Após ter feito o meu primeiro aborto aos 16 anos, meu padrinho em casa de quem vivia em Lisboa, e que era o pai da criança que não chegou a nascer, passou a obrigar-me a tomar a pílula que ele mesmo comprava mensalmente numa farmácia sua conhecida, sem receita e sem me ter feito consultar qualquer médico. Lembro-me bem da marca, Anovlar, que meu tio/padrinho escolheu para mim talvez porque a maioria das putas com as quais se deitava, a tomassem.
Um dia porém a minha tia, sua esposa, encontrou a carteira das pílulas no meu quarto. Para dizer a verdade, não foi ela quem as encontrou, mas a empregada externa, a Srª Maria, que todos os dias vinha lá fazer a limpeza da casa e cozinhar, pois que minha tia e madrinha, pouco fazia em casa, mesmo foder com o marido não era actividade a que ela se dedicasse com muita regularidade, por isso meu tio passava a vida pulando a cerca e aproveitando-se de mim. A empregada podia, e devia ter ficado calada, mas como mulher conservadora que era, educada no príncipio que sexo antes do casamento era só para os rapazes, e mesmo assim só com mulheres de bordel, não com moças de família, tratou imediatamente de as mostrar à patroa.
- Ó minha senhora, veja o que encontrei no quarto da menina Sandrinha- disse-lhe, estendendo-lhe a embalagem de Anovlar nas mãos.
Eu estava no Liceu onde estudava, não assisti a isto, mas quando quase no final da tarde voltei a casa - meu padrinho ainda não chegara, e a empregara fora-se já embora - ao deparar com minha tia/madrinha percebi logo que ela não fizera outra coisa durante toda a tarde que não fosse esperar meu regresso. Não era bom sinal para mim, e portanto pecebi logo que vinha molho para o meu lado.
- Ó minha grande vadia, olha o que a Srª Maria encontrou ao arrumar o teu quarto! - proferiu ao ver-me entrar e mostrando-me a embalagem das pílulas contraceptivas - Para que queres tu isto, minha desavergonhada, que eu própria que sou casada com o teu padrinho nunca tomei?
Fiquei furiosa com a denúncia da empregada. As pílulas estavam dentro da mesinha de cabeceira, ela não as encontrara por acaso. Achei inadmíssivel aquela violação da minha privacidade, mais ainda do que as violações que desde os 14 anos meu corpo era sujeito às mãos de meu tio. Por isso respondi-lhe com azedume:
- Para que é que a tia acha que eu haveria de querer tomar isso? Para brincar aos médicos com os meninos, está claro! E que a tia nunca tenha tomado pastilhas dessas, não me admira. A tia é seca dos ovários, coisa que como sabe, eu não sou. Por isso em vez de me fazer perguntas parvas, devia-me rta agradecer por eu tomar isso e não correr o risco de lhe aparecer em casa com outro filho na barriga.
Respondi-lhe assim por saber que um dos maiores desgostos do meu tio era a esposa nunca lhe ter dado filhos, e minha tia saber que eu fizera um desmancho recentemente. Mas palavras que eu disse! Minha tia, tendo-lhe tocado no ponto fraco do seu relacionamento conjugal, pregou-me um violento estalo que quase me fez tombar.
- Ah, minha grande vadia! - gritou-me, puxando-me pelos cabelos e começando esbofetear-me com força - És tal e qual a desavergonhada da tua mãe que não tinha vergonha de se meter debaixo dos noivos das outras. Ahh, que eu nem sei como tomei conta de ti e não te ponho desta casa para fora, minha galdéria! O teu lugar era numa pensão do Intendente, que é o lugar onde devem estar as moças solteiras como tu que tomam destas merdas! Quem é que te arranja estas porcarias para tocares, Sandra?
Eu não lhe podia dizer como é lógico, por isso procurava apenas defender-me com os braços mas minha tia estava cega de raiva e não parava de me bater pelo corpo todo.
- Todas as raparigas lá do Liceu tomam isso - respondi-lhe - O tempo das moças esperarem pelo casamento para perderem a virgindade já lá vai.
- As putas do liceu como tu, Sandra, não as moças sérias, se é que ainda existe alguma nestes tempos. - volvia-me ela - Onde é que aranjas tu isto, minha galdéria?
Como eu não lhe dissesse nada porém, minha tia esbaforida com a tareia que me dava, agarrou-me nos braços e uniu-os pelos pulsos.
