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CONFISSÕES ÍNTIMAS DE SANDRA

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domingo, 24 de abril de 2011

CASTIGO E PRAZER DE MEU DONO E SENHOR

Há cinco anos atrás tive durante muito tempo um caso extra-conjugal com um indivíduo de nome Carlos, que combinava muitas das taras do meu actual amante Renato, e do corno de meu marido, Rui. Tal como o primeiro dos dois era muito dominador, como aliás sempre foram todos os meus namorados e amantes, pois talvez por ter casado com um submisso sou mais atraída por homens dominadores, muito mais dominador até do que ele pois além de me estar constantemente lembrando que eu não passava da sua puta pessoal, não perdia ocasião de me castigar fisicamente, violência que cavalheirescamente Renato apenas exerce no corpo de meu conjugue já que não gosta de praticar sevicias em fêmeas. E embora muito mais avantajado de pau e colhões do que Rui, tal como este não era nada exclusivista no que ao uso íntimo de meu corpo dizia respeito, já que igualmente voyeurista como ele tinha grande prazer vendo-me fodendo com outros. Dir-se-ia até que uma das minhas funções como sua puta pessoal era precisamente o de ser igualmente a puta de todos os homens que ele me indicasse, ainda que não gostasse de me saber traindo-o por minha iniciativa, algo que enquanto andei com ele nunca fiz, e que é das coisas que mais entesa meu marido.
Por várias vezes provara minha total submissão a meu amante, a quem nos momentos íntimos apenas podia tratar por Meu Dono ou Meu Senhor, tal como passear nua nas ruas enquanto ele me seguia de carro, muita vezes masturbando-se com minhas exibições, embora tomando sempre as devidas precauções para não ser reconhecida e muito menos agarrada. Nessa tarde estava no escritório com um casal que me viera consultar por causa de um processo de herança quando a secretária me comunicou pelo intercomunicador que Meu Dono estava em linha e me queria falar. Marília, assim se chamava a miúda, tinha ordens expressas de me passar o telefone sempre que ele ligasse não porque eu o desejasse mas porque Carlos assim o impusera. Por isso pedi desculpa, peguei na extensão e depois de nos cumprimentarmos, eu um pouco recatadamente uma vez que estava perante clientes e não me interessava que se apercebessem de minha condição de adúltera, ele efusivamente dizendo que me amava, até me perguntar se eu continuava disposta a provar-lhe minha total submissão aos seus desejos.
- O facto de te atender o telefone mesmo nestas alturas em que estou ocupada, não é só por si uma boa resposta à tua pergunta? – retorqui-lhe. Carlos mandou-me então ir ter com ele imediatamente a uma determinada morada nos arredores de Guimarães, explicando-me como lá iria ter uma vez que a não conhecia. Mandou-me ainda passar por casa, tomar um banho, vestir uma calcinha preta fio dental, umas meias escuras de ligueiros transparentes cobrindo-me as pernas, botas pretas de cano alto, e que não levasse sutiã, peça que de facto nem sempre uso pois tenho as mamas ainda bem empinadas. E me despachasse. Procurei fazer o que me mandava mas não podia mandar os clientes embora, e como o assunto fosse algo complicado, ainda me demorei mais de meia hora com eles. Quando saí, corri a casa, tomei um duche, produzi-me de acordo com suas instruções, deixei um recado a meu corninho e filhos dizendo-lhes não saber a que horas voltaria, e carreguei no acelerador pois até Guimarães distavam mais de 50 kms. Aproximava-se o final da tarde, o movimento começava a ficar intenso e demorei-me mais do que supunha. Quando finalmente lobriguei a morada e toquei à campainha quase hora e meia depois de ele me ter ligado, fui recebida por um amante muito furioso. Uma bofetada sonora, dada com toda a vontade, de palma completamente aberta, foi a primeira coisa que recebi em vez de um beijo como esperava. Com a força cambaleei e tive de me segurar no batente para não cair pela pequena escadaria que conduzia à porta da entrada, acabada de subir. Como sempre, Meu Senhor nem se preocupou que sua bofetada fosse testemunhada por quem passava. Puxando-me por um braço fez-me entrar e já dentro do corredor enquanto fechava a porta desferiu-me outra bofetada na face que ainda não lhe sentira o peso dos dedos.
- Minha grande puta! Estou há mais de uma hora esperando por ti. Onde andaste para demorares tanto? Não me digas que encontraste o cornudo de teu marido e tiveste de lhe abrir as pernas para ele te deixar vir.
Sabia que não seria poupada por lhe fornecer uma desculpa plausível, mas sabia igualmente que ele a queria ouvir. Estou convencida que mesmo que tivesse chegado três quartos de hora mais cedo, Carlos diria que me demorara só para me castigar com mais rigor. Aliás quando me pregara as bofetadas seu caralho por baixo das calças insuflara porque esses eram os seus preliminares para o amor. Mesmo assim procurei fazer-lhe compreender a dificuldade que tivera em despachar os clientes e dar com o local, mas ele mandou-me calar. Com um gesto brusco tirou-me o casaco de couro que atirou para o chão, rasgou-me a blusa – tantas blusas e calcinhas me rasgou – deixando-me com os marmelos à solta, puxou meus braços para trás das costas e com as tiras rasgadas de pano atou-me fortemente os pulsos, sempre chamando-me puta e cadela. Arrancou-me então a saia pelas pernas, sem me descalçar as botas e pareceu ficar satisfeito com minhas calcinhas e meias.
- És mesmo uma puta Sandra! – comentou – Não tens vergonha? Uma mulher casada como tu e usar lingerie de puta! É o que és, não é mesmo?
Sabia bem o que meu amante queria ouvir, e como de facto gosto de me imaginar uma puta quando estou fodendo, acho mesmo que é para me sentir mais puta que adoro meter os galhos na cabeça de Rui, disse-lhe que sim, que era a sua puta e o quereria ser sempre para o poder satisfazer da forma que ele muito bem entendesse.
- E como puta que és paraste no caminho a dar o pito a alguém? – voltou ele a perguntar. Assegurei-lhe que não, que só dava o pito a quem Meu Dono e Senhor mandava, e ele retorquindo-me que logo veríamos isso colocou-me uma coleira de couro com espetos metálicos, em tudo idêntica às coleiras com que os pastores envolvem o pescoço dos seus cães para os protegerem das mordeduras dos lobos, mandando-me pôr de joelhos. Esticou-me a extremidade da coleira prendendo-a nos meus pulsos manietados, de maneira que ao conduzir-me eu era obrigada a manter os braços completamente levantados, e de seguida com uma corda de nylon atou meus tornozelos por cima das botas.
- Vamos cadela – disse então ele agarrando –me pela coleira – vamos lá para baixo na posição que as cadelas devem andar.
De pernas amarradas não era fácil caminhar nem descer as escadas que levavam à cave para onde estava sendo dirigida, senão esfregando meus joelhos no chão que ficaram bastante esfolados. Ao menos as cadelas apoiam as patas da frente no chão o que lhe sempre facilita muito a deslocação, mas eu tive de andar de quatro apenas com duas pernas. Como me deslocava muito lentamente Carlos cobrindo-me insistentemente com os impropérios mais vis, ia-me desferindo com seus sapatos de biqueira quadrangular pontapés no cu que quase me fizeram tombar pela escadaria abaixo, ou então chibatava-me as costas nuas com a guia do chicote.
- Anda mais depressa puta, que quanto mais demorares a chegar maior será teu castigo – dizia-me – Vou-te ensinar a fazeres esperar o Teu Senhor.
É evidente que seus pontapés e correadas me magoavam bastante. Mas é igualmente verdade que devido sobretudo a eles o suminho que começara a escorrer da minha parreca era já visível na calcinha. Quando finalmente chegamos à enorme cave apenas um foco de luz vermelha incidia sobre uma enorme cruz de madeira em forma de X com uma mesa ao lado em cima da qual lobriguei um chicote às tiras, deixando tudo o resto na escuridão. Vendo o látego e imaginando não tardar muito a senti-lo mordendo-me na carne estremeci de medo mas também de tesão pois desde que dormia com Meu Dono ele ensinara-me a apreciar o efeito de um chicote antes do acto sexual. Mantendo-me amarrada e de joelhos, Carlos mandou-me fazer-lhe uma mamada. Pensei que ele tirasse a piça fora mas Meu Dono ordenou-me que fosse eu a fazê-lo com os dentes. Não foi fácil conseguir-lhe abrir o fecho, enfiar minha boca pela abertura da calças, afastar-lhe as cuecas e abocanhar-lhe o cacete inchadíssimo.
- Não te esqueças de me chupar os tomates – exigiu-me ele quando já lhe sacara a pila. Com a pixota roçando-me os lábios e o nariz e besuntando-os com a esporra que lhe melava a ponta circuncidada, lá voltei a enfiar a boca no fecho aberto repetindo o mesmo procedimento, até lhe tragar as bolas que devido às suas dimensões me enchiam a dita por inteiro. Todos os meus amantes foram sempre bem abonados de pendentes pois o único pila pequena com quem fodi foi o cornudo com quem casei e acho que o facto de ele ser tão escasso de dotes é uma das razões que me faz desejar tanto encorná-lo. Felizmente que Carlos tinha os instrumentais bem lavados e eu estava gostando muito de estar mamando no seu pau e bolas. Mas Meu Dono não apreciava um broche convencional. Não tardou que me estivesse agarrando pelos cabelos, obrigando-me a permanecer com meu nariz espalmado contra sua barriga, quase me impedindo de respirar, enquanto com a corrente da coleira me continuava fustigando algo severamente nas costas, deixando-as cobertas de dolorosos filamentos vermelhos. Mas era uma dor deliciosa que me fazia endurecer os mamilos, me excitava sobremaneira e me levava a desejar que ele metesse seu caralho em mim, algo que o sacana não parecia ter pressa em fazer. Quando começou a sentir estar depositando mais esporra na minha língua, puxou-me um pouco a cabeça para trás começando a foder-me a boca, chegando a meter nela simultaneamente o cacete e os colhões bem fundo. Nessa altura já me largara os cabelos. Com uma mão apertava-me agora as mamas, e torcia-me os mamilos embora me proibindo de soltar um gemido que fosse, dizendo que me cortaria a pele com o chicote se me ouvisse proferir um ai, e com a outra apertava-me o nariz mais uma vez me tentando asfixiar. Quando se sentiu esporrar não o fez sem primeiro ter libertado uma mijadela na minha língua coisa que gostava muito de me fazer quando lhe fazia uma mamada. Só então deixou vazar seu leitinho quente e salgado.
- Engole o mijo, puta, que é o que as boas cadelas como tu apreciam!- mandou-me – Mas a minha esporra não. Vais conservá-la na boca por mais algum tempo sem a engolires.
Filho da puta! Carlos sabia bem que não me importava nada de lhe beber a esporra mas nunca apreciei comer merda ou beber mijo. Mas como uma boa escrava sexual que sempre gostei de ser para ele, e para todos os amantes que tive incluindo o actual, obedeci-lhe sem ripostar. Também como o poderia fazer com a boca cheia das suas excreções? Verdade que com o mijo, mais quente, salgado e ácido do que a esporrra e que me soube bastante mal, tive de engolir também alguma desta mas não a suficiente para me tirar o gosto horrível da urina. Carlos mandando-me abrir a boca certificou-se que ainda tinha muito do seu líquido branco e começou a desamarrar-me finamente. Que alívio! Meus pulsos estavam devidamente marcados com os nós que fizera, pois por ser mulher Carlos não era mais meigo a amarrar-me. Desamarrada finalmente, meu Dono agora de cacete murcho, mandou-me tirar a calcinha e deitar-me no chão de madeira na posição de frango assado. Pensei que me fosse comer naquela posição, e por mim só esperava que ele tivesse tesão para me penetrar após a brochada que lhe fizera, mas a sua ideia era outra.
- Agora minha cadelinha puta, vais verter a minha esporra na tua própria cona e cu como se estivesses a fazer um minete a ti própria.
Sou gordinha mas flexível pois nunca gostei de descurar minha condição física. No entanto duvidava conseguir lamber minha própria pássara como ele pretendia. E não consegui apesar da ajuda de Meu Dono procurando fazer-me vergar toda sobre mim própria. Por mais que me procurasse esticar nunca consegui tocar com minha língua na minha greta, embora andasse lá perto, e ainda menos no meu cu, apesar das suas palavras ameaçando-me de um castigo extra devido à minha incapacidade. No entanto apesar de não lhe conseguir tocar podia verter na pássara a esporra que se me atulhava na boca e foi o que fiz. Como se estivesse cuspindo procurei fazer pontaria para a racha de minha coninha e fui deixando cair lentamente sobre ela em grossos fios a esporra guardada na boca, que com minhas mãos Carlos me mandou espalhar não só naquele buraco mas igualmente no do cu, empurrando-a para dentro com os dedos o que me deu a oportunidade para masturbar um pouco aqueles dois canais. Meu Senhor, cujo cacete começava ficando de novo em pé, depois de me mandar que com minhas mãos meladas antes de as lamber o punheteasse um pouco, ordenou que me levantasse e amarrou-me de pés e mãos na cruz, mas de cabeça para baixo dizendo que era para não pingar a esporra no chão. Mais uma vez me amarrou fortemente de modo a não me conseguir mexer, e satisfeito com o resultado começou a prender-me molas da roupa nos seios e nos lábios vaginais. De cada vez que gemia ele dava-me outra bofetada e apertava a mola com mais força, só parando quando eu cessava de gemer. Quando me prendeu uma dúzia ou mais de molas no meu corpo, agarrou em minha calcinha do chão, limpou-lhe seu caralho e servindo-se dela como mordaça atou-me a boca por baixo dos maxilares. Compreendi porque me amordaçara daquela forma: assim poderia ouvir meus queixumes de dor e castigar-me mais severamente por isso como parecia estar disposto a proceder naquele final de tarde, coisa que uma mordaça que me mantivesse a boca cerrada não permitiria. Só quando me deixou bem imobilizada é que o vi empunhar então o chicote pela primeira vez, começando a percorrer-me o corpo com ele. E como só sentindo-o aflorar-me na pele nua com suas tiras de couro, apesar do medo que me causava, me fazia desejar sentir-lhe a força tanto como desejo o peso de um caralho quando me apetece foder.
