Foi o Rodrigo quem me tirou a virgindade do cu, como já lhes confessei anteriormente. Tudo se passou no 3º ou 4º dia após ter começado a me deitar com ele, na república estudantil em Coimbra, da qual ele era o Presidente.
Estávamos no quarto, ambos completamente nus. Como sempre eu fizera-lhe um broche, pois o Rodrigo nunca me fodia sem me obrigar a chupá-lo primeiro. Depois derrubara-me sobre a cama, e obrigando-me a manter as pernas abertas estendidas para cima, socou-me com força, até nos virmos os dois. Por baixo do quarto, na cozinha da república, ouviam-se as vozes de quatro ou cinco repúblicos, entre os quais o Tomás, jogando à lerpa, na mesa de jantar. Rodrigo virou-me de rabo para o ar, deu duas sonoras palmadas em cada uma das minhas nádegas gordas, e perguntou-me se já alguém me comera aquela entrada. Disse-lhe que não, e era verdade.
- Pois então – decidiu – está na hora de levares a tua primeira enrabadela.
Eu olhei-lhe para o piçalho enorme, que já se começava a levantar, e disse-lhe duvidar que uma coisa tão grande e grossa como a dele, fosse capaz de entrar no meu cu.
- Entra! Entra! – asseverou-me – Já entrou em alguns tão apertados como o teu, e nunca ficou de fora.
Não duvidava. A piça do Rodrigo era dura como um tronco, capaz de perfurar qualquer buraco, por mais resistente que fosse. O problema era o estrago que poderia provocar no buraco perfurado. Hoje o meu cu já apanhou com piças maiores, mas na altura ele era apenas o quarto homem a quem abria as pernas, e o primeiro a quem ia abrir o olho de trás.
- Viste o “Último Tango em Paris”? – perguntou-me.
Não vira, mas conhecia o episódio da manteiga. Ele mandou-me então que vestisse uma cueca e sutiã, fosse à cozinha aquecer um pouco de manteiga e que a vertesse num frasco que me entregou. Compreendi que me queria exibir para os demais repúblicos, em especial para o meu anterior amante, Tomás, que agora de novo sem mulher, fora apanhado na manhã anterior a tocar uma pívia no banho. Na minha relação com meu marido, sou eu quem o domina, mas com o Rodrigo não, era eu a humilhada, e isso enchia-me de tesão. Apesar de ter acabado de foder com ele, senti os lábios incharem-me de desejo com a perspectiva de descer à cozinha em trajes menores, alimentar visualmente a gula sexual de quatro adolescentes, um dos quais fodia mal como nunca vi, prestando-me a musa inspiradora da punheta que iriam tocar antes de irem para a cama, enquanto preparava a manteiga que suavizaria, esperava eu, a entrada do cacete do Presidente no meu portãozinho fechado e por inaugurar.
E assim foi. Mal entrei na cozinha naqueles preparos, o jogo suspendeu-se. O Tomás ficou vermelho de raiva quando me viu tirar um pouco de manteiga do frigorífico e a fervê-la numa sertã. Os comentários sucederam-se:
- Ó Sandra, isso já vai a manteiga? Não te queria estar na pele! Vais ficar uns dias com o olho a arder! Ó Tomás, olha só o que estás a perder!
Percebi porque é que o Rodrigo me mandara fazer aquilo. Ele exibia perante os outros o direito de me comer o cu ou qualquer outra parte do meu corpo, e foi o primeiro homem que tive que alimentava seu desejo igualmente no tesão que eu inspirava a outros. Meu marido também é assim.
Quando regressei ao quarto, Rodrigo estava estirado ao comprido na cama, friccionando lentamente seu caralho. Estava já completamente teso, ninguém diria que me tinha acabado de dar uma. Novamente a dimensão imponente daquele órgão me assustou, e eu exprimi a dificuldade em ter aquilo lá dentro. O meu cu era muito apertadinho.
- Por ser apertadinho, é que to quero comer. Buracos grandes estou eu farto de foder!
Sabia que as minhas recusas não me serviriam de nada, excepto fazerem-me ser expulsa da república, sem um tecto para onde ir. Muitas vezes penso que o ano que vivi com Rodrigo foi um constante relato de sucessivas violações a que fui sujeita, mas de satisfação sexual plena. Só lhe pedi que fosse cuidadoso, e me fizesse sofrer o menos possível. Ele disse-me que estivesse descansada.
