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CONFISSÕES ÍNTIMAS DE SANDRA

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sexta-feira, 7 de junho de 2013

A PUTA DA ESQUINA E A HUMILHAÇÃO DO RAPAZINHO QUE QUERIA PERDER OS TRÊS E BROCHOU

 
Dos meus tempos de prostituta conservo ainda a memória de vários episódios em que os clientes, quase sempre jovens e inexperientes, não conseguiram consumar o acto, ou como se diz na gíria, brocharam. Já lhes contei que o mesmo aconteceu com meu marido e nosso filho mais velho na suas primeiras visitas a putas, (ver A PRIMEIRA IDA ÀS PUTAS DE MEU FILHO OU A HISTÓRIA DE UMA CHANTAGEM PARA O OBRIGAR A TORNAR-SE PANELEIRO DE RENATO, e A DESOBRIGA DE MEU MARIDO, OU A HISTÓRIA DE COMO RUI DESCOBRIU A SUA VOCAÇÃO DE CORNO MANSO FAZEDOR DE MINETES, Maio de 2013) mas eu própria enquanto andei a bater a esquina vivi episódios desses. Não quer dizer que os clientes fossem impotentes, mas a verdade é que na hora de meter o caralho o tesão negava-se-lhes e a foda que eles já tinham pago, pois puta cobra antecipado, não acontecia. Para mim, e para as minhas colegas, aquilo até era bom e motivo de conversa. Acho que os clientes o adivinhavam pois regra geral homem que não a conseguia levantar na hora da verdade nunca mais aparecia.
Era um dia de semana, talvez umas três da tarde, e eu achava-me a alugar o corpo na esquina da Rua Adelino Veiga em Coimbra, com uma minissaia muito curta, um top que deixava ver o topo das mamas e umas botas pretas de cano e tacão alto, até aos joelhos, quando um rapaz que ainda não teria 20 anos se aproximou de mim e me perguntou quando eu cobrava por uma pernada. Aquele era o primeiro cliente do dia, e puta experiente como eu já era, com rodagem feita num bordel de Amesterdão, intuí logo pelo ar dele que o rapaz nunca metera em mulher. Um franguinho portanto que todas as putas gostam de apanhar quando estão na esquina pois os despacham em dois tempos, como quem limpa rabos a meninos.
- Ó filho – respondi-lhe – só pernada são 500 escudos. Se também quiseres segundo prato, isto é mamada, cobro mais 200. Se gostares mais de cu também to deixo comeres-mo mas só para isso são 1000 paus. A estes preços acresce o aluguer do quarto que são mais dois pintores.
Pressentia que o rapaz não teria carro e por isso nem lhe sugeri que poderíamos ir foder para outro local se quisesse poupar o aluguer do quarto, como fazia com outros clientes. Em todo o caso não gostei da resposta que o pixote me deu, olhando para mim de cima a baixo e especialmente para o decote pronunciado das minhas mamas.
- Não me parece que valhas esse dinheiro. És um bocadinho cheiinha de mais e eu gosto de mulheres mais magras.
- A minha cona, ó filho, também é cheiinha de mais, e nunca nenhum homem se queixou de ter metido nela. E faço uns broches como ninguém – respondi-lhe evidenciando os meus dotes e procurando não deixar fugir o cliente – Além disso, aqui na baixinha, todas praticamos o mesmo preço. Mas se queres mais barato posso levar-te a um sítio onde arranjas quem te faça a mamada e a pernada por 100 escudos. Simplesmente, a puta em questão não tem dentes, as pernas cheias de varizes, e já fez 75 anos de idade.
E dizendo-lhe isto virei-lhe as costas que puta tem mais que fazer do que dialogar. Se calhar o miúdo nem dinheiro tinha e o que queria era estar ali a ver-me as mamas para dali a bocado ir tocar uma punheta com a lembrança da imagem delas na cabeça, pensei. O rapaz também não insistiu e foi ter com a Tita que se achava a uns dez metros de mim mas pouco tempo perdeu com ela pois quase logo voltou a vir ter comigo. Talvez fosse o cheiro a álcool que a Tita tresandava por todos os poros do corpo, já que ela raramente andava a bater a rua sem estar bem bebida, que o tivesse levado a desistir de dar uma pernada com ela.
- Vamos – disse-me então. E eu conduzi-o até à pensão ... onde se podiam alugar quartos às meias horas, para umas fodinhas rápidas.
- Ora vamos lá a saber – observei-lhe assim que chegamos à porta da pensão e detendo-o antes de entrarmos – vais querer só um prato ou dois? Mas para levares mamada também tens de pagar a ida ao pito, que só chupadela não faço.
- Basta-me só a ida ao pito – respondeu-me.
