Excluindo os homens com quem fodi por dinheiro, e nem todos, Tomás o primeiro homem com quem vivi em Coimbra na república estudantil de ... foi o pior amante que tive, e não era por ter a cara picada das bexigas mas por ser um ejaculador precoce pois mal metia o ferrão logo o mesmo desaguava todo, tornando impossível o orgasmo a uma mulher.
Felizmente que Tomás só foi o meu parceiro de cama durante três meses, pois ao fim desse tempo apareceu Rodrigo, acabadinho de cumprir a tropa e que mal me viu me reclamou para o seu leito. Eu mudei de caralho, e devo confessar que não me arrrependi com a mudança, pois Rodrigo apesar das safadezas que me obrigava a fazer era um macho a sério nas artes do coito, tendo sido o homem que inaugurou o meu cu.
Certa tarde Rodrigo e eu chegámos à república e ao subirmos as escadas velhas da entrada apercebemo-nos de vozes vindas da cozinha entre elas a do Tomás.
- Ainda andas com a Sandra, Tomás? Ela é boazona! Um par de mamas cheínhas de carne, um cuzinho redondinho...- ouvimos perguntar um dos presentes, e embora a voz gulosa não pertencesse a nenhum dos repúblicos o facto de ela ter sido feita permitiu-me identificar pelo menos quem a fizera. Pouco tempo após me ter começado a deitar com Tomás, este recebera a visita de uns amigos da sua terra e por eu ser a primeira mulher que ele teve sem pagar, fizera nessa altura gala de lhes deixar bem claro que dividíamos os lençóis.
- Não e ainda bem que não!- respondeu com enfâse como se eu não lhe interessasse nada, o que não era verdade - A Sandra não passa de uma puta barata. Bastou aparecer o Rodrigo e fazer-lhe um sinal para ela ir para a cama com ele, e a puta como gosta de mudar de piça nem pensou duas vezes. Até foi bom para mim. Puta como é e ainda me pregava um bom par de galhos.
- Se calhar não eras suficiente macho para ela, ó Tomás! - comentou outro.
- Sou muito mais macho do que o Rodrigo - afirmou o esporrador precoce bexigoso elevando o tom - Ela é que não passa de uma puta. Soube que o Rodrigo até a divide com um sujeito que vive na Solum, e acho mesmo que anda a tirar proveito disso, e por isso ela prefere andar com ele. A Sandra sabe bem que nunca tive feitio para chulo.
Na verdade Rodrigo obrigava-me a participar em ménages a trois com o tal indivíduo da Solum e eu sabia que alguma vantagem material ele tirava disso. Mas não esperava que na república todos o soubessem. No entanto, apesar de não ter gostado, como não tinha onde cair morta e devia o tecto e a comida a Rodrigo nem pensei em fazer qualquer cena, quem me mantém pode usar o meu corpo como lhe apetecer, foi sempre este o meu lema desde os 14 anos quando comecei a ser violada por meu padrinho. Mas o meu namorado também não apreciou o que ouviu.
- Olha o piça de gatilho rápido - comentou para mim, pois a rapidez com que o Tomás se esporrava era conhecida de todos na república - armado em macho! É verdade que és uma coirona batida desde muito nova e que graças ao teu corpinho tenho pago uns favores que devo ao meu amigo da Solum, mas além de ser justo que me retribuas o abrigo que te dou aqui na república, o esporrador barato não tinha necessidade de mencionar tais pecados. E se o fez merece uma lição. Vamos Sandra, vamos até à cozinha.
Quando abrimos a porta da cozinha e entramos, Tomás que não nos pressentira entrar e era um covardolas, ficou branco. Os outros, eram três rapazes da casa dos vinte e poucos anos que eu em tempos me lembrava de os ter visto, ficaram calados.
- Boa noite, rapazes! - saudou-os meu namorado - Já conhecem a Sandra, do tempo que ela andava com o Tomás, não conhecem? Pois eu sou o Rodrigo, o seu novo namorado. E tu Tomás, tens razão: a Sandra não passa de uma puta que me entretém muito bem na cama, como pensavas te iria entreter a ti quando a trouxeste cá para a república. Ou quando te começaste a deitar com ela foi com a ideia de a levares ao altar?
