Por ordem do meu amante bissexual
Renato, com quem na presença de meu marido Rui e filhos divido a cama lá em
casa, passei algumas horas dos últimos dias de 2012 a ensinar minha filha
Sandrinha a dançar um strip. Renato que depois de me andar a comer a mim, a meu
marido corno Rui e a meu filho mais velho que tem o mesmo nome do pai, em
meados do ano findo começou também a comê-la a ela, passando a incluí-la
igualmente naquilo a que ele chama a nossa panelinha familiar, à qual por
enquanto apenas escapou meu filho mais novo, Paulo, ainda de menor idade.
Por esse motivo, este ano meu
amante como macho dominante da casa onde sem arrependimento o fiz instalar com
cama, mesa e roupa lavada, decidiu que a passagem seria feita lá em casa,
exclusivamente com os membros da panelinha.
- A putazinha da tua filha cujo
cuzinho ainda não está suficientemente aberto como o teu e o dos dois
paneleiros domésticos, e um corpinho cheio de curvas, vai fazer um strip bem
feito na passagem do ano – dissera-me Renato que fui ainda o único homem a
estrear o cu de Sandrinha – Se se mostrar recalcitrante diz-lhe que estalarei o
chicote nos lombos dos dois paneleiros (é assim que muitas vezes nosso amante
se refere ao meu marido corno e ao nosso filho mais velho).
Esta é outra das características
de Renato e que muito me excita: gosta de usar violência física nos seus
parceiros masculinos. Por isso o seu aviso não era vão. Sandrinha não teve o
passado de violações que eu tive, por isso quando se viu forçada a abrir as
pernas e a dar o cuzinho ainda virgem ao meu amante, nunca se mostrou submissa
como o pai e o irmão Rui, e foram muitas vezes os castigos dolorosos que Renato
aplicava aos dois homens que a faziam ceder.
- E por ser passagem de ano –
continuou meu amante – e os dois paneleiros já há algum tempo não despejam os
colhõezinhos, pode ser que os deixe despejá-los se tiverem tesão para isso.
Meu filho não digo que não,
mortinho por metê-la anda ele, desde que Renato o deixou foder-me, e até mesmo
antes disso. Mas as chibatadas no caralhito mirrado de meu marido, e o uso
constante do cinto de castidade, fizeram do corno manso um capão cuja pila quando
se levanta é só por pouco tempo. Mas apesar de lhe ter recordado que meu marido
há cerca de um ano está impotente Renato não se deteve:
- Para isso existe o Viagra. Um
comprimido azul e pode ser que o piça mole do teu corninho a consiga pôr de pé
e gozar uma esporradela que já há muito tempo não goza. Se não conseguir,
problema dele. Agora a verdade é que com tesão ou sem tesão, ele, o teu filho e
a tua filha vão apanhar no cu, vão.
Não sei sinceramente qual a
necessidade de acordar com pastilhas um caralho que já murchou de vez, ainda
para mais não ultrapassando ele a marca dos 10 cms no auge do seu tamanho, mas
comprometi-me a ensaiar Sandrinha. Com todos os anos com quem me habituei a
cornear meu marido aprendi que o que lhes dá prazer a eles e os faz felizes
sempre me dá igualmente prazer e me faz feliz a mim.
O reveillon ocorreu na sala. Aberto o
champanhe e comidas as uvas passas à meia noite como manda a tradição, não foi
apenas a minha filha quem teve de se despir uma vez que os dois primeiros strip
foram executados pelo corno e pelo nosso
filho mais velho, só depois Renato
determinou que Sandrinha mostrasse a todos os seus talentos de striper
estreante, ao som do tema Voyage, Voyage, dos Desireless. Cerca de uma hora
antes o corno tomara o seu Viagra, eu mesma lho enfiara pela boca abaixo.
- E bem feito, ó safadona! com
todas as calmas! – lembrou-a Renato brandindo um látego de couro – E vocês, seus
bichonas de piça curta, deixem-se estar assim nuzinhos e ajoelhados aos meus
pés e aos da Sandra a fazer-nos de tapete. Se o strip não me agradar, quero os
vossos lombos a jeito de provar as carícias do meu chicote. Começa, vadiazinha.