- Não passas de uma puta, Sandra - insultou cuspindo-me no rosto - e tenho muita pena de seres minha sobrinha e de te ter acolhido debaixo do meu tecto. É por isso que gostas de mostrar as pernas e de usar calcinhas que te deixem ver o rabo, não é? Uma desavergonhada como tu não merece apanhar de uma mulher fraca como eu, ou ainda dás cabo de mim. Isso é tarefa para um homem. Para o teu tio. Ele sim, tem o braço suficientemente forte para te castigar como deve ser.
E conduziu-me assim agarrada como estava, até junto de uma gaveta de um armário da cozinha, de onde tirou um baraço com o qual me atou os pulsos. Em seguida, sempre insultando-me fez-me caminhar até ao meu quarto, usando a outra extremidade do baraço como um cabresto, e quando entrámos amarrou esta nas grades dos pés da minha cama. Eu também não opûs nenhuma resistência. Habituada apanhar às mãos dos dois estava eu farta.
- Quando o teu tio chegar vai-te tratar da saúde, minha vadia - intimidou-me - E enquanto ele não chega, vais ficar aí de joelhos, que é uma posição muita adequada a uma moça que em vez de se dar ao respeito, prefere dar-se ao desfrute.
Não fiquei ali amarrada mais do que uma hora, tempo contudo mais do que suficiente para ficar com dores nos pulsos e com formigueiros nas mãos. Ouvi quando meu tio chegou e ficou a conversar com minha tia, antes de subirem os dois ao andar de cima.
A visão das minhas pernas gordinhas como ele tanta apreciava, das coxas para baixo inteiramente nuas sob a mini-saia azul de ganga , a visão da minha calcinha branca, muito sumida revelando boa parte das nádegas e do meu papo de cona, debaixo dela, os braços amarrados e estendidos na direcção da cabeça com os cabelos tombados para a frente e o meu rabinho voltado para a porta da entrada, deve tê-lo entesado bastante pois ficou parado alguns momentos junto a ela, olhando-me atentamente, antes de me dirigir a palavra:
- Então que é isso, Sandra? A tua tia disse que te apanhou uma carteira de pílulas no quarto - perguntou-me como se tal coisa fosse novidade para si - Pelos vistos, e apesar do aborto que fizeste há alguns meses, continuas a fazer coisas que não deves, não é mesmo?
Meu grande filho da puta, pensei. Se faço coisas que tu mesmo dizes que não devo é porque a isso me obrigas, meu cínico de merda! Se bem que essas tais coisas sempre me soubessem tão bem...! Mas como não adiantava nada revelar tais segredos pois se o fizesse tinha a certeza de levar uma tareia maior, apenas retorqui:
- E que tem isso? A maior parte das minhas colegas toma a pílula.
- Se dizes isso é só porque te dás com putas é o que é, Sandra - interveio minha madrinha - E nem eu nem o teu tio queremos putedo cá em casa. Se não tens vergonha para desonrares a casa que te criou mereces ser castigada como tal. Por isso, António, como homem da família que és, trata de lhe mostrares o que merecem as rameiras como ela.
- Tens razão, Adelaide .- concordou meu tio - Ainda que me pareça que a tua sobrinha nunca aprenderá a lição por mais correctivos que lhe aplique, e que apenas uma tareia não seja o suficiente para a desviar do caminho do bordel. Vai-me ao nosso quarto e traz-me o cinto de couro do guarda-fatos.
Hipócrita! Como se alguma vez, desde menina quisesse alguma vez afastar-me do caminho do bordel, antes pelo contrário.
Minha tia correu a buscar o cinto de couro, muito meu conhecido de espancamentos anteriores a que o meu tio me sujeitara com ele, e do qual eu temia sobretudo a fivela de aço que quando me acertava me abria feridas na pele. Quantas aulas de Educação Física não tive de faltar para não revelar às professoras e às colegas tais vergões!
O pedido de meu tio fora porém um pretexto, afinal ele mesmo poderia ter ido buscar o cinto ao sítio onde o arrumara da última vez que o usara. Ele queria ter uma pequena conversa comigo antes de me espancar, bem vistas as coisas eu ia ser castigada por sua culpa e não o denunciara. Meu tio sentia-se por isso algo grato, e queria aproveitar aquela breve ausência para justificar-se do acto violento que se via obrigado a praticar para não se trair. Eu no entanto não o deixei começar. Mal minha tia saíu, disse-lhe:
- Vê no que o padrinho me mete? O padrinho viola-me, engravida-me, faz-me abortar, obriga-me a tomar a pílula, e eu é quem pago as favas. Acha bem? Devia contar à madrinha quem é que me anda a comprar as pílulas, e porquê. De certeza que a madrinha ia entender que se mas paga não é por querer que eu ande a dar a grelo aos rapazes lá do Liceu.
