skip to main | skip to sidebar

CONFISSÕES ÍNTIMAS DE SANDRA

Pages

  • Início

sábado, 9 de março de 2013

CONFISSÕES POÉTICAS DE UMA MULHER SEM MORAL

 
 
Em moça os três perdi,
Nunca mais os encontrei.
Porque com eles nasci,
É coisa que eu não sei.
 
O selo que ao nascer
Tá dentro da nossa rata,
Não é senão p´ra mulher,
Uma coisa muito chata.
 
Em Coimbra me formei
Mas não ouso esquecer:
Co'o corpo tudo paguei,
Pus a cona a render.
 
 
De puta a doutora
Não é passo de gigante.
Quem dá a cona por fora
Tem “canudo” num instante.
 
 
A mais velha profissão
Muitos anos exerci.
Em cima de um colchão
Meu cu e pito vendi.
 
Fui garota de programa,
Sem conta me aluguei.
Em cima de tanta cama
Pra quantos homens não dei!
 
 
Ser puta não é vergonha,
É digno vender prazer.
Quem lhe verte a langonha
É que paga pra foder.
 
 
Em Coimbra, num hotel,
Amarrada fiz de morta.
E fui puta de bordel
Com letreiro lá na porta.
 
 
Desde moça aprendi
Que querendo a mulher
Ela tem um dom em si,
Ganha até pra foder.
 
 
O caralho d’um cavalo
Já minha cona provou.
Sofri para enterrá-lo,
Mas a custo lá entrou.
 
 
Nas bolas de meu marido
Sempre gostei de bater.
Muito lhes tenho batido
Mas nunca as fiz crescer.
 
 
P’ra mim caralho nutrido
É parceiro d’eleição.
Só a pila do marido
Gosto de ver sem tesão.
 
 
Piça grande pr’amante
Foi coisa que sempre quis,
Mas casar, só c’um piçante
Mais curto do qu’ o nariz.
 
 
Pra marido sonhei ter,
Homem muito bem mandado.
Se a pila não s’ erguer
Que me faça um linguado.
 
 
Por gostar de dar por fora
Homem bem corninho quis,
Com pila que se ignora
E colhões de codorniz.
 
 
O homem com quem casei
É marido ideal,
Já as pernas lhe fechei
Nunca me levou a mal.
 
 
Uma puta sou pra todos,
O meu filho é rabeta.
Fodo com homens a rodos,
Deixo o corno à punheta.
 
 
Meu marido bem amado
Tem o caralho dormente,
Roço-me nele melado
Quando não tenho amante.
 
 
Meu corno anda aflito,
Não levanta o piçante.
Um filho vai-me ao pito,
Dou o cu ao meu amante.
 
 
O meu marido labuta
Cansado de sol a sol.
Sorte minha que sou puta,
Dou o pito no lençol.
 
 
Meu marido é bichona,
Muito bom corno se acha.
Para outros dou a cona
Ele lambe-me a racha.
 
 
O meu filho em criança
Nos meus peitos se lambeu.
Hoje, que o pau lhe dança,
Quem o lambe sou já eu.
 
 
Leite em bebé mamei,
Do peito e biberões.
Desde que macho provei
Só o bebi dos colhões.
 
 
Meu filho vai à mamã,
Fode com ela bastante,
Sonha meter na irmã,
Leva no cu do amante.
 
 
Meu filho desvirginei
Com toda desfaçatez.
Muita arte eu usei
Para lhe tirar os três.
 
 
Por ter a pila bem curta
Meu filho só à punheta.
Deu-lhe racha a mãe puta,
O donzel provou boceta.
 
 
Meu filho era rapaz
Que nunca pito comia.
Foi estuprado por trás,
A greta lhe dei um dia.
 
 
Meu filho tem a pilinha
Igualzinha à do pai.
Mas a greta da Sandrinha,
Bem usada, a mim sai.
 
 
Homem gosta de meter,
A mulher lá deixa ir.
Servem ambos p’ra foder
Mas só um para parir.
 
 
Por fácil sou conhecida,
Com muitos já me deitei,
Minha cona foi vendida
E até cu aluguei.
 
