Meu amante bissexual Renato
cumpriu o que me prometera, e logo na noite seguinte aos acontecimentos
narrados no capítulo anterior, (ver A
Noite em Que o Meu Filho Mais Velho Provou a Cona da Mamã, Fevereiro de 2013)
tratou de fazer com que meu filho mais velho Rui que tem o mesmo nome do pai
corno, metesse pela segunda vez o seu caralhito, tão mal formado como o dele,
em mim.
Mas como não perde oportunidade
de evidenciar suas tendências sádicas sobre os seus amantes do sexo masculino,
como tenho deixado claro, e para nos entesar mais a todos, determinou que
novamente meu marido Rui estivesse presente.
- Quero que o corno além de ficar
assistindo ver-te a apanhar na cona de mim e do teu filho mais velho, minha
querida puta desavergonhada – disse-me nessa manhã quando acordámos, bem
abraçado a mim - ainda sofra às tuas mãos a continuação do castigo que te mandei começares-lhe a aplicar há duas
noites atrás, por se ter esporrado ao ver as pernas da chefinha sem a nossa
autorização. (Ver O Castigo do Marido Esporrador
e a Recompensa da Esposa Vadia e do Seu Filho, Fevereiro de 2013).
Das suas palavras eu podia
depreender portanto que mais uma vez nessa noite Renato me meteria no grelo, o
que nem sempre acontece já que mesmo com mulheres ele prefere habitualmente a
fenda de trás do que a da frente, e que me consentiria mais uma sessão de cbt
com o meu corninho, o que me deixou bastante excitada pois desde que comecei a
abrir as pernas e o cuzinho a Renato nada me dá mais prazer do que castigar as
nozezitas raquíticas do voyeurista com quem casei, e que mesmo assim contra
todas as expectativas me conseguiu fazer três filhos.
O cenário foi igualmente a sala
de torturas da casa de Renato. Os meus dois homens, ou os seus paneleiros como
o nosso comum amante lhes chama depreciativamente muitas vezes, conduzidos por
mim já se achavam todos nus, apenas com a coleira de couro ao pescoço gravada
com as minhas iniciais e as de Renato, e meu filho com o anel de kali
envolvendo-lhe a base da pixota junto aos pentelhos, impedindo-lhe a erecção, precaução
que era desnecessária ter com o corno pois que mal tratado como Rui marido
tinha as partes masculinas depois das duas últimas sessões de cbt que a mando
de Renato eu lhe infligira, não a conseguia ter de pé. Eu pela minha parte
trazia um vestido preto de lã, muito justo ao corpo cuja saia me dava um pouco
acima do joelho, meias também de lã, coloridas o que me dava um ar adolescente,
calcinha azul fio dental, a cor preferida de meu amante, e sapatos abertos de
tacão alto. E desta vez, já no meio da sala, o instrumento de madeira e ripas
amovíveis, muito parecido com as costas de uma cadeira que utilizáramos na
véspera para o qual, pela trela e depois de lhe ter amarrado as mãos atrás das
costas, meu amante mandou-me conduzir o corno.
- Já sabes como quero que lhe
prendas a piça e a amostra de colhões, Sandra – comentou Renato, despindo-se
igualmente e já com o bacamarte inflamado. Eu lembrava-me bem das instruções da
noite anterior, portanto depois de ter amarrado meu marido pelos tornozelos peguei-lhe
no saquinho de tomates, pousei-o sobre uma das ripas de baixo, puxei a de cima
sobre ela até a deixar totalmente prensada sobre ele, repetindo em seguida o
mesmo procedimento com a pilinha. Depois, com um cordel forte, amarrei-lhe os
instrumentos masculinos atando as pontas a umas pequenas argolas metálicas
cravadas nas ripas e que no dia anterior lá não se encontravam, sempre
gozando-o pelo estado de impotência que o meu tratamento lhe provocara. Dizia-lhe
que ele dali para a frente se iria consolar de me ver foder já que estava
incapaz de me fazer o que os homens gostam de fazer às mulheres, em especial
sendo elas tão disponíveis para os outros como eu era, e procurando apertar-lhe
a corda em volta dos colhões o mais apertada que conseguia, de maneira a
impedir-lhe ao máximo a circulação sanguínea, como se ela fosse as bandas de um
elastrador destinado a castrá-lo.