- Faz-me outro broche! – ordenou-me, levantando-se e empunhando seu pénis com as mãos, em direcção de minha boca. - Chupa-mo bem que te vai facilitar a entrada.
Eu quando o via de pé para o broche, já sabia que teria de me ajoelhar para lhe chegar à cintura e abocanhar aquele membro pulsante. E gostava muito de lhe fazer um broche ajoelhada! Minhas mãos substituíram as suas, enquanto com a boca imitava os movimentos das minhas ancas no acto sexual. Rodrigo abandonava-se todo na minha boca, seu caralho pingando sémen estava quente e salgado deixando minha língua igualmente salgada.
Achei que estava pronta a recebê-lo na minha entrada virgem, e meu parceiro era da mesma opinião. Amavelmente levou-me ao colo para cima da cama, despiu minha cuequinha e sutiã, mandou que estendesse meus braços na direcção da cabeceira, levantou minhas pernas. Fechei os olhos e cerrei meus lábios para evitar deixar fugir um grito que, adivinhava ele me iria fazer soltar quando me penetrasse, mas Rodrigo não atacou ainda meu cu. Agora era sua língua que me fazia um minete, me entrava pelo grelinho dentro ainda lambuzado da esporra que ele lhe depositara momentos antes, enquanto seu dedo anelar previamente embebido na manteiga derretida, me masturbava o cu. Minhas pernas, doidas de tesão, moviam-se para cima e para baixo, não se conseguiam manter erguidas.
De repente Rodrigo levantou-se, tacteou minhas mamas, entesando-me ainda mais, e enfiou seu dardo no meu grelinho. Eu estava de novo com as pernas erguidas, e delirava com o som e os socos dos seus tomates rugosos forçando o dardo a penetrar-me a vagina. O ruído das molas da cama era facilmente audível da cozinha, como acontecia sempre que fazíamos amor, de onde nos chegavam remoques aos nossos actos:
- Ela ainda não gemeu! No entanto o Rodrigo está-lhe a dar com força. Ó Tomás, tu não lhe davas assim, durante tanto tempo!
Na verdade, Rodrigo entreteve-se a socar-me o grelo durante alguns minutos e quando se percebeu que me estava a vir, rapidamente tirou o pau fora. Já soltara um pequeno jacto de esperma que ejaculava durante qualquer penetração, gota a gota, como também já referi, e estava por isso completamente melado. Suas mãos soltaram-me as mamas, abriram-me o rego do cu por cima da cama, e foi o único aviso que tive de que Rodrigo me iria finalmente enrabar. No momento seguinte, já estava sentindo a cabeça larga e húmida da pixota dele, tocar-me o olho e começar a forçar a entrada, lentamente mas com determinação, centímetro a centímetro. Já não era possível manter os lábios cerrados. À medida que o tronco se enterrava todo em mim a força que fazia para alargar minha cavidade era maior, e a dor também, era muito mais doloroso do que fora a primeira vez na frente, tive de gritar. Na cozinha todos exultaram com o meu grito, não me admiraria que estivessem tocando ao bicho. Tentei fugir àquele pau armado perseguindo meu reto, puxando-me para cima em direcção da cabeceira, mas Rodrigo agarrou-me pelas pernas contra si, mais violentamente do que até então fizera, e foi então que senti que a lança me trespassara toda. Soltei um grito mais forte. Rodrigo, acariciava-me a vagina, masturbava-me com os dedos, enquanto me socava o cu furiosamente como momentos antes me socara a cona. Eu agora, mais à vontade, seguia as suas instruções e rebolava-me toda no seu pau, enquanto com minhas próprias mãos afagava meus peitos. Vim-me primeiro que ele, mas pouco tempo após senti a descarga quente dos balões dele inundar-me o rego. Eu estava satisfeitíssima!
Apesar de ser a segunda foda que me dava, o Rodrigo ejaculara abundantemente, pois eu sentia bem o leite dele que me saía pelo rego, e me provocava ardor na pele do cu onde seu pénis se esfregara. Passei minha mão nas nádegas, meus dedos ficaram besuntados de esperma, que lascivamente esfreguei na vagina e nos pentelhos. A pila de Rodrigo começou de novo a mostrar-se entusiasmada com o meu acto.
- Como é que uma vadia como tu, aceitou ser a mulher de um punhetas como o Tomás? Estás a entesar-me, Sandra. Vou querer dar-te no cu, mais uma vez.
