Meu namorado Rui ficou muito
excitado ao saber que o rapazinho com quem eu tinha ido para a pensão, não
conseguira pôr o caralho em pé para me comer (Ver A PUTA DA ESQUINA E A HUMILHAÇÃO DO RAPAZINHO QUE QUERIA PERDER OS TRÊS
E BROCHOU, Junho de 2013) e quis logo saber pormenores de tal fracasso, mas
como puta de esquina não pode perder tempo a alimentar conversa com quem não vem
ali disposto a pagar para a foder, tratei logo de o despachar.
- Chispa, corno, que a presença de
homens ao lado das putas só serve para lhes afastar os clientes! – disse-lhe. Rui
muito desconsolado pois sempre adorou escutar da minha boca todas as minhas
aventuras sexuais passou para o outro lado da rua e eu acendi um cigarro para
matar o tempo. Tinha acabado de o fumar quando virei a cabeça e vejo vir na
minha direcção um homem com aspecto de ter os seus 30 anos, e quando o vi quase
tive um choque pois à primeira vista o sujeito parecera-me Rodrigo, o meu
primeiro namorado a sério que tive quando cheguei a Coimbra para cursar Direito
e o primeiro a estrear-me o cu e com quem me iniciei a fazer ménages. Foi
também Rodrigo o primeiro homem a obrigar-me a foder com os rapazes todos da
república estudantil onde vivíamos como castigo por eu o ter corneado, (ver COMO GANHEI A FAMA DA PUTA DA REPÚLICA DE…, Maio
de 2010)
e eu nunca esqueci nenhum episódio do nosso ano de vida em comum. Não admira pois
que tenha sentido um arrepio por mim acima quando o vi. Mas não era ele como
logo constatei quando se dirigiu a mim e me perguntou:
- Quanto é que levas por uns
momentos de acção, ó fofinha?
Até o timbre de voz era idêntico
ao do Rodrigo o que me fez bater o coração com mais velocidade. Procurando
acalmar-me respondi-lhe o mesmo que tinha dito ao rapazinho que me contratara
momentos antes, mas muito entusiasmada com a perspectiva de dar uma foda com
ele. O falhanço do rapaz virgem na pensão das putas e as semelhanças deste novo
cliente com o primeiro rapaz que amei na vida, faziam-me ter uma enorme vontade
de lhe abrir as pernas.
Naquela tarde contudo eu não
parecia estar com sorte. Tal como o primeiro este também não pareceu muito
entusiasmado com o preço, embora fosse esse o praticado por todas nós da rua,
500 escudos só ida ao pito, 700 com mamada e mais 200 para o quarto. E procurou
regatear.
- Sou da Mealhada – disse-me – e
à saída da estrada as tuas colegas que lá param por 500 paus chupam e dão o
pito a um gajo. Dou-te 700 mas pagas o quarto.
Com que então um cliente
habituado a putas de estradas? E lembrei-me de o Rodrigo me ter contado que
numa vez também ele fora com uns amigos às putas da estrada da Mealhada.
- Não sou puta de estrada para
dar o pito e ainda te chupar por cima só por 500 paus, até porque sei foder e
chupar como poucas aqui na rua – respondi-lhe sem nenhuma vontade de o deixar
fugir. - Não sou daquelas que fico feita uma tábua enquanto tu os despejas.
Comigo o cliente é quem escolhe a posição em que me quer dar, não sou como
essas da Mealhada que é só abrir as pernas com o homem por cima.
- Isso é o que todas dizem – retorquiu-me
– Depois no quarto quando um homem já tem as calças em baixo é, toma lá filho,
serve-te e vem-te depressa que não tarda nada estou a aviar outro.