- Queres que lhe bata nas
bolinhas, meu amor? – perguntei a Renato assim que concluí a tarefa, pensando
na sessão da véspera. Contudo meu amante queria uma coisa diferente. - Não Sandra,
abre antes essa caixa em cima da mesa e tira de lá o que tem dentro –
respondeu-me - Vais trespassar os
colhões do cornudo teu marido com os alfinetes que aí se encontram.
E em seguida voltando-se para o
meia pila cuspindo-lhe na cara e esfregando-lhe o cuspo na face:
- Agora não conseguirás retirar
os colhões daí, meu grande boi manso! Podia mandar a Sandra cortar-tos fora que
não terias como evitar de seres capado, meu sumidinho de piça. Um dia destes
mandarei a tua querida e putéfila esposa arrancar-tos e hás-de estar com eles
tão quietinhos como o estás agora.
Noutras alturas a alusão a ser
castrado por mim teria deixado a piça de meu marido toda armada, mas agora ela
continuava apenas peles, ainda que a sua respiração mais acelerada denotasse a
excitação que igualmente sentia. Meu filho porém, tão masoquista como o pai, é
que já deixava escorrer o habitual fio de esporra que lhe escorre da cabeça da
pilinha sempre que a tem tesa, e parece-me já nem se importava com o castigo
doloroso que os aguilhões internos do anel de kali lhe davam sempre que ela
inchava mais um pouco e se espetava neles, tão excitado ficara com as palavras
de Renato.
Eu entretanto retirara um a um os
alfinetes, todos com mais de 10 cms, e de aço, fininhos como as agulhas de
tirar sangue, e muito lentamente, com os colhões de meu marido pousados na
palma da minha mão esquerda, comecei a cravar-lhos de maneira a que as
extremidades ficassem de fora.
- Cornudo como gostas de ser,
ontem à noite deves ter apreciado enormemente teres visto o meia piça do teu
filho a perder a virgindade na cona da mamã, não? – perguntou-lhe Renato depois
de eu ter aplicado a meia dúzia de alfinetes no saquinho de meu marido como se
ele fosse uma alfineteira – Tanto mais que te tinhas esporrado todo nas cuecas
na véspera, quando vistes as pernocas à tua nova chefe, não foi? (Ver O Castigo do Marido Esporrador e a
Recompensa da Esposa Vadia e do Seu Filho, Fevereiro de 2013). Então hoje e
mais uma vez vais voltar a dar um agrado aos teus olhos pois vais voltar a ver
o teu filhinho a ir ao pito à mamã puta. É certo que o menino não se portou
como um homem ontem. Apesar de eu ter tido o cuidado de deixar a cona da Sandra
bem aberta, não se aguentou muito tempo dentro dela, mas hoje pode ser que lhe
corra melhor. Tu é que não te irás voltar a esporrar tão cedo vejas o que vires
porque a tua querida esposa vai voltar a deixar-te bem sequinho de qualquer
resquício de sémen que ainda possas trazer nas bolinhas, corno. SANDRA, PEGA NA
MÁQUINA DE CHOQUES ELÉCTRICOS! VAIS ELECTRIFICAR A PIÇA E OS COLHÕES DO TEU
CORNO MANSO!
E durante largos minutos tive o
prazer de descarregar corrente eléctrica nos ovinhos e no piçalho de meu
marido, encostando-lhe a extremidade do pólo directamente na pele do saco e na
pila, ou numa das extremidades dos alfinetes, o que fazia Rui gritar de dor e
quase saltar em especial quando eu girava o botão até à potência máxima que são
5 volts. Excitado Renato mandara meu filho colocar-se de quatro e apalpando-lhe
o seu entre-pernas esfregava-lho o cacete no rego do cu e na sua boca, sem o
ter metido ainda mas com os seus toques deixando o meu filho no ponto de
rebuçado, ainda para mais sabendo que dali a pouco voltaria a meter em mim. Mas também aquilo me entesava demais.
