Aos sábados minha tia/madrinha costumava ocupar uma parte da manhã fazendo compras no Mercado da Ribeira. Meu tio acompanhava-a sempre pois ela procurava nunca o deixar a sós comigo. Como aos fins-de-semana a empregada externa não vinha prestar serviço, eu arrumava os quartos e adiantava o almoço. Nessa manhã contudo meu tio/padrinho avisou minha tia que não a poderia acompanhar nas compras pois ficara de passar pelo Ministério a fim de concluir um trabalho urgente. Era mentira como não tardei a perceber, um pretexto para me apanhar sozinha em casa, sem despertar desconfianças na esposa traída.
Quando minha tia saiu tomei banho e o pequeno-almoço e tratei de começar a executar as tarefas que tinha para fazer. Como estava sozinha em casa nem me preocupei em vestir. De calcinha branca por baixo limitei-me a usar a camisa de dormir, sem mangas, cujo decote deixava perceber os meus peitos nus e me dava um pouco por cima do joelho, e que meu padrinho adorava ver no meu corpo quando com a minha tia dormindo sedada no quarto me vinha possuir à noite na cama.
Estava a mudar os lençóis da cama dos meus tios quando tudo aconteceu. Encontrava-me toda curvada tentando entalar bem os lençóis por baixo do colchão em cima do qual dormiam, quando ouvi a voz do meu padrinho abusador por trás de mim:
- Eu logo imaginei, putazinha, que te vinha encontrar em traje de oferecida. Mesmo sem nenhum homem por perto, nem assim perdes a vontade de exibires a tua coxinha gorda e as tuas calcinhas que já limparam muita da esporra que verti na tua coninha. És tal e qual a vadia da tua mãe.
Ergui-me de imediato para que a camisa de dormir me cobrisse as coxas e voltei-me. Apesar de já o ter visto todo nu por diversas ocasiões não deixei de ficar completamente corada com a sua figura. Meu tio na soleira da porta, sem deixar de tirar os olhos devassos do meu par de pernas que nunca se cansava de apalpar sempre que podia, devia ter ficado tão contente com a visão da minha calcinha tapando-me as duas entradas secretas, que já tirara seu caralho enorme e inchado para fora da braguilha das calças sacudindo-o com a mão, como já vira fazer alguns rapazes do Liceu. Desde que meu tio me começara a comer, a visão daquele seu caralho que ele não se importava de dispensar a todas as mulheres que conhecia, sempre me excitara muito e naquela manhã de sábado não foi diferente. Um calorzinho agradável começou tomando conta de mim, impelindo-me a abrir-me toda para aquela tora portentosa e tão hábil em satisfazer mulheres com cio. No entanto, como sempre, procurei refrear-lhe o entusiasmo, em jeito de menina pudica:
- Tio, por favor, não! Tenho de tratar do almoço. E além disso a tia..
- Cala-te, vadia, ou queres levar uma tareia? Tens muito tempo para tratar do almoço até a tua tia chegar – respondeu-me –Afinal, comes e estudas à minha custa, não é? É justo que me compenses pelo tecto e pela mesa que te dou.
- E pelas tareias que levo com o seu cinto, quando a madrinha lhe manda bater-me por o padrinho andar a abusar de mim – acusei-o, pois por eu gostar de exibir as pernas e o peito minha tia sempre me acusou de me oferecer ao marido. Meu tio chegando-se então ao pé de mim e puxando-me para si, apalpou-me as mamas por cima da camisa de dormir.
- Pormenores sem importância, minha vadiazinha – disse-me – Diz lá se o bem que a minha pila te faz não compensa, e de que maneira, as tareias com o cinto que a tua tia me manda dar-te. Oh, como ficaste com as mamocas duras só por me veres de pau feito. Vai-te saber bem como sempre a foda que o padrinho te vai dar, não vai?