Não sei o que deu. Sei que tinha
a cona húmida com a lembrança da brochada do anterior cliente e com o pedido de
Rui para a lamber, e todas estas coincidências faziam-me recuar ao tempo de
caloira em Coimbra em que ainda não me começara a prostituir. Moça da vida não
se coloca na esquina para dar baldas, fodida estava ela se o fazia por sistema,
mas como sempre disse, puta também tem tesão e a cona com que nasceu não existe
apenas para a pôr a render, mas também para a fazer sentir-se mulher. E aquele
era um desses momentos. Além disso homem que não se importa de estar parado na
rua regateando com uma puta é porque é homem que sabe e gosta de usar o caralho
e era mesmo um homem desses que eu queria, depois de ter visto um franganote brochar
perante mim quando tanto queria perder os três.
- Devo ter perdido a cabeça para
fazer o que vou fazer, ó filho! – admiti –Como tens uma boa pinta e eu engracei
contigo, não gostaria de deixar ir-te embora sem ficares a saber como eu sou
boa na cama. Por isso, se quiseres fazemos assim: pagas os dois pintores do
quarto, eu mamo-te e deixo-te ires-me ao pito. E ainda te lavo o caralho antes
de o meter à boca. Se ficares plenamente satisfeito pagas-me os 700 paus que
cobro pelo meu trabalho, se pelo contrário achares que a cona não te agradou
nem a mamada, vais à tua vida e da próxima vez que aqui vieres procuras outra
puta que não me deves nada. Que dizes?
Eu nunca fizera aquilo com
cliente nenhum, nunca baixava a calcinha ou abria a boca sem receber primeiro,
e portanto podem ver a vontade que tinha de ir com ele para a pensão. O trintão
também ficou surpreendido mas depois de mais algumas trocas de palavras para
confirmar bem os termos do acordo aceitou e eu, tal como fizera com o primeiro
cliente da tarde que nem se chegara a vir, conduzi-o para a mesma pensão onde o
Sr. Augusto cobrou mais duas notas de 100 pelo aluguer do quarto, e subimos as
escadas.
- A casa de banho é aqui ao fundo
do corredor – disse-lhe. - Às vezes está ocupada mas como não é o caso vou
fazer o que te prometi e lavar-te o caralho antes de to chupar.
Entramos no WC, desapertei-lhe o
fecho, tirei-lhe o piçalho e as bolas para fora e com água a correr da torneira
lavei-lhe aquelas partes. Um caralho grande e bem rosado como o do Rodrigo,
circuncidado, duro, bem duro, que mais duro ia ficando com a massagem que eu
lhe estava fazendo, nada que se parecesse com o caralhito mirrado do primeiro
cliente. E para não destoar, um par de tomatões bem inchados e vermelhos,
talvez mesmo um pouco maiores dos que os do Rodrigo. Humm! Por mim tê-los-ia
abocanhado por inteiro logo ali, mas como aquele não era o local indicado e em
pensão de putas tempo corre contra o cliente tratei de lhe limpar a piça,
aproveitei para passar igualmente a minha rata por água, mas sem o deixar
ver-ma ainda para lhe aguçar o apetite, e levei-o para o quarto. Propositadamente
conduzi-o ao mesmo cubículo onde o donzelzinho brochara, e onde tinha a certeza
o rapaz da Mealhada não me negaria fogo agora.
- Primeiro fazes-me um broche
antes de ta meter – disse-me ele então, assim que fechei a porta – Mais lavada
não posso ter a piça que tu mesma ma lavaste. E não te esqueças, que segundo o
teu próprio trato, se não me agradar o teu desempenho, não te pagarei.
- Está descansado, ó filho, nunca
nenhum homem se queixou do meu desempenho oral – gabei-me, começando a
desapertar-lhe o cinto das calças e a esfregar minhas coxas na sua zona genital,
sentindo-lhe o bacamarte a inchar - Mas
se queres que te faça uma mamada como deve ser, ó filho, vais-me deixar
tirar-te as calças, não vais querer que te mame só com a piça por fora do fecho
das calças como quando ta lavei, pois não? A um homem como tu começo sempre por
lhe chupar as bolas.
E puxando-lhe as calças e as
cuecas comecei a apalpar-lhe o caralho e as bolas com as mãos.
- Hum, ó filho, tens o caralho
bem teso e os colhões bem durinhos! – comentei – Parece-me que afinal essas
minhas colegas da Mealhada não te têm tratado tão bem com os 500 paus que lhes
pagas, para estares assim tão inchado.
