No tempo em que estudei Direito em Coimbra, e em que nas horas vagas vivia do aluguer do meu corpo para me poder manter, tinha o cuidado de nunca sair de casa produzida para o engate para a senhoria não desconfiar que eu não era uma menina séria. Quase sempre trocava de roupa nas casas de banho dos bares próximos da rua das putas, enquanto meu namorado Rui tomando um café me esperava sentado numa mesa, ou então nos balneários públicos, nos quais entrava vestida decentemente mas de onde saía trajando uma mini-saia curta deixando ver a calcinha e o rabo redondinho e cheio, botas de cano alto, baton e rímel azul ou escuro, mas em contornos leves, botas de cano alto ou sandálias de tiras revelando toda a forma dos pés, blusa aberta no peito para deixar ver minhas mamas carnudas e empinadas, e carteira a tiracolo, pronta a alinhar com qualquer homem que me quisesse pagar por uns minutos de prazer.
Rui saía comigo depois de pagar nossa despesa, quando eu me trocava num Café, ocupando seu tempo a deambular do outro lado da rua, e como nunca passou de um punheteiro mirone, com a pila e os bagos muito pequeninos, mais interessado nas fodas dos outros do que em ser ele o protagonista activo delas, e para quem ter uma namorada que fazia biscatadas na má vida era como ter-lhe saído a sorte grande, entesava-se bastante de cada vez que via um cliente abordando-me e eu ir com ele para a pensão ou para o carro - dependendo isso de quanto o cliente estivesse disposto a pagar. Eu também gostava de exagerar nessas ocasiões. Sempre que saía dos lavabos com a indumentária de ataque já vestida, nunca atravessava a rua para me juntar às outras putas, sem me me despedir públicamente no passeio do meu namoradinho com um grande abraço que o apertava todo contra mim, e com um prolongado beijo na boca que lhe cortava o fôlego.
- Amo-te muito, Ruizinho! - assegurava-lhe - Sabes que me deito com outros mas é só por dinheiro, não sabes meu queridinho? E sempre que vou com um cliente é em ti que penso para o conseguir fazer.
E toda eu me ria por dentro. Habituada a foder por dinheiro estava eu há muito tempo, antes mesmo de o conhecer a ele, e de Rui ter perdido a virgindade. E depois como poderia eu foder com qualquer cliente que fosse pensando nele, se nunca vira nenhum homem com a pilinha tão microscópica como a de meu namorado e actual marido?
Mas o palerma acreditava e ainda ficava mais entesado com elas, porque a sua coisinha minúscula pulava-lhe debaixo das calças, cabeceando-me levemente o intervalo das minhas coxas.
- Quero lá saber com quem te deitas, Sandrinha, meu amor - garantia-me cobrindo-me igualmente de beijos -Eu quero-te é a ti, não é por alugares um pedacinho teu a outros homens que te irei amar ou querer menos, minha queridinha.
E eu lá ia para o outro lado do passeio procurando aliciar homens que estivessem fartos de despejar nas suas legítimas, ou sem mulher gratuita em quem despejar, encantada com esta boa vontade do corno, sabendo bem que o deixara suspirando por uma punheta ou por uma espanhola tocada por mim, no final do trabalho, algo que nem sempre acontecia contudo. Para ser sincera, mesmo isso era coisa que raramente acontecia, porque para dizer a verdade, que piada tem um corno, ainda para mais com a pila bem pequenina, andar com os tomates vazios mesmo quando eles lhe são despejados à mão por quem lhe guarnece a testa? Nenhuma, está claro. Pelo menos para mim. Não se pode ser puta para todos, pelo que a sê-lo seja para com quem nos paga e não para quem está disposto a pedir-nos em casamento. E Rui estava no segundo grupo, e foi neste grupo que sempre o quis manter.