O meu silêncio era já uma resposta eloquente. Eu também me parecia que sim, e ainda não tínhamos começado a fazer nada, meu tio apenas se limitava para já a passar-me a mão por cima do meu corpo, e me mordiscava as orelhas e o pescoço enquanto falava.
- Ohh, minha querida afilhada – exclamava num tom meigo – conheço muitas vagabundas de cona aberta, mas tu és de longe a que me dá mais tesão. Basta ver-te de coxinhas ao léu para ficar com o pau armado, como se já não visse uma mulher há meses. Vês como me deixas a piça tesa, minha safadinha assanhada?
E a mais novinha também, meu grande safado putanheiro, pensei para comigo mesma, mas já esfregando-me toda no seu corpo. De facto a piroca dele estava toda dura e bem apontada para a frente.
- Abre-me essas pernas de puta, minha vaquinha de mamas inchadas – exigiu – Abre bem essas pernas que apetece-me muito esfregar a minha piça bem no meio das tuas pernas.
Abri as pernas e meu tio encoxando seu caralho no meio delas, começou esfregando-o na entrada da minha greta, por cima da calcinha. Depois mandou-me fechá-las.
- Fecha bem as pernas agora, minha putazinha recém-estreada – voltou a exigir, já num tom mais autoritário – Quero sentir-te com as pernas mais fechadas do que a tua cona, Sandra. Quero sentir a minha piça bem apertadinha no meio das tuas pernas, esfregando-se na tua calcinha.
- Padrinho – observei-lhe eu, com as coxas bem apertadas sentindo-lhe toda a força da tora onde as primeiras gotas do leitinho iam saindo, e já bem estimulada pelos seus toques sobre a minha pachacha – húmido como está vou ficar com a calcinha toda besuntada de esperma.
- Está descansada que irá sobrar o suficiente para te aleitar a cona, se é esse o teu problema – respondeu-me.
Não, o meu problema não era esse, o problema era evitar que minha madrinha as visse manchadas com esperma, caso que a acontecer me iria valer mais um espancamento de criar bicho.
- Ohh, sim, Sandra, tens uma cona deliciosa! – elogiava-me tirando-me as mamas por cima do decote e beijando-as, o que também a mim me dá muito prazer – Uma cona de puta mas deliciosa. E umas mamocas de vacoila bem convidativas para lhes meter o dente. Ohh, como sabe bem só ficar a esfregar a piça na entrada da tua cona, enquanto a minha boca se delicia nas tuas mamas! E tu, também gostas de sentir o caralho do padrinho dando-te cabeçadas na cona, não gostas, rameirazinha?
Na verdade, mais uma vez nem precisava de lhe dizer que sim para ele o perceber. Minha ratinha pingava sumo, não seria só a esporra de meu tio que ma iria deixar manchada, meu gozo também.
- Agora vou-te meter a piça por dentro da calcinha e esfregar-te a cona com ela, como tanto gostas – avisou-me - Antes de ta comer vou-te esfregar a cona e os teus labiozinhos com a minha piça como te esfreguei a calcinha, potrancazinha.
Meu tio enfiou-me um dedo no entre-pernas, alargando com ele o espaço entre a minha coninha e a tira de baixo da calcinha, e naquele espaço enfiou seu cacete.
- Ohh, siiiim, querida sobrinha puta! – expressava-se ele, roçando o seu órgão cada vez mais duro por cima dos meus lábios vaginais e do meu clítoris e fazendo a sua cabeça sair-me por trás, mesmo junto à entrada do meu cu - nem sabes o tesão que me dás! Ainda ontem à noite antes de vir para casa, comi uma puta como tu, mas foi só ver-te com o coxame todo à mostra, e a imagem da tua calcinha tapando-te a cona esburacada enquanto me fazias a cama, para ficar outra vez com o caralho em pé. Ohh, siiim, putazinha, nunca me cansarei de chafurdar nas tuas mamas e na tua cona! Vamos, trinca-me as orelhas que a tua boca não é boa só a chupar caralhos.
Trinquei-lhe então as orelhas, o que tal como a mim, o deixava sempre excitadíssimo.