O Tomás sempre amarelo tartamudeava umas esfarrapadass desculpas, garantindo não ser aquilo que queria dizer quando se expressara com os amigos um pouco livremente a meu respeito, mas Rodrigo sempre com ar muito nem disposto atalhou-o com um gesto do braço:
- Não precisas de te desculpares, Tomás, quem precisa de te pedir desculpas sou eu que te roubei a puta! Sou o primeiro a reconhecer que a Sandra é uma puta, e que já pûs a render o corpo dela. Reconheço que quando a conheci bastou fazer-lhe um sinal para ela se mudar da tua cama para a minha, o que faz dela uma puta, sim senhor. E uma vez que ela o é, e as putas não servem para outra coisa, para me desculpar de ta ter tirado, e como tu és mais macho do que eu, permito-te que a uses como quiseres e nos mostres a todos com um macho fode uma puta como a Sandra. Sandra, tira a calcinha e prepara-te para aliviares os tomates aqui ao Tomás! E tu, Tomás, tira a piça para fora, ou achas que a consegues foder com a piça dentro das calças?
Este muito atrapalhado e ficando agora vermelho com um pimentão dizia que não precisava que lhe arranjassem mulher pois quando o queria sabia onde as encontrar, mas o meu namorado insistiu:
- Que é isso, Tomás, desde quando é que um macho a sério com força na verga, recusa dar uma foda numa putazinha gostosa e disponível como a Sandra o está agora para ti? Que se passa afinal, Tomás? Não consegues levantar o caralho, ou estás com vergonha de foder à nossa frente? Olha a Sandra já tirou a calcinha de debaixo da saia, tem só uma rachinha toda húmida à espera que metas nela. Não nos digas que um cobridor como tu está fora de serviço. Afinal macho que se nega a uma puta oferecida não é macho nenhum mas um piça mole, não concordam rapazes?
Efectivamente já tirara a calcinha pelas pernas, não só para obedecer ao meu namorado, mas por também querer muito humilhar o Tomás públicamente, e uma vez que estava com Rodrigo nada incomodada com a possibilidade de algum dos repúblicos residentes chegar e nos apanhar naquela cena. No entanto, e como estavam estranhos, não despira a saia de pregas que levava, nem os sapatos azuis de tacão alto. Os amigos do Tomás excitados com a possibilidade de assistirem a uma sessão de sexo ao vivo, e confrontados com tal pergunta, também deram igualmente uma ajudinha:
- É verdade sim, Tomás, a puta de graça, e com um corpinho como o dela, não há macho que o desdenhe. Eu pelo menos, no teu lugar, e com uma oferta dessas nem olhava para trás, garanto-te. Olha que até deixas ficar mal os da tua terra.
Mas com medo que o leite lhe espirrasse em menos tempo do que o que o leva a contar asim que eu lhe mexesse na piça, o Tomás não se decidia a arriar as calças.
- Não me sentiria bem, ó Tomás - disse-lhe então o Rodrigo - privar um macho como tu dos prazeres do corpo da tua antiga puta, apesar de não pareceres muito entusiasmado. Mas não seja por isso. Um bom broche da Sandra, em jeito de aperitivo antes de lha meteres, e vais ver como arrebitas. Anda, Sandra, tira-lha a piça para fora e chupa nela!
Tomás estava de pé, de costas para a janela da cozinha. Por isso ajoelhei-me, desapertei-lhe o cinto e o fecho, e para não lhe tirar só o caralho para fora baixei-lhe por completo as calças e as cuecas. O Tomás tinha-o suficientemente grande e grosso, e as bolas bem formadas, o seu problema não era o tamanho, era o desempenho o que é bem pior.
- Faz-lhe uma mamada como as putas costumam fazer, Sandra - ordenou-me Rodrigo. E eu pegando nele dei-lhe uma lambidela na ponta da cabeça e abocanhei-o começando-o a chupar. Nada habituado a ser forçado a demonstrar seus poucos talentos na arte, o caralho do meu antigo namorado estava mole quando peguei nele mas como apesar dos três meses em que dormi com ele na república aquela era a primeira mamada que lhe fazia, mal Tomás começou a sentir os primeiros sorvos da minha língua no seu cacete, e os primeiros toques manuais no saco dos seus colhões, logo se começou a desaleitar.