No ínicio, quando começámos a namorar, julgo ter tomado esta atitude para que não restassem dúvidas a ninguém que apesar de eu ser uma puta que embarcava muitas vezes com clientes em carros, algo que nem todas as minhas colegas aceitavam fazer, tinha ali um homem que olhava por mim e tomava nota dos clientes com quem eu ia. Por isso, era igualmente comum, que mesmo quando vinha de estar com um cliente fosse ter com ele e o voltasse a beijar, e até por razões de segurança lhe entregasse o dinheiro a guardar, mas em breve me apercebi que o verdadeiro motivo porque o fazia era para que todos se apercebessem que ele não era o meu chulo - uma puta não beijaria assim seu chulo - mas o meu namoradinho frouxo e corno, que se contentava apenas com uns beijinhos e uns apertões de namorados em ínicio de relação, enquanto assistia à sua namorada correspondendo às solicitações de quem a demandava e tinha dinheiro para a comer. Deu-me prazer descobrir isto. E também confesso que sempre que me prostituí em Coimbra fi-lo com muito mais prazer sabendo que meu namorado estava-me observando e sendo por sua vez observado e humilhado por outros. Por isso, quando me trocava nos cafés do Largo da Portagem, despedia-me dele muitas vezes aos beijos lá dentro, instando-o a permanecer no Café enquanto eu ia pôr a render o meu dote de mulher.
- Deixa-te estar aqui dentro mais um pouco, querido, que está mais quentinho - dizia-lhe num tom afectuoso, materno e preocupado - E daqui de dentro podes na mesma ver os homens a quem a tua namorada vai satisfazer hoje.
Ficar na mesa do Café sózinho sem a companhia dos meus beijos e abraços, sentindo os olhares irónicos de todos os presentes e escutando até por vezes os comentários mordazes e indirectos de alguns mais atrevidos, como o de haver gostos para tudo até ser corno e apanhar no cu, e de que só é corno por gosto quem não tem força na verga. Com mais tesão nos olhos e nos ouvidos do que no seu caralho que encolhido não mede mais de 7 ou 8 cms, não admirava que muitas noites, quando eu abandonava a função Rui estivesse literalmente pingando sem necessidade de uma punheta ou de uma espanhola nos meus peitos. O que a mim, mais até do que a ele, me deixava muito satisfeita.
Certa noite em que eu, com uma curtissima mini-saia azul de ganga, e umas compridissimas botas de cano alto que me chegavam aos joelhos, revelando a todos os que passavam uma finissima e apelativa calcinha vermelha que quase deixava ver o que estava por debaixo dela, me encontrava em frente à estação de Coimbra alugando o corpo sózinha pois as minhas outras duas colegas tinham já arranjado quem as levasse, parou junto a mim um Mini 1000 verde, com um homem dos seus 40 anos lá dentro. Até aí nada de novo. Aquela é uma franja etária masculina que apesar de na sua maioria ser casada gosta de frequentar prostitutas bem mais novas, mas eu lembrava-me de o ter visto no interior do Café onde me trocara, e que ficava do outro lado da rua, e dos olhares de gula que me deitara quando me vira saír da casa de banho naqueles preparos, depois de me ter visto entrar nela com uma saia comprida e um casacão que me tapava o peito quase todo descoberto. E com mais gula ficara ao ver-me saír de braço dado, aos beijos e trocando promessas de amor com Rui, que nessa noite não ficara no estabelecimento, e tomar o meu lugar na zona do putedo depois de deixar o meu namorado do outro lado da Estação. Nesse momento porém, como não havia movimento, Rui viera ter comigo procurando aproveitar aqueles momentos mortos para se roçar um pouco em mim e demonstrar-me o seu tesão, tentando aliciar-me para lhe conceder uns favores no final, mas conseguindo apenas despertar-me a vontade de que um cliente chegasse o mais rápido possível. Por isso quando o Mini parou mandei Rui afastar-se e fui eu quem abordou o cliente. Aproximando-me do vidro, com o rabo empinado para a via onde circulavam os carros, baixei a cabeça para o deixar ver-me o rego das mamas e fiz-lhe uma proposta:
- Ó filho, a noite está um pouco fria não te parece? Se não quiseres pagar o quarto, por uma milena faço-te um bom aquecimento aí dentro do carrro. Oral e vaginal. Que te parece?
O sujeito olhou para mim interesado, embora eu tivesse logo percebido que ele não queria apenas montar-me, queria algo mais do que isso, mirou-me a mini-saia e as pernas carnudas e retorquiu-me:
- Pois olhando para o comprimento da tua saia ninguém diria estar uma noite fria.
- Tenho uma coisa rachada muito quente e peludinha debaixo dela - respondi-lhe mas levantando as costas - E hoje ainda nenhum macho a arrefeceu.