Meu olho estava ardendo, não me parecia boa ideia voltar a enfiar aquilo de novo, mas Rodrigo não se demoveu.
- Podes bem voltar a apanhar no cu. E além disso, vai-te doer menos agora, que já o tens mais aberto. Mas desta vez vai ser numa posição mais difícil para ti. Mas primeiro, vamo-nos lavar.
Assim o fizemos, e voltamos para o quarto, eu embrulhada no roupão dele, Rodrigo totalmente nu, indiferente a ser visto naquele estado, apesar de morar mais uma rapariga na república. Questionei-o se ele seria capaz de voltar a pôr o caralho em pé, ao qual ele me respondeu que essa era a minha obrigação. Desta vez, Rodrigo sentou-se num cadeirão de braços, e eu novamente ajoelhada, fiz-lhe outro broche demorado. Mas agora, ele exigira que eu fosse barrando minha língua com a manteiga que restava no frasco, de maneira que ao fazer-lhe a mamada, lhe fosse simultaneamente untando o cacete. Confesso que teria preferido fazer-lhe o broche sem a manteiga na língua, pois acho o seu gosto repulsivo, mas lá me aguentei. Até porque o Rodrigo, para me recompensar do que me obrigava a fazer, ia-me levando ao delírio, masturbando-me o clítoris com os dedos dos pés, e apertando-me os mamilos com os das mãos. Sua piça ia ficando cada vez mais tesa em minha boca.
- Pára! – ordenou-me então – E vira-te de costas para mim.
Quando fiz o que me mandou, Rodrigo agarrou-me pelas coxas, empinei meu rabo para lhe facilitar o assalto, e coloquei-o ao nível do seu bacamarte. Lentamente meu namorado ia-me puxando mais de encontro a ele, sentia-lhe cada vez mais o pénis dentro do meu olhinho, e ainda doía a sua entrada. Rebolei-me nele, procurando atenuar a dor e fazê-lo entrar mais depressa, pois constatara que uma vez todo lá dentro a dor era menor. Como da primeira vez, o que custava mais era a entrada da chapeleta larga, mas uma vez vencida tal barreira todo o restante tronco deslizava mais rápido. Foi um alívio quando me sentei em suas pernas e Rodrigo me deixou de puxar de encontro a si, era sinal de que o pau estava todo enfiado, como o comprovei quando lhe senti os colhões, novamente frementes, açoitarem as minhas funduras, meu cu outra vez sendo varado por aquele aguilhão de carne viva que me fazia ficar tão contente por ser mulher.
- Aiii! Aiiii! Aiiii! –gemia, marcando o compasso ao seu pau entrando e saindo velozmente de meu cu. Chape, chape, chape, faziam os colhões balouçando e batendo em minhas nádegas. Rodrigo por trás, na posição em que estava, mordiscava meu pescoço, minhas orelhas, e deixava que seus dedos me violassem o canal da frente, bolinando-me a parreca. Da cozinha não vinha um pio. Deviam estar todos de ouvido à escuta, o que nos fazia aumentar o desejo a ambos. De quando em vez, Rodrigo ia soltando um pequeno jacto de esperma, como eu tanto gostava de lhe sentir, sem que o tesão lhe diminuísse. Ele foi sem dúvida, o melhor amante que tive, e ainda hoje há-de fazer feliz muita mulher, como me fez a mim.
Estivemos ali talvez uns cinco minutos no tira e mete, mas o Rodrigo sabia que quando se viesse não voltaria a ser capaz de me dar outra, e como não se queria vir naquela posição exigiu então que me colocasse de gatas. Esclareceu-me que aquela era no seu entender, a forma mais dolorosa de se ir ao cu a alguém, mas que depois do rombo que eu levara com as duas enrabadelas anteriores seria perfeitamente capaz de aguentar mais aquela prova. Prontamente me coloquei na posição que ele me determinou, em cima de um cobertor que Rodrigo estendera no chão para melhor comodidade minha. Como já não havia mais manteiga no frasco, Rodrigo agora de joelhos, por trás de mim, fez-me um minete no meu olho do cu, ainda besuntado com a esporra dele, e como foi maravilhoso sentir a sua língua húmida penetrar no meu rego, relaxando-me os músculos doridos da entrada! Era a primeira vez que alguém me fazia um minete no cu!
