Naquela noite meu amante bissexual Renato enrabou-me de quatro como gosta de fazer. Tal como usa os seus paneleiros, como lhes chama, sempre gostou mais de se servir do meu bueiro do que da minha racha do meio das pernas. Habitualmente quando me enraba pôe meu marido corno Rui e meu filho mais velho, também Rui, a entreterem-me com uns deliciosos minetes atrás e à frente, enquanto me apalpa as mamas e me morde no pescoço e nas orelhas como adoro, o que sempre me permite alcançar o gozo pois só com os embalos do cacete no cu não chega, ainda que o que sempre gostei de sentir no momento do orgasmo seja um bom banho de leite na cona.
No entanto nessa noite, embora Renato me tenha dado umas deliciosas esfregadelas nos peitões, não me concedeu o prazer de provar da língua do corno com quem casei nem da do nosso comum filho primogénito, igualmente com tanto jeito para o minete e para tocar ao bicho como o pai, que com as mãos amarradas atrás das costas, uma coleira de couro com trela ao pescoço, todos nus apenas com um anel de Kali, envolvendo-lhes a base do caralho para os impedir de dar largas ao seu tesão, e este por sua vez colocado por dentro de um cinto de castidade acrílico, bem justinho, assistiam a tudo, interessados mas sentindo-se a trepar pelas paredes assanhados como estavam, tanto mais que desde há alguns dias sempre que Renato os mandava fazer-me o seu usual minete, ou quando os enrabava como a mim, não lhes consentia qualquer ordenha. Ainda nessa manhã ambos se me tinham queixado da contenção a que o nosso comum amante os condenava, e da necessidade que tinham de se aliviarem, pelo menos com uma punheta, queixa que transmiti a Renato.
Acabadinho de se esporrar, meu amante tirou seu caralho do meu cu, mandou que eu e seus dois panasquinhas mamássemos nele um pouco para o limpar , e perguntou-me como me sentia.
- Frustrada como sempre, quando só me dás no cu, meu querido! - respondi-lhe - Recebo-te o caralho onde quiseres, com todo o gosto, meu amor, mas sabes bem que gosto mesmo é de sentir a esporra na pássara, ou pelo menos de uma linguazinha húmida e fofinha fazendo-me muitas festinhas nela quando estou a apanhar no cu.
Ele riu-se.
- Não falta aqui hoje quem esteja ainda mortinho por vazar a sua esporra em ti, minha muito depravada Sandra - respondeu-me - E prometo-te que hoje vais ter não uma, mas duas linguazinhas húmidas, fofinhas e muito experimentes na arte de te lamberem a pássara, e muita esporrazinha nela. Vou aproveitar para te matar o desejo de esporra na pássara e para aliviar os colhões minúsculos desses dois desses dois panascas fazedores de gaiolas. Isto é, se conseguirem pôr a piça em pé. Toma lá a chave do cinto de castidade!
De facto com a idade e a contenção a que o uso continuado do cinto de castidade o obriga, meu marido já não levanta o caralho com muita facilidade, nem consegue apresentá-lo muito duro, o que é mais uma razão para continuar a andar com Renato que o tem duro como um ferro, apesar da sua tara por cus. Mas meu filho, de 21 anos, ainda não sofre de flacidez na pila, embora num defeito hereditário, sofra de nanismo nela. Por isso quando lhes removi o cinto de castidade e o terrível anel de Kali, a pila de meu filho mais velho, ainda que com alguns golpes sangrentos provocados pelo anel insuflou de imediato e os seus olhos não se desviassem um milímetro dos marmelos empinados do meu peito. A do meu marido é que embora estando um pouco mais grossinha do que o habitual é que mantinha a cabeça indicando o chão.
- O teu corno até pode trazer os colhões cheios, Sandra- comentou apalpando-lhos - mas continua com a piça murcha! Ora toca-lhe uma punheta um bocadinho a ver se o entesas, mas NADA DE O CHUPARES!
Custou um pouco mas ao fim de algum tempo, ajudada com as humilhações verbais que por causa da sua falta de tesão Rui ouviu do meu amante, e que sempre lhe provocam ponta, os 7 ou 8 centímetros de pilinha de meu corninho, lá conseguiram desafiar a lei da gravidade e puseram-se em pé.