- Já me cheira a piça e a colhões
de boi chamuscados, maridinho! – dizia eu para o meu marido a cada grito seu – Até
deitas faíscas pela cabeça da pilinha, meu mironezinho cornudo! Se ainda tens
esporra dentro delas vais ficar com ela a ferver como se a tivesses metido num
micro-ondas com os choquezinhos eléctricos que te vou continuar a aplicar nos
tomatinhos e na pilinha, meu corninho fanado!
Com os penduricalhos masculinos
de meu marido bem tostadinhos com as descargas eléctricas recebidas, meu amante
determinou então que eu tirasse o anel de kali da pilinha de meu filho e a
calcinha pelas pernas abaixo, destapasse as mamas baixando o vestido dos ombros
e que vendasse os olhos de Ruizinho com ela, como também é usual, só meu cu e
minhas mamas por norma ele não se importa que os dois paneleiros vejam.
- Agora despe o vestido,
putéfila! – mandou-me assim que eu com os marmelos ao léu acabei de vendar meu
filho – Quero-te toda nua mas de rabo voltado para o corno. Ele que nem em sonhos
pense que te vai ver a parte da frente onde recebeste tantos homens, toda
peladona!
E quando me despi por inteiro
exibindo as nádegas para meu marido, Renato voltou a dirigir-se a Ruizinho que
sem o anel apresentava toda a dimensão do seu piçalho e que mesmo assim não
mediria mais do que 10-11 cms, a marca máxima do seu tesão e do seu papazinho.
- Cheira-te à cona da mamã onde
ontem estreaste a piça, não cheira, meu paneleirinho de piça fanada? Vê lá se
te esporras todo só com o cheiro da cona nas suas cuecas, meu filho de um boi.
Já deitado em cima do sofá, com a barriga ao alto! Vou foder a tua mamã na
frente do teu pai corno, e tu vais fazer-nos de colchão se quiseres voltar a
ir-lhe ao pito como ontem. E fica descansado que embora não possas ver nada
como o teu pai, vou-te contar em voz alta tudo o que lhe estiver a fazer. Mas
primeiro Sandra, vais sentar a tua cona em cima do focinho do teu filho para
ele ta lamber, quero-te enfiar o meu caralho com o pito todo humedecido pelo
minete que ele te irá fazer.
Todo entusiasmado com a segunda
foda que Renato lhe ia deixar dar-me, mesmo vendado e pingando esporra para o
chão fazendo-me jurar-lhe que no final ou ele ou o pai a iriam lamber com a
língua – na verdade foram os dois quem acabaram por o fazer – meu filho às
apalpadelas lá conseguiu atinar com o lugar onde o sofá se achava e deitou-se
nele com o caralho apontando para o tecto. Eu de pernas abertas pousei a minha
rata sobre a sua boca.
- Estende a língua, meu bebé
gaifoneiro, e lambe-ma! – mandei-lhe – Vou-te deixar a língua tão húmida dos
suores da minha rata, filhote, como tens a tua cabeça da pilinha.
Minetes são com o meu filho, e
então aquele….! Huummm! Fez-me arrancar
os meus primeiros gemidos de prazer da noite.
- Vês corno, como já nem a tua
língua é precisa para lamber a cona da tua esposazinha putéfila? – perguntou
Renato a Rui, ainda amarrado pelas partes e que embora eu não conseguisse ver
por estar de costas para ele, não tinha dúvidas que estivesse a seguir o minete
do filho com todo o interesse - E tu, meu pixotezinho de merda, lambe-lhe
também o cu que vou enrabar a tua mamã por cima de ti! Só de te ver a cavalgar
na cara do teu filho, e de te ouvir gemer com tanto prazer, minha putazona,
deixou-me cá com uma vontade de te fazer gemer e de te pôr assim a cavalgar,
quando te tiver metido nos dois buracos. POR ISSO LAMBE O CUZINHO E A CONINHA
DA TUA MAMÃ, PANASCA JÚNIOR, que vou querê-la bem lubrificada! Agora tu, puta,
deita-te em cima do meu paneleiro – o momento da penetração aproximava-se e meu
amante começava a empregar com mais frequência a linguagem desbragada de
carroceiro, que me deixa sempre com tanta fome de cacete, especialmente do seu.