- Também a minha mulher. Por isso só oral e vaginal não chega, tenho em casa quem me faça tudo isso. Se queres ganhar a tua milena, gordinha, tens de me garantir algo mais.
- Que é queres mais? - perguntei voltando a abaixar-me para lhe expôr os peitorais e aguçar-lhe o apetite, pensando que ele me ia pedir o cu, o que por aquele preço nem pensar.
O sujeito do Mini olhou para o sítio onde o meu namorado se postara e sem me responder perguntou-me:
- Aquele alí quem é? É o teu chulo? Não tem pinta de chulo.
- Pois não - concordei - É o meu namorado. Porquê?
- Namorado?! - espantou-se ele - E ele não se importa que andes na vida e ainda fica a rua a assistir a seres abordada por outros homens, é isso? Só vejo uma razão para tal, pelo menos se ele for um verdadeiro macho. Habituada como deves estar a fazer tudo com os outros homens, não deves ter problemas em satisfazê-lo da forma que ele quer, não?
O diálogo estava-se tornando longo, o indíviduo não me propusera nada que me permitisse ver a cor do dinheiro e puta tem mais que fazer do que estar a alimentar conversa sem ter ainda estreado a cama, como acontecia. Por isso voltei a erguer as costas, recuei um pouco mas o prazer que eu estava a começar a descobrir de humilhar meu corninho perante os outros devido às suas taras, impeliu-me a responder-lhe antes de me retirar:
- Não tens nada com isso, filho. Mas se fosses inteligente sabias que em casa de ferreiro espeto de pau. Depois de fechar a escrita da noite, quero é ir dormir, que farta de foder estou eu. O meu namorado já fica bem contente vendo-me a ir com outros e em desenrascar-se à unha se eu estiver com disposição para lhe relatar os pormenores de cada queca que dou com os clientes.
O homem então riu-se.
- Foi isso mesmo que pensei quando à saída do Café e agorinha mesmo, vos vi no esfreganço - e indo à carteira do casaco tirou a primeira milena que recebi nessa noite, e que me exibiu junto à janela - Queres ganhá-la, gordinha? Pois então faz sinal ao teu namoradinho para se encostar na esquina da entrada da estação, mesmo por trás de ti. Muito bem! Agora faz-lhe sinal para se deixar estar ali, quietinho. E tu, moreninha, tira a calcinha e guarda-a na carteira. Afinal se como como dizes, trazes uma coisa rachada, muito quente e peludinha debaixo dela, nada melhor do que a ventilarmos para a arejármos um pouco, não concordas?
- Queres que tire a calcinha aqui, com o rabo virado para a porta da estação?
- Sim, se queres ganhar a Dona Maria.
Olhei por trás dos ombros, o movimento não era muito, Rui a uns 30 metros à minha retaguarda, como uma sentinela não tirava seus olhos do meu rabo empinado, autoridades népia. As pessoas no passeio circulavam apressadas, embora muitos homens olhasem para a minha figura provocadora, a minha calcinha justa desenhava-me o contorno dos lábios da pachacha, despi-la significava mostrar a quem olhasse as partes íntimas na sua plena nudez mas a vergonha e o atentado ao pudor não eram maiores, com elas ou sem elas, e como uma nota com a Dona Maria correspondia a um terço do aluguer mensal do meu quarto de estudante na Nicolau Chanterenne, meti as mãos por dentro da mini-saia e tirei a calcinha pelas pernas abaixo.
- A Dona Maria! - pedi-lhe asim que guardei a calcinha na carteira.
- Calma! Não te vou pagar 1000 paus só para te ver tirar a calcinha na rua - impôs - Queres saber uma coisa, fofinha? Se eu tivesse uma namorada como tu que andasse na vida, quando ela viesse do trabalho, e por mais cansada que estivesse, tinha pelo menos de me fazer um bom broche que é isso que me vais começar por fazer agora.
- Deixa-me então entrar no carro.
- Isso é quando chegarmos ao vaginal - retorquiu-me - Não me disseste que por uma milena eu tinha direito a oral e vaginal? Pois então vais começar pelo oral e o oral vais-mo fazer aí fora, que foi para isso que te mandei tirar a calcinha.