- Hei, que pressa! - comentou Rodrigo enquanto os outros abafavam seus risinhos, começando a perceber que aquele macho afinal vinha-se abaixo muito depressa - Nunca vi nenhum macho com tanta pressa em esvaziar os colhões, tendo uma puta gostosa disposta a servi-lo por mais tempo, como tu tinhas. Que se passou, Tomás, foi o broche que estava bom demais para ti, ou quando estás com uma mulher não consegues reter a esporra nos colhões?
Enquanto eu, procurando não engoli-la cuspia a langonha num lenço de papel, muito envergonhado o esporrador precoce admitiu que já há algum tempo, devido aos estudos, estava inactivo no capítulo de mulheres, pelo que não se contivera.
- Qualquer um de nós dava melhor conta do recado, ó Tomás! - voltou a comentar um dos amigos - E se quiseres estamos dispostos a provar-to na tua frente.
Mas isso não o queria Rodrigo.
- Não duvido, mas a minha dívida é para com o Tomás - respondeu-lhe Rodrigo - Como acho que um macho deve ter sempre a segunda oportunidade, e a precipitação dos colhões do Tomás foi devido ao atraso em que ele admitiu tê-los, vou ordenar à Sandra que te volte a dar outra mamada até o voltares a pôr de pé. E quando o tiveres teso vais dar-lhe a soberba foda com que andas a sonhar dar-lhe. Vamos, Sandra, chupa-lhe o caralho! Mostra-lhe como uma putazinha abocanha um caralho murcho até o pôr de pé! Toca-lhe punhetas com as mãos, com as mamas, como quiseres, até ele ter o caralho capaz de to enfiar no meio das pernas!
E depois para o Tomás:
- Afinal um sujeito mais macho do que eu não deve ter problemas nenhuns em ficar de novo com a piça tesa depois de uma primeira esporradela tão apressada, pois não? Ainda para mais depois de tanto tempo a seco, agarrado aos estudos.
Mas desta vez, depois daquela primeira humilhação, e com os tomates vazios, a pila do Tomás demorou bem mais tempo a engrossar e a ficar apta para a penetração, o que lhe valeu algumas bocas pouco abonatórias quanto ao seu desempenho de macho, que apenas contribuiram para retardar ainda mais a sua demonstração de tesão, por parte dos três conterrâneos que iam tapando a zona do fecho das calças com as mãos para não demonstrarem o chumaço avolumando-se debaixo dele. Exibicionista como era, Rodrigo decidiu dar-lhes um extra.
- Tá difícil, ó Tomás! Que raio de macho és tu! Não nos digas que apesar de seres tão rápido a evacuar os colhões nem com uma bos chupadela na piça os consegues voltar a encher de novo? Tira as mamas para fora, Sandra, e enterra-lhe a piça no meio delas! Isso! Agora aperta-as bem e espreme-lhe a piça. Isso! Não me digas que já está a saír mais leite da cabeça dela e o gajo ainda nem se entesou!
De facto mais um bocado de esporra foi-lhe escorrendo da pixota para as minhas mamas durante a espanhola que lhe fiz.
- Agora, esfrega-lhe os bicos das mamas nos colhões! - e talvez ajudado pela visão das minhas mamas que sempre adorou, o caralho do Tomás lá se voltou a começar a pôr de pé, até ficar todo armado entre os aplausos dos amigos que comentavam já estarem a descrer de ele me conseguir cobrir.
- Achas que já o tens suficientemente duro para ires ao pito a uma puta habituada a mudar de caralho? - perguntou-lhe Rodrigo - Sim? Então mostra-nos agora como um macho lida com uma puta. Como a queres? Deitada em cima da mesa, contigo por cima? Não, prefiro que a comas por trás, de gatas, como uma cadela no cio. Vamos, Sandra, de gatas, e com as pernas abertas! Mostra-nos como uma cadela no cio recebe o seu macho!
Eu estava com um calor na rata, húmida de tesão, a ponta dos marmelos empinados, com Rodrigo eu estava a começar a descobrir gostar tanto de me exibir como ele, estar de quatro ainda me aquecia mais a rata, mas sabia bem que não seria o caralho do Tomás a acalmar-me os ânimos, aqueles eram os prelúdios para o que viria a seguir tinha a certeza, e era por esse momento maravilhoso em que Rodrigo me ia tomar que eu ansiava.