E eu assim fiz deitando-me sobre o peito do meu filho, com as nádegas sobre os seus
pentelhos.
- Levanta as pernocas na direcção
da cabeça, vagabunda! – voltou a exigir Renato– Na posição de frango assado!
E eu mais uma vez fiz-lhe a
vontade.
- Segura-lhe nos tornozelos,
panasquinha! Assim mesmo! Vou foder a tua mamã e tu vais segurar-lhe nas pernas
ao alto enquanto a estiver a foder, ouviste bem ó amostra de piça tesa?
E o meu filho levantando os
braços ficou a segurar-me com muito gosto as minhas pernas levantadas, feitas
estandarte. Como meu marido se encontrava na minha retaguarda eu, naquela
posição de frango no espeto, não corria o risco de o deixar ver-me a pássara
mas Renato, parado á minha frente, não deixou de comentar a meu filho passando
a mão nela com volúpia:
- A tua mamãzinha puta tem a cona
por onde te pariu toda exposta como ontem tinha quando lhe fostes ao pito. E
bem húmida, sinal que quer piça. Hoje vai provar duas, a minha e a tua e no fim
dirá de qual gostou mais. Olha, estou a apalpar-lhe a cona toda e vou meter um
dedo dentro dela. Um não, dois. Três. Huuumm! Que húmida e quentinha a tua mamã
tem a cona! Quatro, cinco dedos. Vais ficar outra vez com o teu bocadinho de
piça a boiar dentro dela quando estiveres a ir ao pito à mamãzinha puta, aberta
como os meus dedos a estão a deixar. Levanta mais as ancas, puta! E tu
paneleirote, segura o rabinho da tua mamã muito bem que agora vou-lhe apalpar o
cu gordinho. Humm! Que bom! Queres ver como lhe meto tantos dedos no cu, como
lhos meti na cona? Humm! Um já lá está.
Agora dois. E três. E quatro e cinco, os dedos todos da minha mão estão dentro
do cuzinho da tua mamã puta como já lhe estiveram na cona e eu estou a foder o
cuzinho da tua mamãzinha com eles. Huuumm! Ouves os gemidinhos de prazer que a
tua mamãzinha puta deixa escapar, como também deixou escapar quando lhe fizeste
o minete? Aposto que gostarias também muito de comer o cuzinho da tua mamã,
panasca, tanto com o eu gosto de comer o teu, mas o cuzinho da tua mamã é só
meu.
E em seguida dirigindo-se a mim:
- Disse que te comeria a cona mas
não vou deixar escapar esta oportunidade de te comer igualmente o cu, minha
safadona, com o cuzinho tão gostoso como o de qualquer paneleiro, mas
prometo-te fazer-te gozar uma dupla aleitadela no teu buraco da frente.
Muitas vezes penso mesmo como
Renato gostaria que eu fosse um paneleiro de verdade, como meu marido e filho e
nem sequer tivesse cona para não ter de a usar e dar-me apenas no cu.
- E tu, corno, vê bem como um
homem com o caralho todo inchado fode uma mulher e um paneleiro como teu filho.
Colocando suas mãos sobre as mãos
do meu filho envolvendo-me os tornozelos, meu amante esfregou-me a piça dura e já
tão húmida como a de Ruizinho nas duas entradas, não pediu a nenhum de nós para
a chuparmos, apenas ma esfregou demoradamente e me bateu com ela no cu e na
cona, como para eu lhe tomar o peso, e ahhh! que peso ela tinha! – e sobre os
pentelhos da testinha onde tenho desenhada na penugem a imagem de um caralho
com o respectivo par de ovos.
- Podes agora largar as mãos,
panasca! Vais precisar de as teres livres para enfiares os dedos no cu e na
cona da tua mãe como eu lhe fiz há pouco – disse Renato a meu filho – Eu
encarregar-me-ei de assegurar que a puta que te pariu mantenha as pernas bem
erguidinhas durante todo o assalto.