Meu tio/padrinho aproximou-se de mim, levantou-me a saia de maneira a poder ver a minha cuequinha, e apalpou-me o rabo.
- Tenho lá culpa de não teres guardado devidamente as pílulas, minha vaquinha - comentou, encochando-me por trás e roçando a área genital das suas calças nas minhas nádegas quase totalmente destapadas - Não te adianta de nada contares à tua tia, a não ser criares uma discussão doméstica cá em casa no final da qual eu levarei a melhor como sempre, e tu outra surra de criar bicho, como deves saber. O melhor é estares caladinha, aguentares o castigo e começares de futuro a guardar mais convenientemente as pílulas que te compro. Se o fizeres prometo que logo à noite te darei uma coisa que eu sei, tu muito gostas apesar de não mo dizeres, minha vadiazinha. Sentes a cabeça do meu caralho começando a querer pôr-se de pé debaixo das calças, minha putazinha? - perguntava-me com a voz entaramelada de cio, roçando-se mais no meu traseiro - Pois só não o ponho de pé agora porque a tua tia não demora muito a entrar e eu não quero que me veja contigo de pau feito. Pois logo, minha afilhadazinha vaquinha, prometo-te pôr a tua tia a dormir, e fazer-te ganhar uma visitinha do meu caralho teso, que te fará esquecer a tareia que vais levar, querida sobrinha. E prometo oferecer-te um bonito par de calcinhas novinhas que ambos iremos adorar. Huuumm! Tens mesmo o papo de cona bem inchado a pedir cacete.Tão apetitosa ficas nesta posição que me apetecia foder-te já neste momento.
Tantas calcinhas sexys ganhei de meu tio que uns anos mais tarde, quando me comecei a prostituir, ainda usava muitas delas nos meus encontros com clientes.
Aqueles encochos e os seus toques manuais na minha pele começavam a despertar a minha voluptuosidade mas ouviam-se os passos da minha tia, caminhando pelo corredor. Meu tio afastou-se depois de me ter puxado a saia.
- Aqui o tens - disse ela, entrando e passando-lhe o temível cinto para as mãos, recomendando-lhe ainda - Meu pai nunca bateu de cinto em nenhuma das suas filhas, só os nossos irmãos apanhavam com ele, mas nunca nenhuma de nós lhe admitiu na cara ser uma vagabunda correndo o risco de voltar grávida da escola, pois não sei o que ele seria capaz de fazer. Por isso, António, não poupes a Sandra, chega-lhe com força que ela merece. E que ela sirva para tirar uma futura puta das ruas.
Como se houvese necessidade de lhe recomendar rigor máximo no castigo, já que meu padrinho adorava espancar-me e humilhar-me. Agarrando no cinto e fazendo-o zumbir no ar preparava-se para me começar a bater quando minha tia ainda lhe deu um bónus extra.
- Espera um pouco, António! Uma vagabunda como a Sandra que despreza a educação que lhe demos não merece apanhar com a roupa vestida. Vou-lhe tirar a saia e a blusa e só não lhe tiro o resto da roupa porque esta é uma casa de respeito, e não ficava bem deixá-la toda nua na tua frente.
Sem saber que era frequente meu padrinho ver-me nua muitas vezes, mais se calhar do que as que a via a ela, minha madrinha baixou-me a saia e levantou-me a blusa até aos ombros, já que amarrada como me deixara não ma podia retirar totalmente.
- Nem sutiã usa a porca: Deve gostar que lhe vejam e lhe apalpem as mamas, como a mãe dela gostava quando era rapariga. Deixa-me tapar-lhes que está aqui um homem. Era nelas que devias apanhar com o cinto, minha grande vaca. Está pronta! - anunciou no fim, depois de me ter posto já nem sei o quê em volta do peito - Podes começar, António. E com força!