- Que nada! – retorquiu-me,
destapando-me a barriga com as mãos e esfregando-me o caralho no abdómen – Eu é
que não resisto a nenhuma nova putazinha que vejo. Mas ouve lá, se queres que
te pague, e já que te gabaste que contigo o cliente é quem escolhe a posição,
vais-te pôr de joelhos para me chupares, certo? Adoro que uma mulher me chupe
de joelhos.
Que homem não gosta de uma
posição de total submissão para ser mamado? Homem ou mulher, diga-se. Rodrigo
também adorava ver-me rastejando até ele de joelhos antes de lhe chupar o
cacete, e mais do que pela vontade de receber efectivamente o pagamento foi essa
a razão que com prazer redobrado e sempre agarrando-lhe no caralho com as mãos,
me deixei cair aos seus pés e lhe comecei a passar a língua no saco peludo dos
tomates. Aliás, ajoelhada, era até mais fácil lamber-lhe os balões.
- Vou-te tirar o resto da blusa e
pôr-te os pára-choques ao léu que estás farta de me mexeres na piça e nos
colhões, minha linda, mas ainda não me deixaste ver nada teu do que tens
coberto – anunciou-me o sujeito.
Como não trazia sutiã mal me
desapertou a blusa minhas mamas ficaram logo ao alcance da sua vista e ele
mostrou-se agradado com elas como todos os homens que já as viram e se
divertiram com elas.
- Ah, bolbões inchados! –
comentou, passando-lhes as mãos e apertando-as muito gostosamente enquanto o
seu caralho já estava todo metido na minha boca – Dava-te com todo o gosto uma
boa foda no meio delas e sabia-me tão bem como ir-te ao pito, podes crer.
Com outro cliente não me teria
importado nada de o deixar desaleitar-se nos meus peitões por aquele preço mas
não àquele quase sósia do meu primeiro namorado em Coimbra. Felizmente
contudo apesar da intenção ele também preferia gozar noutro sítio mais húmido e
quente.
-
Ahhhh! Não chupes só, mamona, esfrega-me também a piça nas mamas! –
pedia-me ele, deliciado com o meu broche - Ahhh! Que bom! Maminhas tenrinhas,
as tuas, tão tenrinhas como as de uma garotinha, bem mereces os 200 paus que te
devo da mamada! Ahhh! Mete na boca, minha linda, mete a piça na boca outra vez!
Ahhhh!
Ficamos ali um bom momento, eu a
chupar-lhe a piça e as bolas e ele de vez em quando a tirar-ma da boca e a
bater-me com ela e com o saco dos ovos nas mamas e na face até eu lhe lembrar
que foda com putas tem tempo marcado, e aquela estava a aproximar-se do tempo
limite de ocupação do quarto.
- Ó filho, olha que se passarem
cinco minutos para além do tempo o Sr. Augusto cobra-te outros 200 pela
utilização do quarto – adverti-o.
- Ahh, vadiazinha! – voltou a
afirmar – Tens as mamas tão tenrinhas e a boca tão fundinha, que até os meus
colhões engoles, mas tens razão, é tempo de passarmos ao segundo prato! Tira o
resto da roupinha, gordinha, que vais agora fazer por merecer os outros 500
paus que ainda esperas ganhar de mim.
Tenho a certeza de nunca perante
um cliente ter tirado a saia e a calcinha tão depressa como dessa vez, tamanha
era a vontade que tinha de o sentir dentro de mim. Ele também o notou:
- Eh, pá! Nunca vi uma prostituta
com tanta vontade de foder comigo como tu! Até parece que nunca provaste piça!
– e as suas mãos que tanto prazer me tinham dado nas mamas, apalpavam, agora
com grande proveito meu, minhas coxas, meu cu, minha testinha e minha rata. Não
era a todos os clientes que eu deixava fazer aquilo sem me queixar, antes pelo
contrário, desejando mais, muiiito mais.