- O meu caralho dá-te tanto prazer a mim, como a tua cona dá a mim – observou-me, com toda a razão – Sempre a armares-te em menina séria quando sabes que te quero meter, mas mortinha por levares com ele pela cona acima estás tu, galderiazinha precoce. Aposto que irias gostar muito de te ver nalguma pensão do Intendente recebendo clientes de pernas abertas, minha afilhadazinha com vocação de puta.
Admito que a condição de prostituta me excitou sempre e meu tio que me conhecia bem percebia-o.
As suas mãos desciam agora das minhas mamas e levantando-me a parte de baixo da camisa de dormir que me fez segurar, entrançou a parte da frente da minha calcinha fazendo com que a sua piroca ainda ficasse mais comprimida de encontro à minha pássara.
- Ohh! Como estou teso, vaquinha! – arfava – Apesar da boa foda que dei ontem à puta da Amélia, vou ter de me aliviar contigo. E pelo que vejo não te vai custar nada. Como boa puta que és tens a cona mais húmida que os meus colhões quando os trago suados.
Eu que já me começara a sentir excitada quando lhe vira o bacamarte em pé, ainda mais o estava naquele momento em que ele com tanto gosto o esfregava na minha vagina, que já nem os preparativos para o almoço me lembravam. Ui, padrinho, apenas dizia, de olhos semicerrados, e pensando para comigo mesma, roça essa tua pila dura na minha passarinha, padrinho, que me está sabendo tão senti-la assim toda melada roçando-se na minha passarinha, padriiiinho.
- Boquinha de broche – ouvi-o dizer – já sabes o que quero dela. Um homem nunca fode uma putazinha como tu sem primeiro lhe enfiar a piça na boca.
Tirando o piçalho do interior da minha calcinha derrubou-me sobre a cama. Depois tirando o resto da roupa até ficar todo nu, sentou-se sobre o meu peito, prendendo-me entre as suas ilhargas.
- Vês como me deixaste o cajado bem duro, putéfila?! – perguntava-me batendo-me com ele nas mamas e na cara. - Vais ter que mo deixares agora bem molezinho para o poder guardar dentro das calças, bem guardadinho, de maneira a não escandalizar ninguém quando sair para a rua. O que vale é que tens dois buraquinhos bons para o fazeres, não tens vadia gordinha? E um deles é este botãozinho carnudo, por cima do teu queixo. Vamos abre a boca, brochista, e chupa-me o caralho e os colhões, nem que te engasgues toda com eles.
Como qualquer mulher nestes momentos eu gosto de cajados de macho bem duros, e o facto de estar com o meu tio em cima dos lençóis lavados onde nessa noite ele voltaria a deitar-se com a mulher, acho que me deixou mais excitada e a ele também. No entanto antes de abrir a boca e lhe abocanhar a pila e as bolas voltei a expressar-lhe alguma relutância fingida por estarmos a foder na sua cama de casal.
- Padrinho, aqui é melhor não! – objectei mas ávida por sentir o seu corpo sobre o meu – aqui é a cama da madrinha.
- Tanto é cama da madrinha como o é do padrinho, minha puta barata! – exclamou com ferocidade – Porque é que pensas que fiquei com tanto tesão só de ver as tuas coxas aqui no quarto? Já é mais do que tempo do teu padrinho gozar nela um bom broche.
Com que então, a primeira vez naquela cama, pensei encantada. Huum, que boas massagens a minha língua não lhe proporcionou no saco e no pilau, antes de ele mo meter, bem metido na boca, até bem fundo da garganta.
- Ahh, língua de vaca! - ouvi meu tio dizer – Poucas putas sabem chupar e lamber um homem como tu. Só desaleitar-me todo na tua boca já seria bem bom. Deita a cabeça em cima da almofada da tua tia, Sandra. Vou-te enfiar a piça toda pela boca dentro! Quero enfiar-te a piça pela boca abaixo até te encher a garganta com ela.