Se havia coisa que entesava meu tio era bater-me desalmadamente. Tão teso ficava que sempe me violava nos dias em que empregava o cinto ou a régua em mim. Confesso ter sido com ele que aprendi a apreciar ser espancada por um Macho dominante que toma o que quer, só pelo prazer que me dava foder depois com ele sentindo o seu caralho ainda mais duro, desconforme e cheio do que o habitual. Por outro lado na presença da mulher, nunca ele me batera em trajes tão reduzidos, motivo porque aquele cenário o deixou mais excitado, isso estava eu que o conhecia melhor que a esposa, inteiramente certa.
- Vão-te custar caras as pílulas, Sandra, vais-te arrepender do momento em que as trouxeste cá para casa - comentou, procurando mostrar à minha tia estar tão escandalizado como ela.- Cerra os dentes, que vais sentir bem cada pancada, cada vez que o cinto te acertar na pele, minha desavergonhada!
E o meu espancamento começou. Descomunal e intensíssimo como sempre. Só de escutar o barulho que ele fazia, cortando e deslocando o ar, antes de se abater com toda a força na minha pele já me metia medo, mas o pior mesmo era a dor insuportável, e o brasido que a mordida de cada cintada me provocava. Nem cerrando os dentes eu podia evitar a dor, por isso gritei, gritei alto, pedi por favor que não me batessem mais, que me poupassem pois me iam matar de tanta pancada, mas ouvindo os meus gritos parecia-me era que meu tio ainda me batia com mais força, como se meus gritos desesperados não servissem para mais nada que não marcar o ritmo daquele espancamento brutal.
- Grita, grita, minha puta, mas que seja de arrependimento pela má vida que andas a levar sabe-se lá com quem - dizia-me minha tia, dir-se-ia que igualmente excitada com meus gritos de dor. - Não lhe poupes nem um centímetro de pele, António. Talves se a aqueceres com o cinto como deve ser, lhe passem os calores noutro sítio.
Meu tio começou por me acertar com o cinto por diversas vezes nas costas mas minha tia achava pouco:
- Não lhe batas apenas no lombo, quero ver essa galdéria que levei à pia batismal com o corpinho todo marcado, como já lhe deverias ter feito há muito. Acerta-lha também no rabo, por cima da cueca. Quero que ela se lembre das pílulas nos próximos dias, sempre que tiver de se sentar.
E o cinto nas mãos do meu tio, rodopiando, vinha-me chicotear o traseiro.
- Gostas de andar com as pernas à mostra para mostrares aos rapazes, não gostas minha sem-vergonha com a escola da descaradez toda? - perguntava-me minha tia, dando-me também algumas bofetadas na cara - E de lhes mostrares as calcinhas que quase te deixam ver a parreca, não é verdade? Pois garanto-te que quando o teu padrinho tiver acabado de te bater, tão cedo não voltarás a usar saias. Bate-lhe nas pernas, António, bate-lhe!
E como eu, já muito dorida das pancadas, começasse a tentar reagir desferindo pontapés para todos os lados, ela mesma me agarrou pelos tornozelos, imobilizando-me por completo. Meu tio não teve mais que fazer que bater-me quanto quis, enquanto eu já sem forças e totalmente desgastada e humilhada, não gritava, nem me debatia, chorava apenas, engasgada de dor e raiva. E excitada. Muito excitada.
Terminado o espancamento, minha tia desamarrou-me, levou-me à casa de banho e na presença do marido, deitou o que restava da carteira das pílulas pela sanita abaixo.
- Vês o que faço às tuas pílulas, minha puta que a minha irmã fez nascer? - disse-me ela - Agora eu que venha a saber que voltaste a ficar grávida como da outra vez, que te ponho na rua no mesmo instante. Não quero aqui putas, o lugar das putas já te disse onde era
Nessa noite, dizendo não ser eu digna de jantar com eles, fechou-me no quarto onde me levou de comer, embora eu depois daquilo tudo não estivesse com qualquer apetite. Tinha a pele das pernas e das coxas toda cortada e a empolar, e adivinhava que do mesmo modo deviam estar as minhas nádegas e as minhas costas, de tal, modo as sentia a escaldar da tareia sofrida, minha tia conseguira o que queria, nos próximos dias ou semanas não poderia usar as saínhas curtas que tanto gostava.
Do meu quarto ouvi meu tio colocar o carro em andamento depois do jantar e sair. Voltou antes das 11 horas e pouxo depois ele e a minha tia deitavam-se. Era frequente minha tia tomar um chá de tília antes de adormecer e eu tinha a certeza que nessa noite, sem ela se aperceber, meu tio colocaria nele um Somiun que a faria dormir toda a noite como uma pedra. Drogá-la era uma das tácticas de meu tio para se assegurar que a esposa não interromperia seus encontros nocturnos e furtivos comigo.