Não lhe quis dizer a verdade:
- Ó filho, não te disse que nunca
homem nenhum se arrependeu de ter estado comigo? E ainda só provaste o primeiro
prato. Espera só até provares isto aqui – e já nua abri-lhe as pernas, passando
vagarosamente a palma aberta da mão sobre a cona antes de lha exibir. Depois
lambi a palma e os dedos da mão com que me esfregara – Humm! Tenho a minha
língua a saber a esperma do broche que te fiz, ó filho. Espero que ainda tenhas
muita mais nesses teus enormes colhões, que a minha pássara está preparada para
ta engolir tudinha até tos deixar bem espremidinhos!


N
- És mesmo puta por gosto! –
comentou satisfeito e com o caralho empinado pulando-lhe do baixo-ventre – Fica
descansada que sumo nos colhões não me falta para fazer a tua pássara engolir,
quando chegar o momento de o despejar. Mas antes disso vou dar-te uma senhora
foda.
- Com a barriga para cima, como as putas da
Mealhada? – perguntei-lhe. – Ou queres antes ficar tu por baixo?
- Bem, já que não és esquisita no
que toca a posições – redarguiu-me com todos os brios de macho habituado a
meter em mulheres e que me excita mais - e como o tempo se escoa, acho que
provavas merecer os 500 paus que me vais cobrar pela foda, se te colocasses junto
à beirada da cama, o joelho da perna direita no chão e a perna esquerda pousada
em cima da cama.
Na posição pretendida minha cona
ficava mesmo pousada sobre a coberta grosseira da cama e o sujeito parecido com
Rodrigo depois de me ter dobrado pelo tronco e me ter enlaçado por trás, assentou
a perna esquerda sobre a minha e foi-me ao pito. Ahhhhh! Não tive como evitar o
suspiro de prazer que a entrada do seu membro salgado e cheio de langonha me
fez soltar. Ahhhh! Isso, fode-me toda, meu garanhão de piça comprida e dura, já
que o franganito que neste quarto esteve comigo nem há uma hora não o conseguiu
fazer, pensava eu para comigo sentindo-lhe toda a força do seu aríete
entrando-me e saindo por trás, deixando-me cada vez mais húmida e aberta. Ahh,
mete, mete tudo, meu fodilhão parecido com o meu antigo namorado que se
esporrava a contas gotas, ahhhh, como é bom ouvir e sentir os teus colhões
cheios de esporra a bater-me nas coxas, mesmo por baixo do meu cu, ahhhh, meu
piça grande e tesa, mete, mete tudo que hoje esta puta não fode com mais
ninguém é certo, tão moída lhe estás a deixar a cona, mas ohhhh, é tão bom cada
arremesso da tua piça dentro dela que não me importo nada de ficar sem querer
mais clientes hoje, afinal puta também tem direito a gozar em serviço nem que
seja de vez em quando!
Todos estes pensamentos me
passaram pela cabeça embora da minha boca apenas saíssem gemidos de prazer que
os toques manuais dele nas minhas mamas, e as suas mordidelas no meu pescoço
apenas exacerbavam.
- Maminhas tesas, tens os mamilos
em riste, putazinha fofa! – comentava sempre que passava as mãos neles. E os
seus dedos apertavam-me as pontas deixando-me ainda mais quente e fazendo-me
rebolar com maior intensidade no seu caralho – Estás tão excitada como eu! Se
és assim com todos os clientes só podes ser ninfomaníaca, mas também nada disso
me importa. O que me importa agora é que estou quase a vir-me e digas tu o que
disseres, minha menina, eu gosto de me vir como estou habituado com as putas lá
da Mealhada, com os meus pentelhos a roçarem os pentelhos da testinha de
meninas vadias como tu. Por isso, ó filha, vou-te tirar o sarrafo da greta,
vais-te deitar na cama com a barriga para cima, e antes de levantares as tuas
pernas ao alto em jeito de porta-estandarte e me deixares montar nas coxonas
vais-me voltar a lamber o cacete e os tomates.