Ele próprio me estendeu a almofada onde minha tia dormia, obrigando-me a pousar a cabeça nela. Depois apertando-me o nariz de maneira a eu manter a boca bem aberta, fez-me engolir-lhe o cacete, quase me metendo igualmente os tomates dentro dela. O peso do seu corpo em cima de mim impunha que minha cabeça se inclinasse toda para trás, e naquela posição seu piçante bem abonado penetrava-me de facto pela garganta dentro.
- Isso, puta, isso, fode-me com a boca, que é para saberes onde te chega a cabeça da minha piça quando ta enfio nessa tua cona de vaca recém-aberta.
Meu tio estava agora no limiar do tesão pois me apertava os cabelos ferozmente, e me sacudia a cabeça com fúria.
- Estavas preocupada por me chupares na cama da madrinha, não estavas vadiazinha? – perguntava-me ele, com o ar desvairado com que sempre se punha em mim – Pois já te vou mostrar o que é foder com o padrinho na cama da madrinha.
Tirando-me a pila já bem melada da boca, e levantando-se de cima de mim, meu padrinho levantou-me as pernas ao alto e sem me despir a calcinha beijou-me com muito carinho as coxas. Será que ele também fazia o mesmo às suas putas, interroguei-me.
- Ahhh, Sandrinha, minha rica filha – voltou a suspirar – só por ver estas tuas coxinhas de menina mal comportada, um homem é capaz de cometer todos os pecados. Sei que vou um dia parar ao Inferno por causa deles, mas agora a rachinha que tens no meio delas e pela qual o meu caralho tanto suspira, vai-me levar ao Paraíso. Afasta a calcinha para o lado.
Enquanto eu afastava a tirinha para o lado, ele conduzia com uma mão o seu túrgido membro bem para o interior da minha gruta destapada, onde tanto gostava de meter. E fodeu-me. De vez em quando prendendo-me as duas pernas, esticando-as sobre a minha cabeça, outras vezes afastando-me uma das pernas para o lado e levantando-a até ela lhe pousar no ombro, outras virando-me de lado, ora abrindo-me, ora fechando-me as pernas. O colchão rangia com o nosso combate como nunca o ouvira ranger, quando o ouvia trepando muito convencionalmente com a minha tia.
- Ahh, puta, puta – insultava-me quando me ouvia gemer mais intensamente de prazer – sabe-te bem foder em cima da cama da tia, não sabe? Ohh, sabe muito bem comer-te aqui no meu quarto onde tirei os três à tua tia, vendo este teu par de coxinhas grossinhas com a greta toda à mostra por baixo da calcinha! Pois toma lá mais. Vou-te encher bem a cona com a minha esporra, porcazinha gorda. HOJE QUERO VER-TE PINGANDO ESPORRA NOS LENÇÓIS ONDE A TUA MADRINHA DORME, VACOILAZINHA.
Para quem dizia ter comido outra puta na noite anterior, aquela foi uma esporradela bem regada. A cabeça do caralho do meu padrinho parecia nunca mais acabar de cuspir sémen, tamanho foi o seu gozo. O meu também não lhe ficou muito atrás e só não ensopamos os lençóis graças ao cuidado que tive em cobrir a rata com a calcinha quando o meu padrinho se veio e tirou o caralho fora. Apesar da tira que me atravessava o meio das pernas ter pouco pano, sempre reteve aquela torrente branca que a minha racha já bem satisfeita se apressava a expelir. Se tivéssemos sujado os lençóis lavados, não sei como justificaria eu à minha tia as manchas esbranquiçadas que decerto ela encontraria nelas. Assim só tive o trabalho de voltar a fazer a cama uma vez que os mesmos tinham ficado todos amarrotados como imaginam. Mas como por causa de tal trepada inesperada tive de atrasar o almoço, não me livrei na mesma de apanhar mais uma senhora tareia das mãos dela. Sobrinha abusada é não só pau para toda a colher, como está sempre fodida, faça ela o que fizer, lembro-me de ter pensado enquanto minha tia batendo-me no rabo e nas pernas com uma colher de pau, enorme, me chamava de vadia desmazelada que passara a manhã dormindo na cama em vez de fazer o que me mandavam.