Sempre eram menos 200 paus que eu ganhava, mas pronto, cliente é que decide os serviços que quer. Recebi os 500 escudos da trepada, ele pagou o aluguer do quarto ao Sr. Augusto, e subimos. Já entrados no quarto fui buscar o bidé, e baixando a calcinha lavei a pachacha. A respiração acelerada do rapaz desde o momento em que entráramos na pensão era cada vez maior, denotando o seu nervosismo o que ainda mais me fazia ter a certeza de que aquela era a sua primeira vez. Percebi que quando mais tempo me demorasse com os meus preparativos mais nervoso e incapaz o rapaz ficaria para o que se propunha fazer-me, e por isso embora puta seja por norma apressada quando está com clientes eu lavei a cona com todos os vagares, e nem sequer lhe sugeri que fizesse o mesmo ao seu caralho como fazia com todos os clientes que levava para a pensão, por ter praticamente a certeza de não ser preciso.
- Estás nervoso, ó filho? – perguntei-lhe limpando a rata com um toalhete de papel, para o deixar mais constrangido o que consegui pois ele corou bastante – Até parece que nunca estiveste num quarto com uma mulher a quem tu vais comer. Humm! E se calhar nunca estiveste mesmo, pois não?
Como os rapazes nunca gostam de admitir que são virgens, especialmente se estão perante mulheres mais experientes, o jovenzinho balbuciou qualquer coisa, entre dentes, o que me fez confirmar ainda mais a minha convicção.
- Deixa lá, ó filho, há sempre uma primeira vez para tudo, nem vocês rapazes nascem já com a piça estreada – observei-lhe com um sorriso meio mofa no rosto. Confesso que nessa tarde, talvez por ele me ter dito o que dissera, e agora que sabia ser ele virgem, eu queria muito vê-lo brochar quando se pusesse em cima de mim.
Com a rata limpinha, baixei a minissaia e a calcinha na sua frente expondo-lhe os meus pentelhos castanhos cuidadosamente aparados, mas não tirei o top nem desnudei as mamas, e deitando-me por cima da cama abri-lhe as pernas. Tal como imaginava, a visão da minha rata aberta longe de lhe fazer o caralho insuflar debaixo das calças como era suposto acontecer num homem que vinha procurar puta, ainda o fez inibir mais. Um franguinho mesmo, pensei com algum desdém, que não iria sair daquele quarto tendo passado a galo. O rapaz ficou parado, embasbacado, vermelho como um tomate, com um ar algo estúpido, como se agora que eu estava ali nua da cintura para baixo, o seu objectivo não fosse outro que ficar a olhar para a minha racha do meio das pernas.
- Ó filho, de que estás à espera para me foderes? – exortei-o – Até parece que nunca vistes uma cona para ficares assim a olhar para ela, como um boi para um palácio! Já estou aqui com as pernas abertas e tu ainda nem baixaste as calças! Achas que me vais foder com elas postas e a piça dentro das cuecas, é? Não tenho o tempo todo para ficar aqui com a cona a apanhar ar à espera do que parece não vir. Anda, despe as calças!
O rapaz pareceu então reagir e aproximou-se da cama. Mas todo ele suava e toda a sua postura corporal transmitia a total ausência de à-vontade de que estava possuído.
- Podias ao menos baixares-me as calças tu – atreveu-se a pedir.
- Ó filho – retorqui-lhe procurando humilhá-lo ainda mais – não me digas que na hora de me ires ao pito também vais querer que te agarre na piça e ta enfie nele, não? O nosso trabalho é abrir as pernas aos clientes, não baixar-lhes as calças mas como me parece que nisto de mulheres é tudo novo para ti, vá lá…
E estendendo os braços desapertei-lhe o cinto baixando-lhe as calças e as cuecas, umas ridículas cuecas brancas de gola alta que nunca gostei de ver em homem algum, muito menos num rapaz jovem. Não foram contudo as suas cuecas que motivaram os meus comentários mas o estado da sua pila. Não era muito grande, nem circuncidada, mas mediria sempre uns 15 centímetros, com umas bolas igualmente nem muito grandes nem pequenas, mas bem murchinha e cabisbaixa, a apontar para o chão.
- Ó filho – comentei, mexendo-lhe na grila com as mãos e batendo-lhe com os dedos – pelo que vejo não sou eu quem não vale os cinco pintores que cobro pelas pernadas que dou com rapazinhos como tu, a tua piça é que não me parece ter força suficiente para provar o gosto que o dinheiro que pagaste supostamente lhe iam dar. Com ela assim tão murchinha e toda encarquilhada como a dos velhos nunca conseguirás ir ao pito a mulher alguma, mesmo que ela o tenha todo aberto como o arco do Quebra-Costas. Não me digas que a tua piça iria ficar mais entusiasmada se tivesses ido à tal velha desdentada e com as pernas cheias de varizes que te recomendei há pouco?
A estas palavras a sua piça quase se sumiu, toda encolhida na palma da minha mão.
