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CONFISSÕES ÍNTIMAS DE SANDRA

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sexta-feira, 29 de março de 2013

CHUVA DOURADA NO BAR DO FREDO

 
 
 
As maiores badalhoquices que como puta fui obrigada a fazer, fi-las no tempo em que o meu corpo estava ao serviço de Carlos, o meu Dono e Senhor, como gostava que eu o tratasse, ou o Barão, como era também conhecido em certos círculos.
Nessa noite meu Senhor, mandando-me constantemente beber água durante todo o caminho, conduziu-me ao bar do Fredo onde chegámos um pouco depois da hora do fecho, pelo que as portas já se achavam cerradas, e com apenas uma meia dúzia de clientes retardatários todos do sexo masculino, sem contar com o Fredo, o proprietário, e que ali se encontravam como pude perceber pela forma como receberam Carlos, à nossa espera. Ou melhor, à espera dele e da puta que meu Senhor lhes iria trazer.
- Vamos para o salão de jogos, que dali não se vê a luz do exterior – convidou Fredo, temeroso depois de meu Dono me ter feito exibir para os restantes homens, ainda que alguns deles já me conhecessem, mais para lhes atiçar o desejo do que por duvidar que eu lhes agradasse. Mas antes de todos passarmos para o reservado interior do salão de jogos meu Senhor, como bom negociante de carne branca que sempre foi, tratou de lhes lembrar de um pormenor importante em matéria de festas com putas como aquela ia ser:
- Alto lá, meus senhores! – deteve-os – Eu não trouxe aqui a puta mais badalhoca que tenho com a bexiga cheia como tanto gostam, para que os senhores se sirvam dela à borla. O espectáculo que estou disposto a desempenhar com ela é para adultos e interactivo por isso, quem quiser divertir-se no salão de jogos com a minha partenaire após eu lhe dar um bom tratamento, trate de me desembolsar o que ficou ajustado.
Cada um dos homens, cujas idades variavam entre os 30 e os 50 anos, mais uma vez com excepção de Fredo que por ser dono do bar nunca pagava pelos meus serviços, trataram então de lhe passar para as mãos um rolo de notas cuja importância não consegui ver como habitualmente. Eu era a puta de Carlos mas nunca recebia um cêntimo pelas fodas que me fazia dar com os outros, todo o dinheiro que meu corpo rendia era para ele, e eu achava isso adorável. Longe iam os tempos de Amesterdão e de Coimbra em que eu era puta por necessidade, agora era-o apenas por necessidade de meu Dono e Senhor, e não me importava de trabalhar para ele a troco de nada, tão pateta é uma mulher apaixonada.
Recebido o dinheiro encaminhámo-nos então para o salão de jogos, composto por umas máquinas electrónicas e três mesas de bilhar, onde meu Senhor me mandou ajoelhar ao centro de modo a poder ser vista por todos.
- Destapa a blusa, puta! – ordenou – Com os marmelões de fora!
Desapertei a blusa sem a tirar fora uma vez que não tinha recebido expressamente tal ordem, mas com as mamas bem à vista.
- Desaperta-me o fecho das calças e tira-me a piça, vacona! – voltou a mandar.
E eu voltei a cumprir as suas ordens. Seu delicioso caralho que me fazia sem reclamar aceitar ser a sua puta, estava algo duro mas ainda não totalmente em pé, o que era normal, Carlos nunca tinha pressa em exibi-lo todo armado, nem em deixá-lo ficar de novo em baixo quando tinha com quem foder.
- Punheteia-me um pouco, vadia, até me deixares a piça tesa! E faz-me um gargarejo, também!
A punheta e o gargarejo que lhe fiz não tardaram a fazê-lo ficar de pau feito.
- Estou com a piça tesa, puta! – exclamou, como se eu não o estivesse a ver – Significa que estou com vontade de despejar o leite que trago nos colhões, mas primeiro vou querer verter algum do líquido  que trago na bexiga. Junta bem as mamas com as mãos pega, que a minha piça vai-te dar um bom banho nelas.