Já passaria bem da meia noite, quando meu tio se atreveu a vir ter comigo. Eu, tapada pelos cobertores, fingia dormir de rabo para cima, uma vez que não me conseguia deitar de barriga. Era sempre assim, mesmo que estivesse acordada eu fingia estar a dormir quando meu tio/padrinho me procurava no quarto depois de ter drogado a mulher. Ele aproximou-se de minha cama, destapou-me e pareceu ficar surpreendido por eu estar vestida com uma camisa de noite.
- Depois da tareia que te dei - afirmou - pensei que não fosses capaz de vestir nada, minha malandreca. E não finjas estar dormindo que sei bem não estares. E não são só as dores da tareia que não te deixam dormir, é também porque estás com muita fome da piça tesa do teu tio, não é minha putazinha assanhada?
E as suas mãos começaram a percorrer as minhas pernas até chegarem ao vale no meio delas.
- Espero que estejas bem lavadinha, como o padrinho gosta - e depositava-me beijos nas pernas e na barriga. Outra das suas exigências era encontrar-me sempre lavada quando me procurava.
- Oh, não não, padrinho por favor! Por favor, hoje não! O tio bate-me, deixa-me sem concerto e ainda se quer servir de mim !- reclamei. - Ao menos escusava de me ter marcado tanto como marcou com o cinto.
- Que querias que eu fizesse, sua parvinha?A tua tia estava lá a assistir, não podia bater-te de mansinho, sem te marcar, para ela não desconfiar. E depois a culpa foi tua que não guardaste as pílulas bem guardadas como o devias ter feito - contrapôs, também quando eu engravidara dele a culpa fora toda minha, nas suas palavras - Mas eu vou compensar-te agora do jeito que tu gostas tanto , bater-te com o cinto enquanto tu etavas ali amarrada só com as calcinhas, deixou-me cá com um pau...! E tu estás com muita fome dele, que eu sei, minha asssanhadazinha.
Era verdade. Mas mesmo assim... Estava excitada efectivamente, mas no estado em que me encontrava, em que até a fricção do tecido da camisa de noite nas minhas feridas incomodava, eu nem queria imaginar ver fosse lá quem fosse em cim de mim, fodendo-me.
- Não padrinho, hoje não! - porfiei - Tenho o corpo todo em ferida da tareia que me deu. Se me quisesse usar agora tivesse-me batido com mais moderação.
- Coitadinha da minha afilhadazinha com um padrinho que além de a andar a comer ainda lhe bate de cinto! - gracejou ele - Deixa-me ver melhor como te deixei esse teu corpinho tenrinho, minha fofa.
E acendendo a luz da mesa de cabeceira levantou-me a camisa de dormir até ma conseguir arrancar pela cabeça, apesar das minhas tentativas para o impedir.
- Não tio, por favor, olhe a madrinha! Não, hoje não!
- Está calada ou levas uns tabefes com a mão que ainda te deixo mais marcada - e à ameaça seguiram-se dois pequenos pares de estalos ma cara - sabes que levo sempre a melhor com uma vadiazinha como tu. A tua tia dorme como uma pedra e se começas com coisas, drogo-te a ti como a droguei a ela e fodo-te à vontade, coirona! Hiiiii! Como tens as pernas cheias de vergões, e as coxonas bem esfoladas do cinto! Hiiii!Vira-te, quero ver como te pûs as costas. A avaliar pelas tuas pernas e coxas deves ter as costas bonitas. Hiiiiiii! Como imaginava! Tão cedo não te vais esquecer desta tareia, Sandra! Mas ver-te assim todo esfolada dá-me ainda mais tesão, minha querida afilhadazinha, dá-me tanto tesão que por mim punha-te nua todos os dias e batia-te tanto com o cinto como te bati hoje antes de te foder, putiinha. Vou-te baixar a calcinha, quero ver-te as nádegas. Hiii! Tens o cu todo marcado do cinto, Sandra, hiiii! Abre as pernas, Sandra, quero ver como tens as coxas no meio delas. Hummm! Marcadinhas sim, mas não te acertei na cona claro, sabias bem que o teu tiozinho gosta por de mais da tua cona para te bater nela com o cinto, não sabias? - mas com a palma da sua mão aberta batia-me nela - Que tesão me dá ver-te assim toda marcada, Sandra, vou dar-te a melhor foda que já te dei, tão teso fiquei com o caralho só de te ver todo negra e esfolada!