 
Fui menina da má vida,
Algum dinheiro ganhei,
Da minha cona vendida,
Comi, bebi, me formei.
 
 
Por eu tirar a calcinha
Em Coimbra me formei.
Agradeço à coninha
P’lo dinheiro que ganhei.
 
 
Fosse em rascas pensões,
Ou sobre a luz do céu,
Bebi leite dos colhões
Nas minhas rachas ao léu.
 
 
Na testinha aparada
Uma brincadeira fiz.
Tenho nela desenhada
Um caralho co’a raiz.
 
 
Meus pentelhos depilados
São obra de um rapaz.
No final faz-me linguados
E apanha por detrás.
 
 
Meu marido amoroso
Deixa-me fazer-lhe tudo,
É fiel até ao osso
E gosta de ser cornudo.
 
 
A pila do corninho
É fininha por demais,
Entra no meu buraquinho
Sem me tocar nos beirais.
 
 
Corno manso deve ser
Todo marido de puta,
Homem pouco de foder
E espada muito curta.
 
 
O marido de rameira
Aos cornos faz festarolas,
Ela dá p’rá brincadeira,
Ele co’as mãos faz gaiolas.
 
 
O pilau do meu corninho
Tá preso com cadeado,
Bem fechado num cintinho
Nunca o traz levantado.
 
 
A pila do meu casado
Por falta de uso murchou,
Tenho o pito coçado
P’los homens a quem me dou.
 
 
O meu homem é rabicho,
No meu pito não acerta.
Co’as mãos toco-lhe ao bicho,
Ele lambe-me a greta.
 
 
Meu marido tem a tara,
Gosta de fazer minetes.
E eu, sem me fazer cara,
Dou-me a outros cacetes.
 
 
Meu marido tem a tara
De me ver p’ra outros dar.
E eu que gosto de vara,
Cá estou pr’ó contentar.
 
 
À porta da estação
Meu tenro corpo vendi.
De Inverno ou Verão
Muito caralho meti.
 
 
Meu homem tem uma puta
Que com todos o engana.
Ele fica à escuta,
Ela fode à canzana.
 
 
As bolas de um homem
Já capei e bem o fiz,
Quem não gosta das que tem
Que as corte de raiz.
 
 
Um homem já eu castrei
Porque ele assim quis.
Quando outro caparei?
Sou Sandra a castratrix.
 
 
 
Homem de colhões sumidos
Gostava eu de capar,
Quem os não tem preenchidos
Que uso lhes pode dar?
 
 
Meu filho é paneleiro,
O donzel virou rabeta,
Pelo menos já tem parceiro
E não toca à punheta.
 
 
Ao meu filho seu cuzinho
O meu amante dá uso.
Mas comigo o mocinho,
Dá banho ao parafuso.
 
 
Meu amante come tudo
Lá em casa quanto quer,
Come filho e cornudo
E a puta da mulher.
 
 
Meu macho polivalente
Anda sempre bem servido,
Se a puta tá ausente
Come filho e marido.
 
 
O meu mais velho filhote
Tem pila como o pai.
Quando me mete o seu dote,
Não sei se entra se sai.
 
 
Minha cona bem aberta
Não é para um qualquer,
Caralho que nela meta
Só grande lhe dá prazer.
 
 
Minha cona foi furada
Por tio que me criou.
Nessa noite violada,
Muitas mais me violou.
 
 
Sendo ainda donzela
Fui por tio abusada,
Co’a tia na cama dela
Dormindo teso, drogada.
 
 
Piça que me fez nascer,
Também de mim abusou.
Meu pai, tio julguei ser,
Quando os três me roubou.
 
 
Piça que me fez nascer
Em mulher me converteu,
Quando sem o meu querer
Toda nua me fodeu.
 
 
À porta d’um quartel
Nove caralhos provei,
Dei a cona a granel
Por cinco contos de rei.
 
 
Certa vez na sacristia
Dois padres me confessaram.
No final, quem o diria,
Mais pecados me somaram.
 
 
Com padres na confissão
Já eu mamei e fodi.
Não tive absolvição,
Também eu não a pedi.
 