Fora eu quem arranjara a roupa
para minha filha executar seu strip. Uma indumentária simples mas ao gosto das
fantasias de Renato: uma capa comprida de chuva, azul escura, mas que depois de
despida revelava uma moça bem feita coberta apenas por um top de alças, escuro,
tapando-lhe metade das mamas juvenis e empinadas, um sutiã azul cai-cai, uma
cinta prendendo as meias cor de carne a todo o tamanho das pernas como Renato
exige às suas fêmeas, uma calcinha estreitinha na frente mas cobrindo-lhe toda
a extensão das nádegas, para retardar o desejo de Renato que é louco por cu,
seja de macho ou de fêmea, azul escura e rebordos amarelos que uma vez removida
deixava ver em jeito de tapa-sexo uma segunda calcinha creme, fio dental bem
mais sumida que a de fora.
Embora minha filha não tivesse
conseguido terminar o strip dentro do período da música, soube manter o
suspense de tirar cada peça de roupa, e como lhe tinha recomendado quando
retirou a calcinha creme, com todos os vagares, fê-lo com as costas curvadas, o
traseiro oferecido a Renato, quase colado ao seu rosto como se lho estivesse a
esfregar na cara . Só depois, com a calcinha na mão tapando-lhe a zona pélvica,
e com um braço cobrindo o peito, se voltou para nós, tapando e destapando muito
rapidamente suas partes íntimas, até se deixar cair sobre uma cadeira, apoiar
os calcanhares nela, e abrindo as pernas expor-nos a todos a sua testinha
tapejada por um tufo de pentelhos castanhos cuidadosamente aparados como Renato
exige às mulheres, e a linda parreca cor de rosa de labiozinhos carnudos.
- Bravo! Bravo, mocinha! –
aplaudiu meu amante – Tens vocação para mexer as ancas quando estás de costas,
tal como a vadia da tua mãe, sinal que és tão puta como ela, qualidade que me
agrada muito numa mulher. Gosto muito de homens panascas e mulheres putas,
especialmente quando têm o cuzinho cheio como o teu. Apesar de algumas pequenas
falhas que hás-de corrigir com o tempo como me agradou o teu strip não
castigarei o teu pai e o teu irmão mas como nos puseste a todos com o caralho
em pé, acho que é melhor que te conserves nua, sempre evitas o trabalho de te
voltar a despir. Até a verguinha mole do
cornudo teu pai que não se levantava há um ano se pôs de pé.
E riu-se. Bem nua, nua, Sandrinha
não estava, conservava as meias e os botins de pele, castanhos, pois isso
excita ainda mais Renato e já que ele se pretendia servir dela, eu que nunca
fui exclusivista com os meus amantes, queria-a o mais apetecível possível. Mas
à excepção de mim que não tenho caralho para pôr de pé, o dos três homens
encontrava-se bem empinado, na verdade, o de Renato espreitando por entre o
fecho das calças aberto, garanhão, portentoso, 23 ou 24 cms de puro tesão, e o dos
dois panasquinhas curtinho, esbelto, pouco maior que o dedo médio de um homem,
e que só uma virgenzinha com os três ainda por tirar poderia aspirar receber
dentro dela, mas teso igualmente, meu marido pelo atraso agora devolvido pelo
Viagra, e o de Ruizinho por ver a irmã nua e na expectativa do que ainda estava
para vir.
- Como sou o macho com mais
experiência nas artes do coito – disse Renato continuando sentado no sofá – e
como esta menina me parece cheia de calor para se ter despojado assim das
roupas, serei o primeiro a servir-me dela. Sandrinha, de gatas! Caminha como
uma cadela até mim e começa por me chupar na piça e nos colhões como a tua mãe
te ensinou. E tu Sandra, pega no chicote e já sabes o que fazer a esses dois se
a tua filha se mostrar difícil.