Meu Senhor bebia muita água, não admirava que passasse todo o tempo urinando e vertendo sua urina em mim, ou fazendo-me beber dela. Eu própria também estava com vontade de fazer o mesmo, logo que chegáramos pedira-lhe permissão para ir à casa de banho, mas Carlos negara-me dizendo que a minha urina ia ser precisa para outra coisa. Desta vez como ele me queria mijar nas mamas, juntei-as de encontro uma à outra como se me fossem fazer uma espanhola nelas, e esperei que meu Dono espichasse num jorro intenso seu néctar salgado. Quando acabou esfregou-me nas mamas o seu cacete antes de o guardar novamente nas calças. Três ou quatro dos clientes do bar tinham-se chegado mais para nós, e o chumaço nas calças dizia bem o estado de tesão que aquela primeira mijadela de meu Senhor os deixara.
- Podemos também? – perguntou um deles.
- Á vontade – concedeu-lhes – Os senhores pagaram para isso.
Eles então desapertando o fecho e imitaram meu Domo e mijaram-me não só nas mamas, como por mim abaixo. Escusado será dizer que a minha saia e a blusa ficaram bem húmidas.
 – Agora despe-me as calças e as cuecas, puta! – exigiu Carlos – Mijadas como tens as coxas não te vou foder com as calças postas.
De joelhos despi-lhe as calças e quando acabei de lhas despir meu Dono e Senhor mandou levantar-me e deitar as costas em cima de uma das mesas de bilhar, que tinha já um comprido plástico em jeito de toalha impermeável de mesa, sobre o pano de jogar.
- Levanta as pernas para cima, porcalhona, e tira a saia! Humm, digam lá meus senhores, se a putazinha que arranjei para nós, não tem umas coxinhas apetitosas?
Os outros confirmaram.
- De que é que estás à espera para destapares a calcinha, puta? – perguntou-me ele – Estás  a pensar que te vamos foder com a cona tapada pela calcinha, é?
Não, de maneira alguma, sempre gostei de foder nua. Com as pernas levantadas tirei a calcinha, e se nua, nua não fiquei totalmente, foi só porque Carlos me mandou conservar as meias cor de carne a todo o corpo das pernas com as ligas que as seguravam, e os sapatos brancos de tiras e tacão.
- Ainda não mijei tudo, porcalhona – disse-me Carlos segurando-me as pernas içadas pelos tornozelos, e com o caralho bem encostadinho na entrada da minha cona como se se estivesse a preparar para o meter nela como eu tanto queria – Ainda tenho muito mijinho para dar de beber a uma puta vadia como tu, e tu tens mesmo a cloaca para me servir de mictório. Abre bem os lábios da cona para os lados, minha coirona! Não quero ver um pingo do meu mijo caindo-te fora da cona, entendido?
E a estas palavras uma bofetada veio acariciar-me a face como também era habitual fazer-me. Abri assim sem um protesto e entrada da minha rata e com os dedos fiquei segurando nela. Carlos enfiou um pouco da cabeça do seu caralho e começou a mijar para dentro dela. Um jorro mais pequeno do que o que me dera nas mamas, mas ainda assim ininterrupto e com fluxo suficiente para penetrar nos meus canais internos e provocar-me ainda mais vontade de me aliviar. Mas ao mesmo tempo, ahh, que gozo me dava sentir aquela urina quente, a urina do Macho que fazia de mim tudo o que queria, humedecendo-me a rata, deixando-ma tão húmida e quente que nessa noite não haveria caralho, por mais avantajado que fosse, que não fosse bem recebido dentro dela. Xixixixi, fazia o seu fluxo sendo despejado na minha cona e deixando-me doida, doida de tesão e desejo. Olhei em volta. Mais dois, com o caralho extraído das calças, masturbavam-se de mansinho.
- Também tens vontade de aliviares a bexiga, não tens, minha putazinha badalhoca? – perguntou-me meu Amo, mergulhando a cara sobre o meu peito e mordiscando-me os mamilos húmidos de urina – Huuum, tens umas maminhas deliciosas a saber a mijo, dá-me muito tesão saborear-te as mamas todas cobertas de mijo, minha badalhocazinha, humm, vou lamber-tas todas! Anda, mija-te também, minha porcazinha, mija-te na minha piça que vou dar-te uma foda com a minha piça bem mijadinha na tua cona cheia de mijo, minha vadia!