Ruizinho não estava à espera que
Renato além de lhe deixar meter a pilinha em mim pela segunda vez também o
mandasse meter um dedo que fosse num dos meus buracos de baixo, quanto mais nos
dois. Foi por isso com a pilinha pulando descontrolada que tirou as mãos dos
meus tornozelos, os humedeceu com a sua saliva porque eu mesma o mandei fazer
isso, e me penetrou com eles, primeiro no cu e depois no grelo, ainda que para
o fazer estivesse constantemente a tocar nos balões suados do meu amante que
continuava esfregando o cacete naquelas minhas partes. Confesso que saiu-se
muito bem pois meteu um dedo de cada vez cuidadosamente, seguindo as instruções
que eu e Renato lhe dávamos.
- Ahhh! – gemi quando meu filho
me tinha já metido todos os dedos nos dois canais íntimos - Huuumm! Sinto bem
mais os teus dedos, meu filho, do que ontem senti a tua pila quando Renato me
fez abrir-te as pernas! Ahhh! A tua pila nunca me faria gemer assim! Tira os
dedos do cu e da ratinha da mamã, filhotezinho! Agora enfia-os na tua boca e
lambe-os muito bem outra vez. Huummm! Docinho o suminho da mamã, não? Hummm! O
teu papá adora lamber-me o grelinho assim cheiinho de sumo. Quero que voltes a
meter no cuzinho e na ratinha da mamã, mas bem humedecidos. Uiii! Tens os
dedinhos cheios de baba, filho, tens tanta baba na boca, meu gulozosinho, como
esporra na cabecinha do teu caralhinho, aiiii!, enfia mais filho, vai, aiii!,
enfia-me outra vez os dedinhos todos!
- Enfia na mamã puta, enfia,
filho de um corno que deu em rabeta! – fazia eco comigo meu amante com a cabeça
entre o estandarte das minhas pernas mergulhada sobre o meu peito, tão depressa
me beijando a boca e o pescoço como as mamas – Enfia tu os teus dedos que eu
vou-lhe enfiar a minha vara. A tua mamã tem cu e cona bem capazes de aguentarem
com os teus cinco dedinhos e com a minha piça bem inchada dentro deles, não
tens vadia?
E na posição em que estava, sem
esperar pela minha resposta, apenas chegando um pouco suas ancas para a frente
das minhas coxas, encabou-me. Primeiro o cu, como quase sempre, enfiando no
olho dele que os dedos do meu filho abriam, seu caralho marca 22.
- O teu papá pelos arremessos que
me está ver dar na tua mamãzinha vagabunda – voltava a falar Renato – e pelos
gemidinhos que ela solta, não tem dúvidas nenhumas de que a sua esposazinha
querida que tanto o corneia, está a apanhar no cu, forte e feio. E tu, meu
paneleirinho de piça curta, embora estejas vendado também sentes o cuzinho da
mamã esfregar-se todo na tua barriga, quando a minha piça entra dentro dele e
os colhões lhe batem nas bechas, não sentes? Sentes a mamã a rebolar-se toda, não
sentes? E também sentes a minha piça tesa e bem melada a roçar-te entre os
dedos de cada vez que entra e sai do cu da tua mamã, não sentes meu paneleiro
esporrador cuja a única mulher que conseguiste comeu e mesmo assim muito mal foi
a mamã, e porque to deixei? Então agora queres senti-la quando lhe estiver a
dar na cona e a fizer rebolar-se também nela, como tu não a conseguiste fazer
rebolar ontem?
E meu amante tirou o caralho fora
voltando a estender-me entre as pernas.
- Levanta o pescoço, putazona! -
Exigiu para mim – Chupa-me a piça! Tu também, panasca! – e Ruizinho virando o
pescoço por baixo do meu, serviu-me de parceiro na brochada que fizemos ao
Amante dominante lá de casa.