- Apesar de não passares de um quarto de piça cornudo que até no cu apanhas do amante da tua mulher só para poderes viver debaixo do mesmo tecto com ela - atirou-lhe Renato quando o viu teso - pelo menos mostras que consegues ter tesão como os homens, quando uma vagabunda bem gostosa como a tua esposa o é, te mexe nela. Ainda bem, se não bem podias esquecer a punheta que vos vou deixar tocar aos dois. Vamos, Sandra, desamarra-lhes as mãos, que hoje não mexes mais na piça de nenhum deles! Se querem punheta que a toquem eles, que têm um par de mãozinhas para isso e estão habituados a tocá-las. E tu, minha vadiazinha, estende-te aqui ao comprido nesta chaisse-longue, com os pés de fora!
Feito tudo conforme ele queria, meu dominador amante mandou que se ajoelhassem perante os meus pés. Meu corninho, provavelmente com medo que a piça murchasse ia-lhe fazendo uma coceguinhas com a mão, e meu filho não demorou muito a fazer o mesmo.
- Hei, que pressa as minhas duas ameliazinhas têm em se masturbarem! - gozou Renato, mexendo-lhes ele na pila e nos ovos de cada um - Tenham calma que talvez tão cedo não vos deixe tocar ao bicho de novo, por isso aproveitem bem a esgalhadela que vos autorizo, provavelmente nos próximos tempos não tocareis outra. Se bem que um par de piças como as vossas só mesmo para tocar à punheta servem! Vamos, Sandra, minha vadiazinha, prega um valente escarradela em cada uma destas amostras de piça para lhe fazeres ver o que elas valem! Força! Quero ver os dois punheteiros a tocarem à punheta com a piça bem escarrada.
E ele mesmo cuspiu um espesso muco arrancado da garganta, fazendo eu o mesmo pela minha parte, ainda que o meu cuspo fose mais saliva do que gosma.
- Os colhões também merecem um bom banho, não te esqueças dos colhões!
E também as bolas levaram uma dose de cuspidelas.
- Agora sim, estais prontos para despejar as ovinhas à mão. Masturbem-se, punheteiros, mas não tenham pressa em se vir! E a piça sobre os pés da Sandra quando se esporrrarem, quero que se esporrem despejando para os pés dela, nenhuma dúvida? E tu, Sandra, segura-os sempre pela trela, durante toda a punheta. Se vires que algum deles está para se esporrar depressa de mais bate-lhe com ela na piça e nos colhões! Com força!
Rui pai e Rui filho desataram a bombear o caralhito à mão, deliciados com a generosidade inesperada do sujeito que nos anda a comer aos três, enquanto este por trás de mim me voltava a dar mais uns bons apalpões e apertos nas mamas, deixando-me a cona mais quente e húmida.
- Podes fazer como eles e dar que fazer à mão que não segura a trela, minha linda - sugeriu notando minha excitação.
E seguindo a sua sugestão proporcionei a mim mesma com a mão esquerda um pequeno consolozinho no meu clícts.
Apesar de tudo estava atenta aos sinais de orgasmo dos dois meias pilas e quando me parecia que estavam começando a pingar demasiado, desferia-lhes com entusiasmo contido, uma dolorosa chicotada com a trela no caralho ou nos tomatinhos raquíticos. Fzzzzz!
- Aiiiii! - ouvia-se a seguir ao som da chicotada.
- Ainda é cedo para te esporrares, punheteiro! - dizia-lhe sempre que acertava nos instrumentos de um deles - Guarda a esporra nos colhões mais algum tempo, se não queres provar outra chicotada neles!
- A piça em cima dos pés da Sandra, focinheiros de piça curta! - exigia Renato - Isso! Esfreguem bem a cabeça da piça nos pés da minha vadia, seus meios capados que só sabeis tocar à punheta!