 
Já entrada na vida
Fui puta de um barão.
À força prostituída
Sem receber um tostão.
 
 
Puta por obrigação
Procurei gozar a vida.
Afinal é sempre bom
Ter a cona bem servida.
 
 
Moça, entrei num bordel,
Meu tio lá me levou.
Chupei e fodi com ele,
Como puta me tratou.
 
 
 
Em Coimbra me formei
À tangente, dez valores.
Pouco devo do que sei
Às sebentas dos doutores.
 
 
Por foder com um casado
Puniu-me a cavalona.
Meu corpo foi amarrado,
Deu-me pontapés na cona.
 
 
Por dormir com um casado
A esposa se vingou.
Meu grelo pontapeado,
A dar o cu me obrigou.
 
 
Por ser puta de casado
A esposa me bateu.
Meu pito pontapeado,
O irmão meu cu comeu.
 
 
Num quarto de estudante
Meu olho foi estreado.
Meu cu sem lubrificante
Com manteiga foi barrado.
 
 
Um magala de Viseu
Meu segredo descobriu.
Por chantagem me comeu,
Com outros me dividiu.
 
 
Um magala de Viseu
Quis dar-me cabo da vida,
Por puta me conheceu,
Dei-lhe cona of’recida.
 
 
Um da terra dos Sultões
Meus serviços alugava,
Chutava-lhe nos colhões
E nem a roupa tirava.
 
 
Na estrada p’ra Anadia
Puta de berma eu fui.
Ganhei uma ninharia
Mas um minete do Rui.
 
 
No caminho p’ra Anadia
Fiz de puta de estrada.
Ganhei uma ninharia
Mas do Rui uma mamada.
 
 
Meu pito tem um chupão,
Foi o corno quem o fez
Quando me pediu a mão,
Tinha eu dado p’ra três.
 
 
P’ró meu marido leitinho,
Só sendo da minha cona.
Lambe-o bem lambidinho,
Faz da boca esfregona.
 
 
Em moça vendi a cona,
A cona em moça vendi,
Fui Sandra a putazona,
E não me arrependi.
 
 
Do Choupal até à Lapa,
Foi Coimbra meu bordel.
Tenho na cona o mapa
Das vezes que fodi nele.
 
 
Certa vez vi um vaqueiro
A montar uma vaquinha.
A cona dela, primeiro,
Mas depois montou a minha.
 
 
Meu marido impotente
Tem pila que se detesta.
Mais lhe quero um minete,
E pôr-lhe cornos na testa.
 
 
O pilau do meu corninho
É curtinho de se ver.
Mesmo enchumaçadinho
Não contenta a mulher.
 
 
O meu macho é safado,
Tem fama de gabiru.
Com fêmea ou macho dado
Antes nos quer ir ao cu.
 
 
Meu homem ambivalente,
Sempre de macho se faz.
Fode os outros com a frente,
Nunca o fodem por trás.
 
 
De graça e por inteiro
Não deixo ninguém meter.
A uns, dou-me por dinheiro,
A outros, só por prazer.
 
 
Ontem moça da má vida,
Hoje escolho meu par.
Nasci para ser fodida,
Mas também para gozar.
 
 
Nasci para ser fodida,
Mas também para gozar,
Sem fodas não se podr’ia
Jamais puta governar.
 
 
Sou travesti de má fila,
Vim ao Mundo operada.
Nasci sem ovos nem pila
E co’a cona já rachada.
 
 
Sim! Saber foder é arte,
Escrever versos também.
Por isso o pior vate,
Schiu! Não conta a ninguém.
 
 
Bjs para todos desta travesti que já nasceu capada e com uma racha húmida entre as pernas, na qual o cirurgião não teve intervenção.
 
Um bj especial também para os que na Turquia e na Ucrânia acessaram este blog, o que é a primeira vez que acontece.
 
Quem segue este blog sabê-lo-á mas em todo o caso esclareço que nestas quadras quando me refiro ao meu homem ou meu macho me refiro a meu amante bissexual Renato, e quando digo meu marido estou a referir-me ao meu corninho Rui. 
 