- Agora volta a segurar a enfiar
os dedos na cona da tua mãe mas apalpa-lha, bem apalpada! Está toda molhada,
não está? Pois irei deixá-la ainda mais molhada quando me tiver esporrado todo
dentro dela depois de lhe ter dado muito prazer, prazer que a tua pilinha nunca
seria capaz de lhe dar. Isso, com jeitinho, para enfiares os dedos na cona da
tua mamã, ou para lhe ires ao pito, não precisas de estar com os olhos abertos.
Vês como a putazinha da tua mamã se rebola toda nos teus dedos como não se
rebolou ontem na tua piça quando sem jeito nenhum a fodias? Pois ainda a vais
sentir mais agora que vou meter a minha piça nela, entre os teus dedos.
E passando aos actos Renato
começou a enfiar-me o dardo na rata onde meu filho me fodia com os dedos.
- SENTES O MEU CARALHO NA ENTRAR
NA CONA DA MAMÃ, SENTES PANELEIRO? Pois ela também o sentiu entrar todo, à
conta do gemido que deixou escapar.
Ai não, que não senti!
- Sentes as minhas coxas a darem
na cona da mamã, sentes? – perguntava-lhe meu amante entre o chlopp-chloopp dos
colhões batendo-me na greta com força para grande prazer meu - Foi o que tu não
fizeste ontem e é isso que a faz gemer de prazer como tu e o teu pai gemem
quando vos vou ao cu. Anda panasca vou-te deixar experimentar pela segunda vez
a cona da mamã, mas como tenho piça suficiente para os dois, não vou perder a
oportunidade de comer também o teu cuzinho tenrinho!
Claro que não, meu amante chama
rabetas aos seus amantes masculinos que por sua livre vontade ou forçados a
isso como meu marido e meu filho lhe dão o cu, mas ele é o maior rabeta que
conheço pois tanto em homens como em mulheres disponíveis como eu, apenas se
interessa pelo nosso buraco anal.
- Levanta também as pernas ao
alto como a tua mamã! – gritou-lhe Renato - Quero o teu cuzinho de paneleiro
bem acessível ao meu caralho.
Meu filho mais velho levantou as
pernas encostando-as por trás das minhas tocando-me com a pilinha tesa na cona.
Sem tirar seu cacete de dentro de mim, Renato enfiou um dedo no cuzinho de meu
filho.
- Nessa posição, corno, agora és
tu quem não consegue ver o que as minhas mãos estão a fazer na peida do
paneleirote do teu filho – ia dizendo Renato a Rui – mas ouves os gemidinhos dele,
não ouves? Então podes perceber que o estou a enrabar com dois dedos, e que lhe
vou deixar o olhinho do cu bem aberto antes de enfiar nele o mesmo caralho que
estou agora a enfiar na tua esposazinha puta. Se o vosso filho o tivesse tão
escancarado como o teu e o da mamã enfiava-lhe a mão toda, como lhe enfiei
nela! Agora com grande desgosto da rameira com quem casaste e que deitou esta
bichinha ao Mundo, acabei de retirar o meu caralho da sua cona e os dois dedos
do cu do teu filho, e estou a começar a meter-lhe a piça. Ouve como ele geme,
corno! E tu também, esposa puta! Mas olha como ele se rebole! Olha, corno, como
ele procura esfregar-me com as bordas do cu todo o sumo do meu caralho!
Era verdade. Meu filho é nesse
aspecto como eu. Se tem de ser, melhor é tentar tirar o máximo de proveito da
situação, e por isso procurando igualmente esfregar a sua amostra de piça na
minha greta já penetrada novamente pelos dedos de Renato, roçava-se todo com a
deste bem entaladinha no rabo.
- Chega, paneleiro! Agora quero o
cu da tua mamã – e o seu cacete tesíssimo saía do cu de meu filho e entrava no
meu. – Agora na tua cona, Sandra!
E o caralho de Renato entrou na
racha onde mais gosto de o provar.
- Agora chupem-me os dois,
focinheiros! – exigiu – Está bem lambuzado pelo cuzinho das duas minhas putas!
E novamente o chupámos
longamente, até retomarmos a posição inicial de frango no churrasco e mais uma
vez Renato voltar a meter-nos seu caralho à vez, na minha rata, no meu cu e no
cu de meu filho, na nossa boca, nos meus peitos.