- Desobedeceste hoje duas vezes, cachorra – acusou Meu Senhor – Não viestes logo que te chamei, nem conseguiste lamber a cona e o cu como te mandei. Sabes bem que não posso tolerar tal comportamento a uma puta minha. Vou-te ensinar a nunca mais o repetires.
Como só sua mão direita segurava o chicote, Carlos ia dando uso à esquerda, tão depressa me afagando o clítoris e as nádegas com ela, como me penetrando com os dedos todos juntos os dois buracos, o que deixava ainda mais louca de tesão, roçando-neles o seu caralho meladíssimo que eu ia sentindo ficar outra vez duro e em pé. Suas mãos pousando o chicote abriram-me o olho do cu para trás, Meu Dono cuspiu nele dizendo que nessa noite aquele seria meu lubrificante anal, e quase sem avisar meteu seu pauzão enorme todo dentro dele, apertando seu corpo contra mim como se me quisesse comprimir na cruz onde me amarrara. Seus colhões pareciam colados no meu cu. Meu Mestre puxou-me os cabelos obrigando meu pescoço a dobrar-se para trás e apertando-me o nariz com uma das mãos livres, impedindo-me de respirar começou a insultar-me enquanto me socava:
- Cadela gosta mesmo é de apanhar no cu, não é mesmo? Pois então apanha no cu como tanto gostas, minha puta de cu largo. Apanha que ainda me vais voltar a lamber a piça hoje.
Quando libertou a pressão dos dedos sobre meu nariz permitindo-me respirar nem assim me deixou mais aliviada pois que logo eles se encarregaram de começar a torcer-me as molas obrigando-me a deixar escapar uivos de dor, perfeitamente audíveis sobre a mordaça improvisada. Carlos continuando a enrabar-me bem me avisava que lhe estava de novo desobedecendo pois ele não queria ouvir gemidos e por isso receberia castigo mais severo, mas era impossível conter-me. Quando tirou o cacete de meu cu sem se ter vindo postou-se na minha frente e exibiu-mo. Antes de me tirar a calcinha da boca e me obrigar a dizer que aquela era a melhor piça que já provara na vida apesar de ser uma puta que já provara piça de muito homem, e o voltar a chupar, esfregou-o longamente nas minhas mamas.
- Até agora – voltou ele a falar – o Teu Senhor apenas ainda te obrigou a fazer coisas que ele espera que uma puta lhe faça, e que tu como uma que és estás habituada a fazer. Mas agora vai deixar de te tratar como uma puta vulgar, e tratar-te como escrava desobediente que és. E agora podes gritar à vontade que eu quero ouvir-te gritar.
As tiras do látego voltavam a passear-se por minhas costas, eu não esperava outra coisa que não fosse sentir começando sua dança para que satisfeito com minha total submissão meu doce Senhor, no final, me recompensasse como sempre servindo-se de minha racha do meio das pernas, e levando-me ao orgasmo que há tanto tempo vinha retendo. Mas Carlos não se apressou e é isso que eu mais aprecio num homem: a calma e a suavidade fazendo render cada momento de erotismo como se o tempo estivesse parando nele. Cada chicotada era desferida quando eu menos esperava embora não me poupasse nenhuma parte do corpo, seguida de longos minutos em que o chicote ficava só me acariciando ou em que as mãos de meu amante sádico apertando de novo as molas prendendo-me as mamas e os lábios vaginais obrigavam-me a gemer com mais intensidade, enquanto seu cacete me voltava a preencher o olho do cu. Apesar da autorização que me dera procurei segurar meus gritos pois sabia bem que nestas alturas quanto mais gritasse mais ele me chicotearia. Quis gozar mas Carlos percebendo-o proibiu-mo e eu voltei a conter-me. Quando parou de me chicotear tinha minhas costas, rabo e pernas totalmente a arder e adivinhava-as completamente vermelhas, nem sentar direito iria conseguir nos próximos dias. Quando meu corninho marido me visse naquele estado iria ficar de pau feito e eu no mínimo teria de lhe tocar uma punheta para o sossegar. Mas que orgulhosa estava por meu amante me ter feito suportar um castigo mais rigoroso que todos os outros porque já me fizera passar. Carlos apalpou-me o entre-pernas. Suas mãos ficaram húmidas.
- És mesmo uma puta – comentou deliciado – Mesmo depois de teres sido enrabada e espancada tua cona não perde o tesão. Tem-la tão húmida que aguentavas com meia dúzia de caralhos dentro dela. Estás com sorte, cadela. Não posso ver uma cona húmida que não se me ponha o caralho em pé. E tendo uma puta como tu à disposição seria uma parvoíce não o satisfazer, não achas?
Achava sim, só tinha pena de ter as mãos amarradas e não lhe poder conduzir a pila para dentro de minha greta como tanto gostava de fazer. Com uma perna de cada lado da intercessão dos dois braços do X da cruz para aceder mais facilmente à minha pássara, penetrou-me com a mesma raiva com que me fora ao cu, e como aprecio um homem dominador deve comer uma mulher, palmatoando-me o rabo com as mãos. Gozamos intensamente ao fim de pouco tempo. Sentia o sangue todo na cabeça e só queria que me libertasse. Mas Carlos não manifestou vontade em aceder meu pedido.
- Diz-me uma coisa, cadela: gostas mais de ser tratada como uma escrava desobediente ou como uma puta cumpridora?
Sendo para o satisfazer de facto não me importava nada de ser tratada de uma forma ou de outra, mas respondi-lhe:
- De ser tratada como uma puta cumpridora, Meu Senhor, muito embora aceite todos os castigos que me queira dar.
- Óptimo! – respondeu-me então satisfeito – Pois como me satisfizeste tão bem consinto que te continues a divertir como puta por mais algum tempo.
Uma luz acendeu-se então enchendo toda a cave de luminosidade e encandeando-me por momentos. Quando consegui lobrigar melhor na claridade vi que num canto da parede, até então cobertos pelo negrume do espaço três indivíduos enormes e bem entroncados, com um gorro negro de carrasco cobrindo-lhes o rosto, e uma comprida capa da mesma cor envolvendo-lhes o corpo tinham assistido a tudo, silenciosos como ratos. E no fundo dos seus ventres, ainda que coberto pela capa, a protuberância em riste do molde dos seus caralhos erectos, tão encorpados como o de Carlos.
- Meus amigos – dizia Meu Dono voltado para eles – ouviram as palavras da cadela. Já viram do que ela é capaz. Aproveitem. Comam-lhe a cona, o cu as mamas ou a boca, não importa. Mas tratem-na como uma puta que é!
Todos eles usaram preservativos e embora se tivessem servido de mim amarrada na cruz, tiveram o bom senso de me virar de cabeça para cima, pois que senão estou certa que acabaria por desmaiar. Despindo as capas e revelando-se nus por baixo delas, mas conservando seus gorros de algozes, desataram-me os tornozelos e dois deles penetraram-me simultaneamente pelo cu e pelo pito, enquanto eu mamava no pau do terceiro. Quando os dois se esporraram, o terceiro tomou o lugar do buraco da frente dando-me nele a última foda da noite. Vim-me mais uma vez. Valia a pena ser a escrava de Meu Dono e Senhor Carlos, como ele me dizia constantemente. Por mais cruéis que fossem suas punições os prazeres com que me compensava por elas superavam-nas largamente.
Postado por SANDRA SAFADA às 09:52 2 comentários Enviar por e-mail Postar no blog! Compartilhar no X Compartilhar no Facebook
Marcadores: MEU DONO E SENHOR

domingo, 17 de abril de 2011

CASTIGANDO O CARALHO E OS OVOS DO MARIDO REPRODUTOR

Para muitas mulheres a gravidez é a fase mais interessante de suas vidas. Não é essa contudo a minha opinião. Gosto muito dos meus três filhos, e de Rui o pai deles, mas o mal estar que as três gravidezes que levei até ao fim me causaram e as limitações que elas impuseram na minha vida sexual, fizeram com que não encare com muitas boas recordações esses três períodos da minha vida. Apesar da minha vontade de ser mãe, vivi as minhas três gravidezes com muito ódio da pilinha de Rui que me pusera naquele estado, e com uma vontade danada de a castigar por ter gerado três seres dentro de mim. E como fui sempre do género de passar das intenções aos actos, não admira que tenha sido essencialmente durante elas que tenha desenvolvido a minha propensão para fazer passar meu marido por algumas dolorosas sessões de cbt. Normalmente o pretexto para tais sessões acontecerem era Rui exibir-me a sua pila tesa, por me parecer que em tal estado ela desrespeitava a minha condição de grávida, ainda que também possa dizer que meu marido, masoquista como sempre foi, uma vez que eu não lha deixava meter em mim, aproveitasse todas as oportunidades para me levar a castigá-lo nas partes íntimas. Tal como eu, também meu marido era de opinião que a tortura genital masculina tem muito mais sentido quando praticada por uma mulher de barriga cheia, nos órgãos do homem que a engravidou. Eu andava perto do oitavo mês de gravidez de Sandra, a nossa segunda filha. Uma barrigona enorme, a pele da barriga toda esticada, e as mamas inchadas, duras e descaídas, como sempre que estava grávida, obrigando-me a sustentá-las com um sutiã, peça de vestuário que nunca gostei muito de usar. Estávamos já deitados, eu de costas para Rui pois custava-me respirar com a barriga para cima, mas bastante dorida da pressão que Sandrinha no meu útero estava fazendo, quando senti a cabeça do caralho de Rui, todo de pé e inchado, pois já não despejava há uns meses, encostando-se a mim, mesmo por cima do meu rabo. Muitas vezes amarrava-lha a pila em torno da coxa com um cordel para não o deixar pô-la em pé, mas nessa noite propositadamente não o fizera pois já estava à espera daquela reacção e apetecia-me serená-la de uma forma mais violenta. Assim, sem me desencostar, censurei-o:
- Que é isso, Ruizinho? Por causa do teu tesão é que eu estou neste estado, e tu mesmo assim não te conténs que não ponhas a pila em pé? Estou a ver que não te posso deixar passar uma noite sem ta amarrar já que não a consegues aguentar quieta. Ou talvez deva arranjar antes um cinto de castidade, de preferência com pregos no interior para te picar o caralho quando o levantares. A alusão ao cinto de castidade e à ameaça de lhe amarrar a pila, ainda o deixou mais excitado, como eu já bem sabia. Sua pilinha dando dois estremeçõezinhos verteu um pouco de leitinho por cima da minha calcinha: - Eu não digo, Rui? Pareces um cachopo tão ansioso por comer uma mulher, que nem aguentas o leitinho nos tomates! No estado em que tu estás não me parece que te consiga resolver o problema do tesão amarrando-te a pila, ou colocando-te um cinto de castidade. Julgo que vou necessitar de um método mais drástico e doloroso para te arrefecer o tesão, de outra maneira nem dormes tu, nem me deixas dormir a mim. Afinal de contas ainda vais ter muitos meses para aguentares de pau murcho, até eu me recompor do parto e te poder voltar a abrir as pernas. Vamos, levanta-te da cama, e vai-me buscar a chibata, que eu mal me poso mexer, ó meu tesão fácil! A perspectiva dos meses que se iriam seguir ainda tendo de conter seus desejos até eu lhe voltar a conceder o mel do meu corpo, e a promessa do castigo imediato que iria receber pelas minhas mãos, deixaram-lhe literalmente o caralho pulando de prazer. Saltou assim da cama, despiu o pijama que atirou para o chão de maneira a deixar-me ver-lhe o tamanho e a dureza do seu tesão, e todo nu correu a trazer-me a chibata, redonda como uma raquete de ténis, dizendo que de facto eu tinha razão, no estado em que tinha o pau só mesmo umas boas vergastadas o fariam aquietar e ele merecia-as por me incomodar com os seus desejos de macho numa fase tão sensível da minha vida. - Ainda bem que o reconheces, marido tesudo, com mais tesão do que carne que te encha o caralho – disse-lhe pegando na chibata, levantando-me lentamente da cama, e rindo-me interiormente pois que Rui como todos os masoquistas, quando sabe que vai apanhar, comporta-se como uma criança preparando-se para receber um brinquedo – Como já baixaste as calças e o tens a jeito não preciso dizer o que te espera, pois não? Vais aprender que não te serve de nada andares a publicitar o teu tesão perante uma mulher que como eu, por tua causa, tem a cona temporariamente encerrada. As mãos atrás das costas, Ruizinho, que já te vou fazer passar todo o tesão. Isso, conserva o caralho estendido! Vou começar por te acertar bem na cabecinha da pila. Já vais ver como irás cuspir um bom bocado da esporra que te atravanca os tomatinhos e ficarás mais aliviado. Ora, toma, tesudo. A primeira chibatada, projectada com alguma força, acertou-lhe na glande fazendo Rui soltar um ui e dar um salto, bem como fez algum do seu esperma ser projectado para os lados. - Vais limpar com a língua a esporra que cuspistes no chão, porco – avisei-o continuando a bater-lhe na pila cada vez com mais força até a deixar bem vermelha. Mas nem assim ela deixava de se apresentar dura e inflamada. Eu também já conhecia o remédio para isso. - Abre bem as pernas, Rui, que não vai ser só a pilinha a provar o gosto da chibata – disse-lhe – os teus tomatinhos embora não tenham entrado dentro de ti, também têm muita culpa pelo tamanhão da minha barriga, não têm? Afinal se os não tivesses não me terias engravidado, nem sentirias o tesão que sentes, não é mesmo? Nada mais justo do que bater-lhes como te bati na pilinha. - Querida Sandrinha, nos colhões, com cuidado, que aí dói muito – pediu ele, mas abrindo as pernas tal como lhe mandara. - Não deve doer tanto como os incómodos que tenho passado neste meses, e no que ainda vou passar quando estiver na Maternidade! – retorqui-lhe – Ah, a raiva que eu lhes sinto é tanta, que me apetece rebentar-tos a pontapés! E não sei se não será isso que te farei. Toma lá um pontapé, neles, já que dizes que te dói tanto. Ahh, Ruizinho, toma lá outro! E mais outro! E ainda este! E estás com sorte de estar descalça, cabrão, se não verias como te doeria de verdade cada pontapé que levasses neles. É claro que não lhe bati para destruir mesmo, como se podia depreender das minhas palavras, mas