Quando minha tia saiu tomei banho e o pequeno-almoço e tratei de começar a executar as tarefas que tinha para fazer. Como estava sozinha em casa nem me preocupei em vestir. De calcinha branca por baixo limitei-me a usar a camisa de dormir, sem mangas, cujo decote deixava perceber os meus peitos nus e me dava um pouco por cima do joelho, e que meu padrinho adorava ver no meu corpo quando com a minha tia dormindo sedada no quarto me vinha possuir à noite na cama.
Estava a mudar os lençóis da cama dos meus tios quando tudo aconteceu. Encontrava-me toda curvada tentando entalar bem os lençóis por baixo do colchão em cima do qual dormiam, quando ouvi a voz do meu padrinho abusador por trás de mim:
- Eu logo imaginei, putazinha, que te vinha encontrar em traje de oferecida. Mesmo sem nenhum homem por perto, nem assim perdes a vontade de exibires a tua coxinha gorda e as tuas calcinhas que já limparam muita da esporra que verti na tua coninha. És tal e qual a vadia da tua mãe.
Ergui-me de imediato para que a camisa de dormir me cobrisse as coxas e voltei-me. Apesar de já o ter visto todo nu por diversas ocasiões não deixei de ficar completamente corada com a sua figura. Meu tio na soleira da porta, sem deixar de tirar os olhos devassos do meu par de pernas que nunca se cansava de apalpar sempre que podia, devia ter ficado tão contente com a visão da minha calcinha tapando-me as duas entradas secretas, que já tirara seu caralho enorme e inchado para fora da braguilha das calças sacudindo-o com a mão, como já vira fazer alguns rapazes do Liceu. Desde que meu tio me começara a comer, a visão daquele seu caralho que ele não se importava de dispensar a todas as mulheres que conhecia, sempre me excitara muito e naquela manhã de sábado não foi diferente. Um calorzinho agradável começou tomando conta de mim, impelindo-me a abrir-me toda para aquela tora portentosa e tão hábil em satisfazer mulheres com cio. No entanto, como sempre, procurei refrear-lhe o entusiasmo, em jeito de menina pudica:
- Tio, por favor, não! Tenho de tratar do almoço. E além disso a tia..
- Cala-te, vadia, ou queres levar uma tareia? Tens muito tempo para tratar do almoço até a tua tia chegar – respondeu-me –Afinal, comes e estudas à minha custa, não é? É justo que me compenses pelo tecto e pela mesa que te dou.
- E pelas tareias que levo com o seu cinto, quando a madrinha lhe manda bater-me por o padrinho andar a abusar de mim – acusei-o, pois por eu gostar de exibir as pernas e o peito minha tia sempre me acusou de me oferecer ao marido. Meu tio chegando-se então ao pé de mim e puxando-me para si, apalpou-me as mamas por cima da camisa de dormir.
- Pormenores sem importância, minha vadiazinha – disse-me – Diz lá se o bem que a minha pila te faz não compensa, e de que maneira, as tareias com o cinto que a tua tia me manda dar-te. Oh, como ficaste com as mamocas duras só por me veres de pau feito. Vai-te saber bem como sempre a foda que o padrinho te vai dar, não vai?
O meu silêncio era já uma resposta eloquente. Eu também me parecia que sim, e ainda não tínhamos começado a fazer nada, meu tio apenas se limitava para já a passar-me a mão por cima do meu corpo, e me mordiscava as orelhas e o pescoço enquanto falava.
- Ohh, minha querida afilhada – exclamava num tom meigo – conheço muitas vagabundas de cona aberta, mas tu és de longe a que me dá mais tesão. Basta ver-te de coxinhas ao léu para ficar com o pau armado, como se já não visse uma mulher há meses. Vês como me deixas a piça tesa, minha safadinha assanhada?