- Ei! – exclamou ao fim de
bastante tempo nestas alternâncias – não é só na tua cona, Sandra, que o
pixotezinho do teu filho está a esfregar o pauzinho. Nos meus pentelhos também.
Se continua assim por muito mais tempo está-se a esporrar todo antes de lhe
deixar voltar a ir ao pito da mamã. Anda Sandra, agarra-lhe na piça e mete-a na
tua cona.
Como meu amante também a tinha lá
enfiada, perguntei-lhe:
- Não tiras a tua coisa fora,
querido?
- Não – respondeu-me – Com duas piças
autênticas já tu levaste lá dentro, minha pegazinha desbundada. E no cuzinho
também. Como o teu filho não tem uma piça inteira mas quando muito apenas
metade, podes muito bem continuares a aguentar com a minha enquanto metes a do
paneleirinho.
E eu agarrando na pilinha de meu
filho, pulsando tesão, e começando a enfiá-la dentro da minha rata:
- Claro que posso, meu querido.
Se não fosse o teu caralho potente de macho, abrindo-me toda, e a pilinha de
meu filho nem me faria mossa na pássara. Mas ahhh! Dá-me com força, que eu
quero sentir todo o teu tesão na minha pássara, meu querido, meu macho, que só
a pilinha de meu filho não me afoga o calor que a minha pássara sente pelo teu
caralho teso!
Ui, como meu filho ficou! E
imagino o corno, idem aspas!
- Ahh, corno paneleiro! – gritava
Renato para o meu marido - O teu filho recém-desvirginado acaba de meter pela
segunda vez a amostra de piça na cona toda escancarada da tua esposa vadia, sua
mamã sem vergonha! Não consegues ver mas os colhõezinhos do teu Ruizinho estão
a dar umas turrinhas na cona da mamã, meu boi manso! Só que são tão pequeninos
que não deves conseguir ouvi-los batendo na conaça da mamã. Mas eu vou-vos
mostrar o som que os colhões de um homem que os tem no sítio com o tamanho
completo, fazem quando estão ao ir ao pito ou ao cu. E tu, pixote, NEM PENSES EM TIRAR A PIÇAZINHA
FORA!
De facto as bolas de Renato
ecoavam na sala de torturas quando me começou a dar com mas força no grelo. Choopp-choppp-choopppo!
Ahhhh! Que bom!
- Dá-me mais, meu macho, come a
coninha da tua putazinha! Mostra aos teus paneleirinhos como um garanhão usa o
cacete na racha de uma mulher! – pedia-lhe lânguida – Ahhh! Só sinto a tua piça
dentro de mim, meu amor, a do meu filhinho parece um palito húmido, de tão
irrisória que é, ahhhhh!
Ruizinho não aguentou mais e
veio-se copiosamente, tal como na véspera. Devia ter-se aguentado mais uns dois
ou três minutos do que na noite anterior, mas ainda assim estivera dentro de
mim de novo tempo insuficiente para fazer gozar uma mulher.
- Esporrador precoce! –
adjectivou-o Renato mas sempre sem parar de me foder o grelo – Por mais aberto que a tua mãe te dê o pito,
não consegues guardar o leitinho nos colhões até a fazeres gozar. Só mereces
mesmo lambê-lo e apanhares no cu, panasca! E é isso que lhe vais fazer enquanto
acabo o trabalho que a tua piça deixou a meio. Roda todo, bichona! Quero ver-te
com a cabeça entre as coxas da tua mamã e debaixo dos meus colhões. Vais fazer
um minete à tua mamãzinha puta e engolires-lhe toda a esporra que lhe
depositaste, enquanto acabo de lhe ir ao pito! Já que não consegues fazê-lo com
a pilinha, podes ao menos com a língua ajudar-me a dar o orgasmo que a tua mãe
merece. E CHUPA-ME TAMBÉM OS COLHÕES, FILHO DE UM PANASCA CORNUDO! Chupa-me
também a piça, que eu já volto enfiar-lho na cona.