Quando me sentiu descontraída, encostou sua piça na minha vagina, e começou a punhetear-se lentamente com uma mão, enquanto com a outra, enfiava agora dois dedos no meu ânus. Eu começara de novo a gemer de tesão, e Rodrigo esfregando a sua pixota em mim, ia de vez em quando soltando os seus habituais pequenos jactos de esperma que após me lambuzarem a cona, e a deixarem tão melada como o caralho dele, iam cair no cobertor e lhe imprimiam as provas do nosso prazer. Após algum tempo naquele esfreganço, Rodrigo desviou com as mãos a piça para a entrada de trás, e sempre a punhetear-se encostou a cabeça do piçalho no meu olho. À medida que seu membro libertava mais langonha, ia-o esfregando em todo meu rego, deixando-o tão besuntado como deixara minha cona, e só após o ter deixado todo humedecido, foi introduzindo sua chapeleta dentro de mim. Apesar de estar toda húmida o primeiro assalto era sempre ruim de suportar, mas ele fazia-o lentamente, mais lentamente ainda que das duas vezes anteriores talvez porque a posição não ajudava muito, talvez por eu ter o cu já muito massacrado e ele procurar minimizar o meu incómodo. Persistentemente e com paciência contudo, o anel de meu olho foi vencido pela terceira vez, a chapeleta já entrara, e o restante talo ia-lhe no encalço agora sem tantas cautelas. Mais um pouco e estava todo lá dentro, deveras eram os colhões que me açoitavam as nádegas, fazendo novo chape, chape, chape, de cada vez que o seu pau frenético entrava e saía com fúria do meu cu, e que se deveria escutar no andar de baixo, silencioso. Como uma mola elástica, submetida à pressão dele, eu ia sendo jogada para trás e para diante à medida que me ia rebolando naquela estaca. Para me ajudar a descontrair mais, e suavizar a dureza da penetração anal, as mãos do meu parceiro passeavam-se novamente nas minhas coxas, acariciavam-me a vagina, e os seus dedos procuravam caminho entre os meus lábios até penetrarem no meu grelinho. Às vezes, a pila do Rodrigo falhava o alvo, ou então era o meu cu que não se abria o suficiente para a receber, e ele então parava de me masturbar, e encaminhava-a com as mãos bem para o interior do meu olho. Quando exausta me vim, o chape chape dos seus colhões era cada vez maior e contínuo, demonstrando bem a ferocidade com que ele me socava, a plateia auditiva, na cozinha, devia estar delirando com tais ruídos. Vem-te depressa, pedi eu, não por não me poder aguentar mais, mas porque tendo atingido o orgasmo queria receber o seu fluxo quente de macho, coroando aquele momento sublime.
- É para já! – garantiu-me. E com efeito, nem um minuto depois, Rodrigo esporrava-se todo no meu cu, pela segunda vez. Nem por isso a quantidade de esperma foi menor. E mesmo depois de se ter vindo, seu cacete ainda permaneceu duro dentro de mim mais algum tempo, e era agradável senti-lo ir perdendo a força, desinchar, deixar de representar a ameaça que a sua visão tesa me inspirara quando o seu dono me dissera que me queria comer o cu. Quando sem pinta de tesão, Rodrigo o tirou finalmente, a esporra quente, liberta, voltou a correr abundante por minhas coxas abaixo.
- Já que gostas de leite de homem, - galhofou ele – vamos aproveitar esta torrente.
Deitou-me no cobertor, de barriga para cima, e ele próprio me massajou a esporra que eu não conseguia reter, nas minhas mamas e vagina detendo-se particularmente nos meus mamilos, minha zona erógena por excelência.
- Se não parares com isso – avisei-o – é melhor que consigas pôr o pau outra vez de pé, pois vais ter que me dar outra.
A ameaça resultou. Apesar de seus dotes de amante, era-lhe impossível conseguir foder de novo nas próximas horas, tão satisfeito se achava.
- Não perdes pela demora! – retorquiu-me - Agora não vai dar, mas amanhã de manhã vais ver se não levas outra foda.
- Desde que não seja no buraco onde levei estas últimas, tudo bem. Este vai ter de ficar em “pousio” por uns tempos, até te poder receber de novo – adverti-o.
Bom, não ficou em pousio, muitos dias. Não foi na manhã seguinte, mas agora que já conhecia o caminho para a minha retaguarda, duas noites depois, Rodrigo exigiu de novo que lhe desse o rabo. Não me fiz rogada. Apesar da dor, fiquei até hoje a gostar de sexo anal, tanto como ele.