Eu também me vira ao espelho antes de me deitar, sabia o estado em que estava, e imaginava que as minhas nódas estivessem começando a ficar roxas, mas até tinha medo de olhar e por isso, fechara os olhos durante todo o seu exame. Sentia que meu tio me beijava agora muito terna e apaixonadamente sobre as minhas feridas e eu lembrava-me de um conto infantil em que uma princesa encantada chorava sobre as feridas de um cavaleiro seu apaixonado e como elas saravam por causa disso, e senti-me como se fizesse parte desse conto. Apesar das dores no meu corpo, seus beijos, seus apalpões manuais e suas mordidas nas minhas mamas e vagina, ainda me fizeram desejar mais pelo momento da posse.
- Ahh, fica descansada que vou fazer-te um delicioso relaxe na tua cona, minha vaquinha redondinha. Huumm! Como a tua coninha sabe tão bem! Hummm! E que cheirinho ela manda! Huuummm! - E os movimentos circulares da sua língua começavam a percorrer meus lábios vaginais, meu clíctoris, a penetrar na minha fenda, despertando-me ainda mais o desejo. - Humm! O teu padrinho pode ser muito mauzinho quando é preciso, minha vaquinha, mas faz-te coisas que mais ninguém te faz.
Eu abrira os olhos. Meu padrinho com o pijama ainda vestido afastava meus joelhos com as mãos e no intervalo das pernas fazia-me um minete tão bem feito que me fez vir ao fim de pouco tempo.
- Lá por teres gozado tão depressa não penses que vais escapar de levar com o meu soardo na tua racha, puta! A minha piça ainda está levantada e os meus colhóes continuam cheios, sobrinhinha por de mais gostosa! - advertiu-me- Mas agora vais-me tu chupar a mim. Vamos fazer um 69, sobrinha, os teus suquinhos de puta excitada que me fizeste engolir, apenas me abriram o apetite parta te continuar a saborear a cona enquanto me mamas na piça!
O facto de eu ter apenas 16 anos, não impedia como vêm, meu tio de falar comigo nestes momentos como falava com uma rameira dos prostíbulos que ele frequentava, o que destoava até do seu modo cuidado de vestir, da sua figura charmosa de actor americano, mas também era isso que ainda alimentava mais meu tesão e meu gozo. Por isso, sem ocultar já a excitação que sentia, desapertei-lhe os botões do casaco de pijama, tirei-lho e baixei-lhe as calças. Todo espetado para a frente, duro, durissimo só de olhar, e com a cabeça bem reluzente de esperma seu caralho estava preparado para entrar em mim .
- Vês como tenho o caralho, Sandra? Toca-lhe e sente como está duro, vou-te dar umas boas lambuzadelas na língua com ele, minha glutona! Desde que terminei de te bater com o cinto que esperava estar assim sozinho contigo para que visses como o teu corpinho amarrado me deixou tão cheio de tesão!
E bateu-me com ele na cara e nas mamas vezes sem conta enquanto eu lhe apalpava as bolas e lhe afagava o pau.
- O tio devia brincar assim era com a tia, não a andar a desencaminhar uma jovem como eu - disse-lhe para o espevitar ainda mais.
- Prefiro uma vitelinha tenra e de mamas fartas como tu, minha querida sobrinha - respondeu-me - chibo velho quer cabra nova. Mas em vez de abrires a boca para falares tanto, vais é deitar-te por cima de mim e começares a tratar de fazer a tua parte no 69.
Com o corpo todo surrado como eu o tinha foi gentil da sua parte querer que eu ficasse por cima dele. Chupei e lambi-lhe o pau e os tomates enquanto ele executava novo minete nas minhas partes de baixo.
- Não quero que te venhas outra vez, minha puta, pelo menos enquanto não te tiver fodido como deve ser - comentou quando viu o entusiasmo com que as minhas coxas e o meu grelo se esfregavam todos na boca e na língua dele como se me estivesse preparando para gozar novo orgasmo - Depois de te aquecerem nunca mais páras! Está na hora de te espetar o soardo na racha das tuas coxas, peituda, antes que me faças ordenhar na tua boca! Com ele lá dentro é que vou querer ver-te a espojares-te toda quando te estiveres a vir! Anda, cavalga as minhas coxas, potrazinha, vou espetar-te o caralho como se fosses uma laranja num espremedor.