- Aqui fora?! - fiz, surpresa pois ele não parecia nada o tipo de cliente exibicionista.
- Aqui, porque não? - confirmou ele desapertando o botão das calças e tirando para fora um bonito caralho, bem preenchido e com um aspecto bastante robusto - Enfias a cabeça por dentro da janela e fazes-me uma boa mamada na piça, que tens uma boquinha e uns labiozinhos a pedirem mesmo para mamar numa piroca como a minha. Mas empina bem o rabinho e abre bem as pernas enquanto me estiveres a gargarejar o cacete. É um bónus que dou e com que contribuo para a punheta do teu namorado.
- Não começo nenhum trabalho sem receber o pagamento primeiro - disse-lhe - Por isso trata de me pagares.
- Desta vez vais ter de trabalhar primeiro- contestou - Quem me garante que aí fora não foges sem me fazeres a chupadela?
Era contra todas as regras mas o prazer de fazer um broche arreganhando a pachacha para o corno era irresistível. Por isso estiquei os braços para dentro de carro, enfiei a cabeça e o tronco, agarrei-lhe no caralho bastante duro e com a ponta húmida, punheteei-o e fui-o lambendo e chupando, primeiro lentamente, depois com mais ritmo, à medida que ele ia ficando mais inchado. Homem que tem um membro desta dimensão e pujança não se contenta apenas com uma mulher, e muito menos em ser corno, pensei comparando os 18 ou 19 cms de tamanho daquele com os escassos 7 ou 8 de Rui.
- Huummm! Soberbo! - ofegava o proprietário do Mini 1000 - Huummmm! Volta a passar a língua na gretazinha da minha cabeça. Huummm! Que bom! Mas abre bem as pernas para o teu frouxinho cornudo verr bem o que anda a perder em proveito dos outros. Espera! Vou desapertar o cinto e puxar as calças abaixo! Vais-me também passar a língua nos colhões.
Que peludos eles eram! E como ele exigiu que eu os abocanhasse pela costura do saco, um de cada vez, e simulasse tragá-los, apesar do seu tamanho durante algum tempo, antes de lhe voltar a mamar no pau.
- Tenho uns bons colhões, não tenho, fofinha? Mas tu ainda os tens maiores. E pela Dona Maria que está ali em cima do tablier, acho que bem posso passar as minhas mãos neles.
E sem me pedir autorização, desapertou-me a blusa começando a apalpar-me as mamas. Gosto tanto de sentir toques nelas que não me lembro de alguma vez ter pedido a um homem para não lhes mexer, mesmo tratando-se de um cliente.
- Ah mulher de mamas cheias! - comentou - Deves tê-las assim tão fartas graças ao leite extraído dos broches que fazes aos clientes como eu, mas agora está na hora de me dares o segundo prato que me prometeste pela milena. Entra no carro! E se fizeres tudo o que te mandar, o punheteiro do teu namorado vai ver tudo tão bem visto que nem vais ter necessidade de lhe contar nenhum pormenor quando ele logo a estiver a tocar.
Contudo o homem do Mini mandou que antes de entrar no carro eu chamasse o Rui, e lhe pedisse para se aproximar do carro.
- Ele gosta de te ver a ir com outros, não gosta? Então hoje o teu namoradinho está com sorte porque vou deixá-lo ver tudo bem visto. Mas não o quero encostado ao meu carro - disse-me o quarentão.
Acenei a Rui para que se aproximasse, o que este fez admirado.
- Parece que alguém aqui quer que assistas a uma sessão de sexo ao vivo comigo, sem pagares nada, amorzinho - disse-lhe quando ele me perguntou o que se passava. Tenho a certeza de que a pilinha do meu namorado ainda cresceu mais escutando estas palavras. Ver é ja uma perversão sexual como diz o poeta Álvaro de Campos na Ode Marítima, e então no caso de Rui, meu actual marido, isso é mesmo verdade.
O cliente no entanto exigiu que Rui ficasse em frente do carro, à distância de uns 10 ou 15 metros.
- Podes ver tudo pelo pára-brisas - disse-lhe, e depois para mim - E tu, gordinha, entra! Aqui é mesmo um bom sítio para darmos uma óptima foda e para o teu namorado assistir a tudo, como tanto gosta.
