Todos os meus encontros com a prostituta da Rua da Constituição no Porto, se deveram à iniciativa de meu Dono e Senhor Carlos, o homem com quem durante quase dois anos corneei meu marido Rui. E também assim foi naquela noite.
Quando entramos no seu apartamento, a prostituta da Rua da Constituição, uma senhora dos seus 40 anos, alta, magra, olhos e cabelos compridos pretos, vestia uma comprida camisa branca fazendo-lhe de robe, transparente, deixando ver as calcinhas e o sutiã pretos, meias escuras a toda a perna presas na calcinha, e uma cinta de amarrar dos lados em volta da barriga e do púbis. A sua indumentária tornava-a mais sexy, não pude deixar de reconhecer, pois lhe realçava o contorno do corpo e a sua silhueta magra, algo que eu nunca fui.
- Vim aqui para me divertir, puta, e esta senhora não vive da caridade - disse meu Senhor falando para mim - Por isso trata de lhe pagares o serviço que hoje as despesas correm por tua conta.
Meu Dono e Senhor usava-me muitas vezes como prostituta, cobrando dinheiro de outros homens pelo uso do meu corpo, mas nunca me fizera pagar-lhe nenhuma ida às putas. Habituada contudo como estava em obedecer-lhe, tanto como meu maridinho está habituado a obedecer a mim, e sabendo como era perigoso não cumprir as suas ordens, fui à carteira e paguei o preço que a mulher estipulou: 75 euros.
- Toda nua, coirona! - mandou-me ele quando entreguei o dinheiro à inquilina da casa. E eu despi-me.
- Que sugeres que façamos com ela? - perguntou-lhe então a prostituta. - Talvez o jugo...
- Parece-me boa ideia - concordou meu Dono - um jugo é bem capaz de ser um instrumento muito apropriado para usarmos uma vaca mamuda como esta.
A mulher foi então a outro aposento de onde voltou com uma comprida trave de madeira com vários buracos para enfiar a cabeça e os braços. Não era bem um jugo como antigamente os lavradores usavam para conduzir os bois, pois esta trave não era amovível e dispunha de umas argolas com correntes metálicas para fixar o pescoço e os pulsos, impedindo-os dessa forma de se soltarem. Dispunha também de uns ganchos nas pontas, e foi deles que ela se serviu para o fixar em cima de uma plataforma de madeira colocada no chão no centro da sala.
- Enfia aqui os braços e o pescoço, gorda! - mandou-me ela. Já não era a primeira que meu Senhor me conduzia àquele local e eu sempre reparara que Carlos a deixava tomar muitas vezes o comando das operações. Assim, e como ele não me dissesse nada em contrário, tratei de lhe obedecer e quando o fiz, a mulher muito rapidamente passou as argolas em volta dos meus pulsos e pescoço, prendendo-os fortemente com as correntes.
- As pernas abertas, rameira! - e esta ordem veio acompanhada de um ligeiro pontapé nas minhas tíbias. Abri as pernas e ela atou-lhes um bastão. Além de imobilizada eu não podia agora fechar as pernas, além de estar toda oferecida.
- É assim mesmo que eu e o teu Senhor te queremos esta noite! Toda escachadinha para lhe proporcionares uma boa diversão - comentou passando a sua mão entre as minhas coxas e tacteando-me a pássara - Mas primeiro vou aquecer-te um pouco mais as partes como o teu Senhor tanto gosta.
Eu sabia bem que ela e Carlos eram dois sádicos e muitas vezes vi anúncios dela no jornal oferecendo seus serviços de prostituta Dominadora. Uma visita ao seu apartamento significava sempre ganhar umas dolorosas marcas no meu corpo, mas que eu guardava comigo como preciosos troféus das minhas aventuras extra-conjugais com Carlos,
- Preferes que use nela o chicote ou a chibata? - perguntou a prostituta ao meu Dono.
- Talvez o chicote - respondeu este - Sempre lhe deixa umas marcas mais bonitas, estreitinhas e compridas, no cu. Quando chegar a casa quero que o corno do marido veja bem as marcas nas partes da mulher e não tenha dúvidas a que é que a esposa se sujeita para ter um macho a sério. E já que a vaca está toda aberta, não te esqueças de lhe ir acertando de vez em quando com a tira do chicote na brecha do meio das pernas.
Safado! Meu Dono bem sabia que se há sítio onde não goste de levar com o chicote é precisamente aí. Até parecia que a minha cona não era o local do meu corpo que mais prazer lhe dava e mais dinheiro lhe fazia ganhar, para a querer ver magoada.