mesmo assim apliquei-lhe um conjunto de pontapés, que o derrubaram no chão com as mãos entre as pernas e bastante queixoso. Mas desta vez com os resultados pretendidos por mim pois que quando lhe afastei as mãos e lhe inspeccionei as partes constatei com agrado que o seu caralho estava murcho e mirrado. - Muito bem, Ruizinho – constatei, mas resolvida a não dar por encerrada aquela sessão - Se não quiseres provar tão cedo do mesmo remédio é bom que mantenhas a pila assim murchinha por muito tempo. Só que agora quem ficou com tesão fui eu. E como não seria a tua pilinha murcha que me poderia resolver o problema mesmo que eu pudesse metê-la cá dentro, vou ter que te pôr a trabalhar com a língua que é uma coisa para a qual tanto jeitinho tens. Por isso vou deitar-me na cama com as pernas todas abertas, e tu de joelhos vais-me lamber a cona até eu gozar, ouviste bem? E NEM PENSES EM VOLTAR A PÔR ESSA COISINHA DE PÉ SE NÃO QUERES QUE TA VOLTE A FAZER BAIXAR COM A CHIBATA! Baixando a calcinha e tirando o sutiã sentei-me toda nua sobre a sua cabeça. Grávida, era naquela posição que os minetes de Rui melhor me sabiam. Depôs dele ia ser difícil ao meu meia pila aguentar-se muito tempo sem se entesar de novo, e era precisamente isso que eu pretendia para o voltar a chibatar nessa noite. Em todo o caso Rui portou-se como um verdadeiro manso durante todo o minete, com o pau sempre apontando para os pés. Eu, estrangulando-lhe o pescoço entre as minhas coxas aproveitei aquele minete o melhor que pude, roçando-me toda na sua cara e fazendo-o inclusivamente lamber-lhe o cu. - Isso, Rui, lambe-me toda – gemia eu – Já que não posso saborear a tua pila, lambe-me todinha! Huuumm! É o único consolo que resta a uma grávida nos seus últimos dois meses. Huuuummm! Só tu para me lamberes assim a pássara e o cuzinho, meu focinheirinho de piça mole! Anda, não mexas só essa língua. Esfrega-me o nariz na cona, já que não posso levar piça nela. E quando senti que me vinha, gritei-lhe: - Abre bem a boca, focinheiro emprenhador! Quero sentir-te engolindo todos os sucos do meu prazer, até te engasgares com eles, piça mole! Vim-me copiosamente e meu marido lambeu tudo deliciado e deixando-me ainda mais deliciada, há tantos meses não provava ele o paladar da minha cona e eu um seu minete. - Huuumm, siiim! – comentei no final – Acabei gozando como não pensava fosse acontecer! E como pelos vistos o teu problema de tesão já está resolvido e o teu caralho não me deve incomodar mais esta noite, acho que posso arrumar a chibata e assim que tiveres limpo com a língua todas as manchas de esporra que espirraste para o chão, poderemos voltar para a cama. Coloquei-lhe uma trela ao redor do pescoço, e conduzindo-o por uma coleira fi-lo farejar as manchas de esporra, como se ele fosse um cão pisteiro, antes de o obrigar a lambê-las. - Lambe, lambe tudo, cão! – mandava-o incentivando-o com as seguintes palavras – Se não te agrada a ideia de lamberes a tua esporra do chão onde caiu, imagina que a estás lambendo directamente da minha rata. Ou melhor, que estás lambendo da minha rata o esperma que outros homens, que não tu, lá deixaram depois de me terem satisfeito toda. A pila de Rui cresceu, manteve-se uns segundos empinada, mas voltou a tombar, enquanto ele lambia todos os pingos de esperma do chão. Mas aquele breve ressuscitar do seu tesão, animou-me pois deu-me a certeza que uma segunda sessão de cbt iria ter ainda lugar naquela noite e eu iria gozar de novo um segundo orgasmo sem ter necessidade de abrir as pernas ao meu marido. Não foi preciso esperar muito tempo para isso acontecer. Quando me pareceu já não haver vestígios da esporra derramada no quarto, consenti que Rui lavasse a boca e voltámos a deitar-nos. Coloquei-me na mesma posição, de costas para o meu marido e fingi que adormecera. Ele contudo continuava mexendo-se na cama, sinal que o tesão o voltara a apoquentar. A antevisão do prazer de voltar a ser chibatado no pénis e pontapeado nos tomates pela esposa barriguda de grávida quase em final do tempo, aliada à imagem da minha cona húmida acabada de oferecer à sua língua ávida poucos momentos antes, devem ter contribuído para lhe terem feito ressurgir o tesão. E nem cinco minutos se tinham passado já eu lhe sentia de novo a cabeça do caralho dando-me marradinhas como as dos gatos, mesmo junto ao ponto onde terminava minha coluna vertebral. Voltei a mexer-me incomodada, como se tivesse sido despertada do meu primeiro sono. - Que é isso, Ruizinho? Pelos vistos não bastaram as chibatadas na pila e os pontapézinhos que levaste nas ovas para te acalmar o entusiasmo e me deixares dormir em paz! Pelo que vejo vais precisar de sofrer novo tratamento com a chibata. Mas desta vez garanto-te que te deixarei ainda a pilinha mais marcada, e tu vais ver como me deixas em paz por uns bons tempos. Vamos, levanta-te, e vai-me buscar outra vez a chibata. Mas traz também o Hirudoid que vais precisar de uma boa camada dele no caralho quanto tiver terminado. Rui ainda argumentou que uma vez que me tinha feito gozar com a língua, eu deveria ao menos deixá-lo tocar uma punheta nos meus peitos para também se poder aliviar, mas neguei-lhe tal prémio de consolação. - Nada feito! Também já verteste muita esporra comigo grávida, sem eu poder gozar – era mentira esta afirmação mas ele não a contestou – Se queres desaleitar os tomates a teu bel-prazer pensa melhor antes de me engravidares Rui voltou a despir-se, trouxe-me a chibata e o tubo de Hirudoid. Quando entrava o Hirudoid em acção ele já podia imaginar o estado em que eu lhe contava deixar o seu pedacinho de carne masculina. - Já estou a ver que vou acabar a noite com a piça toda negra e inchada – observou. Ri-me. - E estás a ver muito bem – confirmei. A reacção do seu caralho confirmou-me que mais uma vez tal ideia lhe agradava tanto como a mim. – É por isso mesmo que vais arrastar aquele banquinho de madeira para aqui e pousares a pilinha e os colhões em cima dele, enquanto os chibato. E só terminarei quando a vir bem murchinha e encolhida, com a garantia de não conseguir pôr-se de pé nos próximos meses, nem que tenha de ta fazer numa papa, ouvistes bem? Sim, é melhor que te ponhas de joelhos. Doutro modo como queres pousar o caralho e os colhões em cima do banquinho, meu meia piça de tesão fácil? Rui estava tão entesado com aquele novo castigo, apesar dos riscos para a sua integridade masculina que eu lhe fazia correr se não tivesse cuidado no espancamento, que quando se ajoelhou e tentou pousar o caralho no banco não o conseguiu manter pousado muito tempo, de tal modo ele levitava. - Vou ter mesmo de lhe dar um tratamento muito duro para o quebrar, Rui, e o ensinar a não levantar voo – comentei vendo aquele levitar. Ergui a chibata e deixei-a cair com alguma severidade sobre a pila e os tomates dele. A pila afundou no ar batendo em cheio no tampo de madeira do banco, quase esborrachando o saco com as bolas redondinhas do meu marido e fazendo-o contorcer-se todo, com os lábios bem cerrados para conter a vontade de gritar. - Dói, não dói, Rui? Não tenho pila nem tomates como tu, mas imagino que te deva doer bastante. Pois aceita as dores que te faço passar como a contrapartida que tens de pagar por me teres engravidado e me fazeres carregar com a tua descendência dentro de mim, cabrão. E grita, se quiseres, que eu também gritarei quando estiver de pernas abertas parindo a nossa filha. Meu braço descrevia meios círculos no ar e à medida que ia proferindo tais palavras, a chibata pousava no caralho e no saco de Rui castigando o acto de me ter engravidado e deixando um e outro bem negros e cheios de hematomas, que era o que eu tinha em mente provocar-lhe quando decidira chibatá-los em cima do banco. Mesmo assim, cheio de sangue pisado, negro e tumefacto das pancadas que recebia, seu caralho não baixava, cada vez estava mais grosso embora apresentasse sérias dificuldades em se levantar. - Meu masoquistazinho de merda! – gritei-lhe –Não te passa o tesão por mais chibatadas que apanhes? Gostas mesmo que te chibateie a pila e os colhões porque não conheces nada melhor para fazer com eles, que não seja exibires o teu tesão, mesmo perante uma mulher grávida como eu, não é mesmo? Estou a ver que terei mesmo de te esborrachar a pila e os tomates para te curar o tesão de vez. Não foi preciso chegar a tanto. Com mais algumas enérgicas chibatadas a piça de Rui embora estivesse tão inchada como quando a tinha de pé, encontrava-se toda negra, sem vontade alguma de se erguer pelas semanas mais próximas, ou pelo menos assim me parecia. Bom, sempre seriam umas semanas em que eu não teria pretexto algum para repetir outra sessão de cbt com meu marido, mas aquela valera mais do que todas as outras, ou então seriam as hormonas da gravidez que naquele dia estavam mais activas e ma fizeram apreciar de outra maneira. - A pilinha e os ovinhos do meu reprodutor caseiro já estão mais calminhos agora, e sem vontade de continuarem a dar-me marradinhas no fundo das costas? – perguntei-lhe – Julgo que o teu silêncio, Ruizinho, quer dizer que sim. Assim sendo vou agora ser tua amiga e esfregar-te uma boa camada de Hirudoid, para ver se não te incha mais a pila. Não queres ir ao Hospital mostrar aos médicos da Urgência como a tens bem pequenina e agora igualmente bem imprestável, pois não? Como ele não queria nada disso, antes me queria a mim para enfermeira, esfreguei-lhe a pomada depois de lhe ter lavado e desinfectado o caralho e as ovas, tempo que aproveitei para brincar um bocado com eles, masturbando-o suavemente. Constatei com agrado que Rui estava pelo menos temporariamente impotente pois não conseguia levantar o martelo, embora se mostrasse muito agradado com as minhas carícias manuais. Quanto tempo duraria a ausência do seu tesão eu não sabia ainda, mas com um bocado de sorte talvez durasse para além da data do parto, pois por mais masoquista e amante da dor que Rui fosse, o castigo daquela vez fora demasiado duro e ele precisaria de tempo para recuperar completamente. A maior fantasia de meu marido sempre foi ser capado por mim e a minha de o ver capadinho e frouxo. Por isso vê-lo impotente e sem possibilidades de me conseguir penetrar deixou-me com o clítoris erecto. - Não sabes o tesão que me dá ver-te de caralho murcho depois do esforço que tive de empregar para to amansar – confessei-lhe – Tanto tesão que já não me sinto nada incomodada por estar grávida e tenho antes uma vontade danada de levar com um caralho pequenino e fino como o teu pela minha cona dentro. É uma pena para ti teres o teu inoperacional por uns bons tempos, senão conceder-te-ia agora o uso da minha rachinha, pela qual tanto tens suspirado nos últimos meses. Mas como não o podes fazer, e eu não quero ficar no prejuízo, vou ter de arranjar uma alternativa ao teu caralho. Rui deve ter sentido uma frustração danada ao ver-me tirar de uma gaveta da mesinha de cabeceira, um pequeno e fino vibrador de silicone, levemente rosado, pouco maior e mais largo que a pila dele e me ver tão receptiva a meter dentro de mim uma coisa semelhante ao caralho dele, quando o seu tinha sido tão severamente castigado precisamente por querer fazer o mesmo. - Lambe o vibrador, porco – disse estendendo-lhe – É tão pequenino como o teu caralho mas quero-o bem melado de saliva para me entrar na greta o mais fundo possível. Mesmo frustrado meu marido não disse nada e começou a fazer o broche no vibrador. Eu tirei a calcinha, abri as pernas e masturbei-me um pouco, introduzindo ao de leve os dedos na cona, procurando arreganhá-la ao máximo sem a ferir, pois também ela nos últimos tempos andava ganhando teias de aranha, de tão pouco uso ter. Felizmente meu grelo abria todo, como meu tio costumava me dizer desde menina, cona de puta como eu, mesmo estando muito tempo parada nunca perde a elasticidade, e pelos vistos era verdade. Quando tirei os dedos nem precisei de olhar para eles para saber que os tinha todos húmidos, a saber e a cheirar ao meu tesão. Levei-os á boca e sorvi-os, deliciada. Huum, doce sabor da minha coninha grávida e inchada, pensei! - Rui, agarra no vibrador com a boca, e fode-me a cona com ele – mandei-o – Vou fechar os olhos e sonhar que estou fazendo amor contigo, meu meia pila mole. Mas fode-me com muito jeitinho se não me queres ver a parir aqui, em cima da cama. Com o vibrador preso entre os dentes, meu masoquistazinho enfiou o vibrador no intervalo dos meus lábios escancarados e fodeu-me com tanto gosto, ou quase, como se me estivesse mesmo enfiando seu próprio caralho. - Huuum, sim Ruizinho, que bom! – suspirava eu – Com o jeitinho com que manuseias esse caralho eu nem sinto a falta do teu. Huuuummm, siiim, meu reprodutorzinho caseiro de ovos moles, fode-me mais, que pelo menos com uma coisa dessas nunca me chegas a molhar os ovários. Huuumm, siiim! Foi uma das vezes em que um vibrador melhor me soube, regra geral prefiro um caralho a sério que um a fingir, por mais realista que seja. Faltou é claro a esporradela no fim que é uma das coisas que mais aprecio sentir no acto sexual, mas como por causa de uma esporradela bem dada pelos ovos do meu marido, é que eu tinha a barriga inchada como a de uma vaca parideira e quase mais vinte quilos de peso, acho que nem senti a sua falta dessa vez. Apenas um dos melhores orgasmos desde há muito e que me fez dormir como uma justa. Até porque de facto nesse resto de noite, e nas que se seguiram durante mais de um mês, o caralho de Rui, tratado a Hirudoid, conservou-se sempre muito quietinho e sem vontade de vir marrar em mim. Ou não seja verdade, como costumo dizer, que mesmo todo o masoquista tem limites para o sofrimento e meu marido não foge à regra, em especial quando em causa está uma chibata nas mãos de uma mulher que a sabe usar.