Em nossa casa todos perceberam
que estou completamente hipnotizada por Renato e faço tudo o que ele mandar. Assim
Sandrinha quando me viu pegar no látego e me colocar por detrás dos dois
homenzinhos não duvidou que eu o usaria com força neles. Gatinhou por isso até
ao sofá onde Renato se achava, desapertou-lhe o cinto, baixou-lhe as calças
punheteando-lhe um pouco seu caralho húmido e as bolas, antes de o meter na
boca.
- Humm! Óptimo! – congratulava-se
meu amante fechando os olhos e distendendo as pernas em frente – Nesta família
tanto os paneleiros com o as putas têm uma aptidão inata para a mamada.
Continua, putazinha brochista! E tu Sandra, mamã desta putazinha que me chupa
na piça, tira a calcinha mas não dispas a saia. Agora pega nela e venda um dos
paneleiros. Sim, pode ser o meia piça do teu filho. Agora pega na calcinha da acalorada
da tua filha e venda o corno do pai dela. Muito bem! Agora pega nos dois pares
de algemas e algema os pulsos dos dois atrás das costas. Condu-los pela coleira
até às coxas da Sandrinha. E tu Sandrinha, empina o cuzinho e abre bem as
pernas quando sentires o focinho do teu pai e do teu maninho panasca a roçar-te
no traseiro. Prometi à tua mãe que te iria ao cu nesta passagem de ano e não
costumo faltar ao que digo, e é bom que deixes os dois fazer-te um bom minete
no olhinho antes de te enfiar o margalho nele.
Minha filha, tal como eu, perdeu
a virgindade da pássara cedo, mas a do cu não, apenas alguns meses antes, e por
isso de todos na casa o de Sandrinha é para ele o cuzinho mais apetecível neste
momento, suplantando o de Ruizinho apesar de ela, tal como eu e acho que todas
as mulheres, preferir apanhar mais na pássara do que no cu.
Como se fossem dois cãezinhos
amestrados, conduzi Rui pai e filho também de gatas pelas suas trelas até junto
ao rabinho empinado de Sandrinha, e eu mesma lhe apartei as coxas para que os
dois focinheiros lhe pudessem lamber conveniente toda a racha anal.
- Andem, comecem a lamber-lhe o
olho do cu, fazedores de minetes! – mandou-os Renato – E tu Sandra, como eles
têm as mãos algemadas, pousa o chicote e abre bem o olho do cu da tua filha com
os dedos. Isso, muito bem! Agora cospe-lhe lá para dentro! Vocês também
focinheiros, o cu da putazinha vai precisar de muita saliva para aguentar o meu
cacete dentro dele! Lambam-lhe também a cona, já que a vossa língua anda a
rondar lá tão perto. E já que eles não vêm nada com as palas que lhes puseste, tu
Sandra vai-lhes narrando como a safada da tua filha me chupa no caralho.
E eu, sempre com os dedos a
abrir-lhe o olhinho para as cuspidelas lhe acertarem dentro, e a língua dos
dois lhe poder lamber o interior do aro do cuzinho, ia contando aos dois como
Sandrinha naquele instante sorvia os colhões de Renato, os trincava, ora o
direito, ora o esquerdo, ora os dois, como a piroca dele lhe batia nas mamas
empinadinhas antes dela abrir a boca e a engolir toda dentro, relatos que os
excitavam ainda mais, especialmente meu corninho manso que sempre teve mais
tesão nos olhos e nos ouvidos do que na pilinha. Apesar de Rui estar
praticamente impotente, meu amante continua a impor-lhe o uso do cinto de
castidade como forma de domínio, coisa que naquela noite o dispensara, pelo que
devido à acção do Viagra e aos detalhes que ia escutando da chupada da filha, seu
caralhito habitualmente morto e cabisbaixo podia expressar livremente todo o
seu entusiasmo.
Como ser bissexual que é, Renato
não ia dispensar os serviços dos dois paneleiros caseiros, pelo que de vez em
quando se levantava e ia entregar seu caralho bem pinguço de esperma a Rui pai
ou a Rui filho para que também eles o mamassem. Do meu corpo ainda não exigira
nada mas eu sabia que Renato não me deixaria a seco nessa noite tão especial,
por isso limitei-me a esperar e a seguir suas ordens.