- Então é melhor colocar-lhe um açaimo na boca para evitar gritos que alertem os vizinhos - advertiu ela - Tenho sempre muito gosto em chicotear uma mulher em tais partes, e quando isso acontece, como muito bem sabes, entusiasmo-me demasiado, com manifesto prejuízo da chicoteada.
- Na boca vou-lhe já colocar eu outra coisa mais grossa e ensebada que a fará impedir de gritar alto - retorquiu-lhe meu Dono e Senhor - mas também vou gostar muito de a ver açaimada enquanto a chicoteias. Talvez um ring-bag não fosse má ideia. A puta não poderá fechar a boca enquanto enfio a piça nela, e os gritos sairão abafados por mais açoites que lhe apliques.
- Como queiras!- anuíu a mulher - Tenho precisamente um que lhe tapará a boca toda deixando-lhe apenas um buraco aberto no meio, muito apropriado para obrigar qualquer mulher relutante a fazer todas as mamadas a que um homem a queira obrigar.
E um ring-bag foi-me colocado na boca, obrigando-me a manter com ela aberta mas permitindo a meu Senhor aliviar-se dentro dela se o pretendesse. O meu tesão aumentou.
- A tua putazinha tem os bicos das mamas todos espetados, Carlos - observou ela - Acho que enquanto saboreia as lambidelas do chicote, a tua escrava não se irá mportar nada de sentir uns deliciosos apertos neles. E tenho precisamente com que lhe fazer a vontade. Importas-te?
Tudo o que contribuísse para aumentar o meu sofrimento, Carlos não se importava nada. Por isso antes de me começar a chicotear, a prostituta da Rua da Constituição colocou-me uns prendedores de seios nas mamas, unidos por uma comprida corrente metálica na ponta que tratou de entregar ao meu Dono.
- Pega nela. Vais gostar de lhe esticares as mamas quando lhe enfiares a piça na boca e eu a estiver a chicotear - disse-lhe.
Comecei então a ser chicoteada no cu e nas coxas durante imenso tempo. Tal como lhe tinha sido recomendado, a quarentona Dominadora não se esquecia de regularmente me acertar com a tira do chicote na racha do meio das pernas, procurando especialmente atingir-me com ela nos lábios vaginais e no clictorís. Ui! Aí é que o chicote doía!
- Tem cuidado! - recomendou-lhe meu Senhor á terceira ou quarta vez que minha coninha provou o couro do chicote - Eu sei que ela é uma concorrente tua mas não lhe dês cabo da cona que ainda conto usá-la muitas vezes.
- Tu foi quem pedistes para lhe acertar nela. Mas está descansado que eu também a acho demasiado deliciosa para lhe dar só a provar do chicote - sossegou-a a prostituta - Se bem que não desdenhasse nada de lha deixar tão marcada de sulcos vermelhos como lhe estou a deixar o cu. Hum! Tens a ratinha quente e toda húmida!- comentou voltando a passar a mão nela - Gostas de estares assim bem presa, à disposição do primeiro que te queira usar, não gostas sua escrava gordinha? Pois vou dar-lhe um gostinho especial e tratar de ta pôr ainda mais húmida para receberes o caralho avantajado do teu Senhor.
Era verdade. Aquela posição de completa submissão sempre me excitou muito, quer esteja eu na posição de escrava, quer na de Senhora. E o espancamento também, embora sentisse o rabo todo a arder. Foi por isso com muito agrado que a senti ajoelhar-se por trás de mim, para me fazer um delicioso minete, primeiro no olho do cu masturbando-me com os dedos o buraco da frente, e depois neste último masturbando-me com os dedos o buraco de trás. Ahhhhh! Qe bom! Depois de ter provado a violência do látego, um minete mesmo feito por alguém do meu sexo, sabia-me demasiado bem.
- Não te venhas, puta! - ordenou meu Senhor puxando-me pelos cabelos e pela corrente do prendedor de seios - Descontrai-te que a noite ainda não acabou, mas só gozas comigo e quando te autorizar, ouviste?
Gozar só com sua autorização era outra das suas constantes exigências e habituada como estava a fazê-lo contive-me, ainda que com algum esforço.
Não pensem contudo que meu Senhor, entesoado como era, ficou parado assistindo apenas ao meu espancamento e posterior minete. Nada disso! Enquanto tudo isso se ia desenrolando, ele desapertara a braguilha, tirara seu portenso membro para fora e enfiara-mo na boca pela abertura do ring-bag, que não estava ali que não fosse para outra coisa.
- Chupa, vaca puta! - ordenou-me enfiando-o à força na minha boca pois o buraco era apertado - Só tens um buraquinho aberto na boca mas chega bem para introduzir nele o meu caralho. CHUPA!