E a piça melada dos dois vinha esfregar-se nos meus pés, deixando algum do seu leite salgado neles. Ahhhhh, os braços de meu amante envolvendo-me o peito, as mãos dele nas minhas mamas, sua boca beijando a minha, seus dentes trincando-me as orelhas, duas pilinhas pequeninas e fininhas aos meus pés tocando punheta, uma deles a do meu marido a outra de um dos nossos filhos, como isso era tão bom...!
- E tu, Sandra - exortava-me Renato dando mostras de estar a voltar a ficar excitado - não tenhas medo de dar uso à trela como deve ser , na coisinha desses dois. Dei-lhes permissão para se esporrarem mas só o farão quando eu achar que o podem fazer. E isso não acontecerá enquanto não vir, pelo menos um deles, com a piça bem marcadinha ou as bolas pisadas de negro com os açoites, por isso não te acanhes.
Não havia nada a fazer, era a vontade dele, ou então eram as mãos dele nas minhas mamas e o seu piçante começando a erguer-se por baixo do slip mesmo junto à minha coluna vertebral, que me levavam a obedecer. Devido a isso chicoteei ainda por mais uma dúzia de vezes as partes íntimas dos dois, pois privados pai e filho há semanas do prazer de despejar o saco, não precisavam de muitas sacudidelas com a mão para se sentirem próximos do gozo, especialmente meu filho, mais novo e com as hormonas mais activas.
Fzzzzzz! Aiiiiiiiiiiiiiiii!
Foi no entanto o corno do meu marido quem acabou por ficar com três ou quatro pisadelas negras nos tomates, uma vez que foi nele que acertei com mais força, como não podia deixar de ser. Apesar de na época meu filho ser o paneleiro do meu amante que me fazia a mando deste uns deliciosos minetes e se punheteava aos meus pés, eu sempre desejei vir a ter netos dele, não lhe iria nunca estragar o material com que os fazer.
- Vou gostar de te ir ao cu, corno, daqui a uns dias quanto estiveres com os colhões roxos - avisou-lhe nosso comum amante - Mas é graças e eles que tu e o panasca da teu filho mais velho ganharam o direito de se esporrarem esta noite. Só que agora vou querer que a mão de cada um de vocês agarre na piça do outro e lhe acabe de tocar a punheta. AO MESMO TEMPO! E EM CIMA DOS PÉS DA SANDRA! NÃO VOS QUERO VER A VERTER A VOSSA IMUNDA LANGONHA FORA DOS PÉS DA SANDRA!
Era a primeira vez que que Renato ordenava a meu filho mais velho que segurasse na pila do pai e o masturbasse, e vice-versa. Mas habituados a apanharem no cu dele, a necessidade da ordenha, e o medo de lhe desobedecerem foi mais forte. Assim, muito obedientemente, cada um deles agarrou na coisinha tesa do outro e começou a fazer nela aquilo que prefeririam ser eu a fazer-lhes.
- Isso! Sacode bem a piça ao teu pai, meu pilinhas de merda - gritava meu amante - Se hoje és o meu paneleirinho caseiro é graças à esporra que o teu pai verteu por essa piça na cona da tua mãe há vinte atrás, na noite em que a emprenhou de ti, por isso sacode-a bem, panasca, até a espremeres toda! E tu, faz o msmo na piça do teu filho, corno!
Renato vendo que eu me tocava com mais entusiasmo, baixou o slip, esfregou-me o caralho na boca e nas mamas antes de me mandar chupá-lo e recomeçar a humilhá-los:
- Diz lá meu meia piça mais novo, que tal te sentes tocando uma punheta ao teu pai, enquanto a tua mãe me chupa na piça, hein? E tu, meu paneleiro cornudo, gostas de sentires as mãos do panasquinha do teu filho tocando-te ao bicho, gostas? E achas graça vendo a putazinha da tua esposa mamando no caralho do macho cá de casa? Então, ahhhhhhh, não parem de tocar ao bicho, punheteiros, MAS EM CIMA DOS PÉS DA SANDRA! E TU, SANDRA, CHUPA, CHUPA, QUERO O CARALHO BEM CHUPADO!
Meu filho Rui foi o primeiro a vir-se, e o pai teve o cuidado de lhe encostar a cabeça da pilinha sobre o peito do meu pé para que todo o gozo fosse vertido em cima dele. O filho por seu turno fez o mesmo quando o pai se começou a desaleitar, pelo que os meus dois pés no final apresentavam umas poças de esperma morna.
