um par de tomates tão redondinhos, não te aguentas com as carícias das minhas mãos - retorqui-lhe. A verdade é que quanto menos tempo aquilo estivesse enfiado no meu cu mais tempo eu tinha para voltar para a esquina a pôr a minha outra greta a render.
Mas ele não se deixou levar.
- Já me chegaste vaselina que chegasse na piça, e já ma descomprimistes tempo demasiado à mão, minha menina. Agora chegou a vez de preparar o teu lindo cuzinho para a receberes sem gemeres muito. Apoia o teu peito e a tua cabeça em cima da mesinha de cabeceira que sempre é mais alta do que a cama. Muito bem! Agora vou tratar de colocar um refrescozinho no teu cu rechonchudinho, antes de lhe dar a beber do leitinho do meu cacete.
Por trás tirou-me a saia e a calcinha branca, de algodão.
- Cuzinho bonito, sim senhor! - comentou agradado, passando o nariz nele e beijando-o. - Cuzinho bom para apanhares nele! Não perdi nada com o facto da tua amiga magricela não me ter querido alugar o dela. Huuummmm! E cheirando a sabão de puta, como deveriam cheirar todos os cuzinhos femininos!
Depois espalhou um pouco de vaselina no seu dedo indicador, esfregando-mo directamente no cu:
- Huuummm! Cuzinho aberto e sem pregas! - comentou, metendo e tirando seu dedo nele e espalhando mais vaselina - Já recebeste muitas vezes cacete no teu cu, já sabes o que é apanhares no cu.
- Não me digas que estavas à espera de encontrar uma puta virgem de cu para a enrabares, ó filho? - perguntei-lhe - Para isso devias ter posto um anúncio no jornal e não teres vindo à rua das meninas. E espalha mas é a vaselina com força que ainda quero ter o cu intacto quando tiveres acabado de te servires dele.
- Fica descansada, ó filha, que vou-te deixar o cu tão bem humedecido de vaselina, que a minha piça há-de escorregar tão bem dentro dele, como escorregaria dentro da tua garganta - prometia-me, mas eu não sabia se ele estava apenas a espalhar-me a vaselina, ou se também me estava a foder o cu com o dedo. Mas era bom que o fizesse, sempre me ia abrindo mais o olhinho.
- Desaperta a blusa e tira as mamas para fora, mas não vais sair desta posição - mandou-me passando as mãos nas minhas pernas - Vou-te mandar pau por trás e quero apalpar-te as mamas. Não te importas, pois não? Uma boa enrabadela numa moça como tu só me satisfaz plenamente se estiver a apalpar-lhe as mamas.
Não me importava nada, toques nas mamas ainda me fazem sentir mais o desejo de um bom caralho dentro de mim. Despi assim prontamente a blusa, desnudando meus marmelos sem sutiã, que de imediato o cliente começou a amassar com uma das mãos, enquanto com os dedos da outra me voltava a abrir o olho do cu à medida que encostava a cabeça do piçalho nele e o forçava a entrar. Gemi um pouco.
- Podes estender as tuas mãos para trás, e ajudares-me a enfiar o caralho no teu cu, menina - sugeriu - Até gosto muito de sentir as mãos de uma mulher mexendo-me no caralho e enfiando-o dentro delas.
Fiz-lhe novamente a vontade.
- Iiiiisso! Ajuda-me a enterrá-lo todo no teu cuzinho inchado! Iiiiisssso! Issssssoooo! Tuuuuuudddooo! Ahhh, que cuzinho fofinho tens, tu menina linda, poucas vezes tenho enrabado um cuzinho assim tão fofinho como o teu! Ahhhhhhh! Vês como o meu caralho escorrega bem dentro dele? Vês como ele já entrou e está inteirinho lá dentro? Sentes como ele entra e sai bem? E os meus colhões? Estás a sentir os meus colhões a lamber-te a entrada do cu, como se quisessem também entrar lá dentro, minha plebizinha de cu gostoso e mamas grandes?
Eu sentia tudo aquilo sim e muito mais, o caralho húmido e cheio de tesão fazendo-me gemer, o aro do olho do cu todo arregaçado para o deixar entrar e sair, o gosto do esperma húmido que ele ia ejaculando, o cheiro da vaselina, mas o que me dava prazer, muito prazer mesmo, eram os toques das suas mãos nas minhas mamas. Foram aliás eles que me fizeram gozar, algo que eu não pretendia quando aceitara ser enrabada por ele a troco das duas milenas e do preço do quarto da pensão.
- O teu cuzinho vai beber leitinho! - anunciou-me quando a cabeça do seu órgão masculino começou a dar sinais do orgasmo - Muuuuiiiito leitinho!
- Siiiimmm! Siiiimmmm! Vem-te, vem-te! - implorei, tacteando meu baixo ventre e acariciando minha cona, enquanto ele se desaleitava, numa masturbação vaginal destinada a fazer-me aproveitar melhor o prazer da sua ejaculação no meu traseiro.
Que descarga de leite levei!
- Gozaste muito por teres apanhado no cu, minha porca? - perguntou-me a Tita fodida por eu ter alinhado com um cliente num acto que ela reprovava, quando regressei para a rua, na esperança de que o tesão dos homens me tornasse aquela noite ainda mais rentável.
- Muito mesmo, minha esquisitinha - confirmei-lhe abanando a carteira onde guardara o dinheiro ganho com a minha enrabadela - Gozei o que qualquer puta goza quando um homem a contrata, antes mesmo do serviço estar feito: uma mão cheia de notas do Banco de Portugal que foi o que a tua esquisitice me rendeu.
Disse-lhe isto para lhe fazer inveja e lhe fazer ver que puta púdica não governa a vida. Afinal à mulher que vende prazer o que mais importa é a cor do dinheiro que recebe, não o buraco do corpo que o faz ganhar. Mas a Tita nunca entendeu isso.
Bjs para todos. Um beijo especial, onde mais lhe agradar, para o Sérgio C. por me considerar a maior puta do Mundo, e para o Manhoso, meu fã desde os tempos do Clube dos Contos. Dois bjs tb. muito especiais para o Filipe, a quem não pude responder por o seu mail não abrir, e a Donna Flor. Como mulher gosto bastante de ler os comentários de mulheres, por isso espero q continue a comentar. E outro para a Desiree, de quem não tenho tido notícias.
sábado, 13 de outubro de 2012
UMA ENRABADELA NA PENSÃO DAS PUTAS
Postado por
SANDRA SAFADA
às
12:00
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Marcadores:
CONFISSÕES DE UMA PUTA EM COIMBRA
6 comentários:
Outro para ti.
Ass: Manhoso
... mais uma vez puseste-me de pau feito com o teu relato .. és sem qualquer dúvida a maior puta do mundo :)
.. e por isso te adoro tanto.
xxx
Sergio C.
A maior puta do mundo não serás - e aí discordo do Sergio C. Se fosses a maior puta do mundo, estarias disponível aos avanços dos teus leitores, como outras que conheço...
Mas não estás mal. Apesar de tardares em escrever o que está a passar-se na actualidade!
Continuo a adorar os teus relatos...
és sem duvida a Puta que gostariamos de ter como esposa ;)
Beijos...
... Onde quiseres ;)
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>>> Eu sou Ricardo do Recanto das Emas, Brasília-DF sou comedor de esposinhas e quero meter minha pica em casadas, grávidas, gringas, noivas, solteiras, viúvas sedentas, mulheres coroas. Adoro comer as esposinhas dos meus amigos na frente deles.
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