Não tirei a saia e Tomás algo inibido também não ousou fazê-lo nem perguntar se tinha esse direito. Apenas se aproximou por trás de mim mal me coloquei de quatro, tocando ao bicho com receio que o caralho lhe amochasse, dobrou-se, levantou-me a saia, não muito, passou sua mão entre as minhas pernas, tacteando-me a cona que penetrou um bocadinho com o dedo, sempre com o caralho pingão melando-me as virilhas.
- Mete-lhe! - ouvi meu namorado dizer para ele.
- Enfia-lhe tudo! - pediram outros.
Perante tais apelos, um sujeito que se gabava de ser mais macho do que Rodrigo, não podia fazer marcha atrás.
- Toma pau! E levanta bem os quadris, vadia, que te vou cravar o dardo no meio delas - anunciou então Tomás, esperançado talvez que pela primeira vez na vida seu caralho se conservasse erecto o tempo suficiente para responder às solicitações de uma fêmea no cio. Eu tinha a certeza que isso não iria acontecer e procurei dar um jeito extra para não me desapontar nem deixar desapontado meu namorado. Comprimindo ao máximo os lábios vaginais, técnica que apliquei muitas vezes mais quando me comecei a prostituir e ia com rapazes inexperientes, de maneira que esporrador precoce como era, mal a cabeça da piça dele me tocou na entrada da pachacha, e a sentiu dura e barrada, logo a pele do prepúcio se retraíu com alguma violência fazendo a cabeça cuspir novo banho de esperma, menos intenso que o primeiro, porque os colhões estavam mais vazios, mas mesmo assim suficiente para o deitar no tapete e deixar-lhe a pila ko para o resto do dia.
- Caramba, outra vez?! - assobiou o Rodrigo procurando evidenciar a fraqueza do Tomás - Caralho, aposto que a tua piça nem chegou a encostar na Sandra! Bastou sentires o cheiro da cona dela e já estavas a disparar a arma! Nunca soube de uma coisa assim! Tu levas menos tempo a vires-te do que um gajo demora a dar um peido! Olha só como deixaste o chão! Sabes, Tomás, uns copos bem bebidos por vezes ajudam a aguentar mais tempo, mas toma cuidado pois se começares a beber demasiado ainda acabas por nem a conseguir levantar e vai dar tudo ao mesmo.
Risada geral e mais pimentão no rosto do esporrador barato e linguarudo. Ri-me igualmente. Para mim esporrador precoce e impotente é a mesma coisa, e até considero o primeiro mais frustrante para uma mulher do que o segundo, e a humilhação do Tomás, do modo como estava a ser feita, ainda mais super-excitada me deixava.
- Vais ter de limpar tudo o que sujaste, Tomás - continuou meu namorado colocando-se na minha frente, desnudando-se da cintura para baixo e mostrando pela primeira vez o seu soberbo bacamarte encimado por uma farta pentelheira negra, e que até então se conservara calmo e resguardado nas calças, mas agora já a inchar, - Mas não limpes já que vou-te mostrar como um macho a sério se comporta com uma fêmea toda escancarada. CHUPA-MA, SANDRA!
Só tive de abrir a boca, Rodrigo segurava o cacete com as mãos mesmo junto aos meus lábios. HUMMMM!
- CHUPA! CHUPA! - E ia-me fodendo a boca com prazer enquanto me mandava chupar pingando dentro dela gotas de esperma pois Rodrigo parece que fodia a conta-gotas, ejaculando pequeninas quantidades de sémen até se vir todo no fim, e que eu contrariamente ao que fizera com o sémen do Tomás engolia, não retia na garganta para depois o cuspir no lenço.
- Vou-te mostrar como se fode uma fêmea de quatro!
E transportando-se para a minha retaguarda, introduziu sua piça por baixo da minha saia, roçou-a no meu
cu e na minha pachacha como o meu padrinho me costumava fazer quando me violava na adolescência, fazendo-me confirmar que apesar da mamada que lhe fizera, a sua cabeça de baixo continuava mais seca e enxuta do que a piça do Tomás ficara só por me cheirar a cona, antes de ma introduzir muito vagarosamente. Ahhhhhhh! E mais suspiros soltei quando os seus dentes se me cravaram no pescoço e as suas mãos me começaram a apalpar as mamas.
- Rebola as ancas, minha vaquinha! Mostra a esse esporrador precoce o que uma vadiazinha asanhada como tu sabe fazer com o seu macho de cobrição.