- Ó filho, disse-te que te
deixava comeres-me à consignação mas não que te daria segunda oportunidade –
mas não era porque não me apetecesse voltar a chupar-lhe na piça e nas ovonas,
simplesmente puta não pode habituar o cliente a grande borla e aquela, quanto a
mim, já estava a ir longe demais.
- Ora, ó filha, cala-te e abre
mas é a boca pela última vez! Quanto mais lambida tiver a piça mais facilmente
ela entrará por ti dentro – foi a sua única resposta. E eu, embora tivesse a
certeza de estar húmida o suficiente para a fazer escorregar toda pela minha
rata dentro, sentada na cama não tive como recusar-lhe um segundo gargarejo nos
pendentes que ele mesmo, de pé na borda da cama, me chegava à boca com as mãos.
- Chupa, garganta funda, chupa! –
exigia – E suga-me a cabeça da piça como se estivesses a extrair o leitinho da
teta de uma vaca! Ahhh! Chupa-o bem que não tarda estou a derramá-lo, todinho,
dentro da tua racha do meio das pernas!
Não estivesse eu com a boca
atolada e dir-lhe-ia que escusava de querer ensinar o padre-nosso ao vigário,
pois chupar no cacete de um homem estava eu habituada a fazer desde os 14 anos.
Assim não disse nada mas o meu gargarejo foi convincente.
- Não é só na racha do meio das
pernas que vais sentir o gosto quentinho do leite que trago nos tomates, garota
– comentou pois dos cantos da minha boca escorriam dois ou três grossos fios de
esperma - mas agora está na hora de levares nela a esporradela final, que os teus
500 paus ainda não estão ganhos.
Não tivesse ele dúvidas quanto ao
desempenho da minha cona, e mais uma vez confesso não ser o pagamento que me
fazia querer dar-lha com tanto empenho, mas puro tesão mesmo.
- As pernas ao alto, ó filha! –
voltou a mandar tal como Rodrigo e meu tio sempre faziam comigo quando me
queriam comer - Não é todos os dias que se tem uma garota disponível para todas
as posições e eu quero-te foder com as pernas ao alto!
Senti a força do caralho entrando
e a pingar esporra da ponta, com as coxas dele esfregando-se nas minhas, o seu
rosto enterrado nas minhas mamas que ele gostosamente sugava dizendo ser a sua
retribuição ao gargarejo que lhe fizera na cabeça da piça, suas mãos
segurando-me pelos tornozelos obrigando-me a manter as pernas erguidas e por
vezes esticando-mas sobre o meu peito, desguarnecendo-me ainda mais a cona e
fazendo-me sentir com mais ímpeto as varadas ferozes do seu caralho entrando e
saindo de dentro dela. E ahhhh! Como era bom sentir cada uma daquelas estocadas
de macho tesudo, e o chlapp-chlapp, suadinho dos colhões batendo nas bordas da
minha racha! Ahhhh, siim, siiiiiiiim, mete, mete, tudo, meu fodilhão, ahhh,
levas-me ao delírio mas eu quero delirar no tesão faminto da tua piça, meu
macho, ahhhhh, não páres!
Mas mais uma vez estes
pensamentos expressava-os para mim, puta não tem o direito de dizer ao cliente
que quer gozar com ele, como sempre me deixou bem claro Mrs. B…, minha cafetã
quando trabalhei num bordel em Amesterdão.
- Caralho! – espantou-se –
Escorre-te sumo pelas coxas abaixo e não é só o suor dos meus colhões nem esporra
da minha piça, que eu ainda não me vim! Pelos vistos, e apesar da vida que
levas, andavas mesmo a precisar de um macho, minha safadona! Mas fica
descansadinha que não tarda muito e então sim, além do teu suminho de puta tesa
vais bolçar uma boa chuva de esporra que tenho aqui pronta a disparar das
minhas bolas.
Puta que concede crédito também
tem direito às suas preferências, pensei então. Estava quase a vir-me e não
iria ser com as pernas ao alto. Soltando-as, entrelacei-as entre as coxas do
cliente de maneira a tocar-lhe as nádegas com os calcanhares, apertei-o bem
contra a abertura das minhas coxas, e com o seu caralho todo cravado dentro
dela viemo-nos os dois ao fim de mais um minuto ou dois, suados, suadíssimos. Ahhhhhhhhhh,
arfamos ambos em uníssono!