E tirando-ma da cona, quente,
quentíssima, dava-a na boca de Ruizinho que escusado será dizer, fazia tudo o
que meu amante exigia.
- Lambe o cu da mamã, focinheiro!
Agora vou-lhe novamente ao cu! Agora à cona. Vou aleitar-lhe a cona! SEMPRE QUE
TIRAR A PIÇA DE UM DOS BURACOS DA TUA MAMÃ, HÁS-DE MA LAMBER, OUVISTE BEM Ó
FILHO DE UM CABRÃO?
A foda que Renato me deu foi como
sempre monumental, mas posso dizer que o linguado do meu filho, naquelas
circunstâncias, também foi de se lhe tirar o chapéu.
- A boquinha aberta, paneleiro! –
gritou-lhe quando nos viemos - A tua mamã vai-te escorrer agora toda a esporrinha
que verti nela para a tua boca.
E tal como me lambera as partes
baixas e as de meu amante, meu filho agora bebia-lhe o néctar que eu escorria
da racha, enquanto por ordem daquele eu descrevia pormenorizadamente ao meu
corninho como nosso filho o fazia.
- É claro que nem é preciso
perguntar à tua mamã qual das nossas duas piças preferiu, tão pouco tempo a tua
esteve dentro dela – comentou Renato para Ruizinho – mas mesmo assim sempre vou
querer que a ouças responder.
- Ó meu amor – respondi-lhe – das
duas vezes que o Ruizinho ma meteu a única coisa que a minha rata ganhou foram
duas valentes esporradelas, mais nada. Se não fosse o teu cacete a minha rata
tinha ficado a ver navios, ontem e hoje.
Aquela foi a última humilhação
que meu filho ouviu nessa noite. Mas era sem dúvida a única verdadeira de todas
as que ouvira de nós, e se ele ia querer continuar a meter na cona da mamã,
como queria, ia ter de ouvir muitas mais. Se sozinha consegui ao longo destes
anos de casada habituar o corno a sentir prazer nas minhas constantes
humilhações e traições que lhe preguei, não tinha dúvidas que com Renato
conseguiríamos fazer o mesmo com o meu filho mais velho.
Bjs para todos, em especial para
os meninos que já meteram na mamã, e nas mamãs que já deram para os seus
rebentos.
Um beijo particular para a Marri,
a fodilhona e outro para o seu marido fodilhão. Adorei seu blog ainda que só o
tenha visitado uma vez. Continuarei a fazê-lo, estou certa.
Peço que todos os homossexuais
passivos, e os homens de pila pequena, não se ofendam com os meus comentários e
os de Renato, pois eles (os comentários) como já uma vez deixei dito, fazem
parte dos nossos jogos eróticos e não visam ofender ninguém apenas excitar-nos.
Assim quero também mandar um beijo muito quente e húmido para todos os
homossexuais, os bi, as esposas adúlteras, e todos os homens que têm a coisinha
pequenina. Para estes últimos, e apesar da minha predilecção por cacetes mais
preenchidos, um grande beijo nela.
5 comentários:
kkkkkk Esporrar precocemente é fogo não é, Sandra? Minha esposa já reclamou muito comigo.
esporrar precocemente nao e fogo mas sim ima grande frustrcao!
Adorei Sandra!
E terminaste com uma clarificação que se impunha!
Vale a pena voltar ao teu sitio.
Gonçalo
Quero gozar em você Sandrinha.
>>> Eu sou Ricardo do Recanto das Emas, Brasília-DF sou comedor de esposinhas e quero meter minha pica em casadas, grávidas, gringas, noivas, solteiras, viúvas sedentas, mulheres coroas. Adoro comer as esposinhas dos meus amigos na frente deles.
>>> fudedor.de.esposas.df@hotmail.com
>>> (61) 8456-6055 Operadora OI.
>>> (61) 9285-0356 Operadora CLARO.
>>> BRAZIL Brasília-DF (Recanto das Emas)
Quem quiser falar de castração de homem me chame no e-mail Mendesagromendes@gmail.com
Mostro meu par de ovos
Postar um comentário