- Alinhas com dois, ó gordinha? –
eu andava ali no passeio defronte à estação ferroviária de Coimbra , com a
carteira a tiracolo procurando angariar homens disposto a pagar-me pelo uso da
minha racha, e quem me fazia aquela pergunta era um homem que ainda não deveria
ter 40 anos, alto e musculado, ao volante de um Vauxall escuro, se a memória
não me falha, um homem mesmo da minha pinta como eu costumava dizer. E ao seu
lado, um sujeito aspecto um pouco mais velho e com umas entradas na testa,
coisa que sempre achei muito charmosas num macho.
- Ao mesmo tempo? – perguntei,
curvando-me sobre o vidro do carro a fim de lhes mostrar o topo das minhas
mamas carnudas, destapadas entre o decote da blusa.
- Sim - confirmou o outro, e a
sua voz era gutural e muito sensual.
Na verdade eu estava ali para
satisfazer as fantasias masculinas, e naquela semana os clientes não tinham
sido muitos, tanto que apesar de serem quase 10 e meia da noite, nem eu nem
nenhuma das 4 putas que faziam a estação comigo, nos estreáramos nessa noite
ainda. Eu no entanto, que nessa altura já começava a desconfiar andar grávida
de novo, e desta vez nem saber quem era o pai – suspeita que infelizmente viria
a confirmar uns dias mais tarde e que originou o meu segundo aborto – não me
apetecia nada apanhar com duas varas em simultâneo, tanto que os possuidores
delas, pela amostra, demonstravam tê-las bem avantajadas e cabeçudas.
- Se vocês têm tanto tesão que
não podem aguentar que um se acabe de servir de mim, antes de me fazer servir
pelo outro – respondi-lhes, sacudindo as mamas como fazia com todos os
putativos clientes – tenho ali mais algumas colegas que o podem fazer ao mesmo
tempo que avio um de vocês. E pelo mesmo preço, aqui connosco o cliente só
escolhe a cona que quer consoante o invólucro, o preço é igual.
- Pois – retorquiu-me novamente o
condutor – mas o que nós queríamos era dar uma ao mesmo tempo e na mesma
menina? Como é, alinhas ou não?
- Com ou sem preservativo? –
ainda perguntei, naquele tempo muitos clientes não se importavam de pagar um
pouco mais para que nós lhes abríssemos as pernas sem lhes exigir que nos
apresentassem o caralho encarapuçado.
- De preferência, sem –
respondeu-me o mesmo – Gostaríamos de te ver regurgitar o leitinho todo para
fora, no final.
DP’s já eu fazia nos tempos em
que chegada a Coimbra vivera com Rodrigo na república estudantil de …, DP
queria dizer apanhar atrás e à frente, no cu e na vagina, pelo menos sempre
fora isso que eu as fizera, a semana não ia financeiramente boa para mim que
vivia de ser puta em part-time, porque não desde que os dois me pagassem bem? E
afinal como a minha primeira patroa no mundo da prostituição costumava dizer,
puta que o é, existe para satisfazer as fantasias dos homens que a demandam,
aliás para mim e desde que começara a alugar o corpo, a grande piada de ser
puta reside precisamente nisso já que o prazer físico das relações poucas vezes
acontece. Por isso respondi-lhe, sempre pensando numa DP tradicional:
- Tudo bem alinho! Mas nunca por
menos de dois contos e meio, sem camisinha. Com ela posta, dois. Só para me
foderem os dois ao mesmo tempo. Se quiserem uma chupadela são mais 500 paus, e
asseguro-lhes que chupo melhor que qualquer puta nestas redondezas, nunca
cliente algum se queixou das mamadas que lhe fiz. E só metem uma vez cada um
até se esporrarem todos dentro de mim, nada de meterem e tirarem a vara e de
andarem a alternar no tira e mete, vê-se que vocês são homens que a têm bem
grande e eu não quero ficar com os meus interiores feitos uma papa. Ahh, e são
mais 200 para o quarto, que com dois não fodo dentro do carro, nem vou para a
mata!
Tudo combinado os dois acederam
pagar o preço que lhes pedi, com a mamada incluída e mantiveram a decisão de
não usarem preservativo, atitude que poucos anos mais tarde e ainda nos nossos
dias, não seria de todo aconselhável.
- Mas o broche que nos irás fazer
também será chupando na piça de nós os dois ao mesmo tempo, certo? – frisaram.