Conto estar de volta em breve com peripécias mais recentes. Mas de vez em quando tb. gosto de escrever quadras.
Postado por SANDRA SAFADA às 10:20 Enviar por e-mail Postar no blog! Compartilhar no X Compartilhar no Facebook
Marcadores: QUADRAS POPULARES

6 comentários:

Anônimo disse...

Terrific pοst but I ωаs ωondering if yοu сοulԁ write а littе morе on thiѕ subject?
Ι'd be very thankful if you could elaborate a little bit further. Appreciate it!

Feel free to surf to my website: v2 Cig review

10 de março de 2013 às 00:36
Sol Negro disse...

e às vezes em pequenas quadras escrevemos uma vida!

-___-,

10 de março de 2013 às 09:17
Magister Dixit disse...

Olha lá, essa do vaqueiro e da vaquinha nunca li! Onde anda ela?!

12 de março de 2013 às 13:40
Anônimo disse...

minha nossa, como você está garota

20 de abril de 2013 às 01:17
Ricardo-DF quero casais disse...

>>> Eu sou Ricardo do Recanto das Emas, Brasília-DF sou comedor de esposinhas e quero meter minha pica em casadas, grávidas, gringas, noivas, solteiras, viúvas sedentas, mulheres coroas. Adoro comer as esposinhas dos meus amigos na frente deles.

>>> fudedor.de.esposas.df@hotmail.com
>>> (61) 8456-6055 Operadora OI.
>>> (61) 9285-0356 Operadora CLARO.
>>> BRAZIL Brasília-DF (Recanto das Emas)

17 de outubro de 2014 às 11:15
Ovo de cavalo disse...

Quem quiser falar de castração de homem me chame no e-mail Mendesagromendes@gmail.com
Mostro meu par de ovos

9 de fevereiro de 2022 às 10:35

Postar um comentário

Postagem mais recente Postagem mais antiga Página inicial

Quem sou eu?

Minha foto
SANDRA SAFADA
Uma advogada liberal, com marido corno.
Ver meu perfil completo

Seguidores

Meus contos...

  • ►  2014 (1)
    • ►  março (1)
  • ▼  2013 (33)
    • ►  novembro (1)
    • ►  setembro (1)
    • ►  agosto (1)
    • ►  julho (3)
    • ►  junho (5)
    • ►  maio (4)
    • ►  abril (3)
    • ▼  março (5)
      • CHUVA DOURADA NO BAR DO FREDO
      • UMA RACHA PARA DUAS VARAS
      • UMA NOITE EM FAMÍLIA COM A MAMÃ PUTA, OS DOIS PANE...
      • CONFISSÕES POÉTICAS DE UMA MULHER SEM MORAL
      • A SEGUNDA VEZ DO MEU FILHO NA CONA DA MAMÃ
    • ►  fevereiro (4)
    • ►  janeiro (6)
  • ►  2012 (57)
    • ►  dezembro (3)
    • ►  novembro (5)
    • ►  outubro (7)
    • ►  setembro (1)
    • ►  agosto (1)
    • ►  junho (1)
    • ►  maio (5)
    • ►  abril (7)
    • ►  março (9)
    • ►  fevereiro (6)
    • ►  janeiro (12)
  • ►  2011 (78)
    • ►  dezembro (10)
    • ►  novembro (8)
    • ►  outubro (9)
    • ►  setembro (4)
    • ►  agosto (4)
    • ►  julho (2)
    • ►  junho (10)
    • ►  maio (9)
    • ►  abril (8)
    • ►  março (10)
    • ►  fevereiro (2)
    • ►  janeiro (2)
  • ►  2010 (64)
    • ►  dezembro (6)
    • ►  novembro (5)
    • ►  outubro (3)
    • ►  setembro (5)
    • ►  agosto (9)
    • ►  julho (7)
    • ►  junho (13)
    • ►  maio (8)
    • ►  abril (8)
Tecnologia do Blogger.

Mural de Recados...

 
Copyright (c) 2010 CONFISSÕES ÍNTIMAS DE SANDRA. Designed for Video Games
Download Christmas photos, Public Liability Insurance, Premium Themes