Estávamos no quarto, ambos completamente nus. Como sempre eu fizera-lhe um broche, pois o Rodrigo nunca me fodia sem me obrigar a chupá-lo primeiro. Depois derrubara-me sobre a cama, e obrigando-me a manter as pernas abertas estendidas para cima, socou-me com força, até nos virmos os dois. Por baixo do quarto, na cozinha da república, ouviam-se as vozes de quatro ou cinco repúblicos, entre os quais o Tomás, jogando à lerpa, na mesa de jantar. Rodrigo virou-me de rabo para o ar, deu duas sonoras palmadas em cada uma das minhas nádegas gordas, e perguntou-me se já alguém me comera aquela entrada. Disse-lhe que não, e era verdade.
- Pois então – decidiu – está na hora de levares a tua primeira enrabadela.
Eu olhei-lhe para o piçalho enorme, que já se começava a levantar, e disse-lhe duvidar que uma coisa tão grande e grossa como a dele, fosse capaz de entrar no meu cu.
- Entra! Entra! – asseverou-me – Já entrou em alguns tão apertados como o teu, e nunca ficou de fora.
Não duvidava. A piça do Rodrigo era dura como um tronco, capaz de perfurar qualquer buraco, por mais resistente que fosse. O problema era o estrago que poderia provocar no buraco perfurado. Hoje o meu cu já apanhou com piças maiores, mas na altura ele era apenas o quarto homem a quem abria as pernas, e o primeiro a quem ia abrir o olho de trás.
- Viste o “Último Tango em Paris”? – perguntou-me.
Não vira, mas conhecia o episódio da manteiga. Ele mandou-me então que vestisse uma cueca e sutiã, fosse à cozinha aquecer um pouco de manteiga e que a vertesse num frasco que me entregou. Compreendi que me queria exibir para os demais repúblicos, em especial para o meu anterior amante, Tomás, que agora de novo sem mulher, fora apanhado na manhã anterior a tocar uma pívia no banho. Na minha relação com meu marido, sou eu quem o domina, mas com o Rodrigo não, era eu a humilhada, e isso enchia-me de tesão. Apesar de ter acabado de foder com ele, senti os lábios incharem-me de desejo com a perspectiva de descer à cozinha em trajes menores, alimentar visualmente a gula sexual de quatro adolescentes, um dos quais fodia mal como nunca vi, prestando-me a musa inspiradora da punheta que iriam tocar antes de irem para a cama, enquanto preparava a manteiga que suavizaria, esperava eu, a entrada do cacete do Presidente no meu portãozinho fechado e por inaugurar.
E assim foi. Mal entrei na cozinha naqueles preparos, o jogo suspendeu-se. O Tomás ficou vermelho de raiva quando me viu tirar um pouco de manteiga do frigorífico e a fervê-la numa sertã. Os comentários sucederam-se:
- Ó Sandra, isso já vai a manteiga? Não te queria estar na pele! Vais ficar uns dias com o olho a arder! Ó Tomás, olha só o que estás a perder!
Percebi porque é que o Rodrigo me mandara fazer aquilo. Ele exibia perante os outros o direito de me comer o cu ou qualquer outra parte do meu corpo, e foi o primeiro homem que tive que alimentava seu desejo igualmente no tesão que eu inspirava a outros. Meu marido também é assim.
Quando regressei ao quarto, Rodrigo estava estirado ao comprido na cama, friccionando lentamente seu caralho. Estava já completamente teso, ninguém diria que me tinha acabado de dar uma. Novamente a dimensão imponente daquele órgão me assustou, e eu exprimi a dificuldade em ter aquilo lá dentro. O meu cu era muito apertadinho.
- Por ser apertadinho, é que to quero comer. Buracos grandes estou eu farto de foder!
Sabia que as minhas recusas não me serviriam de nada, excepto fazerem-me ser expulsa da república, sem um tecto para onde ir. Muitas vezes penso que o ano que vivi com Rodrigo foi um constante relato de sucessivas violações a que fui sujeita, mas de satisfação sexual plena. Só lhe pedi que fosse cuidadoso, e me fizesse sofrer o menos possível. Ele disse-me que estivesse descansada.
- Faz-me outro broche! – ordenou-me, levantando-se e empunhando seu pénis com as mãos, em direcção de minha boca. - Chupa-mo bem que te vai facilitar a entrada.