Concordei, afinal quanto mais chupadinhos os deixasse mais rápido os aviaria e
poderia voltar para o engate.
Já no quarto da pensão os dois
trataram de me pagar, pedindo-me para eu tirar as mamas por cima da blusa mas
sem a remover, tirando igualmente a calcinha mas conservando a minissaia de
ganga, que quando andava a bater a rua quase sempre vestia, e as botas de couro
até aos joelhos, outro dos acessórios quase obrigatórios nos meus adereços de
puta adolescente.
- Põe-te aqui no meio do quarto –
mandou um deles – Aninha-te, ó fofinha! Não te vais importar de nos mamar na
piça aninhada, pois não, pelo preço que te pagámos? Tens umas ricas mamocas que
me fazem ficar com a piça bem dura só de lhes pôr a vista em cima. Anda ,
desaperta-nos o cinto das calças e puxa-nos as cuecas para baixo, gordinha
linda e bem gostosa.
Aninhada puxei-lhes as calças e as
cuecas para baixo. Dois caralhos ambos com mais de 20 cms cada um, nenhum
circuncidado como teria gostado mais de ver, um par de ovos rugosos e
vermelhos, avantajados ainda que o caralho do dono do carro se apresentasse
logo todo inflamado mal lhe puxei a cueca para baixo, e o outro, talvez menos
experiente em ménages, bastante mais murcho como não querendo entrar em acção,
o que aliás não me importou nada, eu já recebera a minha parte, o problema de
ter ou não tesão era do cliente, não meu.
- A tua vara parece estar com
vergonha, amigo – comentou o próprio dono do carro, ainda que o outro não se
mostrasse embaraçado com a exposição de tal fraqueza, e demonstrando ter lido
meus pensamentos – Mas não te deixes enganar, ó gordinha, a pensar que
recebeste por um serviço que não vais ter de executar, a moleza da vara do meu
parceiro não tardará a converter-se num caralho bem duro quando nos
demonstrares os teus talentos de mamadeira. Anda, começa a chupar-nos a piça!
E com uma das suas mãos na minha
nuca, puxou-me a cabeça até às suas virilhas, enquanto com a outra mão me
enterrava o caralho tesíssimo dentro da minha boca.
- Não abras muito a boca,
gostosona! – recomendou-me – Quanto mais apertado estiver qualquer um dos
buracos por onde uma mulher pode receber uma piça tesa, melhor. Mas não é só a
minha que deves chupar, a do meu amigo também apesar dele ser tímido e estar
ali caladinho. Anda, agarra nela e dá-lhe umas chupadelas tão gostosas como
estás a dar à minha.
Com uma das mãos agarrei no
cacete do outro e comecei a masturbá-lo, sempre mamando no outro até deixar o
segundo de pau feito, e monstruosamente grande, exactamente como eu gosto de
ver um caralho. Depois suspendendo a mamada no condutor do Vauxall comecei a
mamar no outro.
- Ahh, putazinha linda – gritou o
primeiro, recordando-me o combinado – dissemos-te que era nos dois ao mesmo
tempo!
- Calma, filho! – retorqui-lhe –
Deixa a minha boca ganhar ritmo ou queres vir para o meu lugar a ver se é fácil
engolir dois caralhos tesos como os vossos?
- Ritmo que chegue deve ter a tua
boca, se é verdade que nenhum cliente reclama das tuas mamadas – voltou ele a
lembrar-me, e esfregando-me a piça já com a ponta um pouco húmida e salgada –
Por isso nada de espertezas e abre mais a boca para continuares a provar da
minha vara. Ahh, maminhas lindas e aposto que durinhas tens tu, gordinha da
estação! Ahhhh! Continua a chupar-nos e deixa-te estar assim toda aninhadinha,
minha gordinha, que estás mesmo a jeito de não só te vermos as mamas como de
levares uns bons apalpões nelas. Adoro umas maninhas assim cheínhas como as
tuas.
Só um paneleiro não apreciaria,
quase lhe respondi mas não o poderia fazer não só porque uma puta não deve
responder ao seu cliente, como nem o poderia fazer tendo a boca duplamente
ocupada como estava. Ele e o seu parceiro é que não perderam tempo a passar das
palavras aos actos apalpando-me com a boca e as mãos o peito e os biquinhos das
mamas, dando-me com grande proveito meu uns bons esfregões neles.
- Huummm! – ouvi – Durinhas as
pontas dos marmelos! Estás a gostar não estás?