Chupá-lo a ele e sendo chupada por ela sem poder gozar, apenas me deixava mais excitada, mais próxima do orgasmo que eu procurava segurar a todo o custo, mas os dois percebiam-no bem e quando me sentiam mais perto do clímax, meu Senhor puxava-me a corrente que segurava os prendedores de seios com mais força, ou então a prostituta comentando que o meu grelo estava todo em pé como o caralho de um macho, voltava a aplicar-me sem cerimónias mais uma valente dose de chicotadas no meu rabo e na fonte do meu prazer. E aquele constraste entre os minetes húmidos que a minha cona recebia da língua dela, e as mordidas impiedosas da tira do chicote nas bordas dela, juntamente com a pressão dos prendedores apertando-me os bicos das mamas, eram deliciosas, dolorosamente deliciosas, embora me arrancassem lágrimas, e gritos abafados que o ring-bag e o caralho teso de meu Senhor não deixavam sair pela boca fora.
- Quero ver-lhe o cu bem vermelhinho - lembrou meu Dono quando pela quarta ou quinta vez a prostituta parou de me lamber a rata e voltou a empunhar o chicote - não te esqueças que foi ela a pagar para meu prazer, por isso tratamento adequado conforme eu gosto.
Vermelhinho, esfolado e a sangrar nalguns pontos já meu rabo estava, de tal modo eu o sentia em brasa, mas nem por isso desta vez a terrível mulher lhe dispensou um tratamento mais suave, acho até que exagerou, ou então eu já estava muito mais dorida e só o simples contacto do chicote na minha pele me provocava uma dor mais lancinante.
- Continua, continua! - mandou meu Dono tirando o caralho da minha boca e começando a bater-me com ele na cara - Continua a chicoteá-la que eu quero perceber a puta a suplicar para parares. E tu, puta, quando terminar o açoitamento, já sabes o que te espera, se estou com o caralho tão duro já deves saber que não é apenas para levares com ele na cara.
Com a boca açaimada era difícil fazê-los perceber o que eu dizia, e foi mais com a mímica dos movimentos da minha cabeça do que com os sons entrecortados pelo ring-bag na minha boca, que os fiz perceber já não aguentar mais. Estava excitada, excitadissima, tanto como qualquer um deles mas já não estava em condições de suportar por muito mais tempo as chicotadas que a cruel Dominadora desferia com muito gosto no meio das minhas coxas e nas minhas nádegas.
- Chega! - estabeleceu meu Senhor- Ainda a quero para minha puta durante mais algum tempo. Como agora por exemplo. Nada melhor que ver uma mulher usando o chicote noutra para me deixar cheio de tesão. E com mais tesão ainda ficarei quando a dividir contigo, já que tanto esforço fizeste com o braço e com a língua.
Estas últimas palavras eram obviamente dirigidas à dona de casa que lhe respondeu:
- Terei todo o gosto em dividir contigo uma putazinha tão gostosa. Sabes que tanto gosto de homens como de mulheres, mas infelizmente no meu ramo de actividade aparecem-me muitos mais clientes machos do que fêmeas. Só me falta um pequeno acessório e estou certa de que daremos à tua putazinha mais um momento inesquecível.
De uma maleta a prostituta tirou uma cinta peniana que colocou por cima da calcinha. Só então despiu a camisa-robe e o sutiã, revelando umas mamas não muito grandes, mas perfeitissimas e empinadas.
- A puta do chicote armado - apresentou-se-nos, fazendo girar o corpo e segurando o caralho de silicone com uma das mãos, um falo rosado, circuncidado, chapeleta larga, e uns 20 cms de comprimento - A puta do chicote teso que vai ajudar a dar com ele um bom tratamento noutra puta. CHUPA-ME O CARALHO, PUTA!
O ring-bag foi-me retirado e enquanto eu mamava no caralho postiço dela, meu Dono penetrou-me por trás, pela primeira vez nessa noite, que era aliás a única forma de alguém me poder penetrar. No cu. Com as mãos envolvendo meu tronco, sempre que seu caralho me penetrava com mais força, Carlos ia-me puxando os prendedores de seios, esticando-me as mamas.
- Geme, puta, geme! - incentivava-me nessas ocasiões - Foder com mulher que não geme não é foda para mim. Nem sabes se gemes por estares a apanhar no cu, ou se por te estar a apertar as mamas, potranca gordinha.
-CHUPA, PUTA, CHUPA! - mandava por sua vez a rameira da Rua da Constituição, sacudindo-me pelos cabelos e enterrando-me fundo com o seu pénis de silicone, enquanto dois dos dedos da sua mão me começavam a penetrar na rata - Podes gemer, mas vais gemer com o meu caralho todo enfiado na tua garganta, coirona de cona húmida!