Postado por SANDRA SAFADA às 11:46 1 comentários Enviar por e-mail Postar no blog! Compartilhar no X Compartilhar no Facebook
Marcadores: CBT COM MEU MARIDO

CORNO É O QUE NÃO SABE SE É O PAI

Há dois ou três anos atrás fez sensação na Europa a história de um menino britânico de 13 anos, apresentado então como o mais jovem pai do Mundo. Pois testes de ADN comprovaram agora não ser ele o pai. Pelos vistos a mãe da criança, uma menina de 15 anos tivera vários parceiros sexuais, entre os quais o jovem de 13, e ficando grávida de um deles atribuíra a paternidade a este. E este caso fez-me lembrar um ocorrido com o meu maridinho corno Rui e que aliás deu origem à concepção de nosso filho mais novo Paulo, que dos irmãos é o que menos probabilidades tinha de ser filho do meu marido. Rui sempre se excitou muito com o facto de ser corno, e cedo percebi ser a minha condição de puta em part-time que o fez atrair-se por mim. Por isso nunca se importou que eu me continuasse prostituindo depois de termos começado a namorar só pelo prazer de me ver ir com clientes, e mesmo depois de casados sempre fez força para que eu tivesse muitos amantes, preferência sua que de bom grado ainda hoje me disponho a satisfazer-lhe. Um dia disse-lhe numa das lições de humilhação que lhe aplico, que apesar dele apreciar ser um corno submisso e eu de muito boa vontade me esforçar por me assegurar que os galhos nunca lhe caiam da testa, ele não o era de facto pois para mim o verdadeiro corno é aquele que não sabe se é efectivamente o pai dos filhos que a mulher bota ao Mundo. Ouvindo aquilo o caralhinho dele cresceu-lhe por baixo das calças, pois essa é igualmente uma característica sua, todas as minhas ideias depravadas o deixam de pau feito. A ideia de além de ser corno não poder garantir a paternidade dos seres que eu paria e que lhe iriam chamar pai, pareceu agradar-lhe bastante. - De facto a questão da paternidade é por causas biológicas uma certeza de que nenhum homem, ou melhor nenhum macho, tem garantido – continuei procurando entesá-lo mais - Mas mesmo assim reconheço que a um homem orgulhosamente cornudo como tu esta questão ainda se põe com mais acutilância e mesmo assim asseguro-te que apesar dos cornos com que te enfeito o alto da cabeça, e da tua pila ser a coisa mais miudinha que já vi até hoje pois até o Sr. Silva que só tinha um colhão a apresentava maior do que a tua, o Rui e a Sandrinha são tanto teus filhos como meus. - Meu amor – reconheceu então ele – dou-te toda a razão e asseguro-te não me importar nada que tivesses filhos por fora e mos fizesses passar por meus. Talvez seja por ter muito prazer em ser teu corno mas afirmo-te gostar muito de poder ter dúvidas quanto a saber se era eu o verdadeiro pai. Tanto que nunca faria nenhum teste para o confirmar ou desmentir. Apesar de eu o dominar completamente nosso relacionamento sempre foi franco pelo que não duvidei da sinceridade do seu desejo. Aliás a minha segunda gravidez ocorreu nos nossos primeiros tempos de namoro. Devido às minhas biscatadas na prostituição não sabia quem era o pai mas uma coisa podia assegurar: o filho que carregava na barriga não era do Rui que há muito tempo não me comia, pois mesmo sem ser por razões comerciais eu transava bem mais com outros do que com ele, que aliás se desenrascava razoavelmente á mão. Mesmo assim estive tentada a seguir a sugestão da minha amiga Tita que me aconselhara a ir correndo abrir-lhe as pernas e dessa forma o procurasse convencer ser ele o responsável do meu estado. - Era o que eu faria se estivesse grávida como tu, mesmo estando disposta a fazer um aborto que é o que deves fazer, pois se ele acreditasse que o era como estou certa vai acreditar sempre tinhas quem o pagasse – tentava ela fazer-me ver - Afinal já que o Rui fica com tanto tesão só por te ver ir com outros, não se deve importar de ficar com a fama de pai dos filhos deles que são se calhar os únicos que ele te vai conseguir fazer – a Tita dizia isto pois também já as vira e sabia que as bolinhas do meu namorado eram muito pequeninas. De facto eu já decidira dar a esta minha segunda gravidez o mesmo destino que meu padrinho violador me fizera dar à primeira mas precisamente por o primeiro aborto ter sido provocado por uma parteira de vão de escada com uma solução alcalina que me poderia ter queimado o útero e me tornado estéril, queria que este segundo aborto fosse efectuado com o máximo de condições. Em Portugal o aborto era então proibido fazendo com que os efectuados por profissionais de saúde fossem bastante caros. A ideia de iludir o corno quanto à paternidade e dessa forma levá-lo a suportar os custos do desmancho era aliciante para as minhas magras finanças. Não o fiz contudo por não achar decente ainda que logo que lhe contei da minha gravidez de pai incógnito, ele na maior prova de amor que alguém me fez ofereceu-se para casar logo comigo e ser o pai da criança, dizendo-me não ter assim de fazer o aborto. Não aceitei a sua sugestão depois de muito pensar e o aborto foi mesmo para a frente numa clínica do distrito de Aveiro, mas mesmo sem ter seguido o conselho da Tita não precisei de me esgadanhar para o pagar pois Rui dizendo que como meu namorado competia-lhe arcar com aquela despesa pagou-mo com dinheiro que conseguiu cravar aos pais com uma desculpa qualquer. E a principal razão porque não a aceitei foi porque passara o mês anterior antes de engravidar fodendo com vários alunos africanos que frequentavam Coimbra, e receava que o cachopo nascesse mulato, ou de carapinha. Numas férias anteriores conhecera os pais de Rui e pelos olhares que me lançaram percebi logo que me tinham tirado pela pinta. Presenteá-los com um neto com aquelas características apenas confirmaria o que eles já suspeitavam, que eu era uma refinada puta e o filho um cornudo. Mas desta vez a coisa podia concretizar-se. E admito que a perspectiva de trabalhar para uma gravidez que o meu marido gostaria de não ter a certeza ser ele o responsável pôs-me os biquinhos das mamas duros como quando me preparo para trepar com um macho abonado. Era uma maneira diferente de lhe pôr os cornos e fiquei entusiasmada com a ideia. - Bem, estou chegando aos 40 por isso se que me queres ver outra vez de barriga é a última oportunidade que temos – disse-lhe - Mas estamos entendidos, meu corninho manso, que nunca levantarás oficialmente qualquer dúvida quanto à questão da paternidade, e aceitarás a criança como sendo teu filho perante todos mesmo compreendendo que ele possa ser, fruto da minha infidelidade? Como resposta Rui ajoelhou-se a meus pés cobrindo-me de beijos, dizendo que me amava muito e que adorava tanto ser o meu corno que de bom grado aceitaria ser o pai de todos os filhos que eu arranjasse, e que era pena não o ter traído quando fizéramos os nossos dois primeiros filhos. Para tornar a coisa ainda mais recheada de actores principais baralhando assim mais o jogo disse-lhe então que não iria arranjar só um homem para alternar com ele pois não queria que a minha próxima gravidez pudesse ser apenas atribuída a dois pais. - Se assim fosse meu corninho querido – observei-lhe – qualquer um de nós poderia com relativa facilidade, com o tempo perceber se o nosso filho é ou não de facto teu pois só havia duas probabilidades em jogo. Ou era teu, ou do outro. Pelo contrário se houver mais homens envolvidos, como houve quando me pagaste o meu segundo aborto, tu ou eu já teríamos mais dificuldade em estabelecer a paternidade e permaneceríamos sempre com mais dúvidas, pois as hipóteses dele ser de outro homem aumentariam, não concordas? Porque para seres um corno completo incapaz de confirmares a paternidade do teu filho, eu própria terei de procurar permanecer na ignorância quanto a ela. Assim estava a pensar arranjar quatro marmanjos com quem te cornearei, comprometendo-me a foder com eles desalmadamente sem usar qualquer método contraceptivo. Certos dias foderei com os quatro, outros só com alguns deles, mas nem sempre que foder com um deles te abrirei as pernas, pelo contrário, só tas abrirei de vez em quando como costumo fazer para que as probabilidades de ser a tua esporrinha a inundar-me os ovários seja menor do que a deles. Como tens os colhões pequenos e os amantes que vou arranjar tê-los-ão todos bastante mais avantajados que os teus, as tuas chances de me deixar de pipo ainda serão menores. É que queres saber uma coisa, meia pila? Como de facto os únicos filhos que deixei nascer foram feitos com o sumo dos teus tomatinhos pequeninos, não me importava nada de agora nesta última gravidez ser fecundada pela piroca de outro homem que não tu. O corno ainda mais me beijou encostando-se a mim, a pila fazendo uma força danada nas calças para sair como eu bem lha sentia, dizendo concordar com tudo pois também ele achava excitante suspeitar-me grávida de outro sem poder ter a certeza se suas suspeitas eram infundadas. - Amarei sempre os teus filhos como te amo a ti, Sandrinha querida, porque são teus filhos, não me interessa quem tos fez. Aliás nos princípios da Humanidade os homens nem sabiam o que era ser pai, e os machos de muitas espécies também não se preocupam com essas ninharias, e as suas fêmeas também não devem querer saber disso. Só pelo prazer que sinto tocando uma punheta olhando para a tua barriga roliça de pré-mamã, gostaria de ter ver sempre grávida, fosse lá de quem fosse. Rui é um amor. É certo que aproveitou logo para me pedir que tivesse pena da pila dele que com aquela conversa não baixava nem por nada e lhe concedesse uma visita à minha ratinha por quem ela gostava muito de ser recebida. - Nem penses, meu cornozinho de bagos pequenos - respondi-lhe – Então não acabei de te dizer que vou arranjar quatro amantes porque quero ficar grávida sem saber de quem, e tu ainda me pedes para te deixar montar-me? Não, vou-me poupar para os quatro pois dar para tantos caralhos assim, não é a mesma coisa que enfiar o teu palitinho. Tem paciência, vai passar a pilinha por água fria para te passar o tesão, ou então faz à mão, como costumas imaginando estares a ver a minha barriga de pré-mamã. Se estás sempre a querer comer a tua esposa onde iria ela arranjar forças para ser uma puta e meter-te os cornos, como tantos gostas? Este argumento convenceu-o. E como eu não ia foder nessa noite, ele por solidariedade não tocou a punheta e limitou-se a acalmar o tesão passando a pilinha por água muito fria. Havia contudo um problema. Já que iria fazer sexo não protegido tinha de ser cuidadosa na escolha dos parceiros. Rui apenas me pediu como sempre que arranjasse homens casados nada interessados em escândalos, que dessem o fora uma vez assegurada a reprodução, mas nem era preciso fazê-lo pois já nos meus tempos de menina de má nota homens, casados eram a minha especialidade, ainda que por vezes também eles nos tragam problemas. Pediu-me igualmente que tivessem os seus traços fisionómicos para despistar a pesquisa de eventuais parecenças no recém-nascido. Fiz assim uma cuidadosa prospecção antes de escolher os quatro garanhões a quem me entregaria, o que demorou algum tempo com grande impaciência do meu marido que não via hora de me ver preparando-lhe a entrada para o clube dos cornos que não sabem se são de facto pais. Consegui-o com bastante diplomacia através do meu médico familiar, pelos que os quatro potenciais e desconhecedores candidatos a pais de mais um filho que eu estava disposta a dar à luz, eram todos pacientes do mesmo médico e já se tinham cruzado algumas vezes comigo na vida. Todos eles eram da altura do meu marido, a mesma cor dos olhos e do cabelo, o mesmo peso aproximado, até o tom moreno de pele mas contrariamente a ele apresentavam as mãos e os dedos grandes e grossos, pois isso para mim é sinónimo de um caralho na mesma proporção e é a primeira coisa que gosto de conferir num homem antes de decidir ir para a cama com ele. Três deles eram um pouco mais novos do que eu, mas já na metade dos 30 anos e com ocupações diversas, ainda que todos casados e pais de filhos como me convinha. Um era empreiteiro e já fizera uns arranjos em nossa casa, outro fora meu constituinte num processo de heranças, e um outro fora professor de Português do meu filho mais velho, um tipo giro mas com um ar atrevido que gostava de cantar a todas as moças sempre que não estava com a mulher e a oportunidade surgia. Só o ultimo, um vendedor de automóveis era um pouco mais velho, fora quem vendera o carro do meu marido, e quando tratamos do negócio tanto eu como Rui notámos como ele não tirava os olhos do meu decote, deliciando-se com a visão do rego dos meus marmelos carnudos. Mortinho por me comer ficara ele e eu ia-lhe dar a oportunidade. Era galifão pois já fora despedido num stand anterior por ter sido apanhado a foder dentro de um carro, na hora do serviço. Não cabe aqui explicar de que forma fiz deles meus amantes pois como sabem para uma mulher não desconchavada como eu sou a coisa mais fácil é arranjar homem com força na verga que a queira montar, e os quatro não eram excepção à regra. O único homem que conheço que nunca tentou comer mulher fora de casa é o meu corninho Rui mas isso é por ter a pila muito pequena e sentir vergonha de a exibir perante