Eu quando o via de pé para o broche, já sabia que teria de me ajoelhar para lhe chegar à cintura e abocanhar aquele membro pulsante. E gostava muito de lhe fazer um broche ajoelhada! Minhas mãos substituíram as suas, enquanto com a boca imitava os movimentos das minhas ancas no acto sexual. Rodrigo abandonava-se todo na minha boca, seu caralho pingando sémen estava quente e salgado deixando minha língua igualmente salgada.
Achei que estava pronta a recebê-lo na minha entrada virgem, e meu parceiro era da mesma opinião. Amavelmente levou-me ao colo para cima da cama, despiu minha cuequinha e sutiã, mandou que estendesse meus braços na direcção da cabeceira, levantou minhas pernas. Fechei os olhos e cerrei meus lábios para evitar deixar fugir um grito que, adivinhava ele me iria fazer soltar quando me penetrasse, mas Rodrigo não atacou ainda meu cu. Agora era sua língua que me fazia um minete, me entrava pelo grelinho dentro ainda lambuzado da esporra que ele lhe depositara momentos antes, enquanto seu dedo anelar previamente embebido na manteiga derretida, me masturbava o cu. Minhas pernas, doidas de tesão, moviam-se para cima e para baixo, não se conseguiam manter erguidas.
De repente Rodrigo levantou-se, tacteou minhas mamas, entesando-me ainda mais, e enfiou seu dardo no meu grelinho. Eu estava de novo com as pernas erguidas, e delirava com o som e os socos dos seus tomates rugosos forçando o dardo a penetrar-me a vagina. O ruído das molas da cama era facilmente audível da cozinha, como acontecia sempre que fazíamos amor, de onde nos chegavam remoques aos nossos actos:
- Ela ainda não gemeu! No entanto o Rodrigo está-lhe a dar com força. Ó Tomás, tu não lhe davas assim, durante tanto tempo!
Na verdade, Rodrigo entreteve-se a socar-me o grelo durante alguns minutos e quando se percebeu que me estava a vir, rapidamente tirou o pau fora. Já soltara um pequeno jacto de esperma que ejaculava durante qualquer penetração, gota a gota, como também já referi, e estava por isso completamente melado. Suas mãos soltaram-me as mamas, abriram-me o rego do cu por cima da cama, e foi o único aviso que tive de que Rodrigo me iria finalmente enrabar. No momento seguinte, já estava sentindo a cabeça larga e húmida da pixota dele, tocar-me o olho e começar a forçar a entrada, lentamente mas com determinação, centímetro a centímetro. Já não era possível manter os lábios cerrados. À medida que o tronco se enterrava todo em mim a força que fazia para alargar minha cavidade era maior, e a dor também, era muito mais doloroso do que fora a primeira vez na frente, tive de gritar. Na cozinha todos exultaram com o meu grito, não me admiraria que estivessem tocando ao bicho. Tentei fugir àquele pau armado perseguindo meu reto, puxando-me para cima em direcção da cabeceira, mas Rodrigo agarrou-me pelas pernas contra si, mais violentamente do que até então fizera, e foi então que senti que a lança me trespassara toda. Soltei um grito mais forte. Rodrigo, acariciava-me a vagina, masturbava-me com os dedos, enquanto me socava o cu furiosamente como momentos antes me socara a cona. Eu agora, mais à vontade, seguia as suas instruções e rebolava-me toda no seu pau, enquanto com minhas próprias mãos afagava meus peitos. Vim-me primeiro que ele, mas pouco tempo após senti a descarga quente dos balões dele inundar-me o rego. Eu estava satisfeitíssima!
Apesar de ser a segunda foda que me dava, o Rodrigo ejaculara abundantemente, pois eu sentia bem o leite dele que me saía pelo rego, e me provocava ardor na pele do cu onde seu pénis se esfregara. Passei minha mão nas nádegas, meus dedos ficaram besuntados de esperma, que lascivamente esfreguei na vagina e nos pentelhos. A pila de Rodrigo começou de novo a mostrar-se entusiasmada com o meu acto.
- Como é que uma vadia como tu, aceitou ser a mulher de um punhetas como o Tomás? Estás a entesar-me, Sandra. Vou querer dar-te no cu, mais uma vez.
Meu olho estava ardendo, não me parecia boa ideia voltar a enfiar aquilo de novo, mas Rodrigo não se demoveu.