Só aquelas palavras davam-me cá uns calores…! Mas a sua autorização vinha em boa altura, minha rata parecia uma taça transbordando com a urina de Carlos e a minha bexiga ia pelo mesmo caminho, até porque todos sabem que nós mulheres temos menos capacidade de retenção urinária que os homens, e por isso comecei a urinar. Como meu Senhor continuava com a cabeça do caralho dentro da minha pássara a minha urina começou a sair desta aos esguichos salpicando mijo para todos os lados.
- Abençoada cona que espirra mijo para todo o lado – expressou-se Carlos apanhando com bastantes salpicadelas nas pernas e nos colhões - a minha piça funciona como um vedante do chazinho que te sai da bexiga, putazona, mas agora vais ver que ela não me serve só para mijar.
E tirando-a fora, ordenando-me que parasse de urinar, baixou-me as pernas, encavalitando-se todo nos meus ombros e apresentou-me seus genitais debaixo dos olhos.
- Lambe-ma, garganta funda! – sua mão direita agarrava na piça, a esquerda o saco dos tomates ainda com fios de mijo pingando dele – E os colhões também, megera!
Noutros tempos mamar numa piça acabadinha de mijar, arrrggghhh! Mesmo quando andava na vida a disponibilizar meu corpo a quem quisesse pagar por ele, sempre exigi aos clientes que lavassem devidamente a piça se queriam que eu mamasse nela, mas agora a situação era outra, aquele era também o mijo do meu Senhor e como tudo o que saía dele aquela era também para uma excreção divina que eu tinha prazer em saborear. Huuuuuummmm! O suspiro profundo foi dele, do meu Barão por quem me deixava chular sem reticências quando lhe comecei a chupar e a lamber o pau, mas encheu-me de alegria ouvi-la. Puta badalhoca, deliciosa, huuuuummmmm, chamava-me ele!
- Pernas novamente ao alto, puta! Assim, mesmo, para que todos te vejam a cona! Uma escrava sexual como tu o és não tem vergonha de mostrar a cona para todos pois é com ela que governas o teu Senhor, megera! Vou foder-te aqui mesmo, vou ser o primeiro a foder-te hoje e mijadinha como tens a cona vais ver como todos os caralhos que te estão destinados esta noite te irão escorregar dentro dela como manteiga.
De pé, meu Dono e Senhor Carlos meteu-me no grelo e começou a foder-me.
- Meus senhores, estejam à vontade – disse então aos outros – Já me comecei a servir e os senhores façam o mesmo se lhes apraz.
Uns já com as calças todas para baixo, outros apenas com a pila de fora, e o Fredo todo nu, os clientes do bar acercaram-se da minha cabeça, e aos dois e três de cada vez iam-me enfiando a bilharda na boca.
- Chupa, puta, chupa! – exigiam – Até  ao fundo, até ao fundo da garganta!
- Água, água, enfiem-lhe também água pela goela abaixo – ordenava meu Senhor sem parar de me comer o grelo – A puta ainda tem muito para mijar!
E entre os gargarejos que fazia no caralho deles, eles despejavam-me água pela boca dentro.
- Mija mais, puta, mija! – mandava-me meu Senhor, fazendo acompanhar seu desejo com mais umas sonoras bofetadas no meu rosto – Quero que mijes enquanto te vou ao pito, e que te mijes toda quando eu me esporrar, entendido galdéria, esposa de um corno manso?
- Afastem-se todos! Vou-lhe mijar nas mamas! Ainda não mijei na puta mas vou-lhe dar agora uma valente mijadela nas mamas e na cara – gritava outro apontando a gaita com as mãos para as partes mencionadas e passando das palavras aos actos. E xixixixi, pingava em mim mais mijo.
- Olhem como a puta fecha a boca! Mija-lhe nos lábios, Anastácio! Alta mijadela! Abre a boca puta, que ainda tens aqui muita piça para mamar!
Mas também eu obedecendo às ordens do meu Mestre urinava sobre o pau dele. Tchlapp-tchlapp-tchlapp fazia o seu caralho entrando e saindo de mim enquanto eu mijava, obrigando minha urina a sair de novo disparada para todos os lados, embora ninguém procurasse fugir dela, a única coisa que todos tinham feito para não ficarem com a roupa molhada fora despirem-se totalmente.
- Não pares de mijar, vacoila! – vociferava meu Senhor - Tou-me a vir, tou-me a vir e não quero que pares de mijar enquanto não me vier todo! Vou-me esporrar dentro de ti mas quero afogar a minha esporra no mijo que te sai da cona, puta!