- É só essa quantidade de leite que conseguem ejacular no final de uma punheta nos pés de uma mulher como a Sandra, depois de umas semanas de jejum? - riu-se Renato batendo-lhes com os seus tomates na cabeça - Dois pares de colhões que não chegam para o que vale um único de um macho a sério como eu. E agora, de que estão à espera para fazerem o que têm a fazer, seus focinheiros lambedores? As línguas de fora! Cada um de vocês vai lamber muito bem lambida a esporrradela que o outro deixou nos pés da Sandra, até os deixar completamente limpos como estavam antes. Vamos, comecem! Mas nada de a engolirem. Ela ainda vai servir de consolo a uma putazinha gostosa que hoje ainda não provou dela.
Meu marido já lambeu muita esporra, meu filho também q.b. da de Renato. Lamberam assim meus pés como dois cães uma taça de leite.
- Não tenhas nojo de lamberes a esporra do teu pai, meu panasquinha mais novo - dizia-lhe Renato esfregando a cara de Rui filho no meu pé - Foi esporra, como essa, que os colhões do teu pai cuspiram na cona da tua mãe há 20 anos atrás, que te fizeram nascer.
Quando me removeram todo o esperma, meu amante sentou-se por baixo de mim na chaisse-longue, mandou encaixar-me nas suas coxas e abrir bem as pernas para eles. Oh não, pensei, vou apanhar no cu outra vez, mas de facto não estava aterrorizada, estava era por demais encantada por Renato me demonstrar novamente perante os dois frouxos toda a sua virilidade.
- Deu-me tanto tesão a vossa punheta - disse-lhes - que não só vou enrabar a Sandra pela segunda vez na noite, como também vou deixar que lhe vejam bem a cona como tanto gostam, enquanto a satisfazem com o esperma que têm nas línguas. A Sandra anda a queixar-se que não lhe dou a provar suficiente esporra na cona como tanto gosta, pelo que hoje decidi dar-lhe a provar nela da vossa. Façam-lhe um minete e esfreguem-lhe o focinho na cona para a Sandra sentir bem a esporra dentro dela e a deixarem bem lambuzada.
Enquanto os dois com as línguas meladíssimas me faziam na cona o que Renato se recusa a fazer, este cuspindo no pau enfiou-me por trás.
- Hoje quem te vai cavalgar com o caralho no cu sou eu, minha vadiona - disse-me, segurando-me pelas pernas para que a minha vagina nunca deixasse de estar ao alcance dos outros dois - Por isso aproveita bem os minetes melados dos meus dois paneleiros, enquanto te faço cavalgar ao som do meu caralho.
E eram as suas coxas que se elevavam na chaisse-longue fazendo o tira e mete no meu cu, ao som e ao sabor do seu caralho, das suas bolas, do ritmo desenfreado das suas coxas e das suas virilhas, das minhas mãos titilando-me os lábios e o grelinho, e da língua húmida e viscosa de saliva e esperma dos dois panascazinhos domésticos mas com tanto jeito para o minete, que ambos procuravam meter bem fundo na minha racha. Vim-me sentindo na cona o sumo do meu orgasmo misturado com os fluídos brancos da punheta dos dois, e o segundo gozo de Renato no meu cu, e por isso aquela segunda foda soube-me infinitamente melhor do que me soubera a primeira.
Antes de os mandar pôr gelo e Hirudoid nas feridas, nosso amante determinou que pai e filho ainda lambessem a cabeça do caralho de um de de outro que estavam ambas bem meladas, e antes de adormecermos perguntou-me se a minha cona estava mais satisfeita com a prova de esporra que os dois panascas lhe tinham feito. Respondi-lhe com sinceridade, aproveitando para reivindicar:
- Não era bem assim que que queria a esporra nela, meu querido. Mas confesso que os minetes até que não foram maus. E a segunda enrabadela que me deste durante eles, simplesmente deliciosa. Tão deliciosa que se quiseres só comer-me atrás é bom que autorizes os teus paneleiros a fazer-me mais minetes destes no futuro.