E a mais novinha também, meu grande safado putanheiro, pensei para comigo mesma, mas já esfregando-me toda no seu corpo. De facto a piroca dele estava toda dura e bem apontada para a frente.
- Abre-me essas pernas de puta, minha vaquinha de mamas inchadas – exigiu – Abre bem essas pernas que apetece-me muito esfregar a minha piça bem no meio das tuas pernas.
Abri as pernas e meu tio encoxando seu caralho no meio delas, começou esfregando-o na entrada da minha greta, por cima da calcinha. Depois mandou-me fechá-las.
- Fecha bem as pernas agora, minha putazinha recém-estreada – voltou a exigir, já num tom mais autoritário – Quero sentir-te com as pernas mais fechadas do que a tua cona, Sandra. Quero sentir a minha piça bem apertadinha no meio das tuas pernas, esfregando-se na tua calcinha.
- Padrinho – observei-lhe eu, com as coxas bem apertadas sentindo-lhe toda a força da tora onde as primeiras gotas do leitinho iam saindo, e já bem estimulada pelos seus toques sobre a minha pachacha – húmido como está vou ficar com a calcinha toda besuntada de esperma.
- Está descansada que irá sobrar o suficiente para te aleitar a cona, se é esse o teu problema – respondeu-me.
Não, o meu problema não era esse, o problema era evitar que minha madrinha as visse manchadas com esperma, caso que a acontecer me iria valer mais um espancamento de criar bicho.
- Ohh, sim, Sandra, tens uma cona deliciosa! – elogiava-me tirando-me as mamas por cima do decote e beijando-as, o que também a mim me dá muito prazer – Uma cona de puta mas deliciosa. E umas mamocas de vacoila bem convidativas para lhes meter o dente. Ohh, como sabe bem só ficar a esfregar a piça na entrada da tua cona, enquanto a minha boca se delicia nas tuas mamas! E tu, também gostas de sentir o caralho do padrinho dando-te cabeçadas na cona, não gostas, rameirazinha?
Na verdade, mais uma vez nem precisava de lhe dizer que sim para ele o perceber. Minha ratinha pingava sumo, não seria só a esporra de meu tio que ma iria deixar manchada, meu gozo também.
- Agora vou-te meter a piça por dentro da calcinha e esfregar-te a cona com ela, como tanto gostas – avisou-me - Antes de ta comer vou-te esfregar a cona e os teus labiozinhos com a minha piça como te esfreguei a calcinha, potrancazinha.
Meu tio enfiou-me um dedo no entre-pernas, alargando com ele o espaço entre a minha coninha e a tira de baixo da calcinha, e naquele espaço enfiou seu cacete.
- Ohh, siiiim, querida sobrinha puta! – expressava-se ele, roçando o seu órgão cada vez mais duro por cima dos meus lábios vaginais e do meu clítoris e fazendo a sua cabeça sair-me por trás, mesmo junto à entrada do meu cu - nem sabes o tesão que me dás! Ainda ontem à noite antes de vir para casa, comi uma puta como tu, mas foi só ver-te com o coxame todo à mostra, e a imagem da tua calcinha tapando-te a cona esburacada enquanto me fazias a cama, para ficar outra vez com o caralho em pé. Ohh, siiim, putazinha, nunca me cansarei de chafurdar nas tuas mamas e na tua cona! Vamos, trinca-me as orelhas que a tua boca não é boa só a chupar caralhos.
Trinquei-lhe então as orelhas, o que tal como a mim, o deixava sempre excitadíssimo.
- O meu caralho dá-te tanto prazer a mim, como a tua cona dá a mim – observou-me, com toda a razão – Sempre a armares-te em menina séria quando sabes que te quero meter, mas mortinha por levares com ele pela cona acima estás tu, galderiazinha precoce. Aposto que irias gostar muito de te ver nalguma pensão do Intendente recebendo clientes de pernas abertas, minha afilhadazinha com vocação de puta.