Aquela foi a primeira foda da noite e a que me soube melhor ou não fosse o parceiro tão do meu agrado. Quando Carlos se aliviou e saiu de dentro de mim eu teria ficado por ali mas ainda havia muito macho que pagara e não tinha sido servido, já que nenhum deles se desaleitara com os meus broches.
- Meus senhores, no que diz respeito a putas estou servido por hoje – era uma frase típica do Barão depois de alcançado o orgasmo – agora a festa é convosco. Simplesmente os senhores só lá metem de preservativo, piça nua está muito bem para a brochada mas para meter lá dentro sem nada só a minha.
- Eu paguei para meter no cu – lembrou um deles.
- Sei isso muito bem! - retorquiu-lhe meu Senhor – E como pagou para meter no cu da minha escrava ninguém o impedirá de meter no cu dela.
- Muito bem! – disse então o Fredo – Mas antes de lhe metermos no buraco onde cada um gosta mais de usar, sugeria que começássemos por lhe dar um bom banho na cona de maneira a limpá-la de toda a langonha viscosa que lhe está a escorrer pela racha abaixo. Como é, alinham? Ou depois das mijadelas que lhe deram o vosso chuveiro já só tem leitinho para lhe despejar? Se for esse o caso, arranjo-lhes mais umas garrafas de água.
- Claro que alinhamos! – exclamou logo um – Foi esse o combinado e é isso que faremos. Mas já que falaste em garrafas, traz mas é umas cervejas que sempre lhe mijámos com mais vontade.
As garrafas de cerveja lá vieram e Fredo tratou de as cobrar.
- Abre outra vez as bordas da cona com as mãos, puta! – meu Dono e Senhor para mim, assim que todos beberam e de me terem servido mais água – O buraco da cona bem aberto mas não mijas. Vais só receber o mijo deles nela por enquanto. Aos pares!
Fredo e um meio careca foram o primeiro par a mijar-me na cona esporrada, segurando a cabeça dos respectivos caralho na sua entrada e apontando com bastante precisão para dentro dela, depois todos os outros com excepção do que manifestara a intenção de me ir ao cu. Xixixixi
- Abre bem a cona, puta! – gritavam – Isso mesmo! Queremos ver o mijo a entrar-te bem fundinho na cona, porcalhona! Esta mijadela acertou nos lábios de baixo da puta! E esta nos dedos dela! Não vale! É na cona! ABRE MAIS A CONA, PUTA!
Arreganhei-a toda para eles mijarem lá para dentro tanto quanto podiam. Xixixixi!
- Masturba-te, puta! – mandavam sempre que um dos pares acabava de despejar a bexiga e de me sacudir os pingos na barriga – Enfia bem os dedos e espirra todo o mijo cá para fora!
Com a bexiga cheia como tinha a minha, não era apenas a urina deles que eu aproveitava para expelir. E como ela saía em jactos mal eu metia um dedo na rata e o cravava bem fundo dentro dela…!
- Ei, chove mijo no salão de jogos do bar do Fredo! – exclamou um cantarolando, fazendo todos os outros fugirem da minha volta – Chove mijo com a esporra do Barão, da foda que deu aqui no salão…
E de facto também a langonha do meu Senhor era cuspida pelo ar junto com a urina minha e da dos homens.
Foi só depois de todos terem mijado que me comeram. Fredo foi o primeiro a meter-me e para não fugir à regra os outros enquanto um me fodia, os dois, três e até os quatro de cada vez usavam o serviço da minha boca para um broche colectivo.
- Mija mais, puta com cona de wc – pediram-me quase todos quando me estavam a dar com o martelo –mija-me na piça como mijaste na piça de teu Senhor.
E xixixixi, nunca mijei tanto, suponho como naquela noite, no bar do Fredo.
- Foda-se, o teu salão cheira a mijo que tresanda, Fredo! – comentou um deles no final, depois de todos se terem vindo, menos o que me queria ir ao cu. E era verdade – Até mijo pingou para algumas cadeiras. E esporra. Vais ter de desinfectar esta porcaria com creolina.
Mas o que trazia os tomates cheios e pagara mais do que os outros para me usar o buraco traseiro, atalhou logo:
- Isso são pormenores que o Fredo tratará mais tarde. Eu sei é que ainda só provei da boca da putazinha e estou ansioso pelo outro pitéu pelo qual paguei um bom preço. Por isso puta, volta-te e coloca-te de quatro em cima do bilhar, com o rabinho bem empinadinho. Vou-te abrir o olho do cu com os dedos como abristes a cona e vou-te mijar dentro dele antes de te enrabar.
Obrigada pelo esclarecimento atempado, apeteceu-me dizer-lhe. Em vez disso porém, deixei que ele me abrisse as bordas do olho anal, cuspisse nele, encoxasse seu caralho bojudo como se já me estivesse a ir ao cu e, xixixixixi, mijasse abundantemente para dentro de meu rego.
- Hoje vais mijar pelo cu, putazona badalhoca – e xixixixi, seu mijo não parava – Vais mijar pelo cu quando te enfiar a piça nele.
Foi verdade. Quando me enrabou depois de ter colocado uma camisa de vénus, cada picadela que me dava no olho fazia saltar bocados de mijo fora como água de uma poça chapinhada pelos pés de alguém.
- Eu não te dizia que ias mijar pelo cu, vadia desbundada? – perguntava-me enfiando-me as mãos entre as pernas e enfiando-me os dedos na racha do meio delas -Mija-me nos colhões com o meu mijo que te sai do cu, pegazinha porca. Mas não te quero só a mijar pelo cu, quero-te também a mijar pela cona, puta! Só pararei de te masturbar e de te ir ao cu quando te tiveres mijado toda na minha mão!
Aquela era a última foda e a última mijadela minha no bar do Fredo. Um pouco a custo lá consegui fazer uma convincente mijadela na mão do tarado mas ainda bem que demorei algum tempo a cumprir seu desejo pois foi graças ao trabalho dos seus dedos enfiados na minha rata que ganhei o segundo, e igualmente, derradeiro orgasmo no bar do Fredo enquanto ele se desovava todo no meu traseiro. A noite fora rentável para meu Dono e Senhor tinha eu a certeza, os sujeitos tinham todos o aspecto de gente bem e ele cobrara-lhes de certeza um bom dinheiro pelo uso desta sua então escrava sexual, como ele muito bem dizia. Mas também para mim o fora, pois embora não tivesse a conta mais gorda, levara ao menos umas boas fodas, ainda que admito pouco higiénicas.
Tive receio que meu Senhor me obrigasse no final a limpar o salão, mas não. O meu castigo foi outro. Como disse eu tinha ido com ele, mas agora meu Senhor não pretendia levar-me de volta a casa, onde meu marido me esperava.
- Nem pensar, badalhoca! Mijada como estás, não entras no meu carro. Liga ao teu corno e ele que te venha buscar.
Claro não tinha outra hipótese mesmo, uma vez que apanhar um táxi estava fora de questão. E na rua, com o café do Fredo já sem qualquer movimento, esperei pelo homem com quem casei. Recomendara-lhe para trazer um resguardo plástico para não sujar os assentos do carro mas quando Rui chegou e viu o estado em que eu estava entesou-se de imediato:
- Fico sempre de pau duro com os teus encontros extra-conjugais, Sandrinha – reconheceu – E este amante com quem tu andas já há algum tempo é dos que me deixa com ele mais duro, na verdade. Se me quiseres tocar uma punheta assim que chegarmos a casa terei todo o gosto em te dar banho.
Satisfeita estava eu mas naquela noite eu chupara, dera o cu e o grelo, mas ninguém me chupara a mim. E minetes sempre foram o prato forte do meu marido. Com a cona inchada, salgada e dorida como eu a trazia, e que eram quase sempre uma das marcas dos meus encontros com Carlos, um minete do corno era um bom bálsamo.
- Combinado, meu corninho manso – acedi – Mas só se te comprometeres a passar-me a tua língua nas minhas partes íntimas.
- Antes ou depois da água do banho?
- Antes, pois está claro, depois não tinha piada nenhuma.
Nem foi preciso tocar-lhe à punheta. Quando no quarto se ajoelhou entre as minhas pernas e me viu nua, cheirando a mijo e a esporra, com a cona pingando ainda mijo e esporra, e me começou a lamber veio-se sozinho, fascinado, entesado, alucinado, siderado… Ahh, mas que bom minete foi! Para alguma coisa vale a pena ter um maridinho corno que se entesa tanto com as fodas que os outros dispensam à esposa. 
 