- Foda-se lá a piça que tu tens que cada vez fica mais pequenina e fininha apesar de estar a mexer nela! – exclamei percebendo que com as minhas palavras estava a conseguir os meus objectivos – Até parece a piça de um capão a quem cortaram os tomates. Se os meus toques manuais não te dão tesão talvez fosse boa ideia da próxima vez que vieres às mulheres enfiares uma boa dose de hormonas nos tomates a ver se a piça se te levanta. Anda, deita-te por cima de mim! Mas não me toques, ouvistes bem? O que pagaste não te dá o direito a tocares-me, compreendido? Não sei se me irás conseguir foder, mas já que mexer-te na piça não ta engrossa pode ser que engrosse quando ta esfregar na minha cona.
O rapaz não dizia nada, nem reclamou de o ter proibido tocar-me. Estava envergonhado, envergonhadíssimo, com ar de quem se queria enfiar pelo chão abaixo. Ele nunca esperara que aquilo lhe fosse acontecer.
- Como te disse há pouco, só falta  mesmo agarrar-te na piça e enfiar-ta na cona, ó filho – disse quando ele se pôs sobre mim, e o comecei a masturbar – Humm, mas não me parece que mesmo assim vás conseguir estrear a tua piça hoje, humm! Tem-la tão molezinha, nunca vi um rapaz da tua idade com a piça assim tão molezinha e murcha como a tua filho, e já ando nesta vida há algum tempo. A alguns velhos sim, mas esses nem tentam ir-nos ao pito, esses simplesmente gostam de nos ver a rata, agora nunca a um rapaz da tua idade. Olha! Por mais que te esfregue a piça e os tomates à mão, e por mais que a roce nos lábios da minha cona, tu não a consegues pôr de pé. Se és sempre assim nem percebo porque vieste às putas, olha como a tua piça continua murcha! Vê-se bem seres virgem mas já alguma vez tocaste ao bicho, ao menos para saberes se tens tesão?
Mau era se um rapaz com aspecto de ter 20 anos além de virgem nunca tivesse tocado ao bicho. Cada vez mais envergonhado, vermelho, e com uma voz bem sumidinha, o jovenzinho admitiu tocar até muita punheta e nunca ter ficado com ela murcha.
- Ao que ouço todos têm tesão a tocar ao bicho, – admiti, procurando dramatizar a situação – Quando toca a ir ao pito é que se vê o verdadeiro tesão dos homens. E sempre ouvi dizer que homem que falha a sua primeira vez fica impotente para sempre.
Não sei se ele acreditou mas mais embaraçado do que se encontrava não podia ficar. Mas eu farejando a oportunidade de cobrar ainda os 200 escudos da mamada que ele não quisera pagar, continuei:
- Ó filho, como compreenderás não vale a pena ficarmos aqui mais tempo se não consegues dar conta do recado. Mas se quiseres desembolsar mais dois pintos posso fazer-te um broche, e até te lambo os tomates. Olha que todos os homens apreciam muito os meus broches, e se nem eles te conseguirem pôr a piça em pé então és um caso perdido e contenta-te ao menos em teres tesão para tocar ao bicho.
Na esperança de ser desvirginado o rapaz concordou em passar-me para as mãos mais duas notas de 100 – as últimas que tinha na carteira.
- Vira-te de barriga para cima – ordenei-lhe – Como não tens muito tesão, filho, quando estiveres de pau feito eu cavalgo nas tuas coxas e tu vais-me ao pito com a piça a entrar-me por baixo. Assim é mais fácil a penetração para homens de piça mole como tu.
Mais uma vez esta alusão à sua falta de virilidade deixou-o incomodado. Boa! Eu tinha a certeza que nenhum broche meu lhe poria a piça levantada. E não pôs.
Tal como prometido lambi-lhe lentamente os tomates em círculos, abocanhei-lhe a cabeça da piça, mordisquei-a, suguei-a, chupei-a, lambi-a, esfreguei-a na cona que já estava a começar a ficar húmida. Umas gotas de sumo começaram a assomar na ponta e eu com as mãos puxei-lhe o prepúcio todo para trás, descobrindo-lhe a glande e o frênulo.
- Virgenzinho! Não adianta negares que és virgem, filho! Apesar das punhetas que tocaste ainda não perdeste os três da cabeça da piça!
Por vezes o caralho do sujeito engrossava um pouco e eu antes que a erecção aumentasse demasiado, parava de imediato com o broche e segurando-o com uma mão dizia-lhe:
- Humm! Finalmente, ó filho! Parece que o teu caralho se começa a comportar como o caralho de um macho a sério quando está com uma mulher. Olha vamos lá ver se já consegues ir ao pito.