Abri as pernas sobre a barriga dele. Meu tio encostou a cabeça da sua piça grande e larga, na entrada da minha parreca, e ele mesmo começou a meter. Huuumm! A parte melhor de ser mulher, é este momento em que os homens nos dão a provar aquele naco de carne pulsante e húmido.
- Baixa mais as pernas, vaquinha! Vai deixando entrar tudo muito devagarinho! Assim, devagarinho! Ahhhhh! Como é bom sentir a minha piça entrando-te pela cona acima, minha adorada sobrinha! Mas está quieta com as mãos. Não abras a cona que aberta já a tens que chegue. Quero sentir a minha piça entrar na tua cona o mais apertada possível. Ahhh! Que bommmm!
Se era, melhor do que aquilo não havia, pensava eu sentindo-o entrar até o meu rabo ficar pousado em cima dos seus pentelhos.
- Cavalga, potrazinha, cavalga, quero a potrazinha da minha afilhada a cavalgar no meu caralho! - mandou - Querto vê-la a pular toda com o meu caralho no entra e sai, que quando estiveres a gozar com ele lá dentro já nem te lembras da tareia de cinto que apanhaste hoje.
Era verdade. Mas não foi ali, montada no caralho do meu tio, que me vim. Embora eu estivesse apreciando demasiado aquela deliciosa cavalgada, e ele por certo também uma vez que me incitava a não parar chamando-me todos os nomes feios que que a língua portuguesa tem para classificar as mulheres fáceis, o barulho das molas do colchão rangendo cada vez com mais força fiizeram-no temer poder despertar a esposa.
- A tua tia quando lhe dou aquela merda costuma dormir toda a noite, mas nunca se sabe. Às vezes o Diabo tece-as, e era o que faltava depois do que se passou, que ela nos apanhasse aos dois - comentou - É melhor mudarmos de posição. E como tens o corpo em ferida e eu estou com tanto tesão que seria capaz de te levantar até só com a força do meu caralho, vou acabar de te foder de pé. Anda! Levanta-te da cama!
Encostado à parede do quarto para amparar as costas, meu tio pegou em mim, tal como eu via os heróis do cinema pegarem nas actrizes dos filmes, mordeu-me o pescoço, e enlaçou minhas pernas em torno do seu baixo-ventre, segurando-me com os braços debaixo das minhas nádegas.
- Pega no meu caralho, puta, e enfia-o na cona! - exigiu. E eu, ansiosa por retomar a foda interrompida, agarrei nele com as duas mãos e muito lentamente fui-o enfiando na minha pássara.
- Estava-me quase a vir há bocado - queixei-me quando senti a pele áspera do saco roçando a entrada da minha cona.
- Não te atrapalhes! É de maneira que voltamos a começar do príncipio. - respondeu-me - Mexe bem esse cu e não tarda nuito estarás de novo a cavalgar e a espremeres o todo o sumo do meu caralho.
Naquela posição era até bem melhor. Gosto de sentir os colhões batendo-me de frente na entrada da rata quando estou a levar nela. Além disso, com as palmas das mãos por baixo de mim, meu tio ia-me não só apalpando generosamente o cu, como a própria rata, por vezes metendo mesmo um dedinho nela juntamente com o seu caralho, dizendo que numa moça puta como eu entravam tantas coisas duras quantas ela quisesse, mesmo que outras já estivessem lá dentro. E isto tudo enquanto não se cansava de me morder as orelhas e de me sugar as mamas.
- Ahhhh, tio, ahhhhhhhh! - gemia eu ouvindo o ribombar dos seus colhões frenéticos, já com as pernas todas levantadas, os pés pousados sobre os seus ombros, que ele agora ia igualmente lambendo e beijando
- És preciosa assim putinha, querida afilhada - reconhecia - Era capaz de te chupar tudinha por seres assim tão putazinha. Conto foder-te ainda por muitos anos, sobrinha querida da cona aberta.
Aquela pernada não podia estar melhor mas antes que ele se viesse lembrei-me que nessa noite não tomara a pílula depois do jantar, como era costume.
- Padrinho- gritei-lhe aflita - fiquei sem as pílulas , não se esqueça!
- Tens razão, vadia, não queria nada ter de pagar-te novo aborto. - Nem eu fazê-lo e muito menos nas condições em que ele me obrigara a fazê-lo. - Espero que guardes melhor a próxima carteira que te vou ter de comprar, ma enquanto isso é bom que te habitues a tomar do meu leite de outra forma, que eu não vou ficar com ele a azedar -me nos tomates.