E abriu-me a porta do lado do passageiro. Entrei não sem lhe ir dizendo:
- Quando fodo em carros costumo levar os clientes para o Choupal, não foder dentro deles estacionada na rua, em frente à estação. Se soubesse que era para o fazer aqui não te levava só mil paus.
- Cala-te, morenazinha, que mais dá foder no Choupal ou aqui na rua? Não te sentes no banco, vais mas é sentar-te em cima do meu colo, com a cara voltada para o pára-brisas, que vou fazer-te cavalgar em cima das minhas coxas para o teu machinho ver tudo - volveu-me ele - Ao menos aqui vamos foder com muita mais companhia.
Sentei-me então em cima das suas coxas nuas, sem sequer baixar a mini-saia. Ele, agarrando no seu caralho começou a meter-mo, muito lentamente.
- Devagarinho, gordinha morenaça, não te sentes toda de uma só vez no meu caralho, que eu quero que o teu namorado se aperceba bem do que é que te estou a enfiar. Isso mesmo, nada de pressas, adoooro sentir o meu caralho entrando-te pela cona acima, muito lentamente. Ahh, gemes? Porquê? Está-te a doer, ou estás a gostar por demais de sentires o meu caralho entrando pela tua rachinha acima? Ahhhhhh! És puta e gemes com o meu caralho, é? Ahhh, adoro sentir o meu caralho entrando por ti acima e ouvir-te gemer. Anda! Cavalga morenaça, que tenho já os colhões a baterem-te no pito, cavalga!
E levantando-me a mini-saia para a barriga desferiu-me algumas palmadas nas nádegas, mas sem me magoar.
- Cavalga, morenazinha, cavalga! E tira as mamas de fora. Mostra as mamas ao teu namorado enquanto eu tas apalpo- mandou.
Apesar de eu estar ali a desempenhar as funções de puta, estava excitada. Dar para outro praticamente na frente do meu corno meia pila, estava-me deixando toda húmida, com a rata quente, fumegando de tesão, tanto mais que para ver melhor e como o carro fosse baixo, Rui tinha de dobrar as costas para observar para dentro do pára-brisas, o que chamava a atenção de quem passava. Por isso e embora não passasse muita gente pela frente do carro, não foi preciso muito tempo para que mais alguns transeuntes se detivessem seguindo os nossos movimentos, o que me deixou mais excitada ainda.
Tchoc-tchoc-tchoc, faziam os colhões do cliente batendo-me na rata, enquanto ele me espremia as mamas com as mãos.
- Ah, maminhas fartas, como eu gosto! Cavalga! - E depois pelo vidro aberto gritou ao meu namorado -Como são tenrinhas as mamocas da tua namorada! Toca, toca à punheta, e faz de contas que estás a tocar ao bicho nos melões da tua namorada!
Não fosse o tejadilho ser tão baixo e eu mostrar-lhe-ia o que era cavalgar com un caralho teso dentro da cona, assim tive de me conter um pouco.
- Costumas mostrar a cona ao teu namoradinho quando lhe estás a contar as peripécias do teu trabalho e ele se masturba, aposto - disse-me passando suas mãos no meu entre-pernas - Pois se não costumas vais fazê-lo hoje, tá bem?
E agarrando-me nas pernas, levantou-as sobre os meus ombros, forçando-me a exibir as botas negras e a pachacha com a piroca do cliente toda enfiada e os colhões batendo-me nela, pelos vidros do pára-brisas.
- Eh, pá, a assistência está a aumentar! - proferiu ele, vendo mais alguns trauseantes parados na porta do Café onde eu me mudara, olhando para nós mas procurando não dar muito nas vistas - E ainda quero dar um último gostinho ao teu namorado. Faz-lhe sinal para o trouxa se aproximar mais.
Rui veio pelo lado do condutor e este disse-lhe quando ele estava a uns 5 metros de nós:
- Parado aí! Não guardes a tua punheta para o final da noite, aposto que ela vai-te saber muito melhor se a tocares agora enquanto eu trato de aviar a tua garota.
- Aqui?! - perguntou o meu mironezinho pois nunca se punheteara em frente à entrada de uma estação de comboios.