- Podes bem voltar a apanhar no cu. E além disso, vai-te doer menos agora, que já o tens mais aberto. Mas desta vez vai ser numa posição mais difícil para ti. Mas primeiro, vamo-nos lavar.
Assim o fizemos, e voltamos para o quarto, eu embrulhada no roupão dele, Rodrigo totalmente nu, indiferente a ser visto naquele estado, apesar de morar mais uma rapariga na república. Questionei-o se ele seria capaz de voltar a pôr o caralho em pé, ao qual ele me respondeu que essa era a minha obrigação. Desta vez, Rodrigo sentou-se num cadeirão de braços, e eu novamente ajoelhada, fiz-lhe outro broche demorado. Mas agora, ele exigira que eu fosse barrando minha língua com a manteiga que restava no frasco, de maneira que ao fazer-lhe a mamada, lhe fosse simultaneamente untando o cacete. Confesso que teria preferido fazer-lhe o broche sem a manteiga na língua, pois acho o seu gosto repulsivo, mas lá me aguentei. Até porque o Rodrigo, para me recompensar do que me obrigava a fazer, ia-me levando ao delírio, masturbando-me o clítoris com os dedos dos pés, e apertando-me os mamilos com os das mãos. Sua piça ia ficando cada vez mais tesa em minha boca.
- Pára! – ordenou-me então – E vira-te de costas para mim.
Quando fiz o que me mandou, Rodrigo agarrou-me pelas coxas, empinei meu rabo para lhe facilitar o assalto, e coloquei-o ao nível do seu bacamarte. Lentamente meu namorado ia-me puxando mais de encontro a ele, sentia-lhe cada vez mais o pénis dentro do meu olhinho, e ainda doía a sua entrada. Rebolei-me nele, procurando atenuar a dor e fazê-lo entrar mais depressa, pois constatara que uma vez todo lá dentro a dor era menor. Como da primeira vez, o que custava mais era a entrada da chapeleta larga, mas uma vez vencida tal barreira todo o restante tronco deslizava mais rápido. Foi um alívio quando me sentei em suas pernas e Rodrigo me deixou de puxar de encontro a si, era sinal de que o pau estava todo enfiado, como o comprovei quando lhe senti os colhões, novamente frementes, açoitarem as minhas funduras, meu cu outra vez sendo varado por aquele aguilhão de carne viva que me fazia ficar tão contente por ser mulher.
- Aiii! Aiiii! Aiiii! –gemia, marcando o compasso ao seu pau entrando e saindo velozmente de meu cu. Chape, chape, chape, faziam os colhões balouçando e batendo em minhas nádegas. Rodrigo por trás, na posição em que estava, mordiscava meu pescoço, minhas orelhas, e deixava que seus dedos me violassem o canal da frente, bolinando-me a parreca. Da cozinha não vinha um pio. Deviam estar todos de ouvido à escuta, o que nos fazia aumentar o desejo a ambos. De quando em vez, Rodrigo ia soltando um pequeno jacto de esperma, como eu tanto gostava de lhe sentir, sem que o tesão lhe diminuísse. Ele foi sem dúvida, o melhor amante que tive, e ainda hoje há-de fazer feliz muita mulher, como me fez a mim.
Estivemos ali talvez uns cinco minutos no tira e mete, mas o Rodrigo sabia que quando se viesse não voltaria a ser capaz de me dar outra, e como não se queria vir naquela posição exigiu então que me colocasse de gatas. Esclareceu-me que aquela era no seu entender, a forma mais dolorosa de se ir ao cu a alguém, mas que depois do rombo que eu levara com as duas enrabadelas anteriores seria perfeitamente capaz de aguentar mais aquela prova. Prontamente me coloquei na posição que ele me determinou, em cima de um cobertor que Rodrigo estendera no chão para melhor comodidade minha. Como já não havia mais manteiga no frasco, Rodrigo agora de joelhos, por trás de mim, fez-me um minete no meu olho do cu, ainda besuntado com a esporra dele, e como foi maravilhoso sentir a sua língua húmida penetrar no meu rego, relaxando-me os músculos doridos da entrada! Era a primeira vez que alguém me fazia um minete no cu!