Bjs para todos. Um beijo particular para os que de longes paragens visitam este blog. E já agora para todos os cornos mansos.. E para o Papacus e o André. E o poeta Nuno e o Senhor Feudal.
Façam muitos pecados e pouca abstinência apesar de algumas religiões desumanas exigirem o contrário. Vou agora comer uma lampreia e beber-lhe o seu sangue, que é melhor do que o do cordeiro, ou não seja ela uma vampira como eu.
 
Espero que não se importem que bá mesclando nestas Confissões episódios de um passado mais distante e doutro mais recente. Mas nesta fase da minha vida íntima falar do passado faz-me bem.  

Postado por SANDRA SAFADA às 05:30 Enviar por e-mail Postar no blog! Compartilhar no X Compartilhar no Facebook
Marcadores: MEU DONO E SENHOR

4 comentários:

Ly disse...

é sempre bom por aqui ler...
um sussurro

29 de março de 2013 às 14:35
Anônimo disse...

Imagino que tbm o deve para o Rui pai, que te tantas sessões CBT e enrabadas do Rodrigo deve ter saudade de quando tinha o pintinho em pé!

Mas antes de tudo, a velha geração de putas cede cada vez mais para as putas novas: Sandrinha, Ruizinho e Paulinho, que além de serem apertados ainda sentem novidade por alguma coisa!

Não acredito que exista lamentações suas e do viado do seu marido pois a mto apreciam ser chupados e assistir as putas novas sofrerem!

Senhor Feudal.

30 de março de 2013 às 11:21
Anônimo disse...

nesta fase da tua vida intima o que te fazia bem era morrer

5 de abril de 2013 às 03:59
Ovo de cavalo disse...

Quem quiser falar de castração de homem me chame no e-mail Mendesagromendes@gmail.com
Mostro meu par de ovos

9 de fevereiro de 2022 às 10:34

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