outra mulher que não eu que já me habituei a ela, o que não era o caso daqueles dispondo de um tamanho de verga da qual nenhum homem se envergonharia. Depois o meu método de angariar amantes nunca falha. Procurando evidenciar-lhes descaradamente as partes do corpo que mais os atraem habitualmente, como sejam o meu peito, as minhas pernas cheínhas e o meu rabo um pouco saliente ainda que não em demasia, vou deixando escapar em jeito de confidência a pouca aptidão do meu marido para o coito e o pouco interesse que tem em me satisfazer por mera incapacidade. Rui tem a fantasia masoquista da castração e esta fama de impotente que junto dos meus amantes ocasionais espalho deixa-o humilhado de tesão e é quando termino com eles, ou quando dou para ele no intervalo de dar para outros que ele fica com o palito mais duro e teso, embora depois se os encontra na rua não saiba onde se enfiar de vergonha. Até então, por saber que tal coisa sempre foi muito embaraçante para ele, eu poupara-o de divulgar qualquer consideração quanto às exíguas medidas do seu dote masculino mas dessa vez, já que estava disposta a fazê-lo passar pela maior humilhação que uma mulher pode oferecer a um corno decidi que ela seria completa e indo mais longe do que alguma vez fora admiti a todos eles que meu marido tinha a pilinha tão pequenina e deixava sair tão pouca esporra que não me dava gozo nenhum ter de apanhar com ela. E que fui eu quem lhe tirou os três porque sempre que ele anteriormente os tentara perder recorrendo a prostitutas broxara com o nervosismo, o que é mentira. Insinuei mesmo para os fazer avançar, que já noutras alturas tivera de me desenfastiar pulando a cerca tão insípidas eram as suas piladas, e atendendo ao pouco sumo dos seus bagos o mais certo era os meus filhos nem serem dele. Os quatro como bons machos, ouvindo tais conversas não tardaram muito a mostrar-me como estavam dispostos a dar-me piladas com mais sal, satisfeitos por acudirem as necessidades de uma mulher casada com escritório de advogada na praça e por isso tão discreta como eles. E eu como uma boa esposa puta dispus-me a aceitá-las. Foram cerca de cinco meses em que fodi como uma perdida com os quatro. Descurei o trabalho no escritório mas o trabalho não é tudo e qualquer um deles era um colosso na cama o que não me admirava pois a minha intuição, ou melhor a minha experiência neste domínio, nunca me enganou. Por vezes estava com um de manhã, à tarde com outro e à noite com mais um ou até com os dois que faltavam. Transei com eles no meu escritório durante as horas de expediente, no carro em locais discretos do Gerês, até em minha casa. Nestas alturas Rui costumava ficar escondido no armário do corredor vendo-me pelo buraco da fechadura dando para um deles no tapete do quarto. Com tanta actividade sexual sobrava pouco para o corninho. Havia noites em que chegava tardíssimo com a rata toda coçada e ele vinha a correr receber-me mostrando o estado de tesão em que trazia a pila, queixando-se que já há três ou quatro dias não o deixava pôr-se em mim. - Se não me deixas comer-te, quando engravidares podes não saber quem é o pai mas eu vou ter a certeza de não ser eu. Como não era isso que nenhum de nós queria lá acabava por lhe fazer a vontade mas mostrando-lhe sempre está-lo fazendo a contragosto. - Está bem, corninho, mas despacha-te. Faz de conta que estás indo às putas e despeja depressa os colhõezinhos, que satisfeita venho eu e não tenho tempo a perder com a tua pilinha. Também depois de ter dado para tanto cacete bem tesudo nem consigo sentir a tua pila miudinha. Como Rui ficava com ela insuflada ouvindo isto. E com que gosto ele aproveitava tais rapidinhas que eu lhe concedia. Tanto o empreiteiro como o meu antigo constituinte nunca souberam que eu andava sendo traçada por outros nas mesmas condições, mas o vendedor de automóveis e o professor de Português sabiam da existência um do outro e num dia apercebendo-me que ambos gostariam de me comer a meias preparei-lhes no meu escritório uma ménage a trois envolvendo uma DP que nos soube tão bem que a voltamos a repetir algumas vezes nesses cinco meses em que eu procurava engravidar sem querer saber de quem. O corno encerrado num armário da sala de visitas assistiu a duas delas, e depois de me ouvir gemer mas pedindo sempre mais enquanto os dois ao mesmo tempo mas mudando de posição me comiam atrás e à frente, deu-me nessa noite a maior esporradela de que me lembrava receber dele nos últimos tempos. Eu no entanto não estava jogando limpo. È certo que deixara de tomar a pílula já há uns meses, e não usava preservativo com nenhum deles. Também era verdade que satisfazendo a fantasia do meu marido e a minha, não me importava de ter um filho doutro homem e de o deixar na dúvida se ele era efectivamente o pai ou não. Mas receei as consequências que isso pudesse ter para o meu filho. Meus sogros, em especial a mãe de Rui que me detesta nunca o aceitariam. As minhas aventuras acabam por não ser tão discretas assim e algumas delas já lhe tinham chegado aos ouvidos levando-a a afirmar que eu e o filho nunca nos deveríamos ter casado mas uma vez que o fizéramos já nos devíamos ter divorciado por infidelidade minha. Depois vivo numa pequena cidade e as minhas constantes saídas nesses dois meses já começavam sendo comentadas pelo que uma repentina gravidez minha poderia levantar desconfianças nela. Não duvidava que a velha, mal o neto nascesse exigisse um teste de DNA para aferir se ele o era ou não. Nada disso importava muito mas dei um jeitinho para que o pai fosse o meu corninho. Como de facto as aleitadelas dos quatro eram mais copiosas do que as de Rui deveu-se a um gel espermicida a circunstância de Paulinho nascer filho do meu corno que sem nenhum deles saber colocava no interior da minha vagina antes de me entregar aos meus quatro amantes, e não ter tomado a mesma precaução quando me preparava para receber nela a pilinha de Rui. De facto várias vezes eles o notaram, e o empreiteiro ao fim de umas semanas chegou mesmo a queixar-se que o espermicida lhe provocara uma reacção alérgica na ponta da gaita da qual já a mulher desconfiava, deixando-a esfolada como pude comprovar. A alegria que o corno sentiu quando lhe disse estar grávida. Muito mais alegria do que das duas vezes que engravidara dele pois o piçalhito se lhe empinou ao máximo. - Sandrinha querida, tens a certeza de não saberes se ele é meu? – perguntou beijando-me a barriga – Foste sempre tão puta e as putas costumam saber essas coisas. - Pelo contrário meu amoroso corninho – discordei – as putas são as que nunca sabem quem é o pai. Se me achas uma adorável puta nem me devias fazer tal pergunta. Tenho a certeza que meu marido nunca tocou punhetas tão gostosas como as que nesses 9 meses esgalhou no meu corpo, esfregando os colhões nas minhas mamas, lambendo-me e beijando-me a barriga e a rata sem parar de se tocar. - Não há-de ter sido o meu leitinho quem te deixou a barriga assim inchada – dizia – Tu fodias muito mais com os teus amantes do que comigo e aposto que os colhões deles produzem muito mais leite do que os meus, mas eu amo-te mais por isso. Ohhh, Sandrinha meu amor, que sorte tenho em ter uma esposa puta como tu. Reacção bem diferente tiveram os quatro marmanjos. Quando contei a cada um deles andar grávida e ter a certeza de não o ser do meu marido todos eles antes de afastarem de mim me deram o mesmo conselho que a Tita me dera uns anos antes. - Dá umas varadas bem dadas com o corno antes que ele se aperceba e diz-lhe que o filho é dele. Não é ele o teu marido? E não é suposto serem os maridos os pais dos filhos das mulheres casadas? Há mulheres que afirmam terem sentido o momento em o espermatozóide as fecundou. Eu não. Por isso apesar dos cuidados que tivera enquanto andei de barriga não podia garantir com absoluta propriedade quem seria efectivamente o pai. Só mesmo quando a parteira o exibiu nu perante mim, ainda antes do primeiro banho tive praticamente a certeza que o espermicida fora eficiente. Os tomates dos rapazes recém-nascidos são enormes mas os do meu filho bem como a pilinha eram pequeninos, iguais aos do irmão mais velho, e estou certo aos do meu marido quando nasceu, é uma coisa que se tivesse confiança com minha sogra lhe perguntaria. Os tomates e o pirilau de Paulinho não enganavam quanto à identidade do verdadeiro pai. Seria uma desilusão para Rui que assim se via arredado de ser um corno verdadeiro que não sabe se é o verdadeiro pai, mas admito ter ficado algo aliviada com aquilo. E foi graças a eles que calei minha sogra. Rui por aquelas amostras logo percebeu igualmente quem o concebera mas atribuiu aquilo a obra do caso. Até se vangloriou que afinal a sua esporra era ainda capaz de fecundar o útero de uma mulher muito dada pois competindo com a de quatro machos muito melhor providos conseguira tomar-lhes a dianteira. Dona Armanda, minha sogra é que não parecia ter as mesmas certezas. E uns meses mais tarde, num churrasco de S. João em casa de uns tios de Rui, após uma acesa troca de palavras comigo, expressou tais dúvidas em público. Era a oportunidade que eu estava à espera. Podia-lhe propor um teste de ADN mas queria-lhe demonstrar que sempre que ela tentasse vir em defesa do seu filhinho querido, este seria ainda mais humilhado por mim estivesse quem estivesse. E um churrasco é um dos muitos sítios certos para o fazer. Peguei em Paulinho que se encontrava só de fraldas pois estava calor, e tirei-lhas: - Ainda não tinha visto o seu neto nuzinho, pois não D. Armanda? Pois então veja e se tiver dúvidas em saber quem é o pai meça-lhe a pilinha e os tomatinhos. E diga-me se eles não têm o mesmo tamanho da ferramenta do seu filho, e muito provavelmente do seu marido pois os rapazes da família têm de sair a alguém. Ou acha que mulheres como eu conhecem assim tantos homens como o seu filho capazes de fazer meninos com a pilinha e os tomatinhos tão reduzidos? O esforço que os convidados faziam para conter o riso contrastava com a atrapalhação de Rui envergonhado por eu dizer aquilo na frente da família, entre as quais muitas primas, e a fúria de minha sogra. Mas pelo menos deixou de ter dúvidas e hoje posso dizer que Paulo é o seu neto favorito. Quem se interessou por ler isto até aqui concluirá que a minha aventura não teve os efeitos desejados, o que em parte é verdade. Mas porque fiz propositadamente batota em favor de um jogador. E se não ganhei um filho de pai de hipótese múltipla como parecia ser minha intenção inicial, pelo menos meu maridinho aos olhos dos outro quatro não se livrou da fama de um piça frouxa cornudo, o que me excita muito. E outra coisa que ainda me excita mais, é que ainda hoje quando um deles passa por nós, deita um olhar atento ao miúdo. Nos primeiros tempos, se olhavam para mim, eu acenava dizendo que sim com a cabeça, pelo que cada um deles ainda hoje deve pensar ser o pai. Só espero que nunca nenhum deles venha solicitar um teste de ADN.
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segunda-feira, 11 de abril de 2011

MASTURBANDO O MARIDO COM UM BURDIZZO

Como quase todas as meninas sempre desejei muito ser mãe. No entanto durante as três vezes em que fiquei grávida de meu marido Rui, e isto para já não falar das minhas duas anteriores gravidezes que me vi forçada a interromper, eu vivi-as com um misto de sentimentos. Por um lado fiquei feliz por alcançar do homem que amava o estado que tanto queria. Mas por outro com muita raiva do caralho curto e fininho que me pusera de barriga cheia e com as mamas inchadas como as de uma vaca leiteira. Talvez que se eu tivesse engravidado de um homem dotado de um falo imponente eu encarasse melhor a minha gravidez. Assim parecia-me injusto que uma pila tão pequenina como a do meu marido me pudesse provocar tantos incómodos como os que sentia sempre que ficava grávida dele. De facto eu nunca passei tão mal na vida, como das três vezes em que consenti que os espermatozóides do Rui me fecundassem os ovários. Naquela altura estava eu grávida de meu filho mais velho e dores nas costas, nas pernas, pés e mamas inchados, náuseas e vómitos com fartura nos três primeiros meses, enfim um nunca acabar de incómodos que a Natureza reservou para as mulheres que vão ser mães, mas que foi poupado aos homens cujo papel na reprodução se limita ao bem bom de despejar os tomates, mesmo que tão mal feitos e insignificantes como os de Rui, o pai dos meus filhos. Depois para piorar as coisas, no meu estado de pré-mamã com as hormonas da gravidez libertando-se dentro de mim, eu ainda me sentia mais excitada e receptiva para o acto sexual, ainda que paradoxalmente sem vontade nenhuma de lhe conceder os meus favores a ele, a quem a minha barriga redonda e os meus seios descaídos igualmente entesavam bastante. Por isso vivia me negando apesar dos avanços de Rui na cama, e de me sentir toda húmida só sentindo sua pilinha tesa encostando-se-me às coxas e melando-as com langonha.
- Pára Rui, está quieto, ou mando-te uma palmada nesse palito – ameaçava-o desencostando-me prontamente – Estou demasiado mal disposta para me apetecer deixar-te meter. Deita-te de barriga para baixo que o tesão já te passa. E nada de me sujares os lençóis!