Se estava! Mas aquele seu
comentário ainda me confirmou mais a certeza de estar grávida. Quando aos 15
anos engravidara de meu tio, a minha primeira certeza da gravidez além dos
enjoos matinais e do mal-estar tinha sido precisamente a dureza dos meus seios.
Mas, uiiii! que prazer me dava chupar nos dois cacetes já bem pingões com
quatro pares de mãos apalpando-me as mamas até me deixarem fora de mim. Por
vezes eu chupava só num enquanto o outro me batia com o caralho na cara, por
vezes nos dois, até sentir as mãos de um dos clientes puxando-me a blusa para a
barriga, desnudando-me agora as mamas, deixando-as ainda mais a jeito de serem
apalpadas, e não só.
- Toma agora uma varada nas
mamas, fofinha! – ofereceu-me o que viera com o condutor, enterrando-me o dardo
no meio delas, e unindo-as com as mãos – Umas mamocas duronas e empinadinhas
como as tuas bem merecem levar uma foda no meio delas.
E enquanto este me ia fazendo uma
espanhola nos peitos, o outro quase se encavalitando nos meus ombros,
oferecia-me o saco dos tomates na boca.
- Chupa-me os colhões, menina,
não é só a vara que merece ser lambida por ti.
Ainda protestei, que espanholas,
ficar com as mamas cheias de esporra, e chupar-lhes colhões não faziam parte do
trato inicial, mas foi apenas para eles terem consciência que aqueles eram os
bónus que eu lhes estava dando por fora, já que estava tão quente como eles,
sentir as estocadas do caralho de um nas minhas mamas, e a pele bem suada e
dura da pele dos colhões do outro na minha língua, estavam-me despertando todos
os instintos e apetites lúbricos. Também tendo um namorado tão fanadinho de pau
só mesmo com clientes, ou amantes ocasionais, eu poderia sentir tais sensações.
Não admira por isso que as minhas mamas não tivessem apenas provado da piça de
um, nem a minha língua a pele do saco do outro.
- Vão-se foder! - exclamei ao fim
de algum tempo, quando eles já tinham trocado de lugar, e eu voltara a
enfiar-lhes o caralho na boca e os chupado em simultâneo de novo – Já vos mamei
no caralho que chegue e de certeza hão-de ainda aparecer mais homens hoje com
vontade de despejarem os colhões em mim, pelo que não tenho o resto da noite
para vos lamber, nem foder com vocês. Se me querem foder os dois, vamos lá que
se faz parte.
Afinal, como sempre ouvi dizer,
puta e parteira uma coisa têm em comum: o que para os outros é prazer, para
elas é trabalho. Eles compreenderam e aceitaram a minha sugestão de passar na
vara de cada um deles um pouco de vaselina que como boa puta que não se
importava de fazer sexo anal trazia na carteira, pensando sempre que o meu
buraco de trás ia ser usado.
- Como vos disse – recordei-lhes
– cada um de vocês só me irá meter uma vez, portanto vejam lá qual é que me vai
meter por trás e qual pela frente.
- Eu enfiar-te-ei por trás –
elucidou-me o dono do veículo, explicando-me como é que iria ser – Deitar-me-ei
em cima da cama, tu em cima de mim, e ir-te-ei por baixo. O meu amigo
enfiar-te-á pela frente. Algum problema?
Por mim nenhum, vontade de
cliente é sagrada. Deixei assim que o mais novo dos dois, nu da cintura para
baixo, se deitasse sobre a coberta da cama, com puta de rua nunca se puxam os
cobertores para trás nem se deita o rabo sobre os lençóis, tirando a minissaia
e colocando-me em seguida sobre ele, de barriga para cima conforme os seus
desejos.
- Abre as pernas! – ordenou
quando as minhas nádegas pousaram sobre a sua pentelheira - vou ser o primeiro a enfardar-te, gordinha.
Vê se manténs as pernas bem abertas quando o meu amigo te for ao pito, e se não
gritas! Uma vadia de rua de certeza aguenta bem com dois caralhos dentro dela
sem que a pensão toda fique a saber. AS PERNAS PARA CIMA, EM JEITO DE ESTANDARTE !
Mais uma vez fiz-lhe a vontade, e
quando pensava que ele ia-me começar a forçar a entrada anal, ou até começando
a penetrá-la com o dedo antes de me enrabar, verifiquei com muita surpresa que
ele esfregava a sua piça na minha vulva e no meu clítoris, enfiando naquela o
dedo indicador.