Não queria eu outra coisa! Ahh, que bem eu e Rodrigo rebolamos em conjunto, até nos virmos depois de muito tempo de intenso e sublime prazer, inenarrável como toda a dor ou o prazer.
Mas a humilhação do esporradorzinho ainda não estava totalmente completa. Atingido o orgasmo, Rodrigo voltou a puxar as calças mas não quis que eu me erguesse. Encaminhou-se para o Tomás de uma forma que o fez sentir-se amedrontado, e nesta altura comprovei que nenhum dos três rapazes procurava ocultar a tumefação da zona abdominal, dizendo-lhe.
- Chamaste puta à Sandra, e talvez tenhas razão. Mas para se saber tirar partido de uma puta, é preciso ser-se macho, coisa que hoje por duas vezes demonstraste não ser. Por isso, apesar da tua gabarolice, hoje os teus amigos compreenderam porque motivo me bastou fazer um sinal à Sandra para a tornar MINHA, e por isso também vais-lhe pedir desculpas DE JOELHOS por aquilo que lhe chamaste.
Tomás não era homem para fazer frente a Rodrigo em nada. Por outro lado, este com o seu ar militar e o cabelo à escovinha, falara-lhe grosso e o bexigoso achou por bem submeter-se perante o ar escarninho dos conterrâneos, embora fosse algo caricato eu de gatas receber as desculpas dele ajoelhado na minha frente, sentindo o esperma de meu namorado escorrendo para fora dos meus lábios íntimos.
- Não basta, Tomás - disse-lhe o Rodrigo depois de ter aceite suas desculpas - Disse-te que terias de limpar tudo o que sujaste com a tua esporra, e não vai ser só a que derramaste no chão. Quando estava a ir ao pito à Sandra, a minha piça não sentiu a tua esporra porque te esporraste todo antes de lha teres metido, mas o mesmo não dirias tu se lha tentasses meter agora porque eu dei-lhe um banho de esporra no pito que o deixou a pingar para fora. Assim, antes que suje mais o chão da cozinha, vais tratar de lho limpares muito limpinho dando-lhe um bom banho de língua. Como não te nasce esporra nela, não duvido que o consigas fazer mais conveniente do que conseguiste quando te dei as duas oportunidades que desbarataste.
E agarrando-o pelos cabelos, arrastou-o, enfiou-lhe a cabeça debaixo da minha saia, por baixo da minha pachacha lambuzada e voltou a mandar lambê-la:
- TUDO!
Mais gargalhadas. Eu mal podia acreditar. Sabia que Rodrigo , apesar de estudante de Medicina, era um badalhoco como todos os rapazes lá da república, mas nunca imaginaria que depois de uma soberba foda acabadinha de dar com ele, e lambuzada de leite masculino como estava, meu namorado ainda me gratificasse com um minete extra.
- Lambe tudo - e esfregava a cabeça do esporrador nas minhas partes - quero que lhe deixes o pito tão limpinho como estava antes de o ter usado. E LAMBE-LHE AS COXAS, MEU BEXIGOSO DE MERDA! Não te esporraste na cona da Sandra, mas acertáste-lhe nas coxas quando te vieste, POR ISSO TRATA TAMBÉM DE LHE LAMBERES A TUA ESPORRA DAS COXAS!
Engasgando-se, regurgitando e expelindo algum esperma pelos cantos da boca, ameaçando vomitar e levando uns tabefes do Rodrigo perante o olhar agora de repulsa dos outros que porém não intervinham, Tomás lá me fez um minete e me removeu os vestígios de esperma. Nesta altura já meu namorado estava de novo excitado e voltou a despir as calças.
- Tás com a boca cheia de esperma, Tomás! - comentou levantando-me a saia e mostrando o meu rabo a todos, e se não mostrou mais foi porque tive o cuidado de fechar as pernas para que não me vissem a parreca. - Devia-to fazer engolir para te dar a provar o gosto daquilo que as mulheres apreciam quando abrem as pernas a um homem, e que tu não lhes consegues fazer sentir. Mas mudei de ideias. Vais esfregar o focinho no rabo da Sandra, e lamber-lhe o olho do cu com toda a perícia, e com essa boca bem impregnada de esporra. Vou-te mostrar como um macho aproveita a sua segunda oportunidade.
E com as mãos puxando-o pelos cabelos obrigou-o a fazer-me um minete anal.
