Uma mãe e esposa como eu sou não
devia contar episódios como os que tenho para contar. Sei que muitos acham mais
aceitável humilhar, punir e cornear o marido do que fazer o mesmo ao filho e
admitir que tal como ao de Rui pai, fui igualmente eu quem ajudou a servir a
Renato, meu amante bissexual, o cu do meu filho mais velho, assim como o ajudei
a comer a rata da minha filha.
Naquele tempo contudo, há uns
dois atrás, embora minha filha Sandrinha não estivesse ainda incluída no nosso
pacote familiar, já Renato fizera de meu filho Rui e de seu paizinho corno seus
paneleiros O primeiro ainda não perdera a virgindade da pilinha comigo, e tal
como o pai, que ainda a conseguia pôr de pé, trazia-a frequente engaiolada num
cinto de castidade, pois Renato cujo grande prazer é ser activo no coito anal, adooora
dominar seus paneleiros. Frequentemente mesmo, quando nos reuníamos os quatro
no meu quarto, como era então o caso - eu e Renato em cima da cama, os dois
paneleirinhos dele, no chão – os únicos adereços com que meu amante consentia
que eles usassem era precisamente o
cinto de castidade, às vezes com um anal de kali por baixo dele, junto à base
da pila, e uma coleira de couro ao pescoço, como símbolo da sua condição de
submissos. Está bem eu não devia confessar tais coisas, mas confesso que
vivê-las – chamem-me lá o que me chamarem - é uma delícia que me apetece
reparti-las com quem as quiser ler.
- Então, seus panascazinhos,
gostariam de despejar os vossos colhõezitos que devem estar cheiinhos de sumo?
– perguntou-lhes o meu, e nosso amante. Aquele era o último dia do mês, e como
também já confessei, por norma aquela é a ocasião em que meu amante lhes
consente a desaguadela da esporra acumulada durante o mês todo, ou o dia da
ordenha como eu muito apropriadamente o baptizei.
Eles como é óbvio não queriam
outra coisa, embora Renato autorizasse mais vezes Rui filho a esporrar-se do
que o pai. Mesmo assim, quer um quer outro, tinham subido connosco ao quarto
com essa praticamente certeza.
Por norma também, e para os fazer
sentir mais a sua condição de escravos domésticos, quase eunucos, Renato mesmo
deixando-os esporrarem-se, nem sempre lhes consente a sensação do orgasmo, pois
consegue fazer aliviar-se um homem, sodomizando-o e proporcionando-lhe uma
massagem na próstata cutucando-a com a ponta do seu caralho bem abonado, o que faz
o paneleiro ejacular sem sentir. Não é o melhor alívio para um homem desaleitar
os colhões, por isso Renato gosta de usar tais massagens, mas pelo memos sempre
permite uma vez em cada mês que os dois meias piças, como também lhes chamámos,
possam andar com as bolinhas mais leves.
- Muito bem – concedeu-lhes nosso
amante depois de eles terem respondido sim à sua pergunta – A Sandra e eu vamos
permitir-vos que aliviem os tomatinhos que já não devem ter espaço para
continuar a guardar tanto tesão reprimido. Ir-vos-ei ao cu aos dois até vos
fazer despejar toda a langonha dos tomates. Tu serás o primeiro, corno manso.
Em seguida o teu filho. Sandra, tira-lhes o cinto de castidade, amarra-lhe as mãos
atrás das costas e depois coloca a piça do teu maridinho meio capado em cima
dessa coluna.
Fiz o que Renato me mandava, amarrando-lhe
as mãos e colocando a piça pequenina do meu corninho em cima de uma coluna de
mármore branco, com cerca de metade do tamanho de um homem, do género daquelas
que servem para colocar bustos em cima e que meu amante trouxera deliberadamente
nesse mesmo dia, e que devido ao tamanho obrigava Rui a ficar de joelhos para
conseguir colocar a pila em cima dele.
- Agora amarra do mesmo modo as
mãos do paneleirinho mais novo que deitaste ao Mundo – mandou-me e uma vez
também isso feito continuou - Despe a calcinha e o corpete, esposa desavergonhada
e mamã sem pinta de moral. Quero-te com as mamas à mostra, vagabunda, enquanto
enrabo o teu marido e o teu filho mais velho. E tu, paneleirinho, vais ver como
vou ao cu ao teu papazinho e o faço esporrar-se todo enquanto ele se baba a
mirar os peitões da puta da esposa que lhe enfeita a cabeça tão bem. E, ó
paneleiro mais velho – estas palavras eram para o corno manso, como podem
calcular – antes de apanhares com o meu cacete no cu vais chupar-me o caralho,
muito bem chupadinho. E vocês os dois, tratem de lhe abrir o olho do cu, de o
enrabarem com os dedos e de lhe cuspirem para dentro do rego. QUERO O CU DESTE
PANELEIRO O MAIS PREPARADO POSSÍVEL PARA LEVAR COM O MEU CARALHO!