Rui assim fazia desconsolado sem se atrever a ir tocar uma punheta, como nos seus tempos de solteiro pois a primeira vez que o fizera eu mostrara-me indignada por ele pensar em aliviar seus miseráveis balõezinhos quando por causa deles eu não podia desfrutar dos prazeres do sexo. Fora o suficiente para ele nunca mais se atrever a extrair o leite à mão enquanto estive grávida. Ui, mas como também a mim me excitava vê-lo permanentemente de pau feito e com as cuecas pingadas de esporra que ele aflito não conseguia conter, em especial quando eu propositadamente o deixava ver-me nua. Quando isso acontecia Rui já sabia o que o esperava. - Não tens vergonha, Rui? – censurava-o, agarrando-o pelos cabelos e obrigando-o a encostar a cara na mancha húmida de esperma - A desaleitares-te todo nas cuecas como um rapazinho que nunca viu uma mulher pelada? É o que faz teres as bolinhas pequeninas e com pouca capacidade de retenção. Vamos. Lambe as cuecas até limpares o teu leite todo, esporrador barato. Ou queres que a empregada veja as provas da tua incontinência quando as meter para lavar? Queres ouvi-la comentar que te esporras nas cuecas como um adolescente sem mulher, para todos pensarem que se calhar a tua mulher está grávida de outro e que tu não passas de um corno de pila pingona? E Rui lambia a cueca muitas vezes com a pila amarrada por mim com um cordel em volta da perna para não ma exibir insuflada, o prepúcio todo dobrado para não poder ejacular mais, enquanto eu me masturbava esfregando a palma da mão no clítoris até me vir. Era o meu castigo de grávida e era delicioso. Nunca cultivei muito a masturbação mas confesso que ver Rui sendo humilhado por mim grávida me dava um orgasmo muito prazeroso. Meu marido não passa de um masoquista adorando todas as manifestações do meu domínio sobre si por mais dolorosas que sejam, e por isso sem o recurso à punheta vivia permanentemente trepando pelas paredes, afogado no líquido dos seus colhões. Uma noite em que estava tão desesperado de tesão que mesmo amarrado às coxas seu caralho parecia querer rebentar o cordel destinado a mantê-lo na vertical, Rui queixou-se-me: - Preferia mil vezes que me cortasses os colhões de uma vez e me deixasses capado para sempre, minha vaquinha gorda, do que fazeres-me o que fazes: deixares-me de pau armado e depois não me deixares satisfazer. Meu marido sempre teve a fantasia de ser castrado, preferencialmente por mim. Ora uns tempos antes consultando um catálogo de um sex-shopp vi referência a um burdizzo, na secção de Sado-masoquismo. Não era um burdizzo verdadeiro pois aquele não tinha as pontas suficientemente poderosas para esmagar os testículos mas era um adereço muito realista para a prática de uma fantasia de castração. As suas palavras deram-me uma ideia. Não abri o jogo com Rui, mas apenas lhe disse: - Sabes que se calhar era uma boa ideia, meu meia pila. Pelo menos assim o teu palito não se levantaria mais e não voltaria a fazer-me passar tão mal como me tem feito. Nem a mi nem a mulher alguma. E olha que tal ideia já me passou muitas vezes pela cabeça. Nessa mesma semana já tinha a imitação de burdizzo em casa. Era castanho, com as pontas aceradas, o que me fez duvidar um pouco se efectivamente aquilo não era um burdizzo a sério, e nesse caso se eu inadvertidamente não iria mesmo cortar os colhões ao meu maridinho, cabo de madeira, e até o clique que os dentes faziam ao fecharem-se me pareceu muito convincente. Nessa noite esperei que Rui se deitasse primeiro antes de entrar no quarto. Despi o robe e expus uma lingerie preta, toda sumida dentro do meu rabo, cintas de liga vermelhas presas à calcinha, e um sutiã negro transparente, deixando ver os biquinhos das mamas. E é claro, a minha barrigona de grávida de seis meses. Rui não tinha o coiso amarrado por isso este inchou logo debaixo dos cobertores assim que me viu. - Por favor Sandrinha, minha querida - suplicou com as mãos postas como se eu fosse alguma divindade – mesmo que não me deixes meter a pila, pelo menos faz-me um broche, uma espanhola ou toca-me pelo menos uma punheta. MAS POR FAVOR, DEIXA-ME DESPEJAR OS BAGOS DE ALGUMA MANEIRA, QUE NÃO AGUENTO MAIS! Sabes bem que assim vestida de puta cara ainda me dás mais vontade de te foder. - Pois Ruizinho, meu amor – respondi-lhe pondo um ar melífluo - é melhor que penses melhor da próxima vez que te apetecer fazeres-me um filho. Ou pensavas que as chatices da gravidez iam ser só para mim, que tenho de carregar o teu filho dentro da minha barriga, e andar enjoada e com dores de pernas e de costas? Ou pensas que por lá teres uma pila pequenina e magrinha, no estado em ela me deixou a barriga não me ias rebentar toda sem proveito nenhum para mim, se ta deixasse meter? Ao dizer-lhe isto, ria-me para mim mesmo. Como se aquele caralho que não mede mais de 11 cms no seu estado máximo de tesão conseguisse rebentar mulher alguma, por mais apertada que ela tivesse a rata e mais grávida estivesse. Mas o palerma convenceu-se que eu falava verdade. - Mas está certo – acrescentei – Tu és um marido muito querido e eu sei que deve ser muito difícil para ti aguentares tanto tempo de castidade. Como tens sido muito obediente eu ajudo-te a esvaziares os balõezinhos, mas com uma condição. Como também para mim tem sido muito difícil ver-me privada de uma coisa que gosto tanto, vais-me deixar aplicar um valente correctivo nas tuas partes masculinas uma vez que é por causa delas que sou obrigada a esfregar o clítoris à mão para me poder aliviar. - Queres –me aplicar o correctivo antes ou depois de me teres aliviado? – perguntou-me ainda mais insuflado com a perspectiva do castigo que ia levar. O que um masoquista como o meu marido não é capaz de fazer por umas boas palmadas no caralhito e nas bolinhas e por uma punheta no final. - Antes, claro – respondi-lhe – Que piada tinha açoitar-te as partes tendo tu a grila murcha? Rui saltou então da cama e despindo-se todo pôs-se de pé no meio do quarto. - As mãos atrás das costas – ordenei. Ele assim fez. - Vou começar por te tocar uma punheta – disse-lhe – Mas não te vens por enquanto. Rui já estava habituado às minhas punhetas secas, como ambos lhes chamámos, pois durante elas ele não pode despejar nenhuma gota de sémen, o que permite que a punheta dure horas. Bem encostadinha a ele masturbei-o longamente aplicando-lhe dolorosas palmadas com as palmas das mãos abertas quando o sentia quase a vir-se, o que o fazia gemer e dobrar-se todo. - Ah, puta que me queres dar cabo da piça! – exclamava, a cada palmada – Mas ahhhh, como é bom sentir as tuas mãos batendo-me na pixota. - Ah, maldita pila que me faz passar tão mal – ia-lhe dizendo, sentindo que o caralho de Rui apesar das palmadas que levava ficava cada vez mais duro – Abre as pernas, porco, que só pensas em foder apesar do estado em que as tuas fodas me deixaram. Rui abriu as pernas já sabendo o que o esperava. Entrelacei as minhas nas dele, e sem aviso levantei o meu joelho gordo aplicando-lhe uma joelhada no saco, mais em jeito do que em força. - Ahhh, puta que me queres rebentar os tomates! – gritou, levando as mãos aos ditos – Lá por os ter pequenos não quer dizer que mereça ficar sem eles. - Queixas-te agora, meu meio colhão? – atirei-lhe – Então não ficas todo excitado com a ideia de eu te arrancar as bolas? Gostas que te magoe os tomatinhos não gostas, meu candidato a capão? Pois então aproveita agora que tanto me apetece rebentar-tos ao pontapé. Vamos, meu punheteiro de merda, endireita-te que não vais ficar só com uma joelhada nos tomates. Vamos de pé! E COM AS PERNAS BEM ABERTAS, como as mulheres quando estão a dar à luz. AS PERNAS ABERTAS JÁ MANDEI, RUI, caso contrário vais ver a punheta que te vou tocar hoje. Rui lá se endireitou, ainda um pouco zonzo, mas continuando a esfregar os ovinhos com as mãos. - As mãos atrás das costas, boi – exigi – Ou como queres que te acerte nos colhões com as tuas mãos tapando-os? Meu marido voltou a colocar as mãos atrás das costas, e voltou a suplicar-me: - Por favor querida, cuidado com os meus colhões… - Cala—te mariquinhas – admoestei-o – Ou achas que com um tamanho desses eles te servem para alguma coisa, tu que nunca foste capaz de arranjar outra mulher senão uma puta como eu, farta de foder com todos? Desta vez foi com os pés que lhe acertei nas bolas. Alternadamente, ora com o esquerdo, ora com o direito. Num bordel onde trabalhei em Amesterdão tive um cliente turco que gostava de ser pontapeado nas bolas e no pau por meninas em lingerie, e eu por isso tinha alguma experiência no assunto. Procurando acertar-lhe com o peito dos pés nus não corria o risco de lhe rebentar as nozes ou de as pôr a sangrar, mas de cada vez que lhe acertava no saco sentia chocalhar todo o esperma acumulado que ele continha como se uma botija de água fosse. O patife não me enganara e não se andara aliviando às minhas escondidas. - Trazes mesmo os colhões cheios, meu tomates de rato – observei-lhe – Também com tão pouco diâmetro não precisas de muita esporra para os encheres. Preguei-lhe seis pontapés nos tomates, um por cada mês de gravidez. No final quando acabei Rui atirou-se para o chão, na posição fetal, com as mãos entre as pernas, o seu pau já bem murchinho. Os tomates são de facto a melhor parte do corpo que um homem tem para ser castigado, como todas as dominadoras sabem. Eu então adoro pontapear um homem em tal sítio, em especial um assim tão pouco abonado como o meu marido. Estava por isso ainda mais excitada do que de costume. Sem tirar a calcinha, mas apenas destapando o pano que me cobria a greta, sentei-me em cima da sua cara. - Lambe—me o grelo, amostra de homem – mandei-o pois sempre fui uma fã dos seus minetes – lambe-me o grelinho, focinheiro, que eu devia estar maluca quando consenti que uma pilinha tão curta como a tua me engravidasse. E não quero ouvir gemidos. Aquele minete valeu o meu primeiro orgasmo sem ter necessidade de esfregar o clítoris, como nos últimos meses. Foi divinal. Mas com o minete a coisinha de Rui voltou a erguer-se. - Passou-te depressa o tesão, porco – comentei – Gostas tanto de me lamberes a rata que nem mesmo uns bons pontapés nos tomates te fazem passar o calor que o contacto da tua língua na minha cona te provoca. Rui lembrou-me então a promessa que lhe fizera. - Muito bem – concordei – Mereces mesmo a tua punheta, já que outra coisa não te faço hoje, e os teus colhões já levaram uma boa lição. Em cima da cama, miserável engravidador. Rui deitou-se em cima da cama. Estiquei-lhe os braços, e com uma corda amarrei-lhos na cabeceira. Depois abri-lhe as pernas, amarrando-lhe os tornozelos aos pés da cama. - Estás mesmo na posição ideal de um porco pronto a ser capado – fiz-lhe ver cuspindo-lhe na pila e nas bolinhas – Os porcos capados não engravidam as porcas, deixam essa função para os outros porcos que nasceram com mais material masculino. Pois vou-te proporcionar uma experiência semelhante à de um porco que vai ser capado, que é isso que tu és. Um miserável porco bom apenas para fazer minetes na cona de putas como aquela com quem casaste. Foi então que Rui viu pela primeira vez um burdizzo e soube para o que ele servia. Tinha-o guardado numa gaveta onde guardo as minhas coisas pessoais. Os olhos do meu marido brilharam quando lhe exibi aquela ferramenta de castrar bezerros jovens. - Sabes o que é isto, meia piça? Não? É um burdizzo. E sabes para que serve? Também não, não é verdade? Serve para castrar machinhos como tu, neutralizando-lhes o tesão para sempre e dessa forma impedindo-os de voltarem a engravidar fêmeas, como me fizeste a mim. Não me disseste há dias que antes preferias ser castrado por mim do que andares permanentemente de pau armado sem te poderes aliviar? Pois então que me dizes de eu te fazer a vontade, e resolver de uma vez por todas o tesão mal satisfeito da tua pilinha que mal me toca nas bordas da rata quando te abro as pernas e ta deixo meter? Ultimamente eu andava tão diferente e tão revoltada com ele que Rui tenho a certeza se convenceu, de que o meu propósito ao amarrá-lo na cama era mesmo extrair-lhe as bolas. E a hipótese da castração fez-lhe crescer a pila mais uns poucos de centímetros. Mesmo assim reagiu: - Lá bem maluca de facto és tu, Sandrinha. Mas não acredito que chegasses a tanto, a menos que tenhas vontade de passar os próximos anos a dividir a cama e a lamberes as reclusas da penitenciária onde irias ficar encerrada. - Cala-te imediatamente! – gritei-lhe – Fica-te muito mal pedires-me para te poupar um par de colhões tão raquíticos que mais parecem um só. Qualquer homem devia encarar a perda de uma coisa tão irrisória como este teu par de ovos com naturalidade, não com lamúrias. Ainda vou pensar no que te vou fazer Mas primeiro vou aliviar a bexiga em ti que a trago tão cheia como dizes trazer as bolinhas. Empunhando o burdizzo sentei-me novamente sobre a sua cara e com a calcinha posta mijei abundantemente sobre ele, esfregando bem o meu cu no seu nariz. Como de facto estava com vontade urinei abundantemente, ensopando a calcinha e o rosto do meu marido bem mandado. As roupas da cama iriam ter de ir para lavar, mas que se lixasse, aquilo estava-me sabendo muito bem, como nunca me sentira desde que andava grávida. - Ficares sem os colhões ou não, só vai depender da qualidade do próximo minete que me fizeres, focinheiro – avisei-o depois de ter urinado – Vamos lambe-me a cona, porco. - Mas querida, tem-la toda mijada – objectou. - Como querias que a tivesse se acabei de mijar? – perguntei-lhe com toda a lógica – Estás agora com esquisitices quando já ma lambeste com ela menstruada, e coberta da esporra dos clientes com quem eu ia para a cama, meu porco? Vamos, começa