- Veste a calcinha fio dental,
Sandrinha – mandou Renato. Quando ela a colocou meu amante ordenou-me que
retirasse a venda aos dois Ruis.
- Quero que vejam bem o que vou
fazer à putazinha da tua filha e da tua irmã – disse-lhes esfregando a rata de
minha filha para a deixar mais excitada – Outra vez de gatas, Sandrinha. Vou-me
ajoelhar por detrás de ti, afastar-te a tira da calcinha que te cobre o
reguinho do cu ainda muito pouco usado, e enrabar-te muito lentamente mas com
todo o prazer como gosto de fazer a putazinhas adolescentes bem assanhadinhas
como tu. Mas como sei que te é penoso apanhares só no cu como um vulgar
paneleiro quando achas teres uma racha melhor onde os homens te podem meter,
vou pedir à tua mamã que se deite com a cabeça entre as tuas coxas, te afaste a
tira que te tapa a cona, que pelo que sinto nas mãos está toda húmida, e que
faça ela mesma um bom minete. Isto enquanto chupas as meias piças do teu papá e
do teu maninho Rui, é claro. MAS NADA DE SE ESPORRAREM, PANASCÓIDES! O vosso
tesão e a vossa esporra ainda vão servir para satisfazer uma fêmea carente. Se
se esporrarem vão provar do chicote.
Essa fêmea carente só podia ser
eu, mas aquela certeza surpreendeu-me tanto como a eles. Não é normal Renato
repartir-me com os seus paneleiros, mesmo sendo um deles meu marido há mais de
20 anos. Eles então habituados a conter seu tesão, e sem qualquer pudor pelos
laços familiares que nos unem, trataram de se chegar para Sandrinha procurando
alcançar-lhe a boca enquanto eu, igualmente sem pestanejar, me deitava por
debaixo de minha filha, lhe afastava a tira da calcinha sobre a passarinha e
molhando meu dedo indicador com saliva a penetrei, apartando-lhe os lábios
vaginais antes de começar a fazer o minete. Que húmida estava a cona de
Sandrinha! Hummm! Até a mim me excitava sentir a ratinha de minha filha assim
humedecida!
- Oh, mamã..! – gemeu ela,
tentando fechar as pernas, ser penetrada e lambida por uma mulher, por sua mãe,
ainda lhe causa pudor. Mas Renato logo lhe apertou as coxas, forçando-a
abrir-se toda para mim e para quem ele mandasse, o nosso Macho Alfa lá de casa.
- Caladinha, puta! – rosnou-lhe,
trincando-a no pescoço – Só abres essa boquinha que parece um botão de rosa
para chupares a picinha do teu pai e do teu irmão, ouviste bem? Acabou-se o
tempo em que eras tu a escolheres a quem abrias as pernas, agora sou eu quem
determina tal coisa, entendido? Então óptimo ou o chicote vai cantar nas costas
dos pilinhas curtas cá de casa, até lhes tatuar a pele toda com ele. Vemos,
toca a levantar a cabecinha onde estão esses olhinhos lindos que já viram muito
caralho teso e chupa nesses dois, um dos quais te fez vir ao mundo para que
sejas uma boa putazinha como a tua mãe. E como têm ambos as mãos algemadas sê
boa menina, agarra na pilinha do teu papá e do teu maninho e leva-as tu mesma à
tua boquinha de brochista precoce farta de mamar no caralho de muitos
rapazinhos na escola.
O seu tom agora terno faz-me
lembrar o do meu tio, quando se preparava para me violar em menina. E , ahhhhhhh que
excitação isso me provocava!
Sandrinha ia chupando na piça do
pai e do irmão primogénito à medida que eu a ia lambendo na pássara e ainda que
gemendo bastante com as estacadas do caralho de Renato entrando-lhe pelo rego
do cu dentro, procurava seguir as suas instruções.
- Enfia as duas piças na boca,
putazinha! – exortava-a ele - Pequeninas
como são bem as podes abocanhar ao mesmo tempo. E com os colhões é igual. Abre
bem a boca, ó minha cara de brochista! Isso, chupa esses ovinhos como se os
quisesses arrancar. Ahh, puta! Tens o cu apertado e por isso gemes tanto!