Com os marmelos a descoberto o
que ainda entesou mais meu filho que virgem da pilinha como era, vivia
desejando montar-me como um macho, e com a ajuda dele, tratei de abrir o anel
do olho do cu do meu marido com os dedos e de o foder com eles e de o lamber,
cuspindo para dentro dele de maneira a deixá-lo bem ensebado e lubrificado conforme
o desejo de Renato, enquanto este, já todo nu, era chupado no caralho por Rui
pai.
- Afastem-se – exigiu aquele ao
fim de algum tempo, e colocando-se com o cacete empinado por trás do meu marido
– Está na hora da minha piça provar o trabalho que vocês os dois executaram no
cuzinho do cornudo cá de casa. Vais ter aquilo que tanto gostas, meu meia piça
galhudo: um caralho teso no cu, uma ordenha aos colhões, e os marmelões da tua
esposa na frente dos olhos. E tu, filho de um corno e de uma puta, coloca-te
com a boca aberta em frente à cabeça da piça do teu pai. SERÁ NA TUA BOCA QUE O
TEU PAI SE ESPORRARÁ QUANDO LHE ESVAZIAR OS COLHÕEZINHOS!
Tal como o corninho também meu
filho já interiorizou o seu papel naquela relação de domínio e submissão que o
amante da mãe lhe impõe. Obedeceu portanto, preparando-se para receber o
produto da ejaculação do pai na boca quando ela acontecesse.
- Renato, meu amor – voltei-me eu
para ele, que nestas coisas sou igualmente acalorada e estava-me a ver de fora –
mandaste-me tirar a calcinha e acho não ter sido apenas com a intenção de me
pores a arejar a parreca que estava por baixo dela, pois não? E já a tenho bem
humidazinha só de ver os preparativos que fazes para ires ao cu a esses dois.
Bem lhe podias consentir um daqueles gostinhos que ela tanto aprecia.
- Tens razão, minha querida -
concedeu – o teu mijadouro bem que merece um gostinho especial. E como o corno
já viu os teus peitos que chegasse, tapa-lhe os olhos com a tua calcinha e
esfrega-lhe a cona no focinho, muito bem esfregada, de maneira a que ele lhe faça
um bom minete. Mas não te esqueças de lhe mijar na boca, o corno do teu marido
vai-te fazer um minete com a cona mijada. E tu, ó filho de um piça curta, não
te vendo os olhos pois quero que vejas bem a esporradela que o teu papá irá
despejar na tua boca. MAS LIVRA-TE de levantares os olhos para espreitares a
cona da tua mãe, ou de fechares a boca quando receber a ordenha do teu pai. Se
isso acontecer faço-te bater com os colhões 20 vezes no tronco do marmeleiro do
quintal e então talvez possas ver como eles te incham.
Renato por norma proíbe meu marido
e filho de me verem as partes íntimas o que os entesa ainda mais e os faz
sentir mais frustrados, mas paradoxalmente mais obedientes a ele. Vendando
assim o corno, calçada com uns sapatos azuis de tiras, de salto bem alto e
bicudinho, apoiei um dos pés numa das extremidades da coluna onde ele tinha
pousada a pilinha, levantei um pouco a saia, puxei-o pelos cabelos de maneira a
que Rui encostasse a boca na minha pachacha, ordenando-lhe:
- Abre a boca, pila curta! Não
quero um pingo a cair por fora! – e xixi, gluglu, meu filho não me via a greta
mas podia ter a certeza ouvindo tais sons que o pai bebia o néctar da bexiga da
mãe e não se mostrava incomodado com isso – Agora , lambe-me a cona! TODA!
Rui fez-me um delicioso minete
como sempre. Desde os tempos em que namorávamos lhe acho muito mais saborosa a
língua que a pila e então desde que meu amante o converteu num dos seus
paneleiros e no meu eunuco que ainda lhe aprecio mais os minetes, enquanto Renato
lhe metia a vara no cu e o fodia longo com ela, chamando-lhe como de costume cu
roto sem piça, e que a única coisa que tinha jeito era para ver a esposa
apanhar de outros.