- Ei, que é isso?! – estranhei –
Trata mas é de me abrires o olhinho do cu, que para uma vara como a tua bem
irei precisar de o ter bem aberto!
- Deixa lá o olho do cu
descansado – retorquiu-me – que para mim, buraco por onde só sai merda e peidos
não é buraco onde meta a minha piça! Tens uma racha bem mais apetecível onde a
enfiar, e pelo que constato bem húmida. Não te irá custar nada engolires e
fazeres deslizar as nossas duas pirocas dentro dela.
Só então entendi para que género
de serviço sexual tinha sido eu contratada, e como anteriormente expressei alguma
reacção:
- Ei! Esperem lá meus senhores,
nem pensem que me vão os dois ao pito ao mesmo tempo! Tenho-o suficientemente
aberto para ser puta mas não pretendo que mo deixem mais aberto que o arco de
Almedina. Quando me falaram em foder-me os dois, sempre pensei que fosse os
dois buracos que estivessem a pensar usar e não apenas o da frente.
- Isso é o que veremos! Tu também
não perguntaste quais os buracos que te queríamos foder! – retorquiu-me o dono
do Vauxall.
Era verdade, e naquela situação
com o serviço a meio eu não ia dar parte de fraca. Até porque já contabilizara
o ganho daquelas duas fodas que ia levar, e não queria devolver nem um cêntimo
dele, e por outro como disse, com os marmelos durinhos como estavam, e a
coninha húmida e quente eu queria mesmo era uma vara bem avantajada dentro
dela. E porque não duas? Lembrei novamente da minha primeira cafetã em
Amesterdão: o prazer da puta consiste nas notas que arrecada de cada vez que
abre as pernas, e em ver os seus clientes com os colhões despejados da forma
que eles gostam de os despejar.
Agarrando-me com as mãos pela
parte de trás dos joelhos, e mordiscando-me o pescoço, como eu não respondi a
esta sua observação ele entendendo o meu silêncio como o assentimento tácito
que era, começou a enfiar devagarinho o seu caralho dentro da minha coninha, abrindo-me
mais as pernas com a pressão das mãos, dizendo-me querer que eu sentisse cada
centímetro dele entrando por ela acima.
- Só quando tiveres todo o meu
caralho na tua cona o meu amigo te fará sentir o prazer de uma segunda rodada
com o recipiente cheio, gordinha gostosona – dizia-me, deixando-me ainda mais
louca de desejo.
- Devias ter exigido como parte
do pagamento um bom minete na minha cona – penitenciei-me entre gemidos e
sentindo-lhe finalmente os colhões batendo-me na porta do grelo.
- A minha piça se encarregará de
te fazer um bom minete antes de te dar a provar todo o seu suminho, gostosona –
vangloriou-se o outro, que se ficara punheteando enquanto o caralho do amigo
entrava em mim, mas parando agora a punheta e esfregando a cabeça, meladíssima
na minha racha – Ora vê lá se a cabeça da minha piça não te faz um bom minete,
gostosíssima! Graças aos teus minetes trago-a bem mais húmida do que a minha
língua, se te estivesse a lamber a cona com ela.
Sim, impregnada de esperma
viscoso estava ela com fartura. Não conseguia ver nitidamente a minha cona,
aliás é uma das suas particulares, no interior das nossas coxas a nossa
feminilidade está por demais resguardada dos olhares alheios e até do nosso
próprio, não é como o caralho arrogante e exibicionista do macho pendurado no
baixo-ventre, mas percebia nitidamente os fios lustrosos de langonha que a piça
do sujeito vertia nela. Entretanto o cliente que se achava por baixo de mim,
com o caralho todo enterrado na minha cona, começara a foder-me gostoso,
fazendo ranger a cama velha de madeira.
- E este é o só o primeiro
caralho que te espera esta noite, safadona! – prometia-me, redobrando o ritmo
das estocadas, obrigando minhas mamas a balouçarem, e eu a soltar mais uns
gemidos que se deviam ter ouvido no corredor – Quando sentires o segundo então
é que vais sentir as mamas a pincharem de tesão. ANDA, PARCEIRO ! Já lhe
esfregaste a cona que chegasse, não desperdices toda a esporra que te resta nos
lábios da cona dela, e enfia-lhe mas é a piça lá dentro que é onde a esporra
deve ser despejada.