- Não sei se és sempre assim com
todos os clientes – voltou a dizer saindo de cima de mim – mas tenho de
reconhecer que és bem melhor do que qualquer uma das tuas colegas de estrada,
lá da Mealhada. Mereces efectivamente os 700 pelos dois pratos.
Não o tivesse ele dito e eu,
satisfeita como estava, nem me teria lembrado que ainda faltava receber pelo
meu trabalho, porque aquela foda não tinha sido trabalho. Fodida está a puta, como
muito bem dizia Mrs. B…, que confunde trabalho com prazer, mas que se foda, uma
vez não são vezes como sempre ouvi dizer. Se por vezes o prazer que recebemos
pela nossa actividade é pagamento suficiente àquela era uma dessas vezes, mesmo
para uma puta de esquina.
- Eu devo ter perdido duas vezes
a cabeça a cabeça para voltar a fazer o que vou fazer, por isso é bom que não
te habitues, ó filho - disse-lhe quando
o vi ainda nu, ir ao bolso das calças tirar o dinheiro - Da próxima vez que
vieres a Coimbra, se me encontrares e quiseres ter outra dose de acção já sabes
quanto ela te irá custar. Mas também já sabes que cada um dos pratos que sirvo vale
bem o preço.
Mais uma vez li-lhe o profundo
espanto no rosto, mas lá guardou a carteira sem insistir, nem me oferecer uma
gorjeta que fosse. Cliente de puta de estrada, de que é que se está à espera?
- Bom, pelos vistos tive uma
grande ideia em ter vindo às meninas de Coimbra – comentou – Vocês aqui têm o
costume de dar baldas com um cliente novo, é?
Ri-me. E disse-lhe a verdade.
- Não, ó filho! Mas tu és
parecido com um namorado que tive, e até a foder és como ele. Além disso, há
pouquinho, neste mesmo quarto, trouxe para aqui um franguinho de 20 anos com a
piça ainda por estrear e o pixote nem a conseguiu pôr em pé, o que me deixou
com mais vontade para apreciar devidamente o fogo da tua.
Ele arregalou os olhos.
- E chupaste-o, como me chupaste
a mim? Piça e ovos? – fiz-lhe que sim – E nem assim o pixote conseguiu ter
tesão? Virgenzinho que vai morrer sem provar pito, se nem com um broche dos
teus conseguiu levantar a piça - concluiu
desdenhoso.
Tal coisa não o posso garantir.
Garanto é que uns cinco minutos depois, com a cona limpa com um lenço mas sem a
ter lavado, estava de novo no mesmo quarto, deitada em cima da mesma cama, toda
nua, e de pernas abertas. E no meio delas a cabeça do meu namoradinho glutão,
Rui, com as calças para baixo e a pilinha toda empinada, fazendo-me um minete a
única coisa que o sujeito da Mealhada não me fizera, pois é raro um cliente
gostar de lamber a fonte de rendimento de uma puta. Rui tinha a piça aos
saltos, não só por me estar a fazer um minete enquanto eu lhe tocava uma
punheta com os pés, mas também por finalmente me ouvir contar-lhe os pormenores
da nega tida pelo primeiro cliente inexperiente e da deliciosa foda com o
segundo a quem eu acabara por dar de graça. Rui adorava ser masturbado
lambendo-me a rata depois de ela ter sido usada por outros, e eu gozava por
demais com os seus minetes nestas ocasiões. Uma vez que estava decidida a não
voltar para a esquina nesse dia, não deixei de aproveitar a disponibilidade e o
particular gosto de meu namorado por tal tarefa. O indivíduo parecido com
Rodrigo nunca poderia imaginar que o leitinho do seu tesão não serviria só para
contentar uma puta da esquina a precisar de macho e ganhar dela uma foda
grátis, mas também o glutãozinho do namorado corno dela.