Deixou contudo que eu tivesse meu segundo orgasmo antes de retirar o cacete de mim e pousar-me no chão.
- De frente para a minha piça, sobrinha putona! - meladísimo seu caralho - Já não gozo uma punheta desde que perdi os três mas esta noite vais-me ordenhar a piça à mão, já que por causa do teu descuido não o poderei fazer no teu buraquinho.
Aquela ordenha era para mim um castigo, ter-me-ia sabido bem sentir sua ejaculação dentro de mim. Mas toquei-lhe a punheta que meu tio queria com a piça bem em frente aos meus olhos como era seu desejo, até ele se esporrar.
- Quietinha, puta, vais levar um banho de esporra por ti abaixo que vais lamentar a perda das pílulas!
E foi. Meu tio esporrou-se abundantemente no meu rosto e peito, e no final ainda me exigiu que lhe limpasse a cabeça da piça no rego das minhas mamas.
- Acho que a foda que acabo de dar-te bem compensa a tareia que a tua tia me fez aplicar-te, Sandra - disse-me ele começando a vestir o pijama. Eu que me contorcera toda enquanto estivera a apanhar com o cinto quase estava tentada a concordar com ele, gozara dois orgasmos intensos, especialmente o segundo, e se não fossem os vergões e os ardores na pele, quase que podia dizer ter valido a pena o espancamento a que fora submetida. Não foi isso porém o que lhe respondi. Ainda sentada no chão, com a langonha escorrendo-me da face para cima das mamas, e destas pelo meu peito abaixo, disse-lhe:
- Da próxima vez o padrinho deixa-me amarrá-lo e bater-lhe com o cinto para ver se também fica com tanto tesão como hoje. Eu estou certa, ficaria tão excitada em deixar-lhe a pele como o padrinho deixou a minha. E náo se esqueça. Se quiser mais noitadas destas e não me quer ver de novo na abortadeira trate mas é de passar na farmácia amanhã a comprar outra carteira de pílulas.
- Ia-me lá esquecer diso, minha gostosura fofinha - e beijou-me antes de saír para o seu quarto - Gostei muito da punheta final que me tocaste, e da esporradela que expeli para cima de ti, mas prefiro mesmo assim despejar o leite dos meus colhões no lugar mais apropriado que uma mulher tem para o receber. E cona com a idade da tua não tenho outra, adorada sobrinha!
Mas não eram apenas as pílulas que me importava. A trepada até podia ter servido como moeda de troca para a tareia que me dera mas se eu pudesse ganhar ainda alguma coisa melhor, afinal se lá em casa eu era desde há muito apelidada de puta pelos dois, fosse o mais puta possível e procurasse tirar o maior proveito disso.
- E não se esqueça da calcinha nova que me prometeu.
Não se esqueceu. mas parece-me que nem seria preciso lembrar-lho. Meu tio/padrinho gostava tanto de me ver de calcinha nova bem provocante, como eu de as usar .
Bjs para todos. Para o Sérgio C, o Manhoso e o Nuno, dois. E ainda um outro para o Magister Dixit, que também passou pela Lusa Atenas.
5 comentários:
Obrigado pelo beijo, doutora puta! Mas sempre gostava que explicasses, por aqui ou por mail, por que não temos mais relatos da actualidade. Começo a sentir-me desactualizado e não gosto...
Já agora, quando puderes vê se respondes ao mail que te mandei!
Um dia tens que escrever as tuas memoires...
Iam ser um sussexo :)
Já agora uma curiosidade, o Rui ainda exerce?
Beijos...
... Onde quiseres ;)
Lusa Atenas qual delas, a cidade própriamente dirta, ou a pensão onde se mandavam e penso que ainda mandam, umas boas fodas?
Pena que a minha passagem pela FCTUC tenha acontecido cerca de 10 anos mais tarde...Adorava ter-te encontrado por cá.
Bjs
Passei pela Lusa Atenas, mas não pela pensão. A cidade bastava. No tempos em que a palavra dogging ainda não estava no dicionário, quantas vezes não fiz coisas desse género em bosques, jardins e outros recantos. Pena que nessa fase esta puta já não andasse por lá, senão também tinha ido ao castigo...
Estas memórias são excitantes. Conta-nos coisas da tua filha e do punhetas do teu filho. Beijo, Manhoso
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