Eu nem o pescoço podia mover para escapar daquela situação. Mas também não o faria. Não apenas porque meu Dono e Senhor me queria assim para seu gozo, mas porque igualmente eu estava a tirar todo o prazer dela.
- É a minha vez de a enrabar - reclamou a prostituta - E garanto-te que a tua putazinha vai sentir tanto a dureza do meu caralho como sentiu a do teu.
Meu Senhor deu-lhe então a vez, e o meu olhinho da retaguarda passou a ser atolado pelo soardo da meretriz.
- Tens o cu tão aberto como o de um paneleiro, puta - disse-me cuspindo nele - Qualquer piça entra dentro dele sem grande esforço.
Isso parecia-lhe a ela. A mim sempre me doeram bastante todas as enrabadelas que provei e aquela não foi excepção. Mas as mãozinhas suaves da prostituta massagando-me o grelinho, tornavam-na tão saborosa e especial que eu agora podia compreender o que uma mulher sente sendo possuída por outra.
- Faz-me festinhas na piça, potranca! - exigiu meu Dono e Senhor colocando-me o seu membro numa das mãos - Mesmo com os pulsos acorrentados podes bem tocar-me uma punheta. Mas AI DE TI se me fazes esporrar!
Punheteei-o durante algum tempo intercalando a punheta com umas mamadas, já que de vez em quando meu Senhor ia-me dando a piça à boca para eu chupar e lamber, enquanto a mulher me fodia o cu e a pássara. Depois ela trocou de lugar com Carlos e eu passei a punheteá-la a ela enquanto este fazia uso dos meus dois buracos íntimos da forma que muito bem quis.
- Podes-te vir, minha puta, que os meus colhões vão-te dar um bom banho de leite de macho - consentiu meu Senhor depois de me ter fodido durante muito tempo, e numa altura em que o meu suminho já começava a escorrer por mim abaixo.
- Que é isso? - perguntou a prostituta tirando agora a calcinha e a cinta peniana- Acham que vou ficar aqui apenas a ver-vos tendo um orgasmo? A tua potranca tem de facto uma boca linda e não é só o meu vibrador rosa que tem direito a prová-la. A minha pachacha também. Vamos, puta brochista, vais-me fazer um minete.
E puxando uma cadeira para junto do meu rosto, sentou-se confortavelmente nela, levou as pernas que encostou à parte fronteira do jugo, esfregando-me a cona com os pelinhos cuidadosamente aparados.
- Cheira-me a pachacha, puta! Cheira-me a pachacha e lambe-ma bem lambidinha, como eu lambi a tua e como tu lambeste o caralho do teu Senhor.
E eu cheirei e lambi-lhe a pachacha com o mesmo gosto com que muitas vezes faço meu marido lamber-me a minha, fazendo-a gozar igualmente. Ohhhh! Siiiiiimmm! Que bom orgasmo tivemos os três e que bom banho do leitinho Dele, levei eu! Um banho tão bom que valeu bem as dores das chicotadas e a humilhação do jugo. Mas isto é claro, é algo que nem todos entendem.
Bjs para todos os seguidores deste blog. Um beijo especial para o Diablo que não vai com a minha cara, apesar do nome que tem.
domingo, 4 de novembro de 2012
UMA SESSÃO A TRÊS COM A PROSTITUTA DA RUA DA CONSTITUIÇÃO
Postado por
SANDRA SAFADA
às
09:00
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Marcadores:
MEU DONO E SENHOR
5 comentários:
Gostei de ver que a invicta te traz recordações calorosa...
Gostava de saber da recepção do teu corninho quando chegaste a casa...
Beijos...
... Onde quiseres ( ou onde brilhe outro tipo de sol :) )
Uma puta como tu precisa de um cabrão em condições. Como pareces uma puta bem mandada, quero dar-te o privilégio de te juntares às minhas outras putas e se te portares bem, pode ser que te deixe vir.
Só merda!
Mais um belo conto, és sem dúvda a rainha das putas :)
bjs
>>> Eu sou Ricardo do Recanto das Emas, Brasília-DF sou comedor de esposinhas e quero meter minha pica em casadas, grávidas, gringas, noivas, solteiras, viúvas sedentas, mulheres coroas. Adoro comer as esposinhas dos meus amigos na frente deles.
>>> fudedor.de.esposas.df@hotmail.com
>>> (61) 8456-6055 Operadora OI.
>>> (61) 9285-0356 Operadora CLARO.
>>> BRAZIL Brasília-DF (Recanto das Emas)
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