- Aqui, claro! - retorquiu-lhe - Não é também aqui que eu estou a foder a tua miúda? E vai-me saber tão bem ver-te a tocar uma punheta enquanto eu acabo de dar uma saborosa foda na tua namorada safodona que a esta nota de 1000 ainda lhe acrescento de gorjeta mais duas notas do Bocage.
Ouvindo aquilo, e como fui sempre eu a mandar em Rui, tratei de logo de o obrigar a cumprir a sua parte nas fantasias do cliente.
. Vamos lá, Ruizinho, não ouvistes o senhor? É a primeira vez que o teu gosto de tocar ao bicho me vai fazer render algum dinheiro, coisa que nunca pensei viesse acontecer alguma vez - observei-lhe - Por isso trata de tirares a pila para fora das calças e masturba-te como gostas de fazer todas as noites.
- E vê se não te vens antes de nós - avisou o cliente, vendo que Rui não passava de um pau mandado nas minhas mãos.
Sempre na mesma posição voltei a permitir que o cliente me encochasse o caralho na rata, enquanto suas mãos me iam titilando o grelo e os lábios íntimos, e o som dos seus colhões socando-me a pássara ecoava dentro do carro, tchopp-tchopp-tchopp, parecia mesmo o trote de uma carruagem fazendo-me pular toda em cima de suas coxas. Rui, todo encantado, do lado de fora, abrira o fecho das calças e tirara sua amostra de piça para fora, as partes de baixo cobertas pela parte da frente do Mini, de modo a que do outro lado da rua e da porta da estação, ninguém se apercebesse muito bem do que estava a fazer e começara a punhetear-se.
- Anda, moreninha, deixa-o ver bem a tua coninha, que o tanso nunca mais se há-de esquecer desta punheta, nem eu da foda que te estou a dar - dizia-me o cliente todo entusiasmado no mete e tira, passando-me um dos braços em torno dos joelhos e obrigando-me assim a encostar bem as pernas aos meus ombros - Nada melhor do que ter uma namorada puta para gozar punhetas como a que o teu namorado está a tocar agora.
E depois, como Rui todo entusiasmado com a segóvia e com a nossa foda, se tivesse aproximado um pouco mais para ver melhor, e desse modo evidenciado por descuido a sua curtísima piça perante o estranho, este não deixou de proferir ao meu ouvido:
- Não admira que esse aí goste de te ver as partes e tocar punhetas com elas. Com uma piça tão diminuta, não deve poder fazer muito mais com ela que interesse a uma mulher.
Eu rindo-me, subscrevia íntimamente por baixo e só tinha pena do espaço exíguo dos lugares da frente do Mini não me permitir movimentar à vontade e desse modo tirar ainda mais partido das empaladelas deliciosas, fantásticas e soberbas daquele caralho portenso e húmido.
- Lá vai chuva, moreninha! Chuva quentinha, branquinha e grossa como o meu caralho! - avisou quando se começou a desaleitar - Chuvinha leitosa dos meus colhões para a tua coninha, putazinha de mamas lindas! Bebe-a toda na rata que ela é toda tua. E tu, ó namorado, trata de te vires também que a tua garota só vai ganhar os 200 paus extras quanto te tiveres esporrado todo! E trata de apontares a piça para o chão, que não quero que te esporres em cima do meu carro!
Não foram precisas muitas mais sacudidelas com a mão para que meu cornudo namorado despejasse igualmente seu leitinho. Ouvimos umas assobiadelas, agora as pessoas podiam aperceber-se melhor que Rui se estava a masturbar, do que se tinham apercebido da nossa queca, deviam achar estranho que um casal tivesse estado a transar num lugar público num carro, e junto a ele um voyeur de caralho na mão tocando ao bicho muito tranquilamente, sem que o casal dissesse nada. Pensariam que ele estaria a mijar e a sacudir a pila? Ou então, talvez por aquele ser um local também frequentado por meninas da má vida, já nada os surpreendesse.
- Tens um lenço de papel? - perrguntou-me o cliente sem me soltar as pernas, já a langonha começava a escorrer por elas- Então pega num e limpa-te antes que me sujes o assento.
Enquanto me limpava vi Rui aliviar-se. A sua esporradela foi forte e impetuosa, índicio claro da contenção a que sempre o sujeitei, deixando uma marca branca no chão. Durante todo esse tempo, Rui nunca tirou os
olhos da minha cona, nem mesmo quando a esporra do cliente golfou por ela e eu a comecei a limpar. Só após isso é que ele me libertou e eu saí de cima dele.