O parceiro deve ter aceite como
válida tal teoria pois de imediato deitando seu peito sobre o meu, os dedos de
suas mãos brincando com meus mamilos, apontou a cabeça da piça para o espaço
aberto que a piça do outro deixara na minha greta, precisamente na parte
superior mesmo por baixo dos meus pentelhos, e começou a meter aí, indiferente
aos gemidos abafados que cada centímetro de penetração arrancava de mim. Mas,
ahhhh, que bom era sentir a dureza máscula daquelas varas, uma que já me
começara a foder, entrando e saindo com força e bem húmida da minha cona,
igualmente cada vez mais húmida e aberta, e a outra, penetrando, penetrando,
mesmo por cima da primeira, como se fosse um caralho com o dobro da grossura e
preparando-se para me começar a foder. Ahhhh, siiiimmmm, que bom era, só uma
mulher podia experimentar como aquilo era bom, boooooommm, muito bom mesmo!
- Enfia-lhe tudo, parceiro, que a
safadona não só aguenta como ainda gosta que se farta de ter a cona assim tão
bem preenchida com os nossos dois caralhos – incentivava-o o dono do veículo,
mas não era necessário, pois desde que eu lhe pusera o caralho em pé e tendo
começado a meter-me, o segundo nem por sombras devia estar pensando em parar
antes de ter despejado tudo dentro de mim – Enfia-lhe tudo que eu quero ouvir a
gostosona gemer bem gemidinho enquanto se espoja toda nas nossas varas. Anda,
rebola-te toda, cavalga nos nossos dois caralhos, faz o que quiseres, MAS MEXE-TE,
E MEXE ESSAS ANCAS E ESSA CONA!
É verdade que gemi e me espojei
toda como era sua vontade, embora também isso não fizesse parte do contrato,
com a dupla foda que levei no pito. No mínimo eram 40 cms de piça tesa que eu
tinha dentro dele, e uns 10 ou 12 de grossura. Sentia-o dilatadíssimo a cada
empaladela feroz provocada pelo tira e mete, nenhuma mulher ou puta por mais
rodada que estivesse aguentaria aquilo sem gemer, houve momentos em que as mãos
de um deles me tapou a boca para não chamarem a atenção dos outros utilizadores
da pensão, mas cavalguei e rebolei naquelas duas varonas de porte
respeitabilíssimo, e, ahhhh! o prazer que me dava sentir dois caralhos
fodendo-me a cona ao mesmo tempo, e os dois pares de mãos que em simultâneo ou
alternadamente me iam apalpando as mamas. As próprias vezes em que a piça de um
deles saía de dentro dela e eles a voltavam a meter me deixavam mais excitada e
mais sôfrega por a voltar a sentir
dentro de mim, o prazer de estar com dois machos altamente apetrechados e
usando com uma mulher, comigo, da melhor forma possível tais apetrechos, pagando-me
ainda por cima para isso, fazia-me sentir tão bem na minha condição de mulher e
puta e esquecer a mais que provável segunda gravidez indesejada e a necessidade
de fazer um segundo aborto, de tal maneira que eu só desejava apesar dos
gemidos lânguidos que soltava que aquele momento não terminasse nunca, nunca,
nunca, e que não parasse o tira e mete, nunca, nunca…
- Vou-me vir, vou-me vir! –
gritou o que me atacava pela frente – Não vai ser apenas a cona dela que vai
levar um banho de esporra, a tua piça também.
- És um piça mole se já te queres
vir – rosnou-lhe o outro – Eu por mim continuava a fodê-la até a ouvir
pedir-lhe para parar. Mas vem-te lá se não te aguentas mais.
Excitada como estava, e como
apesar das palavras do outro, eu também percebera que ele não se iria aguentar
muito mais tempo sem evacuar os ovos, consegui vir-me igualmente enquanto ele
se vinha, ainda que o mais dissimuladamente que pude, pois muitos clientes não
gostavam de nos ver gozar. No entanto o sumo que saiu da minha cona e que foi
derramado sobre os pentelhos de quem me dava por baixo não passou despercebido
a ambos.
- É assim mesmo! – exclamou o que
me continuava a foder sentindo-me pingar o meu orgasmo – Puta que é puta não só
não faz cara feia a dois caralhões tesos dispostos a irem-lhe ao pito ao mesmo
tempo, como ainda goza com eles.