- Fica descansada, minha vaquinha gostosa - garantiu meu amante - Em matéria de sexo, para mim, meias piças como o paneleirote do teu filho mais velho, e o corno do teu marido, servem apenas para apanhar no cu, lamberem-me o cacete e fazerem minetes nas putas com quem me deito.
Eu cada vez mais penso como ele. Por isso, feitos um para o outro, tenho a certeza de que a minha relação adúltera com Renato está garantida ainda por muito tempo.
Bjs para todos. Um beijo especial para os seguidores deste blog que andavam ansiosos por saberem mais peripécias familiares e prometer-lhes que vou tentar mantê-los a par das novidades mais recentes embora por vezes receie com elas chocar demasiado certas pessoas.
Aproveito para endossar um beijo para o João de Fortaleza que me acha uma loka dos infernos (é uma honra para mim ser considerada dos Infernos, pelo menos nele não apanho a sombra da Virgenzinha nem de seu filho) e para o Pedro de Ceará que anda a comer a mãe há mais de 12 anos. E é claro, para todos os antigos e recentes seguidores deste blog a quem agradeço a atenção. E mais uma vez, as minhas desculpas para todos os homens que gostam de apanhar no cu e que têm a pila pequenina, pelas expressões contidas no texto. Elas fazem parte dos nossos jogos eróticos mas não visam ofender ninguém mesmo quando dirigidas aos dois machinhos lá de casa que se entesam, tanto como eu e Renato, com elas. Bjs para todos desta loka por pecados.
Esclareço o Magister Dixit e todos os outros que estudei em Coimbra nos anos 80 do século passado. Os pecados não são de agora.
- E tu, Sandra - exortava-me Renato dando mostras de estar a voltar a ficar excitado - não tenhas medo de dar uso à trela como deve ser , na coisinha desses dois. Dei-lhes permissão para se esporrarem mas só o farão quando eu achar que o podem fazer. E isso não acontecerá enquanto não vir, pelo menos um deles, com a piça bem marcadinha ou as bolas pisadas de negro com os açoites, por isso não te acanhes.
Não havia nada a fazer, era a vontade dele, ou então eram as mãos dele nas minhas mamas e o seu piçante começando a erguer-se por baixo do slip mesmo junto à minha coluna vertebral, que me levavam a obedecer. Devido a isso chicoteei ainda por mais uma dúzia de vezes as partes íntimas dos dois, pois privados pai e filho há semanas do prazer de despejar o saco, não precisavam de muitas sacudidelas com a mão para se sentirem próximos do gozo, especialmente meu filho, mais novo e com as hormonas mais activas.
Fzzzzzz! Aiiiiiiiiiiiiiiii!
Foi no entanto o corno do meu marido quem acabou por ficar com três ou quatro pisadelas negras nos tomates, uma vez que foi nele que acertei com mais força, como não podia deixar de ser. Apesar de na época meu filho ser o paneleiro do meu amante que me fazia a mando deste uns deliciosos minetes e se punheteava aos meus pés, eu sempre desejei vir a ter netos dele, não lhe iria nunca estragar o material com que os fazer.
- Vou gostar de te ir ao cu, corno, daqui a uns dias quanto estiveres com os colhões roxos - avisou-lhe nosso comum amante - Mas é graças e eles que tu e o panasca da teu filho mais velho ganharam o direito de se esporrarem esta noite. Só que agora vou querer que a mão de cada um de vocês agarre na piça do outro e lhe acabe de tocar a punheta. AO MESMO TEMPO! E EM CIMA DOS PÉS DA SANDRA! NÃO VOS QUERO VER A VERTER A VOSSA IMUNDA LANGONHA FORA DOS PÉS DA SANDRA!
Era a primeira vez que que Renato ordenava a meu filho mais velho que segurasse na pila do pai e o masturbasse, e vice-versa. Mas habituados a apanharem no cu dele, a necessidade da ordenha, e o medo de lhe desobedecerem foi mais forte. Assim, muito obedientemente, cada um deles agarrou na coisinha tesa do outro e começou a fazer nela aquilo que prefeririam ser eu a fazer-lhes.