- Pega na nota e sai. E toma lá mais os dois Bocages que te prometi pela punheta que o teu namorado tocou perante nós- disse-me.
Peguei nas notas de banco que ele me entregou, pela primeira vez na vida estava recebendo por um serviço já feito, e por um punheta que o meu namorado tocara, e a noite não começava mal. Rui já guardara a pila dentro das calças, eu vestira a calcinha vermelha, puxara a mini-saia e saí.
- Estou certa que a tua esposa não te arranja momentos destes, por isso quando quiseres repetir, já sabes onde me encontrar. Minha cona e minha boca não estão cá para outra coisa, e vontade para tocar punhetas ao meu namorado nestas ocasiões não lhe falta, como vistes. Por isso é só apareceres com as Donas Marias e com os Bocages - atirei-lhe, em despedida ou não fosse eu nesa época, uma puta em part-time para quem cliente com dinheiro tinha direito a ter a fantasia que lhe apetecesse.
E quando saí do carro, a primeira coisa que fiz foi correr para o meu namorado, abraçá-lo, beijá-lo na boca muito ternamente para que todos vissem, como dois normais casais de namorados adolescentes, enquanto Rui, enlaçando-me e beijando-me igualmente, me apalpava as nádegas e me levantava a mini-saia para que todos vissem claramente a minha calcinha escandalosamente sumida, e os nacos de carne do meu rabo. O Mini não arrancou logo. Discretamente, por cima dos ombros, vi que o seu dono seguia atentamente os nossos movimentos, bem como todos os outros. Encantado, claro. Aquele era o bónus que eu estava dando agora ao cliente, ao Rui e até a todos os outros. É raro uma puta fazer tal coisa.
- Vamos embora daqui, Rui - disse-lhe - Vou fazer um intervalo, só volto para a esquina quando este pessoal todo dispersar.
E saímos. O Mini arrancou. Quando atravessamos alguém disse ao Rui que ele pelo menos devia limpar o que fizera no chão, mas este nem lhe respondeu. Mas quando estávamos do outro lado não deixou de dar razão ao cliente pois me disse, voltando a beijar-me:
- Tu és mesmo a namorada ideal para mim, Sandrinha. Pena é não arranjares clientes destes mais vezes.
Não lhe disse nada mas concordei para comigo mesma. A puta e o corno foram feitos um para o outro. E como Rui não se importava nada de representar o segundo papel e eu o primeiro, a nossa relação estava para durar e nisso não me enganei.
Beijos para todos. Um beijo especial para os que têm comentado, e um particular para o Pedro do Recife que anda a comer a mãe desde os 12 anos. E também outro para a sua incestuosa mãe. Encontro no vosso exemplo uma motivação acrescida para relatar as experiências que eu e Renato vimos fazendo no domínio do incesto, apesar de algumas reações escandalizadas de certas pessoas que me acham doente mental. Aproveito para mandar outro beijo para o Sérgio C, e para o Magister Dixit que pelo contrário, estão interessados em saber como meu filho mais velho perdeu comigo a virgindade da pilinha depois de rer perdido a do cu com o meu amante. Espero contar isso em breve. Bjs. Bjs. Bjs.
sexta-feira, 9 de novembro de 2012
A PUTA, O NAMORADO CORNO E O CLIENTE DO MINI 1000
Postado por
SANDRA SAFADA
às
08:04
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Marcadores:
CONFISSÕES DE UMA PUTA EM COIMBRA
2 comentários:
acrescenta à lista de pedidos o que têm feito à tua filha desde que também a trouxeram para a vossa cama. Beijos, Manhoso
>>> Eu sou Ricardo do Recanto das Emas, Brasília-DF sou comedor de esposinhas e quero meter minha pica em casadas, grávidas, gringas, noivas, solteiras, viúvas sedentas, mulheres coroas. Adoro comer as esposinhas dos meus amigos na frente deles.
>>> fudedor.de.esposas.df@hotmail.com
>>> (61) 8456-6055 Operadora OI.
>>> (61) 9285-0356 Operadora CLARO.
>>> BRAZIL Brasília-DF (Recanto das Emas)
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