E com mais umas stikadas dadas
enquanto o outro ia retirando seu dardo agora a ficar mole, também o primeiro
se veio.
- Calma, não te levantes já! –
pediu-me o dono do carro, saindo com cuidado de baixo de mim – queremos ver a
quantidade de esporra que te depositamos. Mantém as pernas ao alto até a
esporra te sair toda da cona.
Como o sr. Augusto, o recepcionista
da pensão das putas, não iria gostar nada de encontrar uma mancha enorme de
esporra na colcha da cama, tratei de estender um lenço de papel por entre as
minhas coxas vertendo nele todo o sémen que a minha greta verteu, com eles
aninhados à sua volta comentando o que ela regurgitava. Depois limpei o que
restava com os restos do lenço, perguntando-lhes se queriam levar os restos da
langonha embora com eles, tarados já eu conhecera muitos e pensei que fosse com
esse fim que eles tinham insistido em manter-me de pernas ao alto no final da
foda, enquanto a esporra ia sendo excretada. Como me tivessem dito que não,
acabou tendo o destino que têm todos os vestígios da esporra ejaculada, e
deitei-os pela sanita abaixo.
Os dois homens passaram a pila
pela água da torneira que a pensão oferecia incluído no preço a todos os
utilizadores dos quartos que alugava às meias horas, mas eu lembrando-me de uma
coisa, naquela noite dispensei de me lavar.
Quando descemos e como já sabia,
meu namorado Rui e actual marido corno, estava-me esperando na recepção da
pensão, conversando com o Sr. Augusto, pois me vira alinhar com os dois.
Rui, filho único de boas
famílias, sempre foi um mirone punheteiro, com a propensão para ser corno, a
fantasia de ser castrado por mim devido ao diminuto tamanho dos seus pendentes,
e ávido por saber pormenores das fodas que por motivos profissionais, ou apenas
para minha recreação, eu dava com outros. Ultimamente uma outra tara se lhe
viera somar a todas essas. A de passar-me a cona a pano com a língua depois
dela ter sido usada. O namorado ideal para uma vadia como eu que naquele
momento a tinha bem inchada pela dose dupla de varada, acabadinha de receber.
Dirigi-me a ele dando-lhe um
beijo na boca como ele gostava que eu o fizesse sempre que vinha de estar com
um cliente, enquanto os dois com um sorriso de troça se encaminhavam para a
porta da pensão. A sua pilinha curta deu logo um pulo nas calças como eu bem o
senti, e acho que o Sr. Augusto também.
- Então, pagaram-te bem? –
perguntou mortinho de curiosidade e danado por se masturbar – Pela frente e por
trás, como imagino deve ter sido, o pagamento deve ter sido óptimo.
Aquela não era conversa para se
ter na frente de um terceiro elemento, mesmo sendo ele o recepcionista de uma
pensão que vivia do comércio das putas da baixinha coimbrã, conhecedor de
muitos pecados meus, mas como eu queria levá-lo ainda mais ao ponto de
rebuçado, dei-lhe trela.
- O pagamento foi, senão fizer
mais nenhuma pernada, já ganhei a noite. Mas enganas-te, Ruizinho, não foi pela
frente e por trás, mas apenas pela frente que os dois cá vieram.
- Um de cada vez, presumo.
- Mais uma vez te enganas, meu
querido. Se fosse para isso bem que poderiam ter arranjado duas putas em vez de
uma só, vieram cá os dois ao mesmo tempo.
A pilinha dele empinou toda por
baixo das calças enquanto o Sr. Augusto comentava não se ter enganado quando
lhe dissera que o estrépito do ranger da cama vinha do quarto onde eu estava
com os dois clientes.
- Foda-se! – assobiou – Como
deves estar, Sandrinha!
O que ele queria era ver,
percebi-o bem, tão poucas vezes eu o deixava meter-me aquela coisinha ridícula
que mais parece um dedo mindinho do que um caralho. Mas era aquela deixa que eu
queria ouvir nessa noite.
- Nem queiras saber, Ruizinho! –
concordei – Aliás, se me quiseres ser simpático, vais já ver como me deixaram o
meu ganha-pãozinho, porque da maneira que o trago estou mesmo a precisar de
umas cariciazinhas tuas para ele ir ao sítio. Por isso, sê gentil, e paga meia
hora de quarto ao Sr. Augusto que terei muito gosto em subir contigo. Pode ser
o mesmo quarto onde acabei de aviar os dois e cuja cama está ainda quentinha
com as duas fodas que acabei de levar.