Precisas de apanhar nele mais vezes para o teres como o dos teus papás e o do
teu maninho. Mas ahh, como é bom comer um cuzinho assim tão apertadinho como o
teu, por mim prefiro o cu à cona, putazinha, ainda para mais tão usada como já
o está a tua! ANDA! CHUPA COMO DEVE SER O CARALHINHO DESSES DOIS E ENFIA TUDO
LÁ DENTRO, CARALHO E COLHÕES OU DESFAÇO-OS À CHICOTADA!
Na posição em que estava não sei
se minha filha conseguiu executar tal tarefa, até porque nessa altura Renato
tirou o caralho do cu de Sandrinha e chegou-mo à boca:
- Chupa agora tu um bocado, que
ainda não provaste da minha piça hoje e ela está a ficar seca.
Eu estava estão húmida e com os
biquinhos das mamas tão tesos como os de minha filha, por isso aquela
oportunidade de mamar igualmente no caralho do amante que introduzi na família
soube-me bem. E mamando nele e na pachacha de Sandrinha entretivemo-nos ali um
bom bocado.
- Gostas de brincar com os
dedinhos como as meninas donzelas, minha putazona sem vergonha? – perguntou-me
Renato vendo-me quase a vir com os dedos na pássara.
- Preferia um bom caralho como o
teu, cheio de leite masculino a ferver – respondi-lhe.
- Sinto muito por ti vadia, mas
esta noite o meu vai ser usado na tua filha. Mas para te compensar talvez te
arranje dois – retorquiu-me. E dirigindo-se aos dois panasquinhas perguntou-lhes
continuando a socar o olhinho anal de minha filha:
- Ainda não se vieram pois não,
seus paneleirinhos? Pois aqui a semi-donzelinha do cu também não e está na hora
de alguém se encarregar de consolar a Sandra que está tão empenhada no minete
que faz à filha e em foder com os dedos. Acho que a pilinha dos dois está
suficiente húmida para ir borratar as paredes da cona da Sandra mãe. Vamos,
chega de brochadas, panascas! Aproveitem enquanto têm essa amostra de piça
tesa, ajeitem-se como quiserem e sem lhe despirem a saia vão-lhe ao pito como
ela tanto gosta! OS DOIS! AO MESMO TEMPO! QUERO VER AS VOSSAS DUAS RÍDICULAS
PIÇAS DENTRO DA CONA DA SANDRA! Com o tamanho que cada uma delas mede são bem
precisas as vossas duas picinhas para a Sandra poder sentir a cona devidamente
preenchida.
As duas juntas não dão uma do meu
amante, mas pronto aquele era o meu prémio de consolação, ao menos duas
esporradelas na cona eu ia levar. Tivemos de passar os quatro para cima da mesa
a fim de permitir uma posição adequada para os dois Ruis me meterem a pilinha
na pássara. O corno manso encaixou-se por baixo de mim, meu filho muito
satisfeito por voltar a meter a pila dentro de uma mulher coisa que muito
raramente prova, ficou de pé num dos bordos da mesa, minha filha novamente de
quatro com a rata encostada na minha boca, e o nosso amante garanhão ajoelhado
por trás do cu dela, voltou a enrabá-la. Rui pai por baixo de mim foi o
primeiro a enfiar-me o seu toquito, igualmente satisfeito por o poder fazer e
dando graças por existir o Viagra, e meu filho o segundo, aproveitando para me
apalpar as mamas e até as ir beijando por vezes.
- Um dia ainda te deixarei o cu
tão aberto como a tua mãe tem a cona – prometia Renato à minha filha – e nessa
altura enfiar-te-ei nele dois caralhos bem mais avantajados do que os dois que
estão agora dentro da cona da tua mãe, potrancazinha! Huumm! Tens os marmelóides tão duros como aposto os tem neste
momento a tua mamã putazona!