Beijos para todos os seguidores e
leitores deste blog. Um grande beijo para o Alex, que tal como o meu marido, eu
e todos cá em casa, adora ballbusting. Tenho algumas histórias para contar em
relação a esse assunto, preciso é de tempo para as redigir.
Outro beijo para a Laura, exemplo
para as restantes leitoras que raramente expressam seus comentários. Como vê,
minha querida brasileirinha, depois da brochada de um uma boa pilada com outro.
De facto antes de Renato vir morar cá para casa em 2009, meu filho sempre
ficava embaraçado quando a pilinha se levantava na minha frente ou da irmã, e
só se começou a desinibir e a ostentar o seu tesãozinho perante nós, após
Renato se ter começado a servir dele e a deixá-lo recompensar em mim e em Sandrinha. Quanto
aos preços praticados no tempo em que me prostituía eram os normais para quem
andava a bater a rua, ainda que hoje sejam ridulamente baixos pra o câmbio
actual. Um exemplo, 500 escudos, preço par deixar o cliente aliviar-se na nossa
vagina, são 2,5 euros. E o preço da mamada, 200 escudos, corresponde a um euro.
Mas isto foi em 82,83. Como vê, sou puta velha mas ainda boa para as curvas,
rsrsrsrsrs Aliás nunca cobrei mais do que as minhas colegas. As fodas mais bem
pagas eram as previamente combinadas em apartamentos e hotéis, mas os tempos
eram diferentes, pois não existiam telemóveis, muita vezes eram os próprios
empregados das pensões e hotéis que nos punham em contacto com esses clientes,
em troca de uma comissão é claro.
Um grande beijo para o Mário, a
quem admiro muito por admitir as suas brochadas e até se divertir com elas, e
para a pilinha da Paulinha Santos.
Pelas razões contrárias outro
beijo para Adalberto, que para nunca ter broxado aos 40 ou é um grande cliente
de Viagra, ou sofre de excesso de macheza. Que a conserve por outros 40 no
mínimo.
Um gd beijo para os que acessaram
este blog da Turquia. Espero que existam pelo menos algumas mulheres entre
eles.
11 comentários:
És uma putéfia bem descascada!
Laura
Mas prefiro os seus contos onde os homens falham de algum modo(seja broxando, tendo ejaculação precoce ou levando umas porradas no cacete). Acho o fracasso nessas ocasiões tão edificante e saboroso. Sou Schopenhaueriana nesse aspecto. kkkk
Laura
Acho que você não entendeu muito bem aquela pergunta que eu fiz, eu queria saber mais especificamente das ereções que o seu filho tinha enquanto toda a família tomava banho junta..
Adorei! E tb adoro lamber uma cona bem esporrada!
Gonçalo
Adoro ler o teu Blog Sandra! Beijo nessa cona boa!
Manuela: Também adorei o teu blog, dá-me um mail teu porque não consigo deixar comentários como anonimo no teu blog!
Desculpa Sandrinha por estar a utilizar este espaço para isto... mas olha...
Gonçalo
queria ser seu corno, sandra tesuda.
Laura
Oi de novo, minha portuguesinha. Morro de rir com os termos de baixo calão que vocês usam aí por Portugal como "rata", "piça", "grila", "sem força na verga", "mijar pelos pés", "paneleiro" e etc. Eu sei que essa graça que eu sinto é mera questão referencial e que vocês devem sentir a mesma coisa quando conhecem certas expressões nossas que são curiosas a vocês, mas mesmo assim eu me divirto.
que tesão ser corno manso! Infelizmente as mulheres portugueses só querem foder com o marido/namorado, perdendo assim maravilhosas oportunidades de gozar um bom sexo e ter fantasticos orgasmos! Já perdi namoradas quando lhe pedi para se entregarem a outros homens!
Assinatura:maduro
Quem quiser falar de castração de homem me chame no e-mail Mendesagromendes@gmail.com
Mostro meu par de ovos
Quem já foi castrado, ou quem já castrou alguém, comente aí vcs mulheres que ganha chifre quer castrar seu garanhao? Me chame ou comente aí
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