Na pensão namorado de puta não
tinha direito a usar o serviço de quartos sem pagar, tal como qualquer cliente.
O recepcionista sorriu ainda mais abertamente, pois estava farto de ouvir falar
dos dotes de focinheiro e de lambedor de esporra do meu namoradinho manso, e
deve ter percebido o que eu queria que Rui me fizesse, mas recebeu o dinheiro e
eu voltei a subir.
Sentada na borda da cama, no
mesmo sítio onde o segundo sujeito me comera pela frente, baixei as calças ao
meu namorado, fazendo-lhe um resumo do que se tinha passado naquele local
escassos minutos antes, e do prazer que eu sentira levando com os dois cacetes,
o que quase o fez esporrar-se todo como eu calculava. Depois baixando a
calcinha, abri-lhe as pernas com a racha no meio delas ainda com os vestígios do
sémen dos outros.
- Ainda nem a lavei, a pensar no
meu namoradinho glutão - gozei-o. E agarrando-o pelos cabelos esfreguei-lhe o
rosto nela – Ora cheira a minha racha, meu focinheirozinho glutão da esporra
dos outros, e diz lá se ela não cheira ao leitinho que lhe despejaram ainda há
momentinhos? CHEIRA! Cheira a esporra, não cheira como tanto gostas tu e gosto
eu? ENTÃO, LAMBE-A, TU GOSTAS DO SABOR DA ESPORRA DOS OUTROS NA MINHA GRETA,
NÃO GOSTAS, RUIZINHO? Pois então, lambe-ma toda, até ma deixares bem limpinha!
Lambe-ma toda, meu namoradinho lambedor, que se me fizeres um bom minete eu
toco-te uma boa punheta no final.
Oh, promessa que eu fiz! Só se
lhe prometesse deixar comer-me o grelo o teria incentivado melhor. Entusiasmado
com a certeza de uma punheta no fim, meu namorado fez-me um minete tão
delicioso e sorvendo todo deliciado os restos do gozo dos dois clientes que me
fez vir de novo, e acabou tendo os seus colhõezinhos despejados graças ao
trabalho das minhas mãos, embora eu não saiba dizer se foi a minha punheta ou o
minete que me fez que lhe soube melhor.
Tirei folga o resto da noite.
Afinal como se diz ninguém é feliz duas vezes no mesmo local, e naquela noite voltar
outra vez para o passeio da estação e levar outro cliente para a pensão, não. Uma
racha, mesmo de puta, depois de ter sido tão bem usada por duas varas como a
minha fora, e após ter ganho um soberbo minete, bem merecia encerrar a
actividade e preparar-se para um novo dia.
Bjs para todos. Um beijo
particular para o Anónimo cuja esposa se entesou e o fez entesar quando foi
capar o cachorro, e para todos os outros ainda que lamente não colocarem o
nome. Tb passei muitas vezes uma navalha nas ovinhas do meu corninho simulando
capá-lo. Que tesão, que isso era para ambos! E que vontade me dava de lhas
cortar mesmo, rsrsrsrs! Por isso tb. um beijo para todas as mulheres que adoram simular castrar seus amantes bem como para os amantes delas. Bjs tb para o Nuno e o Leo, e para odos os seguidores
deste blog. Não sei o que o Leo quer saber sobre o PC. Há uns anos via-se à venda nos supermercados, coisa que já há muito não vejo. Em todo o caso nada tinha a ver com o que provei em casa dos Machado (nome fícticio). Um beijo para o Magister Dixit, para o Senhor Feudal e para o Gonçalo pelo seu regresso. E para o Sérgio C.
Sei existirem leitores que
preferem as aventuras mais recentes aos episódios mais recuados da minha vida
(e outros o contrário) mas como tenho dito apesar da minha desfaçatez e sem
moral por vezes tenho de fazer uma pausa nos relatos que envolvem a minha
família.
Bjs para todos/as.
4 comentários:
Mais um belo relato da Rainha das Putas ...
Sandra queria estar no rol dos seus paneleiros, você é demais. manso do brasil, beijo na cona.
Não sei o que gostaria mais... se foder-te como os clientes se lamber-te depois como o Rui!
Gonçalo
Quem quiser falar de castração de homem me chame no e-mail Mendesagromendes@gmail.com
Mostro meu par de ovos
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