Nesse aspecto Renato não tivesse
dúvidas. Não eram só os marmelos que estavam duros, Sandrinha tinha a coninha
inchada de desejo, que eu bem o via com os olhos e o sentia com a língua. Tanto
como eu. Por isso embora não fossem grande coisa, igualmente a mim me estavam a
saber bem sentir a pilinha tesa e durinha dos dois Ruis dentro da minha pássara
enquanto as enrabadelas de Renato forçavam minha filha a esfregar a sua na
minha língua. Vim-me graças a Rui pai pois meu filho foi o primeiro a
esporrar-se e a ter de retirar o caralhito fora, mas meu corninho apesar de inactivo
há muito tempo aguentou-se ate eu ter feito nossa filha alcançar o orgasmo e
Renato achar que também para ele era tempo de ejacular.
- Leitinho de macho no cu de uma
puta! – anunciou em voz alta como um lenhador sinalizando a queda da árvore. -
E leitinho também na boca da outra puta e dos dois paneleiros que vivem com
ela. Nesta primeira noite do ano de 2013 nenhum de vocês ficará sem provar do
meu leite que enche o cu a todos nesta casa.
Retendo a esporradela, Renato
dispôs-nos de joelhos em círculo, como numa cerimónia mágica ou religiosa, e
mandando-nos abrir a boca foi esguichando o resto da langonha para dentro dela.
- Engulam, engulam tudo, suas
putas paneleiras, que não há-de ser só no vosso cu e na cona daqueles de vocês
que a têm, que havereis de provar da minha esporra esta noite.
O único de nós quatro que
expressa muito nojo por engolir esporra é minha filha, e por isso estas
palavras eram-lhe especificamente destinadas, mas a forma como foram proferidas
fizeram com que ela fosse a primeira a fazer desaparecer a parte que na boca
lhe coube da esporra de Renato. Como todos, ela já percebeu que com ele ela
terá de fazer muita coisa que não gosta.
Bjs para todos. Como vêm a
entrada em 2013 não correu mal embora não tenha chegado a provar do cacete de
Renato dentro de mim, apenas duas pilinhas bem mais modestas, o que desejo não
seja mau prenúncio de um ano que acabe em13.
Espero com este relato ter
satisfeito alguma da curiosidade dos leitores como o Sérgio C, o Manhoso e o
Nuno que andam à espera de mais desenvolvimentos com a família, aos quais mando
um beijo particular. E ao Isidro por ter retomado o Portugal Erótico. Ainda um agradecimento ao Giovanni Niteroi pela sua oferta, mas rj fica muito longe. E votos de um bom ano tb para o Anónimo que considera ter este blog as coisas mais asquerosas que teve o desprazer de ler.
7 comentários:
Como era de se esperar foi o melhor relato do blog.
Tbm sem surpresas, representa a natureza depravada, imoral e satanista desta família portuguesa que, embora vc diga que tenha receio das reações, é o que espera os seguidores do blog.
Não sabemos como uma mulher que provocou abortos, se prostituiu, e tem grande satisfação em ver o filho torturado, guarda receio em expor sua natureza depravada e satanista; mas em todo caso, torcemos para que o faça.
Saudações BDSM,
Senhor Feudal.
Sim senhor, demos um valente passo em frente. Só acho estranho é o Renato, com uma tal panelinha, não pôr a família a divertir outros machos, ainda que para ganhar umas massas. Pela minha parte, não ia hesitar!
ò Sandra, que bela punheta bati a ler a tua belissima novela. Não percas a embalagem que a Sandrinha tem muito para nos dar...e a vcs tb. Beijos e bom 2013. Manhoso
deprimente essa familia .mais valia ter um rotweiler a lember-vos a pita .Que familia porca e desumana ,e se es advogada devias era estar na cadeia em custoias e seres comida em fila por todos os reclusos .
Ó Sandra...olha que o Anónimo deu uma ideia que até eras capaz de gostar ;) LOL
gostei muito, gostava de poder participar nas vossas orgias, com os 20 cm não te iam desampontar, talves um dia uma beijo grande nessa tua cona que deve ser uma delicia
Olá Sandra e restante família!
Finalmente vejo o que à muito se esperava! E não venho cá à uns meses... Olha o que tenho perdido...
Continua com força
Gonçalo
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