Admito que a condição de prostituta me excitou sempre e meu tio que me conhecia bem percebia-o.
As suas mãos desciam agora das minhas mamas e levantando-me a parte de baixo da camisa de dormir que me fez segurar, entrançou a parte da frente da minha calcinha fazendo com que a sua piroca ainda ficasse mais comprimida de encontro à minha pássara.
- Ohh! Como estou teso, vaquinha! – arfava – Apesar da boa foda que dei ontem à puta da Amélia, vou ter de me aliviar contigo. E pelo que vejo não te vai custar nada. Como boa puta que és tens a cona mais húmida que os meus colhões quando os trago suados.
Eu que já me começara a sentir excitada quando lhe vira o bacamarte em pé, ainda mais o estava naquele momento em que ele com tanto gosto o esfregava na minha vagina, que já nem os preparativos para o almoço me lembravam. Ui, padrinho, apenas dizia, de olhos semicerrados, e pensando para comigo mesma, roça essa tua pila dura na minha passarinha, padrinho, que me está sabendo tão senti-la assim toda melada roçando-se na minha passarinha, padriiiinho.
- Boquinha de broche – ouvi-o dizer – já sabes o que quero dela. Um homem nunca fode uma putazinha como tu sem primeiro lhe enfiar a piça na boca.
Tirando o piçalho do interior da minha calcinha derrubou-me sobre a cama. Depois tirando o resto da roupa até ficar todo nu, sentou-se sobre o meu peito, prendendo-me entre as suas ilhargas.
- Vês como me deixaste o cajado bem duro, putéfila?! – perguntava-me batendo-me com ele nas mamas e na cara. - Vais ter que mo deixares agora bem molezinho para o poder guardar dentro das calças, bem guardadinho, de maneira a não escandalizar ninguém quando sair para a rua. O que vale é que tens dois buraquinhos bons para o fazeres, não tens vadia gordinha? E um deles é este botãozinho carnudo, por cima do teu queixo. Vamos abre a boca, brochista, e chupa-me o caralho e os colhões, nem que te engasgues toda com eles.
Como qualquer mulher nestes momentos eu gosto de cajados de macho bem duros, e o facto de estar com o meu tio em cima dos lençóis lavados onde nessa noite ele voltaria a deitar-se com a mulher, acho que me deixou mais excitada e a ele também. No entanto antes de abrir a boca e lhe abocanhar a pila e as bolas voltei a expressar-lhe alguma relutância fingida por estarmos a foder na sua cama de casal.
- Padrinho, aqui é melhor não! – objectei mas ávida por sentir o seu corpo sobre o meu – aqui é a cama da madrinha.
- Tanto é cama da madrinha como o é do padrinho, minha puta barata! – exclamou com ferocidade – Porque é que pensas que fiquei com tanto tesão só de ver as tuas coxas aqui no quarto? Já é mais do que tempo do teu padrinho gozar nela um bom broche.
Com que então, a primeira vez naquela cama, pensei encantada. Huum, que boas massagens a minha língua não lhe proporcionou no saco e no pilau, antes de ele mo meter, bem metido na boca, até bem fundo da garganta.
- Ahh, língua de vaca! - ouvi meu tio dizer – Poucas putas sabem chupar e lamber um homem como tu. Só desaleitar-me todo na tua boca já seria bem bom. Deita a cabeça em cima da almofada da tua tia, Sandra. Vou-te enfiar a piça toda pela boca dentro! Quero enfiar-te a piça pela boca abaixo até te encher a garganta com ela.
Ele próprio me estendeu a almofada onde minha tia dormia, obrigando-me a pousar a cabeça nela. Depois apertando-me o nariz de maneira a eu manter a boca bem aberta, fez-me engolir-lhe o cacete, quase me metendo igualmente os tomates dentro dela. O peso do seu corpo em cima de mim impunha que minha cabeça se inclinasse toda para trás, e naquela posição seu piçante bem abonado penetrava-me de facto pela garganta dentro.