- Vou-te desaleitar todo o sémen
que tens nos minúsculos colhões, seu paneleirote corno manso, e não hás-de
sentir esporradela nenhuma! Nem tu, nem o fanadinho do teu filho quando chegar
a vez dele! –assegurava-lhe, chicoteando-lhe o bordo das nádegas com os
colhões. Eu, como sabia o que meu amante queria, apesar do minete não desviava
os olhos da cabeça da pilinha inchada do meu marido, que já há algum tempo se
apresentava bem coberta de esporra e só me dava vontade de sorver. Quando vi
que ela se preparava para deixar sair tudo o que tinha dentro, num movimento
rápido, baixei o braço direito, e envolvendo-lhe o saquito rugoso e peludo, apertei-lhe
brutalmente as nozes, ou melhor dizendo, espalmei-as de maneira a ejacularem
todo o sumo, enquanto ao mesmo tempo lhe assentava a ponta do salto bicudo em
cima da piroca inchada, deixando cair com toda a força mas em movimento lento o
peso do meu pé em cima dela. Com um jacto a esporra acertou direitinha na boca
aberta do nosso filho, mas Rui pai a única coisa que sentiu foi dor, pois
soltou um grito aberto e bem agudo. Por uns segundos a sua pila e as suas
nozezitas ficaram como da espessura de uma folha de papel, mas completamente
espremidas de langonha, disso não havia dúvida.
- Nada se perdia se tos
esvaziassem de vez, colhões de rato – atirou-lhe meu amante tirando o cacete do
cu do meu corninho , ainda em formação de combate, pois é exímio em conter os
orgasmos. E depois para o meu filho recomendou-lhe – E tu, ó picinha curta, não
engulas já a esporradela do teu pai. Venda-lhe os olhos, Sandra, e ele que te
faça um bom minete na cona, assim com a boca cheia da esporra do pai.
Foi comigo de pé, a saia vestida
e os sapatos calçados, as mãos apoiadas na coluna marmórea onde a pilinha do
meu marido acabara de se esporrar, a cabeça de meu filho Rui de olhos vendados
entre as minhas coxas que ele me fez o segundo minete da noite. Bem húmido e
branquinho, como se vê. Novo orgasmo meu.
- Agora, mija-lhe também na boca,
Sandra! É o que merece um paneleirinho que vive a suspirar pela cona da mãe. E
nada de fechares a boca, paneleirote. Vais beber o mijo da tua mãe como o bebeu
o corno do teu pai.
E xixi, gluglu, a receita foi a
mesma. Saciado o filhote e porque não dizê-lo sua mãe?, Renato tratou de
proceder á ordenha do paneleiro mais novo.
- É a tua vez de apanhares no cu
até te esporrares como o teu pai.
Desta vez foi Rui corno quem se
colocou de boca aberta, quase colada à piça do nosso filho pousada em cima da coluna
branca, para receber nela a esporradela daquele. E eu, novamente com um dos pés
calçados ao lado da piça dele, depois de lhe vendar os olhos gozei outro minete
de meu filho que tal como o pai, ia sendo enrabado pelo mesmo mastro.
- Ao menos hoje vais com a cona
bem lambida, putona! – dizia-me Renato com as mãos nas ancas de Ruizinho,
indo-lhe ao cu – e tudo graças à língua dos meus paneleiros, um dos quais é teu
marido, e outro teu filho mais velho. E tu corno, os olhos na piça do teu
filho! Não te quero a olhar para a cona da tua esposa, a menos que queiras
acabar a noite batendo com o entre-pernas no tronco do marmeleiro!
E tchoc-tchoc-tchoc, que bom era
sentir a língua de um fazendo-me tão bem à pássara, com aquele ruído de fundo
dos colhões de Renato domando um dos seus panascas, mesmo sendo ele meu filho,
e os gemidinhos quase femininos que ele soltava quando o dardo do meu amante
lhe abria mais o cu.
O caralhito e as nozezinhas de
Ruizinho tiveram, às minhas mãos, o mesmo tratamento que seu papá sofrera
quando vi que se começava a esporrar. Sei que uma mãe não deve confessar isto,
mas não foi preciso muito tempo depois de ter iniciado meu relacionamento com
Renato, para sentir igual tipo de prazer em poder aplicar a mesma mostra de
poder tanto ao pai como ao meu filho, e em que Renato o faça,
porque senão esta relação que vivemos lá em casa, baseada numa estrutura de
total domínio e submissão não teria sentido e seria uma farsa. Se uma esposa
não deve confessar estas coisas muito menos o deve fazer uma mãe, eu sei, mas CONFESSO
ter sentido o mesmo prazer em lhe apertar com uma das minhas mãos os baguitos
que não chegam a ser metade do tamanho dos dois colhões de Renato, até os
espalmar como uma esponja como fiz com os do pai, ter sentido um gozo danado
assentar o meu pé esquerdo sobre a sua picinha inchada e túrgida, mas bem
pequenina como uma minhoca, ouvi-lo gritar de dor, um grito talvez mais forte
do que o do nosso corno doméstico masoquista há muitos mais anos, ordenhando-lhe
tudo o que tinha nas ovinhas sobre a boca aberta do pai.