lambedor. Primeiro por cima da calcinha, mas daqui a bocado vou gostar de sentir a tua língua esfregando-me o grelinho nu, bem esfregadinho. Rui, sem outra saída, começou o seu minete por cima da calcinha. Como ela devia estar quentinha e salgada! Eu entretanto não ia ficar só sendo lambida, nem o burdizzo estava ali para fazer de conta. Depois de lhe ter apertado as bolas bem doridas com as mãos, encaixei-as dentro da concavidade dos dentes do aparelho de castração, começando a apertá-lo suavemente com o cabo de madeira, de maneira que os dentes se lhe fossem cravando cada vez mais na pele do saco. - Lembra-te, Ruizinho meu querido – recordei-o toda consolada com o seu segundo minete – que continuares a ser um homem completo ainda que muito mal abonado, vai depender exclusivamente da qualidade do minete que a tua língua vai fazer na minha rata toda mijadinha. Por isso, estica bem a língua e lambe-me bem, quero sentir a tua linguazinha lambendo muito bem lambidos os meus lábios e a minha rachinha no meio deles, à falta de lá não poder meter outra coisa. Ahhhh sim, lambe mais, porquinho, lambe-me a rata que a tua vaquinha gorda gosta muito que a lambas. Com o burdizzo mordendo-lhe ferozmente o escroto e deixando os seus dentes cravados nele, consolei-me de esticar os colhões de Rui puxando-os e repuxando-os, e sentindo o contorno dos mesmos revelando-se sob aquela camada de pele enrugada e peluda. - Ah, meu meio capado, que tanto jeito tens para fazer linguados – disse – deixas-me tão entusiasmada que ainda te arranco os colhões sem querer. Efectivamente quando o minete me excitava mais os tomates de Rui sofriam uns puxões mais violentos e dolorosos, ainda que isso não o impedisse de colocar todo o seu empenho no minete, nem a sua pilinha de continuar a demonstrar um tesão danado. - Usa os dentes, porco, e arranca-me a calcinha com os dentes – exigi-lhe agora – Quero sentir a tua língua lambendo-me a rata ao natural. Puxando-me a calcinha com os dentes como um bom cão, Rui passou a lamber-me directamente a coninha. Oh, siiim, como aquilo era bom, muito bom. Acho que o facto de estar grávida e de ter os colhõezinhos do maridinho à minha completa mercê, preparados para serem extirpados, me fazia o minete saber melhor. - No cuzinho, Rui, no cuzinho também – mandei-o – Quero sentir igualmente a tua língua lambendo-me bem lambido o olho do meu cuzinho. E a língua do focinheiro passou a deliciar-me também a minha entrada anal. - A pila, vou-te cortar a pilinha, maridinho lambão – disse-lhe tirando agora o burdizzo dos tomates e apertando-lhe a piroca com ele, como se o burdizzo fosse uma tenaz de levar a salada ao prato – afinal foi ela quem transportou a tua esporra para dentro dos meus ovários e me fez ficar grávida, não foi? Nada mais justo que cortar-te a pila e deixar-te só os guizos, não te parece? É isso, maridinho, vou arrancar-te o pau e deixar-te intactos os colhões, para que continues a sentir tesão e a produzires esporra para o resto da vida, sem teres como drenares o teu tesão. E eu hei-de foder na tua frente com os homens que me apetecer como gostas de ver, homens muito mais abonados do que tu mas a quem nunca deixarei engravidar-me. E hás-de morrer de vontade de tocares uma punheta como sempre gostaste de fazer quando me vês abrir as pernas a outros, mas não terás pila para o fazeres, como não terás pila para te voltares a pôr em mim e me voltares a encher a barriga com o teu líquido branco. Na ratinha, Rui, na ratinha, quero outro minete na minha ratinha, lambão. E a língua dele passava agora a beijar-me a de novo brecha do meio das pernas fazendo-me pular de tesão. Abençoado minete, prazer supremo das grávidas como eu sem coragem, ou sem vontade, para receberem um caralho inflamado de desejo. O burdizzo parecia corresponder às minhas palavras, pois tal como acontecera aos tomates, o caralho de Rui, abocanhado pela rama da carqueja dos pentelhos, era esticado sem cerimónias para todas as direcções. Se fosse um burdizzo a sério já lho teria decepado irremediavelmente e feito de meu marido um perfeito eunuco, à oriental. - Vou-te cortar o caralho fora, maridinho mal formado – voltava eu a garantir-lhe, pois que a hipótese de o estar castrando de verdade me deixava tão excitada como ao Rui – e então é que vou fazer de ti um autêntico corno, como sempre gostaste de ser. Vou adooorar capar-te e pôr-te os cornos com outros homens com tudo no sítio, e mostrar a todos os meus amantes porque te ponho os cornos. Não é isso que merece um homem que casou com uma puta para ter a certeza que os cornos nunca lhe iriam cair da testa? O caralho de Rui estava teso e inchado como um ferro. - Porco masoquista - admoestei-o – Agora que me preparo para te arrancar a pila fora é tu ficas com ela com as dimensões de um homem a sério, é? É por saberes que se te vão acabar de vez as punhetas e que nunca mais me vais meter, não é? Devia ter engravidado de outro homem e fazer-te crer que o filho era teu, que é o que maridos com propensão para serem cornos merecem que as esposas lhes façam. Lambe-me a cona como deve ser, que não será por isso que evitarás de ser castrado hoje. Meu marido na verdade ama todas as torturas e humilhações que eu lhe possa fazer passar. A ideia de ser capado na nossa cama de casal com a cara coberta pela minha urina, e depois de capado assistir às minhas quecas com outros, ele que sempre teve um gosto enorme nos cornos com que lhe cubro a testa, foi demais. - Corta-me a piça fora e os colhões se quiseres, minha vagabundazinha morena – disse – mas eu vou esporrar-me todo enquanto os tenho intactos, nem que seja a última vez que me venho. Eu também me estava quase a vir pela segunda vez. - Aguenta-te mais um pouco, meio colhão - pedi-lhe. Apertando-lhe mais um pouco o pilau de maneira a ele ficar bem seguro pelos dentes do burdizzo, mas que deve ter feito Rui pensar que na verdade eu lho ia cortar, e segurando o cabo com as duas mãos unidas, comecei a puxá-lo para cima e para baixo como se lhe estivesse tocando ao bicho com elas. Que magnífica punheta, deve ter Rui pensado, e quando sentiu que eu estava gozando deixou de contrariar seu tesão e gozou finalmente, como já não gozava há muitos meses. Eu adoro leitinho de macho em qualquer um dos meus buracos, e também já não provava tal pitéu desde os inícios da gravidez. Andava sedenta dele, portanto. Já que não o ia receber na racha de baixo, recebê-lo-ia noutro sítio. Curvando a cabeça, abri um pouco o cabo do burdizzo, enfiei a cabeça mesmo por cima da cabeça da piça de meu marido, abri a boca e recebi dentro dele aquele néctar quente, saboroso e salgado que não serve só para nos engravidar, mas sobretudo para nos dar prazer, e que tratei de engolir todo, mastigando-o lentamente como uma iguaria. - Então sempre te resolveste a conservar inteiras minhas partes, minha grande coirona vagabunda? – perguntou-me Rui quando o desamarrei, tão satisfeito como eu mas com o caralho bem miudinho agora que se desaleitara – Julgo poder depreender de tal facto, que apesar das tuas palavras de desdém para com elas, não as podes dispensar. - Essas coisinhas que só à lupa se conseguem ver? – retorqui-lhe – Se fosse a ti não me deixaria convencer disso. Se não o fiz ainda foi só por saber que a melhor maneira que uma mulher tem para dominar um homem é agarrando-o pelos tomates, não cortando-lhos fora. Rui riu-se e deu-me um beijo na boca. - Se for sempre para me tocares punhetas como esta, podes-me agarrar pelos tomates quando quiseres. As vantagens de ter um marido masoquista e eu ser uma mulher, que mesmo grávida, nunca tive moral alguma. Até porque desde os nossos tempos de namorados foi sempre isso que eu lhe fiz.
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domingo, 10 de abril de 2011

VIOLAÇÃO CONSENSUAL NO BUNGALOW

Meu marido Rui sabia que eu andava dando umas baldas fora do casamento com um indivíduo chamado Carlos, embora este não o desconfiasse, nem se conhecessem tampouco. Carlos tinha mais tesão julgando estar-me a comer sem conhecimento de meu marido mas Rui andava louco por conhecer o homem com quem lhe andava enfeitando a testa pois foi sempre taradão por tudo o que diga respeito a amantes meus. Nesse ano nosso aniversário de casamento calhou uma sexta-feira e essa data, se eu não estou nos meus dias difíceis, envolve sempre para nós uma trepada. O cornudo sem me dizer nada reservou um bungalow num aldeamento turístico no Marco de Canaveses, planejando um final de semana comigo de muito sexo. Carlos que não sabia de nada também pretendia estar comigo nessa noite tanto mais que nessa semana, devido a eu ter estado muito ocupada com um julgamento difícil, não tínhamos transado ainda vez nenhuma e não gostou nada de saber que o corno se preparava para nos estragar o arranjinho. Eu tenho de admitir que entre fazer sexo com a pilinha de meu marido ou com a pilona avantajada de um homem abonado como Carlos, nem hesito na escolha mas não podia dizer que não àquele. Por outro lado lembrei-me o tesão que a Rui sempre lhe provocaram os meus relatos das vezes em que em menina me tio me violava e a história da violação colectiva que uma noite fui sujeita no Choupal, e o gosto com que ele gostava de recriar comigo fantasias sexuais em que eu era violada por ele. Mas Rui nunca assistira a nenhuma violação minha às mãos de outro homem, algo que sabia ele ir adorar. Ocorreu-me então uma ideia que me permitiria caçar dois coelhos na mesma lura: dar a meu corninho querido o gosto visual de ver a esposa sendo violada, ao mesmo tempo que consolaria a rata numa vara bem mais capaz de ma preencher. Liguei ao meu amante e propus-lhe um jogo que embora envolvesse algum grau de risco lhe permitiria. se ele ainda estivesse a fim disso, meter-me na sexta à noite e ainda gozar o bónus de o fazer na frente do cornudo. Então não havia de estar, respondeu-me. E ao telefone, para não haver falhas, combinámos como as coisas se deveriam passar. Com os miúdos entregues aos cuidados de meus sogros, eu e Rui partimos para o Marco de Canaveses no final da tarde de sexta, instalámos nossas coisas no bungalow que reserváramos e jantamos no restaurante do aldeamento. Meu marido que estava com pressa que eu lhe começasse a abrir as pernas, findo o jantar sugeriu que nos recolhêssemos ao quarto mas aproveitando a ausência das crianças propus-lhe antes uma ida à discoteca da vila, que era bastante famosa, o que ele um pouco contrariado pois lhe ia atrasar o momento de me começar a foder aceitou. Carlos conforme combinado chegou à discoteca um pouco depois da meia - noite mas não se afastou muito da zona do bar. Quando lhe fiz o sinal combinado de que nos preparávamos para ir embora, ele saiu primeiro e quando chegámos ao caminho que dava acesso ao aldeamento reparei que o seu carro já lá se encontrava. Os bungalows ficavam numa área de bosque não vedada da estrada onde durante o dia era frequente encontrar-se pessoas passeando, um pouco afastada do edifício principal onde além da recepção se situavam o hotel, o restaurante e o bar, mas à noite o sossego era completo. Estava um pouco frio mas Rui e eu ainda estivemos um pouco cá fora apreciando as estrelas apesar de meu objectivo não ser outro senão sinalizar a meu amante, que sabia estar oculto algures, a entrada do bungalow onde estávamos. Quando entrámos e após uma sessão de beijos, umas esfregadelas e um duche a dois despimo-nos e metemo-nos na cama. Carlos devia estar impaciente com a demora, pensei rindo-me. É claro que mal me viu nua e deitada a seu lado, Rui que trazia a tomatada cheia e o pau erguido, logo começou nos preliminares de macho preparando-se para meter em fêmea. Simplesmente eu que até ali estava bem disposta, simulei começar a ficar enjoada e com dores de cabeça, atribuindo minha indisposição ao cabrito assado do jantar ou ao gin tónico que bebera na disco. Rui muito contrariado lamentava aquilo estar-me acontecendo num dia tão especial e eu levantei-me da cama dizendo ir telefonar para a recepção, pedindo se me podiam arranjar um chá. Marquei porém foi o nº do telemóvel de Carlos, e aquele era o sinal que ele podia avançar, após o que voltei para o quarto deixando a luz do átrio acesa, dizendo a meu marido que afinal mudara de ideias, talvez uma noite de sono fosse o suficiente para me fazer sentir melhor. - Então não me vais deixar fazer amor? – perguntou-me numa voz de desalento. Respondi-lhe que talvez quando acordássemos de manhã, se estivesse melhor. Muito desconsolado pois era a primeira vez que não afiava o prego comigo em tal data, preparava-se para adormecer quando bateram à porta. Rui levantou-se, vestiu os boxeurs e foi abri-la. O susto que deve ter levado quando se viu confrontado com um sujeito alto e forte, de meia de nylon metida na cabeça e apontando-lhe um revólver ao peito que ele nem imaginava estar descarregado. - Isso é roupa que se traga vestida quando se vem abrir a porta a alguém? – ouvi-o perguntar. – Para dentro e pouco barulho– e a porta fechou-se. Quando os vi entrar no quarto, eu que já acendera o candeeiro fingi-me surpresa por ver os dois homens: - Eu bem sabia que era um casalinho que estava na toca – disse ele – Nem um pio aos dois senão vai correr sangue hoje. E tu gordinha, salta para fora da cama. Disse-lhe que estava nua, que me deixasse cobrir ao menos mas ele negou meu pedido. - Ah, estás nua? Não te atrapalhes que até poupas trabalho. Afinal de contas para levar a cabo o que me trouxe aqui sempre irias ter de te pôr nua de modo que até é preferível que já o estejas. Meu marido disse-lhe então que não tínhamos muito dinheiro connosco mas que levasse o que possuíamos e nos deixasse em paz. - Está descansado ó