- Isso, puta, isso, fode-me com a boca, que é para saberes onde te chega a cabeça da minha piça quando ta enfio nessa tua cona de vaca recém-aberta.
Meu tio estava agora no limiar do tesão pois me apertava os cabelos ferozmente, e me sacudia a cabeça com fúria.
- Estavas preocupada por me chupares na cama da madrinha, não estavas vadiazinha? – perguntava-me ele, com o ar desvairado com que sempre se punha em mim – Pois já te vou mostrar o que é foder com o padrinho na cama da madrinha.
Tirando-me a pila já bem melada da boca, e levantando-se de cima de mim, meu padrinho levantou-me as pernas ao alto e sem me despir a calcinha beijou-me com muito carinho as coxas. Será que ele também fazia o mesmo às suas putas, interroguei-me.
- Ahhh, Sandrinha, minha rica filha – voltou a suspirar – só por ver estas tuas coxinhas de menina mal comportada, um homem é capaz de cometer todos os pecados. Sei que vou um dia parar ao Inferno por causa deles, mas agora a rachinha que tens no meio delas e pela qual o meu caralho tanto suspira, vai-me levar ao Paraíso. Afasta a calcinha para o lado.
Enquanto eu afastava a tirinha para o lado, ele conduzia com uma mão o seu túrgido membro bem para o interior da minha gruta destapada, onde tanto gostava de meter. E fodeu-me. De vez em quando prendendo-me as duas pernas, esticando-as sobre a minha cabeça, outras vezes afastando-me uma das pernas para o lado e levantando-a até ela lhe pousar no ombro, outras virando-me de lado, ora abrindo-me, ora fechando-me as pernas. O colchão rangia com o nosso combate como nunca o ouvira ranger, quando o ouvia trepando muito convencionalmente com a minha tia.
- Ahh, puta, puta – insultava-me quando me ouvia gemer mais intensamente de prazer – sabe-te bem foder em cima da cama da tia, não sabe? Ohh, sabe muito bem comer-te aqui no meu quarto onde tirei os três à tua tia, vendo este teu par de coxinhas grossinhas com a greta toda à mostra por baixo da calcinha! Pois toma lá mais. Vou-te encher bem a cona com a minha esporra, porcazinha gorda. HOJE QUERO VER-TE PINGANDO ESPORRA NOS LENÇÓIS ONDE A TUA MADRINHA DORME, VACOILAZINHA.
Para quem dizia ter comido outra puta na noite anterior, aquela foi uma esporradela bem regada. A cabeça do caralho do meu padrinho parecia nunca mais acabar de cuspir sémen, tamanho foi o seu gozo. O meu também não lhe ficou muito atrás e só não ensopamos os lençóis graças ao cuidado que tive em cobrir a rata com a calcinha quando o meu padrinho se veio e tirou o caralho fora. Apesar da tira que me atravessava o meio das pernas ter pouco pano, sempre reteve aquela torrente branca que a minha racha já bem satisfeita se apressava a expelir. Se tivéssemos sujado os lençóis lavados, não sei como justificaria eu à minha tia as manchas esbranquiçadas que decerto ela encontraria nelas. Assim só tive o trabalho de voltar a fazer a cama uma vez que os mesmos tinham ficado todos amarrotados como imaginam. Mas como por causa de tal trepada inesperada tive de atrasar o almoço, não me livrei na mesma de apanhar mais uma senhora tareia das mãos dela. Sobrinha abusada é não só pau para toda a colher, como está sempre fodida, faça ela o que fizer, lembro-me de ter pensado enquanto minha tia batendo-me no rabo e nas pernas com uma colher de pau, enorme, me chamava de vadia desmazelada que passara a manhã dormindo na cama em vez de fazer o que me mandavam.
3 comentários:
nossa mãe do seu vc e safada em vc tbém tranza com mulheres??? mim manda seu msn aê gata!!!
Mentirosa.
buzinha: não se arme em puta, ok
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