- Isso! Sacode bem a piça ao teu pai, meu pilinhas de merda - gritava meu amante - Se hoje és o meu paneleirinho caseiro é graças à esporra que o teu pai verteu por essa piça na cona da tua mãe há vinte atrás, na noite em que a emprenhou de ti, por isso sacode-a bem, panasca, até a espremeres toda! E tu, faz o msmo na piça do teu filho, corno!
Renato vendo que eu me tocava com mais entusiasmo, baixou o slip, esfregou-me o caralho na boca e nas mamas antes de me mandar chupá-lo e recomeçar a humilhá-los:
- Diz lá meu meia piça mais novo, que tal te sentes tocando uma punheta ao teu pai, enquanto a tua mãe me chupa na piça, hein? E tu, meu paneleiro cornudo, gostas de sentires as mãos do panasquinha do teu filho tocando-te ao bicho, gostas? E achas graça vendo a putazinha da tua esposa mamando no caralho do macho cá de casa? Então, ahhhhhhh, não parem de tocar ao bicho, punheteiros, MAS EM CIMA DOS PÉS DA SANDRA! E TU, SANDRA, CHUPA, CHUPA, QUERO O CARALHO BEM CHUPADO!
Meu filho Rui foi o primeiro a vir-se, e o pai teve o cuidado de lhe encostar a cabeça da pilinha sobre o peito do meu pé para que todo o gozo fosse vertido em cima dele. O filho por seu turno fez o mesmo quando o pai se começou a desaleitar, pelo que os meus dois pés no final apresentavam umas poças de esperma morna.
- É só essa quantidade de leite que conseguem ejacular no final de uma punheta nos pés de uma mulher como a Sandra, depois de umas semanas de jejum? - riu-se Renato batendo-lhes com os seus tomates na cabeça - Dois pares de colhões que não chegam para o que vale um único de um macho a sério como eu. E agora, de que estão à espera para fazerem o que têm a fazer, seus focinheiros lambedores? As línguas de fora! Cada um de vocês vai lamber muito bem lambida a esporrradela que o outro deixou nos pés da Sandra, até os deixar completamente limpos como estavam antes. Vamos, comecem! Mas nada de a engolirem. Ela ainda vai servir de consolo a uma putazinha gostosa que hoje ainda não provou dela.
Meu marido já lambeu muita esporra, meu filho também q.b. da de Renato. Lamberam assim meus pés como dois cães uma taça de leite.
- Não tenhas nojo de lamberes a esporra do teu pai, meu panasquinha mais novo - dizia-lhe Renato esfregando a cara de Rui filho no meu pé - Foi esporra, como essa, que os colhões do teu pai cuspiram na cona da tua mãe há 20 anos atrás, que te fizeram nascer.
Quando me removeram todo o esperma, meu amante sentou-se por baixo de mim na chaisse-longue, mandou encaixar-me nas suas coxas e abrir bem as pernas para eles. Oh não, pensei, vou apanhar no cu outra vez, mas de facto não estava aterrorizada, estava era por demais encantada por Renato me demonstrar novamente perante os dois frouxos toda a sua virilidade.
- Deu-me tanto tesão a vossa punheta - disse-lhes - que não só vou enrabar a Sandra pela segunda vez na noite, como também vou deixar que lhe vejam bem a cona como tanto gostam, enquanto a satisfazem com o esperma que têm nas línguas. A Sandra anda a queixar-se que não lhe dou a provar suficiente esporra na cona como tanto gosta, pelo que hoje decidi dar-lhe a provar nela da vossa. Façam-lhe um minete e esfreguem-lhe o focinho na cona para a Sandra sentir bem a esporra dentro dela e a deixarem bem lambuzada.
Enquanto os dois com as línguas meladíssimas me faziam na cona o que Renato se recusa a fazer, este cuspindo no pau enfiou-me por trás.
- Hoje quem te vai cavalgar com o caralho no cu sou eu, minha vadiona - disse-me, segurando-me pelas pernas para que a minha vagina nunca deixasse de estar ao alcance dos outros dois - Por isso aproveita bem os minetes melados dos meus dois paneleiros, enquanto te faço cavalgar ao som do meu caralho.