Quando me sentiu descontraída, encostou sua piça na minha vagina, e começou a punhetear-se lentamente com uma mão, enquanto com a outra, enfiava agora dois dedos no meu ânus. Eu começara de novo a gemer de tesão, e Rodrigo esfregando a sua pixota em mim, ia de vez em quando soltando os seus habituais pequenos jactos de esperma que após me lambuzarem a cona, e a deixarem tão melada como o caralho dele, iam cair no cobertor e lhe imprimiam as provas do nosso prazer. Após algum tempo naquele esfreganço, Rodrigo desviou com as mãos a piça para a entrada de trás, e sempre a punhetear-se encostou a cabeça do piçalho no meu olho. À medida que seu membro libertava mais langonha, ia-o esfregando em todo meu rego, deixando-o tão besuntado como deixara minha cona, e só após o ter deixado todo humedecido, foi introduzindo sua chapeleta dentro de mim. Apesar de estar toda húmida o primeiro assalto era sempre ruim de suportar, mas ele fazia-o lentamente, mais lentamente ainda que das duas vezes anteriores talvez porque a posição não ajudava muito, talvez por eu ter o cu já muito massacrado e ele procurar minimizar o meu incómodo. Persistentemente e com paciência contudo, o anel de meu olho foi vencido pela terceira vez, a chapeleta já entrara, e o restante talo ia-lhe no encalço agora sem tantas cautelas. Mais um pouco e estava todo lá dentro, deveras eram os colhões que me açoitavam as nádegas, fazendo novo chape, chape, chape, de cada vez que o seu pau frenético entrava e saía com fúria do meu cu, e que se deveria escutar no andar de baixo, silencioso. Como uma mola elástica, submetida à pressão dele, eu ia sendo jogada para trás e para diante à medida que me ia rebolando naquela estaca. Para me ajudar a descontrair mais, e suavizar a dureza da penetração anal, as mãos do meu parceiro passeavam-se novamente nas minhas coxas, acariciavam-me a vagina, e os seus dedos procuravam caminho entre os meus lábios até penetrarem no meu grelinho. Às vezes, a pila do Rodrigo falhava o alvo, ou então era o meu cu que não se abria o suficiente para a receber, e ele então parava de me masturbar, e encaminhava-a com as mãos bem para o interior do meu olho. Quando exausta me vim, o chape chape dos seus colhões era cada vez maior e contínuo, demonstrando bem a ferocidade com que ele me socava, a plateia auditiva, na cozinha, devia estar delirando com tais ruídos. Vem-te depressa, pedi eu, não por não me poder aguentar mais, mas porque tendo atingido o orgasmo queria receber o seu fluxo quente de macho, coroando aquele momento sublime.
- É para já! – garantiu-me. E com efeito, nem um minuto depois, Rodrigo esporrava-se todo no meu cu, pela segunda vez. Nem por isso a quantidade de esperma foi menor. E mesmo depois de se ter vindo, seu cacete ainda permaneceu duro dentro de mim mais algum tempo, e era agradável senti-lo ir perdendo a força, desinchar, deixar de representar a ameaça que a sua visão tesa me inspirara quando o seu dono me dissera que me queria comer o cu. Quando sem pinta de tesão, Rodrigo o tirou finalmente, a esporra quente, liberta, voltou a correr abundante por minhas coxas abaixo.
- Já que gostas de leite de homem, - galhofou ele – vamos aproveitar esta torrente.
Deitou-me no cobertor, de barriga para cima, e ele próprio me massajou a esporra que eu não conseguia reter, nas minhas mamas e vagina detendo-se particularmente nos meus mamilos, minha zona erógena por excelência.
- Se não parares com isso – avisei-o – é melhor que consigas pôr o pau outra vez de pé, pois vais ter que me dar outra.
A ameaça resultou. Apesar de seus dotes de amante, era-lhe impossível conseguir foder de novo nas próximas horas, tão satisfeito se achava.
- Não perdes pela demora! – retorquiu-me - Agora não vai dar, mas amanhã de manhã vais ver se não levas outra foda.
- Desde que não seja no buraco onde levei estas últimas, tudo bem. Este vai ter de ficar em “pousio” por uns tempos, até te poder receber de novo – adverti-o.
Bom, não ficou em pousio, muitos dias. Não foi na manhã seguinte, mas agora que já conhecia o caminho para a minha retaguarda, duas noites depois, Rodrigo exigiu de novo que lhe desse o rabo. Não me fiz rogada. Apesar da dor, fiquei até hoje a gostar de sexo anal, tanto como ele.
2 comentários:
and_guitar@hotmail.com , quero te conhecer portuguesa do rabo delicioso
Maravilhosa como gostaria de te conhecer...bjos
Postar um comentário