E sentando-me entre as suas coxas, de pernas abertas, simulava meter-lhe o pau na racha do meio delas. E digo simulava, porque mal lhe sentia a cabeça da piça tocando-me na abertura da cona, logo eu comprimia os meus lábios vaginais negando-lhe a entrada. Muitas vezes, com rapazinhos donzéis como aquele, eu usava tal artificio para os levar a esporrar-se antes mesmo de ma meterem mas naquele caso o sujeito nem se conseguiu esporrar, sempre que a cabeça da piça sentia a entrada cerrada logo definhava e o pouco tesão esfumava-se.
- Caralho! – dizia-lhe eu como se estivesse furiosa com o seu fracasso – Nem segurando-te na piça e pondo-me a cavalgar nela a consegues manter tesa o suficiente para me ires ao pito e perderes os três, ó filho? Já segurei muitas vezes em piças moles como a tua depois de lhes ter feito uma mamada e nesta posição todas entraram menos a tua, que é a piça de um rapaz novo. Se nem na minha a consegues meter, que a tenho bem usada, imagina o que será se um dia uma moça virgem e cheia de tesão te deixar lá ir. Vais levar um baile que nem imaginas.
Coitado do rapazinho! Nem cara tinha para olhar para mim. Não falava, não se mexia, tapara a cara com as mãos. E o seu caralho, definitivamente morto, tombado sobre os colhões, molezinho tal como eu o queria. Então eu não valia os 500 paus? Achavas-me gorda de mais? Pois pagaste 700 e vais sair sem saber ainda que gosto tem a cona de uma mulher, gorda ou magra, porque afinal o teu caralho é que não vale nada que nem com uma puta se safa, só me apetecia dizer-lhe. Mas a lição estava dada, não valia a pena ir mais longe.
- ò filho, levanta-te e veste as calças! – disse-lhe então – O teu tempo acabou e na rua devem estar outros homens à minha espera e a precisar mais da cona de uma mulher como eu, do que pelos vistos tu e a tua piça precisam.
Fosse a foder dentro de um carro na mata do Choupal ou do Choupalinho, como me acontecia tantas vezes, nunca me teria atrevido a humilhar assim um cliente. Mas ali na pensão, estava à vontade, o que o jovem menos iria querer era armar confusão e ver o seu fracasso divulgado.
Quando saímos da pensão de putas, ele sem me dirigir a palavra virou-se em direcção à Rua Ferreira Borges e eu voltei para o meu posto. A Tita não se encontrava por ali, provavelmente e apesar do seu cheiro a álcool arranjara cliente e estava com ele noutro dos quartos da pensão de onde eu acabava de vir, porque ela nunca alinhava em carros. Quem ali se encontrava à minha espera, como sempre que eu vinha de foder com um cliente, era meu namorado e actual marido Rui, de pila e colhõezinhos bem pequeninos e que sempre adorou fazer-me uns bons linguados no final dos meus serviços sexuais com outros, em especial quando eu trazia a rata bem inchadinha e melada.
- Sandrinha, minha querida – ofereceu-se e dando-me um beijo na boca como para dizer a todos que passavam que apesar de puta eu era a miúda dele – que dizes de um minete da minha língua na tua coninha que deve estar bem inchada depois deste tempo todo na pensão com o cliente?
Eu de facto estava excitada. O ter sentido o paladar daquele caralho murcho e do par de colhões que o acompanhavam na minha boca, os toques da sua cabeça melada nos portões da minha cona, a humilhação que a falta de tesão do jovem cliente me inspirou a tratá-lo, tinham-me deixado bem húmida e receptiva a uma boa bordoada. Claro que tal bordoada nunca seria com a pilinha de 11 cms de meu namorado, e que fininha como sempre foi mais parece um palito que a piça máscula de um homem. Mas Ruizinho sempre foi muito bom a fazer-me minetes pelo que por um minuto considerei atender seu pedido. Acabei contudo por o recusar.
- Obrigada meu glutãozinho – respondi-lhe – mas enganas-te. Estive muito tempo na pensão, mas o cliente que me calhou era um franganito que afinal não passava de um capãozinho e apesar de me ter pago, nem tesão teve para me esguichar a cona com o seu sumo, quanto mais para ma deixar inchada como tanto gostas de ma lamber.  
Afinal eu estava ali na rua para satisfazer as fantasias dos homens que me pagavam para isso, e não as do meu namoradinho tarado. Mas não era só essa a razão. Eu estava excitada, excitadíssima, e não seriam os minetes ou a pilinha de Rui que me sossegariam a passarinha. Depois de ter visto brochar a piça a um jovenzinho petulante que queria perder a os três comigo, eu queria mesmo era levar com uma boa trincha pela cona dentro, mesmo que fosse, ou principalmente que fosse, a trincha bem abonada de um homem disposto a pagar-me para isso, no mesmo quarto onde o outro falhara. E ele apareceu não tardou muito. Mas essa é outra confissão de uma tarde de puta em Coimbra que fica para a próxima.
 