E eram as suas coxas que se elevavam na chaisse-longue fazendo o tira e mete no meu cu, ao som e ao sabor do seu caralho, das suas bolas, do ritmo desenfreado das suas coxas e das suas virilhas, das minhas mãos titilando-me os lábios e o grelinho, e da língua húmida e viscosa de saliva e esperma dos dois panascazinhos domésticos mas com tanto jeito para o minete, que ambos procuravam meter bem fundo na minha racha. Vim-me sentindo na cona o sumo do meu orgasmo misturado com os fluídos brancos da punheta dos dois, e o segundo gozo de Renato no meu cu, e por isso aquela segunda foda soube-me infinitamente melhor do que me soubera a primeira.
Antes de os mandar pôr gelo e Hirudoid nas feridas, nosso amante determinou que pai e filho ainda lambessem a cabeça do caralho de um de de outro que estavam ambas bem meladas, e antes de adormecermos perguntou-me se a minha cona estava mais satisfeita com a prova de esporra que os dois panascas lhe tinham feito. Respondi-lhe com sinceridade, aproveitando para reivindicar:
- Não era bem assim que que queria a esporra nela, meu querido. Mas confesso que os minetes até que não foram maus. E a segunda enrabadela que me deste durante eles, simplesmente deliciosa. Tão deliciosa que se quiseres só comer-me atrás é bom que autorizes os teus paneleiros a fazer-me mais minetes destes no futuro.
- Fica descansada, minha vaquinha gostosa - garantiu meu amante - Em matéria de sexo, para mim, meias piças como o paneleirote do teu filho mais velho, e o corno do teu marido, servem apenas para apanhar no cu, lamberem-me o cacete e fazerem minetes nas putas com quem me deito.
Eu cada vez mais penso como ele. Por isso, feitos um para o outro, tenho a certeza de que a minha relação adúltera com Renato está garantida ainda por muito tempo.
Bjs para todos. Um beijo especial para os seguidores deste blog que andavam ansiosos por saberem mais peripécias familiares e prometer-lhes que vou tentar mantê-los a par das novidades mais recentes embora por vezes receie com elas chocar demasiado certas pessoas.
Aproveito para endossar um beijo para o João de Fortaleza que me acha uma loka dos infernos (é uma honra para mim ser considerada dos Infernos, pelo menos nele não apanho a sombra da Virgenzinha nem de seu filho) e para o Pedro de Ceará que anda a comer a mãe há mais de 12 anos. E é claro, para todos os antigos e recentes seguidores deste blog a quem agradeço a atenção. E mais uma vez, as minhas desculpas para todos os homens que gostam de apanhar no cu e que têm a pila pequenina, pelas expressões contidas no texto. Elas fazem parte dos nossos jogos eróticos mas não visam ofender ninguém mesmo quando dirigidas aos dois machinhos lá de casa que se entesam, tanto como eu e Renato, com elas. Bjs para todos desta loka por pecados.
Esclareço o Magister Dixit e todos os outros que estudei em Coimbra nos anos 80 do século passado. Os pecados não são de agora.
6 comentários:
Mais uma vez adorei ..
Mais uma vez adorei ..
Adorei
Querida Sandra, adoro, amo, disfruto. Mas continuo sem saber porque raio não nos contas que a puta da tua filha já fode o padrasto, enrraba o pai e sodomiza o irmão. Pois se é verdade, que raio, relata a verdade, minha puta. Beijos, manhoso
és uma puta do caralho e teu filho mais velho, o maior frouxo de 20 anos que a humanidade já teve. quanto ao teu marido, ele é um corno da puta que o pariu.
>>> Eu sou Ricardo do Recanto das Emas, Brasília-DF sou comedor de esposinhas e quero meter minha pica em casadas, grávidas, gringas, noivas, solteiras, viúvas sedentas, mulheres coroas. Adoro comer as esposinhas dos meus amigos na frente deles.
>>> fudedor.de.esposas.df@hotmail.com
>>> (61) 8456-6055 Operadora OI.
>>> (61) 9285-0356 Operadora CLARO.
>>> BRAZIL Brasília-DF (Recanto das Emas)
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