- Isso, lambe-lhe bem o olho, porco, que devias levar com um peido na língua enquanto a esfregas! Esfrega-lhe bem a língua no olho do cu! E tu, Sandra, aproveita que não tarda estou a ir-te ao cu, e não terás outro lubrificante que não seja a esporra que te está a lambê-lo.
Levar no cu na frente dos outros, não sei porquê, não me entusiasmou nada, ainda que fosse uma prática que eu e Rodrigo treinássemos regularmente, no nosso quarto. Mas depois das duas ínsipidas tentarivas que o bexigoso do meu anterior companheiro de quarto fizera para me comer, a prova de virilidade do meu namorado dando-me duas quecas quase seguidas, ainda que a segunda no meu cu, perante quatro rapazinhos quase por desmamar, dizia tudo a seu respeito e fazia-me desejar ser cada vez mais sua.
- Chupa mais um bocado! - ordenou-me ele, chegando-me o caralho na boca, quando lhe pareceu que Tomás já me lambera o olhinho que chegasse.
Em seguida, com as mãos nas minhas ancas, penetrou-me por trás, dando-me com força ainda que atento aos gemidos mais fortes que eu por vezes libertava para não me magoar demasiado, até se vir pela última vez naquela tarde.
- Se te ouço a voltar a chamar puta à Sandra, ou a gabares-te de seres mais macho do que eu - ameaçou-o Rodrigo - juro que enrabo e vou ao pito a meia dúzia de putas na tua frente, e te faço beber toda a esporra que verter nelas, ouvistes bem meu esporradorzinho apressado? Então, rapazes, até mais logo ao jantar.
E saímos para o nosso quarto, eu andava na altura às voltas com o manual de Direito Constitucional e Rodrigo com o de Medicina Legal. Do nosso quarto ouvia-se o barulho da cozinha e o meu namorado comentou comigo.
- Sempre estou curioso em saber o que os três vão fazer. Depois do que tu e eu lhes mostramos não tarda estão os três à vez na casa de banho a tocar punhetas.
Rodrigo enganou-se, os três lá por serem da terra do Tomás eram muito mais machos do que ele.
- Tu já despejaste a bilharda por duas vezes, e tão apressadamente o fizeste que não deves ter vontade de a voltares a despejar tão cedo - dise-lhe um na chacota - mas nós estamos a seco, e eu depois do que vi, tenho a piça aos pinotes. As putas de Coimbra ainda param na mesma rua, ó Tomás? Sim? Então, até já.
Afinal graças ao meu desempenho e ao de Rodrigo não foram tocadas três pívias na sanita da república, ele rendeu foi três notas de quinhentos a outras tantas putas da baixinha coimbrã, que era na época o preço que as putas da baixinha cobravam para abrir as pernas aos homens.
Bjs para todos, em particular para os últimos seguidores deste blog. Um bj para todas as mulheres que foram putas em Coimbra nos anos 80, quando eu também o fui. Um beijo para o anónimo que tem uma pila de 25 cms. É um pouco maior do que a do meu atual amante Renato e espero que dê muito prazer ao seu dono e a quem dela prova.
Voltarei em breve com episódios mais recentes. Um bom mês de Dezembro para todos.
sábado, 1 de dezembro de 2012
AS DUAS OPORTUNIDADES DOS MACHOS NA REPÚBLICA DE COIMBRA
Postado por
SANDRA SAFADA
às
03:31
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Marcadores:
SAFADEZASDE UMA MENINA ADOLESCENTE,
SEXO FORÇADO
5 comentários:
Boa historia.
deixa uma grande tesão apos ler.
S
Sanda tu é tudo de bom. Adoro teus contos me deixam de pau duro negro21cm. Gostarria bjos.
Mais um belo conto da rainha das putas ... não me respondeste directamente, mas entendi que pelo menos foi na mesma decada :)
Beijos
eé uma tesão ler contos desta rainha das putas como já li aqui .. imagino a tua rata e fico teso quem dera comerte tb :P
beijos
Coimbra tem, de facto, muitas histórias de putas - umas profissionais e outras amadoras. Bem gostaria eu de ter umas a teu respeito, também, mas não se pode querer tudo...
Vou, então, aguardar notícias mais recentes, lamentando que não tenhas respondido à proposta que te fiz e ao teu Dono!
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