Bjd para todos. Um beijo especial para a Laura que gosta de os ver brochar e a quem dedica particularmente este meu relato.
Outro grande beijo para o Mário. Nós putas adoramos falar sobre estes fracassos dos nossos clientes. Porque não nos conta os seus?
Beijos ainda para o Nuno e o Senhor dos Contos.
Igualmente um beijo para o Dostoevski. Fiquei com pena de ter removido seu comentário, e ainda outro para o Adalberto, que nunca brochou. Se isso é verdade você só pode ser muito novinho. Não conheço nenhum homem com 30 anos a quem isso não tenha acontecido uma ou duas vezes.

Postado por SANDRA SAFADA às 09:56 Enviar por e-mail Postar no blog! Compartilhar no X Compartilhar no Facebook
Marcadores: CONFISSÕES DE UMA PUTA EM COIMBRA, SADOMASOQUISMO

5 comentários:

Anônimo disse...

Gênia! Gênia! Gênia!
Foi o melhor conto que eu já li aqui no seu blog(claro que meu gosto pessoal por broxadas influencia muito nisso rs). Obrigado por me dedicar esse conto, tuguinha. Mas eu, não tendo experiência com conversão de moedas antigas de outros países para o real brasileiro, queria saber se você de fato não cobrava muito caro pelos programas. Você também disse no final do conto que só humilhou o garoto por estar numa pensão onde se ele tivesse alguma atitude violenta todos saberiam da broxisse dele, mas reações violentas(ou engraçadas) já aconteceram em situações semelhantes em pensões?
Beijos, Tuga.

8 de junho de 2013 às 10:42
Anônimo disse...

Mário

Muito legal o conto. Já tive experiências assim: por mais que você tente empurrar na buceta a piroca não entra. rsrs

8 de junho de 2013 às 10:58
kelly disse...

adorei

8 de abril de 2014 às 03:40
Ovo de cavalo disse...

Quem já foi castrado, ou quem já castrou alguém, comente aí vcs mulheres que ganha chifre quer castrar seu garanhao? Me chame ou comente aí

23 de março de 2022 às 15:09
Ovo de cavalo disse...

Alguma mulher para me castrar??

20 de maio de 2024 às 17:17

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