cuequinhas que não te vou deixar a bolsa mais leve porque se roubo alguma coisa é a honra das mulheres alheias. Não é para roubar homens que eu gosto de surpreender casais, mas para tirar das mulheres aquilo que elas têm e me dá tanto gozo. Ou das amantes como se calhar é este o caso, não? - Você então é um violador? - Digamos antes que sou um homem que gosta de dar prazer às mulheres dos outros mesmo que elas não o queiram, e aqui esta gordinha de pentelhos castanhos e mamas direitinhas é mesmo o género de mulher a quem gosto de ir ao pito – confirmou ele. A situação não era de molde a fazer um homem ficar de pau feito mas parecia que o susto já passara ao meu pois ao aperceber-se que ia ser violada, e que provavelmente ele que momentos antes vira negada sua pretensão de meter iria assistir como tanto gosta, sua varinha começou a inchar descontrolada sobre os boxeurs. Apeteceu-me rir e só não o fiz para ele não desconfiar de nada. - Que é isso, cuequinhas? – escarneceu o violador – Ficas com o caralho armado só por saberes que vou comer a puta que te preparavas para montar? Se calhar és daqueles que como não têm jeito nenhum para foder se contentam em ver as mulheres fodendo com outros. – e depois fazendo reparar que o volume sobre os boxeurs não os enchiam muito embora já estivesse farto de saber por mim que meu marido é mingado de pendente, escarneceu-o ainda mais com um comentário que ele desde Coimbra está farto de ouvir – Também não admira que gostes de ver. Se é só isso que tens para dar a uma mulher duvido que satisfaças convenientemente uma tão apetitosa como esta. Atirou-me então uma corda que desenrolou da cintura e mandou-me amarrar o corno numa cadeira, sempre apontando-nos a arma. Depois mandou-me tirar-lhe os boxeurs ficando Rui tal como eu nu. O que Carlos se riu da sua pixota pequenina, tanto como eu me ri quando lha vi pela primeira vez, embora ele a tivesse completamente empinada e bem mais grossa do que o costume. - Deves ter muito dinheiro ó meia piça para que uma mulher com cara tão de puta como esta gostosona aceite abrir-te as pernas, já que caralho de homem macho não tens nenhum – há muito sabia que Rui se entesava com minhas frases denegrindo-lhe o tamanho da bilharda mas era a primeira vez que o via entesando-se com tais frases proferidas por um homem que ele nem imaginava ser meu amante – Estás de pau teso por ires ver um macho montar a tua gordinha, é? Decidi acudir a Rui e fui eu quem respondi dizendo não ser por isso mas porque se preparava para me montar quando ele batera à porta. - Fica descansada minha belezura que não te vou estragar a festa. Não só não vais perder a transa como o teu pito ainda fica mais bem servido com a minha piroca. Eu que adoro sexo com muito teatro à mistura, ainda para mais com um parceiro completamente a leste do que se estava passando e já aquecida por meu marido, não via hora que me começasse a servir mas procurando desempenhar meu papel na perfeição implorei que não me violasse pois era nosso aniversário de casamento. Inútil ou não estaria aqui contando o que aconteceu. Com os boxeurs abaixados exigiu que lhe amarrasse os tornozelos a cada um dos pés da cadeira e lhe colocasse uma mordaça. Certificando-se que Rui estava bem amarrado mandou-me deitar na cama, os braços na direcção da cabeceira algemando-me os pulsos nela. - Agora minha puta disse-me – quero ver essa tua boca que tanto me entesa fazer-me um broche como deve ser, que aposto como os fazes bem. Mas para não acalentares a ideia de me trincares a piça vou tratar primeiro de um pormenor. Carlos trazia um anorak comprido de cujo bolso interior tirou uma pequena guilhotina de cortar as pontas dos charutos. Sem pudor agarrou na piça de meu marido e meteu-a no buraco de cortar a ponta dizendo que custava mais meter ali um charuto do que aquela coisa minúscula, e sempre rindo-se muito igualmente do tamanho dos seus ovitos dizendo que em boa hora aparecera pois já muitas mulheres comera na mesma situação que eu e nunca nenhuma vira com homem tão mal servido. A extremidade superior onde deveria estar a lâmina não fosse ela já ter sido removida para não corrermos o risco de um acidente ficou aberta e Carlos atou-lhe um longo cordel que segurou na mão. - Se te armares em engraçada enquanto me chupas, ou se gritares, basta-me puxar o cordel para o teu marido ficar sem piça. Por isso se quiseres aproveitar a oportunidade para te livrares de uma coisa que não te deve dar prazer nenhum, estás à vontade. Meu marido é muito masoquista e uma das suas maiores fantasias é ser castrado. Podem imaginar pois como ele tinha o penduricalho teso o que me fazia ficar mais húmida e a Carlos ainda mais duro. Despindo-se por completo e removendo inclusivamente a meia da face, ajoelhou-se de pernas abertas entre os meus peitos estendendo-me o dardo à boca e esfregando seus dedos dos pés na minha rata. - Chupa-me o caralho, puta, chupa-me o caralho e os colhões, e se tens algum amor à piça curta com que estás acostumada a apanhar na cona não tentes nenhuma brincadeira. Aquilo parecia mesmo uma autêntica violação e eu dizendo-lhe não compreender qual o prazer que ele tinha em forçar uma mulher, deixava de bom grado que o meu falso violador me chegasse os tomates à boca para eu os sorver e abria a boca até trás para que seu pau me desse o mais fundo possível na garganta enquanto o mamava loucamente e lhe dava um bom banho de língua. E que delícia de espanhola era quando meu amante o tirava fora e com ele toda lambuzado, comprimindo-me os seios com os joelhos me fodia as mamas que estavam tão duras como o caralho dele. - Eu logo vi que ias gostar, gostosa – dizia-me ele – Não és a primeira a gostar de ser possuída à força por mim, ainda para mais dormindo habitualmente com uma piça tão curta como a do teu companheiro de cama. Como as luzes permaneciam acesas para deixarmos Rui ver tudo, podia ver bem reflectida na parede a sombra do seu caralhito inchadíssimo apesar do aperto a que estava sendo sujeito na guilhotina. - Estás ver ó piça de gato como se lavam os dentes a uma mulher com o caralho? Nunca o conseguirás fazer como eu pois não tens uma “escova” em condições. E não te mexas muito com o tesão ou ainda te pode cair a lâmina e então é que ias fazer feliz a tua gordinha. Longamente estivemos naqueles preparos que me deixavam cada vez mais excitada, até porque o dedão grande de seu pé ia fazendo as vezes de uma pila de vez em quando, penetrando-me o buraquinho da pássara. Foi então que ele saindo daquela posição pegou num preservativo do bolso do anorak tombado no chão e desembrulhando-o entregou-mo na boca dizendo que em putas nunca metia sem se prevenir e que uma boca tão jeitosa a fazer mamadas também decerto se ajeitaria a cobrir um caralho e de facto não me saí mal da tarefa. - E agora puta – vangloriou-se ele – vou-te dar o resto do consolo que a esta hora já a tua cona deve estar ansiosa à espera e que o caralhinho do teu cornudo nunca lhe seria capaz de proporcionar. – e levantando-me as pernas para o ar comentou como se fosse a primeira vez que o via – E que rabo tão bonito tens. Adoro rabos rechonchudinhos como o teu, putazinha saborosa. Será que este piça curta já alguma vez to comeu ou é só o pito que lhe dás? Bem, se ainda não provaste vara no cu vais provar agora. No entanto apesar de me ter cuspido no olho não foi no cu que começou por meter. Com meu marido quase a esporrar-se só com a ideia de me ir ver sendo enrabada por um desconhecido começou por me comer a rata enquanto me sodomizava com um dedo. Ohhhh, sim apesar do tamanho bem desigual das varas que me estavam metendo, aquilo assemelhava-se a uma DP e eu já me começara a entregar toda àqueles assaltos nas duas vias. - Eu já sabia que havias de gostar, minha puta – dizia ele tirando o bacamarte da brecha da frente e começando a meter lentamente na de trás – Todas as mulheres gostam de levar com umas varas bem compridas como a minha, em vez de meras amostras de piçalhos como a desse aí. E tu tens o olho do cu bem aberto, já apanhaste muitas vezes nele. E não é só o olho do cu que está bem arreganhado. A tua cona também e não era a piça mal formada do teu marido que ta deixava assim aberta por mais que ta comesse. Não, tu já levaste com caralho de muito homem abonado e por isso estás apreciando tanto a foda que te estou dando, não é mesmo? Tinha razão quando me pareceu seres bem puta. Pelos vistos não me enganei. Adoro estes diálogos nos momentos quentes quando a pila está entrando e saindo com força e os colhões batendo-me nas entradas com estrondo, como era o caso. As bolas de pingue-pongue de meu marido com grande mágoa minha, pois tal som dá-me vontade de não parar nunca, não fazem aquele barulho quando é ele quem me está dando. Gemendo de prazer, em especial quando Carlos tirava de um buraco e enfiava no outro, atrevi-me a suplicar até para que Rui visse bem como estava apreciando aquela violação: - Não pares, garanhão, não pares, que tu és um deus a foder. Aiii! Fodilhão aguenta-te, não te venhas já que não é todos os dias que me comem assim. A piça do corno devia estar pingando com o nosso desempenho e eu sabia que Rui apesar de ter a foda estragada, não saber como ia acabar a noite e pensar correr o risco de ficar com a gaita cortada não lamentava para já o rumo que as coisas tinham tomado. O suposto violador obedecendo-me apenas parava algumas vezes para ma fazer chupar de novo ou me fazer nova espanholada, dizendo que para um homem satisfazer uma mulher não lhe bastava ter caralho, é preciso saber usá-lo coisa que poucos sabiam como ele, enrabou-me e enconou-me durante uma hora ou mais até acabar por se vir na entrada da frente como eu mais gosto e ele bem sabia. - Diz lá se não foi bom ter aparecido e se não te consolei melhor do que ele? Respondi-lhe que sim, que de facto havia poucos homens fodendo tão bem como ele. Tirando-me as algemas da cabeceira mas mantendo-mas nos pulsos convidou-me a tomar banho com ele. Ao passarmos defronte ao meu marido Carlos retirou-lhe a piça que continuava dura do buraquinho da guilhotina dizendo já não haver necessidade de ele a ter lá metida e foi maravilhoso o duche que tomei algemada, com meu amante. No final depois de ter despejado a langonha da camisinha na sanita dizendo não querer deixar vestígios de ADN, obrigou-me a vestir uma camisa de dormir e mau grado a noite fria acompanhá-lo ao exterior deixando meu marido ainda despido e amarrado. Foi no seu carro que me retirou as algemas e nos despimos com muitos beijos e mais uns apalpões nas mamas. - Vai desamarrar o corno antes que ele se esporre todo na cadeira - disse-me então. – Sei que é o dia do vosso aniversário, mas espero que após o tratamento que acabo de te dar não me faças a desfeita de lhe abrir as pernas. Prometi-lhe que não o faria e voltei para o bungalow. Como imaginava a cabeça da pilota de Rui estava bem branca com o sumo do gozo que escorria dela e apesar dele ainda não se ter vindo algumas manchas maculavam o soalho. Perguntou-me se eu estava bem quando lhe retirei a mordaça e sugeriu-me pedir à recepção que chamasse a GNR. - Tu chegaste a ver-lhe a cara, és capaz de o reconhecer, pode ser que o detenham antes que volte a fazer o mesmo a outra. Como ele ficava cómico tentando convencer-me a apresentar queixa contra um desconhecido por violação com a pixota, que se recusava a descer, completamente esticada como um prego. Mas eu opus-me com o estafado argumento que não queria expor-me nem enfrentar um processo de violação mesmo correndo o risco de o deixar cometendo novo crime. Mas Rui sabendo que como advogada estou mais do que tarimbada em inquéritos policiais e processos judiciais julgou compreender o meu verdadeiro motivo. - Sua puta. Até o sujeito que te violou compreendeu logo que não passas de uma puta que gosta de foder com qualquer um, mesmo sendo forçada. Não queres apresentar queixa porque gozaste como uma puta. Ele tinha a piça bem grande como gostas, não é? Ainda bem que ele não desconfiava que tudo fora combinado, e disse-lhe que de facto tão bem consolada tinha sido por tal cacete que não só me passara a indisposição como nem por sombras me passaria pela cabeça queixar-me do seu dono. E que se ele voltasse a violar alguém que fosse a mim de novo pois não me importaria nada. Rui que gosta de me ver satisfeita com outros homens embora também goste de me possuir, recordando-me o dia que era pediu-me que o satisfizesse agora a ele pois ficara no ponto de rebuçado como seu órgão bem o atestava. - Não Rui, apesar de já não estar com dores de cabeça tenho a pássara e o olho do cu a arderem da coçadela que ele me deu para deixar alguém voltar a meter-me hoje, por mais pequena que tenha a pilinha. Se quiseres faço-te outra coisa que também gostas muito. Resmungando e dizendo-me que isso fora o que sempre mais fizera antes de andar comigo lá deixou que o conduzisse à casa de banho, levantasse o tampo da sanita e lhe mugisse o caralho à mão. Não meteu em mim como pensara fazer no começo da noite mas despejara os tomates na mesma graças ao meu esforço de mãos e podia agora dormir mais aliviado. Quando nos deitámos, antes de apagar a luz, concordou comigo: - Tens razão, Sandrinha, em não apresentares queixa. Tudo acabou bem e este aniversário de casamento foi se calhar o melhor que já tivemos ou teremos. Ri-me do meu tarado cornudo, piça curta e mirone. Ver outros fodendo e ganhar uma punheta bem tocada como prémio de consolação é o que basta para o deixar logo reconciliado com o Mundo.
Postado por SANDRA SAFADA às 02:42 0 comentários Enviar por e-mail Postar no blog! Compartilhar no X Compartilhar no Facebook
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