- Pronto! – e meu macho voltava a
tirar o cacete erecto do cu do meu filho, o que era bom sinal para mim, era
sinal que também ele ia chegar para mim – Espero que estejais os dois
satisfeitos e sem vontade de voltar a ser ordenhados tão cedo. E tu, Sandra,
aproveita a esporra que o corninho tem na boca, e esfrega-lhe o cu nela. VAIS
FAZER UM BOM MINETE NO CUZINHO DA TUA ESPOSA PUTA, CORNO! Besunta bem o cu da
Sandra, corno, com a esporra do teu filho, como ele lhe besuntou a cona com a
tua. O meu caralho ainda não foi abaixo e esta noite vou-te usar as duas
rachas, Sandra.
Renato gosta mesmo é de cu, como
tantas vezes me tenho queixado, por isso imaginem a alegria que me deu
ouvir-lhe tais palavras. Também meu marido foi vendado, e exactamente na mesma
posição em que dera o pito a lamber ao meu filho, só que agora com o rabo mais
empinado, e o nariz do corno quase me entrando no reguinho, recebi o minete no
cu que o corno, com a língua impregnada de esperma me fez e mo deixou mais
relaxado e húmido para a última etapa: a ordenha de Renato, o Macho Dominante e
Bem Abonado da casa onde vivemos.
Os dois paneleiros assistiram à
foda que Renato me deu no quarto e com que fechou com chave de ouro aquela
ocasião tão especial para os quatro. Conservando as mãos atadas atrás das
costas, de frente para mim e meu amante, viram-me apoiar o tronco na coluna,
viram-no encochar-se por trás de mim, levantar-me a saia mas sem ma despir nem
descalçar, e começar por me comer o cu, seu orifício de eleição em matéria de sexo,
e sem deixar de me foder o cu penetrar-me a pássara com os dedos,
ordenando-lhes que me chupassem nas mamas, até retirar o caralho do meu buraco
anal e acabar de consumar a foda na minha vagina, com uma esporradela
monumental que desta vez os dois tiveram de lamber ao mesmo tempo.
- Já fui puta de todo o tipo de
homem mas como consegues pôr-me a fazer coisas que antes de te conhecer nunca
imaginaria virem a dar-me tanto prazer, meu amor? - perguntei-lhe, já deitados
na nossa cama de casal, e com os dois meias piças, de novo com o cinto de
castidade, nos seus quartos.
- Simples, minha querida –
respondeu-me beijando-me na boca e no pescoço – eu sou o género de homem que sabe
fazer acordar em todos os seus parceiros sexuais, independente de serem
paneleiros ou putas saborosas como tu, todo o prazer da transgressão sexual, e
que sem transgressão o sexo é insípido. E valha a verdade, nunca precisaste de
mim para isso, sempre foste assim, a puta mais depravada que alguém pode
conhecer. Eu apenas te despi os últimos resquícios de moral que ainda tinhas
por deformação cultural, e mais nada. E uma vez iniciado este caminho não há
volta, vais querer, tal como eu, e o dois paneleirotes que acabei de enrabar, e
até também a tua filha que é tão putazinha como tu, sempre mais, cada vez mais,
porque nada é mais delicioso que sexo animal puro e simples. Por isso te amo
tanto e quero continuar contigo, minha querida.
Sim, Renato tinha razão. Também
por isso o nosso relacionamento se mantém. Pela sua predilecção pelo meu cu, e
pelo cu do meu marido corno e do nosso filho Rui é que não é de certeza
absoluta.
6 comentários:
Mais um conto, mais duas punhetas. Sim, duas que não me seguro até ao fim e não páro de ler e reler até me vir 2ª vez. Estás imparável minha puta. Continua! Beijo, manhoso
Maravilhoso como sempre, continua os relatos bela puta que me deixas sempre teso ...
agora que tenho que ir bater uma punheta à vossa conta, tenho que tirar o leitinho aos meus 20 cm de caralho bem grosso e duro, gostava que fossem em ti, um beijo na tua boa cona
liga 11946574999
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Eu quero comer você gata e a sua filha na frente do seu marido.
>>> Eu sou Ricardo do Recanto das Emas, Brasília-DF sou comedor de esposinhas e quero meter minha pica em casadas, grávidas, gringas, noivas, solteiras, viúvas sedentas, mulheres coroas. Adoro comer as esposinhas dos meus amigos na frente deles.
>>> fudedor.de.esposas.df@hotmail.com
>>> (61) 8456-6055 Operadora OI.
>>> (61) 9285-0356 Operadora CLARO.
>>> BRAZIL Brasília-DF (Recanto das Emas)
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